Venezuela espera que Quénia esclareça morte de embaixadora
O governo venezuelano lamentou, este sábado, a morte "em circunstâncias violentas" da embaixadora venezuelana no Quénia, Olga Fonseca, 57 anos, encontrada morta na sua residência em Nairóbi, e espera que as autoridades daquele país esclareçam o homicídio.
"O Governo Bolivariano da Venezuela confia nas averiguações penais e criminalísticas das autoridades da República do Quénia para esclarecer e estabelecer as responsabilidades sobre a morte da chefe de missão Olga Fonseca e oferece toda a colaboração que lhe seja requerida", indica um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros venezuelano.
No documento, o governo expressa ainda "o mais sentido pesar" pela morte de Olga Fonseca "em circunstâncias violentas que estão a ser investigadas pelas autoridades competentes do referido país", realçando-se a "brilhante" carreira da diplomata que se destacou se nos últimos anos como diretora de política e cooperação do gabinete do vice-ministério para África.
A embaixadora foi "estrangulada até a morte, amarraram-lhe os pés e o pescoço com uns cabos" na manhã de sexta-feira, indicou o chefe da política queniana, Anthony Kibuchi.
Olga Fonseca assumiu funções a 15 de julho último, tendo o assassinato ocorrido depois de funcionários da embaixada apresentarem uma queixa na Unidade de Polícia Diplomática de Gigiri, por alegadamente terem sido despedidos, segundo a imprensa queniana.
O diário "Daily Nation" avança que os empregados teriam sido despedidos depois de terem negado retratar-se de acusações de assédio sexual contra o anterior embaixador, Gerardo Carrillo Silva, as quais fizeram com que o diplomata fosse afastado do cargo.
Ó CHAVEZ UMA DESGRAÇA NUNCA VEM SÓ...
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