Portuguesa na Jihad. "Somos tratadas como princesas"
"Nunca regressarei", diz Ângela, de 19 anos, que fugiu da família para se casar com um guerrilheiro do Estado Islâmico, também ele português. Jornal holandês "De Telegraaf", que conseguiu falar com a portuguesa por telefone, retoma a história que o Expresso já contou.
AFINAL A UM CRIME DEVE CORRESPONDER UM CASTIGO
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