Africa.cont. Câmara de Lisboa abandona projecto que custou meio milhão
Por Rosa Ramos, publicado em 28 Jun 2012
Autarquia quer vender o Palacete Pombal, nas Janelas Verdes, protegido por lei e que iria servir de sede ao complexo de arte africana
A ideia já custou mais de meio milhão de euros à câmara de Lisboa e José Sócrates chegou a classificá-la de ”prioridade nacional”, mas três anos depois caiu por terra. O projecto Africa.cont – que previa a construção de um Centro de Arte Africana Contemporânea no Palacete Pombal e em três edifícios contíguos, localizados entre a rua das Janelas Verdes e a avenida 24 de Julho – não irá sair do papel.
A autarquia confirmou ao i que o projecto – anunciado com pompa e circunstância em Dezembro de 2008 – não será desenvolvido “nos termos anteriormente projectados e acordados”. “Constatámos com o actual governo que não será possível”, justifica a câmara, que gastou mais de 570 mil euros só em actividades relacionadas com o futuro centro de cultura e arte africanas. Na lista de despesas figuram viagens, espectáculos e exposições.
A obra tinha um custo estimado de 15 milhões de euros – que seriam financiados pelo governo – e obrigou António Costa a desembolsar 14 mil euros só em levantamentos topográficos. Já o anteprojecto do complexo foi encomendado ao arquitecto anglo-tanzaniano David Adjaye e custou 65 mil euros, suportados pela Fundação Calouste Gulbenkian.
O projecto inicial previa que a sede do complexo ficasse instalada no Palacete Pombal. O i sabe que há cerca de quinze dias o local foi visitado por uma comitiva do Qatar – que estará interessada em comprar o imóvel, propriedade da câmara e datado do século XVIII. Mas a autarquia escusa-se a confirmar as negociações com o Qatar, admitindo, no entanto, a hipótese de alienar o edifício, que está inserido numa Zona Especial de Protecção de património. “Temos mantido contactos com diversos eventuais interessados, sendo prematuro tecer qualquer comentário sobre o assunto”, limitou-se a dizer o gabinete de imprensa de António Costa.
De qualquer forma, e mesmo sem um tecto, a câmara garante que a programação do Africa.cont vai prosseguir. “Sem instalações próprias e com a programação a decorrer em vários espaços.”
MECENAS DESAPARECERAM Logo em 2009, num artigo publicado no jornal “Público”, a autarquia de Lisboa não escondia a existência de dificuldades financeiras para fazer avançar o projecto. Na altura, António Costa atribuía o impasse do arranque das obras a “constrangimentos financeiros”. Até porque, entretanto, os parceiros e mecenas anunciados no arranque do Africa.cont – entre os quais figuravam o Ministério dos Negócios Estrangeiros – não apareceram.
O Africa.cont foi apresentado como um projecto que permitiria a criação, em Lisboa, de um ”centro multidisciplinar e interdisciplinar para o conhecimento de África e das suas diásporas nos seus desenvolvimentos contemporâneos” e chegou a ser pensado para o Pavilhão de Portugal no Parque das Nações – que também está, actualmente, à venda.
SIM PORQUE ISTO DE SENTAREM CENTENAS DE MILHAR DE AFRICANOS NA MESA DO ORÇAMENTO SEGUNDO A MÁXIMA "A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES" ALIMENTADO COM "ARRASTOS FISCAIS" E O FIM DE "DIREITOS ADQUIRIDOS" COMO VENCIMENTOS SÓ MESMO COM CORNOS MANSOS DITOS "CIDADÃOS"
O COSTA ESSE ATÉ GANHA ELEIÇÕES COM BASE NO VOTO DOS "PRIMOS" QUE SE VÊM NAS HORAS DE TRABALHO A JOGAREM OS SEUS JOGOS TRADICIONAIS NAS ARCADAS DAS CASAS SOCIAIS PARA AS QUAIS NUNCA CONTRIBUÍRAM NADA.ESTA COLONIZAÇÃO AFRICANA REPENTINA TEM QUE SER REVERTIDA E DEPRESSA.PORQUE OS ESQUERDISTAS QUEREM AFRICANIZAR OS PORTUGUESES E NIVELÁ-LOS POR ÁFRICA DEPOIS DE A TEREM ENTREGUE PORQUE TUDO O QUE TINHA PRETO NÃO ERA NOSSO...
OS PORTUGUESES TÊM DIREITO A RESISTIR A INVASÕES.E A TRATAR DEVIDAMENTE OS TRAIDORES QUE AS PROPICIAM...
PS
E ISSO DE HAVER "PAPÉIS" E "PASSAPORTES" A DIZEREM "PORTUGUÊS" NÃO É NADA,PORQUE A ESQUERDALHADA IMPORTOU E NACIONALIZOU A EITO, PRINCIPALMENTE E DE CERTEZA NOS "AMIGOS"...
AS RECIPROCIDADES SÃO DO CARAÇAS NÃO É?
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