Gangue raptava "ricos" e exigia 100 mil euros para não os matar
Estudavam os alvos e atacavam na via pública, na zona da Amadora. Tendo conhecimento de que as vítimas tinham posses, sequestravam-nas e mantinham-nas em cativeiro para exigir resgates, sempre no valor de 100 mil euros, aos seus familiares, sob ameaças de morte.
O grupo criminoso, constituído por 14 pessoas, maioritariamente cidadãos cabo-verdianos, começa a ser julgado na próxima semana, no Tribunal de Monsanto. São acusados de tráfico de droga, extorsões, rapto e incêndio. Um dos elemento do grupo está também indiciado pelo homicídio, com tiros à queima roupa, de um homem, em Alcântara, alegadamente num negócio de droga. O processo é complexo uma vez que o grupo realizava diversas atividades criminosas em simultâneo. A acusação do Ministério Público aponta dois dos arguidos como líderes da estrutura que se dedicava ao tráfico de droga a partir do bairro da Cova da Moura, na Amadora. Mas os suspeitos realizaram igualmente diversos 'carjackings' e sequestraram, segundo o mesmo documento, três vítimas. Nessas ocasiões escolhiam os alvos e sob ameaças e violentas agressões mantinham-nos em cativeiro. Num dos casos um empresário da restauração foi encarcerado numa arrecadação, em Massamá. Os familiares acabaram por pagar o resgate, uma vez que o grupo ameaçava pôr termo à vida da vítima.
A OBRA DOS GAJOS DO "TUDO E DO SEU CONTRÁRIO".TANTO DESCOLONIZAM COMO NOS COLONIZAM.E FAZEM-NOS PAGAR SEMPRE.
COMO SE VÊ OS "AFECTOS" SÃO DO CARAÇAS...
OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS CASEIROS QUE FUGIRAM DA GUERRILHA IMPORTARAM UMA SÓ PARA VEREM COMO É CÁ DENTRO...
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