Beatriz Gomes Dias BEATRIZ GOMES DIAS
Por um memorial de homenagem às pessoas escravizadas
Já é tempo de Portugal olhar de frente para o seu passado não tão glorioso e encará-lo de forma mais abrangente, justa e verdadeira.
Aos negros e às negras que, tal como os “indígenas” do passado colonial, são tratados como cidadãos de segunda no seu país, sendo-lhes negada a nacionalidade portuguesa e os direitos de cidadania por uma lei injusta e racista, e que ainda assim resistem.
Àqueles que continuam a ser invariavelmente relegados para a condição do “outro”, o “estrangeiro”, o “imigrante”, aquele que não pertence ao tecido social nacional, a este país que ainda não reconhece a sua diversidade étnico-racial.
Um memorial do passado, do presente e do futuro
Em 2017, a Djass – Associação de Afrodescendentes apresentou ao Orçamento Participativo de Lisboa uma proposta de criação de um memorial de homenagem às pessoas escravizadas pelo Império Português. O projeto foi um dos mais votados e acabou por ser um dos vencedores desta iniciativa da Câmara Municipal de Lisboa, que o incluiu no seu orçamento de 2018. O memorial vai ser uma realidade.
IMPORTAM O RACISMO E DEPOIS ATUREM-NOS...
UNS ACTIVISTAS E UMAS CHAPELADAS DEMOCRATAS E EIS O ZÉ POVINHO INDÍGENA BRANCO AGORA A SER COLONIZADO POR ÁFRICA...QUE SEM RACISMO NEM XENOFOBIA FEZ A SUA LIMPEZA ÉTNICA DO DIABO BRANCO E SEM BENS DE QUE NINGUÉM GUARDOU "MEMÓRIA"...
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