ESTADO ISLÂMICO
Juiz Ivo Rosa decide futuro de acusado de terrorismo
07:02 por Nuno Tiago Pinto 0
Magistrado será o responsável pela instrução do processo de Abdesselam Tazi, cidadão marroquino, preso em Monsanto, acusado pelo Ministério Público de adesão ao Estado Islâmico.
O juiz Ivo Rosa será o magistrado judicial pela condução da fase de instrução do processo de Abdesselam Tazi, cidadão marroquino, acusado pelo Ministério Público pelos crimes de adesão ao Estado Islâmico, falsificação com vista ao terrorismo, recrutamento para o terrorismo, financiamento do terrorismo e quatro crimes de uso de documento falso com vista ao financiamento do terrorismo. No primeiro acto, o juiz aceitou ouvir testemunhas indicadas pela defesa, assim como irá interrogar o arguido a 6 de Junho.
No requerimento de abertura de instrução, o advogado Lopes Guerreiro, que representa Abdesselam Tazi, considerou que do processo "não se retira o mais leve sinal de que o Requerente tenha de alguma forma aderido a uma organização terrorista internacional, haja com a finalidade de financiar o terrorismo falsificado ou usado documentos não genuínos, tenha recrutado quem quer que fosse para o terrorismo ou, sequer, que tivesse financiado o terrorismo".
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Terrorismo: forças de segurança estão mal preparadas, dizem portugueses Para demonstrar a não adesão do cidadão marroquino a uma linha mais ortodoxa do Islão, a defesa argumenta que "os seus seguidores não contraiam matrimónio com não muçulmanos". "Porém, como ressalta dos Autos à saciedade", Abdesselam Tazi "foi casado com uma cidadã sueca sem qualquer ligação ao Islão e, ademais, sempre foi seu apanágio ou quiçá vaidade (outro pecado mortal que o seu Deus lhe dirigia se efectivamente fosse como o Acusador afiança ser) vestir-se à maneira ocidental".
Segundo a acusação do MP, a que a agência Lusa teve hoje acesso, o arguido aterrou no Aeroporto de Lisboa, a 23 de Setembro de 2013, num voo proveniente de Bissau, na posse de um passaporte francês falso, razão pela qual foi recusada a sua entrada em território nacional. Na ocasião, o ex-polícia marroquino invocou o Estatuto de Refugiado, tendo-lhe sido concedida a autorização de residência válida até 20 de Outubro de 2019. Após ter pedido protecção ao Estado português, sob o pretexto de ter sido perseguido politicamente em Marrocos, foi colocado no Centro de Instalação Temporária do Aeroporto de Lisboa, entre 23 e 30 de Setembro.
O pedido de asilo foi aceite e, a 01 de Outubro, Abdesselam Tazi foi transferido para o Centro de Acolhimento para Refugiados, na Bobadela, em Sacavém, concelho de Loures, onde permaneceu até 29 de Novembro de 2013, data em que passou para a tutela da Segurança Social de Aveiro e ficou colocado na Fundação CESDA (Centro Social do distrito de Aveiro), até maio de 2014.
Abdesselam Tazi fez-se sempre acompanhar de Hicham El Hanafi [detido em França desde 20 de Novembro de 2016 por envolvimento na preparação de um atentado terrorista], que havia radicalizado e recrutado em Marrocos, antes de ambos viajarem para a Europa. O MP diz que o processo de refugiado, os apoios e a colocação em Portugal deste suspeito foram idênticos aos do arguido, tendo ambos ficado a viver juntos no distrito de Aveiro.
Ora, para a defesa, a ligação do cidadão marroquino a Hicham El Hanif também necessita se ser esclarecida. Isto porque, a acusação refere terem sido apreendidos documentos que fazem apelo à luta e violência, mas a defesa recorda que Tazi e El Hanafi partilha, de facto, um quarto e os papéis não estão assinados. Logo, só uma perícia à caligrafia poderia determinar o autor. O juiz Ivo Rosa, porém, indeferiu o pedido.
CONVÉM DESDE LOGO RECORDAR QUE A MADEIRA NÃO FOI ENTREGUE PORQUE NÃO TINHA PRETO.EMBORA TIVESSEM ANDADO UNS GAJOS A PEDIR DINHEIRO AO KADAPHI PARA AS SUAS LUTAS ANTI-COLONIALISTAS...
PELO QUE TENHO LIDO DO CURRICULUM DESTE JUIZ ESTAMOS BEM SERVIDOS.PELOS VISTOS COM ELE IREMOS VOLTAR À FASE DO ARQUIVADOR GERAL DA REPÚBLICA PARA QUE A CULPA MORRA SOLTEIRA...
PS
A RAPAZIADA ENTREGOU TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO PODENDO OS PORTUGUESES BRANCOS SEREM DEITADOS AO MAR CASO REFILASSEM.CLARO QUE FORAM DESARMADOS E FORAM TODOS EXPULSOS E SEM BENS.MAS AGORA PARA CONTINUAR A PAGAR A COMPRA E VENDA DE ESCRAVOS HÁ SÉCULOS QUEM CÁ META UM PÉ DENTRO É NOSSO E MUITO NOSSO E TEM LOGO DIREITO AO "ESTADO SOCIAL" COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA.E CONTINUA A HAVER "FORÇAS REPRESSIVAS" EM ESPECIAL POLÍCIAS, GNR´S E QUEM OS APOIE...COM MONTES DE GAJOS COMO O IVO ROSA AÍ NOS GABINETES A FAZER A CAMA DO INDIGENATO BRANCO...PORQUE MEUS AGORA O MUNDO É UM SÓ E NINGUÉM É ILEGAL, DONDE SE ESTÃO MAL AINDA VÃO FICAR PIOR...
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