Lisboa: Direcção-geral reconhece ao CM que nunca apanhou responsáveis
Cadeias sem rasto de metralhadoras roubadas
Mais de 20 armas de fogo, entre metralhadoras HK MP5 e pistolas Walther, foram roubadas do armeiro nacional das prisões, situado na cadeia de alta segurança de Monsanto, em Lisboa, há quatro anos. O caso foi mantido em segredo, mas agora a Direcção-Geral dos Serviços Prisionais (DGSP) reconhece ao CM que o processo foi arquivado por falta de provas.
As autoridades acreditam que estejam envolvidos no desaparecimento das armas cinco funcionários da DGSP - actualmente a serem investigados noutro caso, por fortes suspeitas de trabalharem à noite como seguranças ilegais em bares e discotecas, além de participarem em cobranças difíceis. Mas, conforme diz ao nosso jornal fonte oficial da DGSP, em relação às armas "correu um processo de inquérito sobre o alegado desaparecimento de material, tendo o mesmo sido arquivado por ausência de matéria conclusiva".
Ao que o CM apurou, na altura do roubo, há quatro anos, as autoridades suspeitaram de que as mais de vinte armas tivessem ido parar às mãos de gangs que controlavam as noites do Porto e de Lisboa
OS FILÓSOFOS DE ESQUERDA CADA VEZ COM MAIS DIFICULDADE DE VENDEREM O SEU PEIXINHO.ESTOIRARAM UMA NAÇÃO COESA SOCIAL E CULTURALMENTE.O SEU MAIOR CRIME.E TORNARAM-NA ESCRAVA DO MUNDO QUE ACOLHEM...
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