Sunday, December 13, 2009

JULGUEM O ANTÓNIO COSTA E O SÓCRATES...

Ex-embaixador moldavo em parte incerta
Hoje


Mihail Carmezan e quatro funcionários foram acusados de integrar uma rede de auxílio à imigração ilegal em Portugal. O ex-embaixador devia ter regressado a casa dia 10 e estará de férias.


O ex-embaixador moldavo em Portugal Mihail Carmezan foi severamente repreendido pelo Ministério dos Negócios da Moldávia e encontra-se em parte incerta. O responsável diplomático foi acusado pelo Ministério Público português de auxílio à imigração ilegal, conforme o DN noticiou.

"Oficialmente, Mihail Carmezan está de férias, mas desconhecemos o seu paradeiro", declarou ao diário "Komsomolskaia Pravda da Moldávia" Valeri Turia, porta-voz do MNE moldavo, comentando as alegadas ligações do ex-embaixador e de quatro funcionários da representação diplomática a uma rede de auxilio à imigração ilegal em Portugal.

"Enviámos um pedido oficial de informação à parte portuguesa, onde solicitámos toda a informação sobre o processo. Só a investigação pode determinar a verdade. Esperamos o veredicto dos órgãos de investigação de Portugal. Porém, independentemente do seu conteúdo, devemos reconhecer que isso não tem efeito positivo na opinião pública", acrescentou.

Segundo o jornal, o antigo embaixador moldavo em Lisboa deveria ter regressado ao seu país no dia 10 de Dezembro, mas foi chamado a 11 de Novembro. Um mês antes, segundo Turia, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Moldávia fez-lhe "uma repreensão severa por violação da disciplina laboral, que se revelou no incumprimento dos seus deveres profissionais". No documento "não está escrito porque motivo concreto é que Camerzan foi castigado", acrescentou o porta-voz do MNE da Moldávia. As autoridades diplomáticas da Moldávia afastaram também de funções os quatro funcionários da embaixada em Lisboa: Diana Popa, chefe da chancelaria, os secretários Natália Opea e Eduard Munteanu, a contabilista Valentina Nikolaeva.

O "Komsomolskaia Pravda da Moldávia" precisa ainda que "eles foram chamados e nenhum deles foi nomeado para qualquer cargo no Ministério dos Negócios Estrangeiros". No despacho de acusação de uma rede moldava, o Ministério Público acusou os diplomatas moldavos pela prática de corrupção, peculato, abuso de poder, falsificação ou contrafacção de documentos e associação de auxílio à imigração ilegal. Segundo a Convenção de Viena, os diplomatas gozam de imunidade e não podem ser julgados no país onde cometeram os crimes.


ESSES SIM É QUE SÃO OS RESPONSÁVEIS DESTA INVASÃO DE PORTUGAL PELOS BÁRBAROS DO SEC XXI, O QUE JÁ NÃO ACONTECIA HÁ MIL E QUINHENTOS ANOS...E AINDA POR CIMA NOS OBRIGA A PAGAR POR ELA...
AFASTEM OS TRAIDORES AO POVO PORTUGUÊS LEGÍTIMO.EXIJAM UMA VERDADEIRA LEI SOBRE TRAIÇÃO...

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