Sékou Touré mandou matar Amílcar Cabral - investigador cabo-verdiano
O investigador e professor universitário cabo-verdiano Daniel Santos lança sexta-feira, na Cidade da Praia, o livro "Amílcar Cabral - Um Novo Olhar", defendendo que Sékou Touré, antigo presidente da Guiné-Conacri, terá sido o "provável mandante" do assassinato.
"O livro veio confirmar que os portugueses nada têm a ver com a morte de Amílcar Cabral. Pelos dados que reúnem, tudo se encaminha para que tenha sido Sékou Touré, antigo presidente da Guiné-Conacri, o mais provável mandante do crime", revelou Daniel dos Santos, indicando que a obra será apresentada pelo antigo ministro das Infraestruturas de Transportes cabo-verdiano, Armindo Ferreira.
Numa entrevista à agência Lusa, o investigador recordou que no dia em que o "pai" das independências da Guiné-Bissau e de Cabo Verde foi assassinado, Sékou Touré preparou um jantar no seu gabinete para os "40 cabecilhas" que estiveram envolvidos na morte de Cabral, a 20 de janeiro de 1973, em Conacri.
PÁ AGORA SÓ FALTA UM ESCRITOR QUE NOS DIGA QUE O TARRAFAL ERA UMA ESTÂNCIA DE FÉRIAS À BEIRA MAR PLANTADA EM ÁGUAS LÍMPIDAS E QUENTES E NO MEIO DE COQUEIROS...
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