Relvas corta 673 cargos nas câmaras
O Governo quer extinguir 673 cargos de apoio político nas câmaras municipais, incluindo adjuntos e secretários, o que corresponde a uma redução de 34 por cento.
Segundo a proposta de lei das competências do novo regime jurídico das autarquias locais, a que o CM teve acesso, e que irá a votação amanhã na Assembleia da República, o ministério tutelado por Miguel Relvas avança também com a extinção de 1458 membros das assembleias intermunicipais, que recebem hoje senhas de presença, ajudas de custos e subsídios de transporte.
Segundo fonte oficial do Governo, prevê-se que os cortes produzam uma poupança estimada em 50 milhões de euros por mandato, cerca de 12,5 milhões por ano. No entanto, serão criados 37 novos cargos remunerados, entre Comunidades Intermunicipais e Áreas Metropolitanas.
Nos cargos políticos que deverão ser extintos contam-se 259 adjuntos e 49 secretários de presidentes de câmara, assim como 80 adjuntos e 285 secretários de vereadores.
"GOVERNA" LÁ À VONTADE QUE A VERDADEIRA "REVOLUÇÃO" VAI SER QUANDO VOLTARMOS À "NOMEAÇÃO" DO PRESIDENTE DA CÂMARA, OUVIDAS AS "FORÇAS VIVAS", QUE SE GOVERNARÁ COM OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DA DITA...ACABANDO COM A PRINCIPAL FUNÇÃO DOS "PARTIDOS":AGÊNCIA DE EMPREGOS PARA OS AMIGOS DE PEITO, DEPOIS DA FAMÍLIA CLARO ESTÁ...
SIM PORQUE COM MUITOS EXÉRCITOS DE GOVERNANTES ESTA MERDA FOI OU NÃO AO FUNDO?SE CALHAR FOI OBRA DO ZÉ POVINHO...
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