Morto por engano PJ deteve homicida de Nezinho, de 26 anos, assassinado a tiro quando estava à varanda. Por Magali Pinto Nezinho Andrade estava na varanda de casa, com a mulher e a sogra, quando foi atingido com uma bala na cabeça. Morreu logo, a 27 de julho, na Arrentela, Seixal, aos 26 anos. E nem era o alvo do atirador – que queria atingir um rival na varanda do prédio ao lado. Quatro meses depois, o caso foi desvendado pela PJ de Setúbal – o homicida estava na zona Centro, escondido em casa de familiares. Foi presente ao tribunal e libertado pelo juiz com simples termo de identidade e residência. Antes de disparar contra a vítima o homicida deu três tiros num parque de estacionamento. Depois foi para a frente do apartamento de um homem com quem mantinha rivalidades e, ao ver Nezinho Andrade à varanda, disparou sobre a vítima. Antes, tinha arrombado a porta do prédio onde vivia realmente o rival. Os inspetores da Polícia Judiciária recolheram todos os indícios e provas que pudessem conduzir ao homicida que, no último fim de semana, foi detido. Presente anteontem a tribunal, saiu depois em liberdade. Na altura os familiares falaram com os inspetores da Polícia Judiciária e mostraram-se em choque com a morte do calceteiro de 26 anos. Os investigadores falaram ainda com os vizinhos, que relataram o facto de terem ouvido os disparos no parque de estacionamento e também o facto de uma das portas do prédio contíguo ter sido arrombada. Durante os últimos meses, o homicida esteve escondido em várias casas de familiares um pouco por todo o País, sabendo que era procurado. Foi encontrado no último fim de semana.
PROCUREM BEM ISTO É EXAUSTIVAMENTE E MOSTREM-NOS UM CIGANO A PARTICIPAR NO "BEM COMUM" QUE É "TRABALHAR" NUMA DAS NORMAIS PROFISSÕES...
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