Wednesday, July 18, 2012

OLHEM COMO UM "COLECTIVO" MOBILIZA OS VOSSOS "INTERPRETADORES" QUE AINDA VOS VÃO ARRANJAR MAIS UNS "CORTES" PARA SALVAR OS COLONIZADORES DA SANTA FILOMENA...

Amadora. Autarquia acusada de “abusosde direitos humanos”

Colectivo Habita apresentou queixa na ONU para suspender a demolição do Bairro de Santa Filomena

O Colectivo Habita apresentou uma queixa junto da ONU contra a câmara da Amadora por “abusos de direitos humanos”. Em causa está o desmantelamento do Bairro de Santa Filomena, onde as cerca de 280 pessoas que ali vivem “estão a ser ameaçadas de despejo em massa, sem que alternativas viáveis sejam apresentadas”. Hoje, o Colectivo conta com a visita de alguns grupos parlamentares ao bairro para que “os deputados contactem com a população do bairro e tomem uma posição”.

“Admitimos que a câmara possa não ter capacidade para resolver os problemas de habitação de toda a gente no concelho”, mas a autarquia “não pode colocar em causa a vida das pessoas quando lhes retira o único tecto a que elas têm acesso”, disse ao i Rita Silva, do Colectivo Habita. A câmara da Amadora (CMA) tem enviado cartas aos moradores com as datas previstas para a demolição das suas habitações. Confrontados com as cartas, garante Rita Silva, alguns moradores abandonaram as casas – entretanto demolidas – e não têm neste momento um local para morar. Foi nesse momento que alguns moradores contactaram o Colectivo, procurando um apoio para a situação. “Quando chegámos ao bairro, deparámo--nos com pessoas extremamente intimidadas e preocupadas, sobretudo mulheres com crianças ou pessoas idosas, num estado de ameaça e tensão constante”, recorda a activista.

“A câmara tem respondido aos nossos apelos sempre em função do Programa Especial de Realojamento, como se fosse a única coisa que existe, e diz de forma ambígua estar a dar atendimento e a apresentar soluções às pessoas fora do programa” – uma solução que, de acordo com Rita Silva, “passa pelo apoio ao pagamento de três meses de renda”, mas que não é compatível com os rendimentos dos habitantes do Bairro de Santa Filomena.

Na queixa – que foi também enviada para o governo, Presidente da República, grupos parlamentares e diversos organismos internacionais –, o Colectivo Habita apresenta uma caracterização do bairro. O documento explica que o local foi “construído por centenas de pessoas, maioritariamente famílias de trabalhadores/as imigrantes” cujos salários são “extremamente baixos e sem estabilidade”. Dos 280 moradores, 104 são crianças e jovens com menos de 18 anos, “vários nascidos em Portugal e escolarizados”. Nas 83 famílias há 79 pessoas desempregadas e 13 que “sofrem de invalidez permanente, deficiência ou doença crónica”. Perante este cenário, Rita Silva questiona “qual a base jurídica que a câmara tem para colocar na rua pessoas sem acesso à habitação no mercado livre”. A queixa apresentada ontem pretende forçar a “suspensão das demolições e tentar resolver a situação de forma minimamente sensata, em conjunto com outras entidades”.

HOJE DIVIDEM COM UM MILHÃO, AMANHÃ SERÃO MUITOS MAIS.PORQUE AGORA,AGORA "O MUNDO É UM SÓ", A PÁTRIA ONDE NOS SENTIMOS BEM E AS DESPESAS CORREREM POR NOSSA CONTA.E AS ESCOLAS NÃO SÃO "SEF".PORTANTO A ESTE RITMO SÓ PODEM IR AFRICANIZANDO E NIVELANDO POR ÁFRICA.CIENTIFICAMENTE TAL COMO ALIÁS ACONTECEU COM A "DESCOLONIZAÇÃO"...
NÃO DESCOLONIZEM NÃO QUE NÃO TARDAM NADA A ESTAREM PRETOS, QUE SÃO MUITO MAIS FÁCEIS DE GOVERNAR...

PS

OS INTERPRETADORES ELEITOS NEM PRECISAM DE MUITA "PRESSÃO".BASTA UM ANÓNIMO "COLECTIVO" PROVAVELMENTE DE INTERESSADOS EM SEREM PAGOS...
ISTO É QUE É O NIRVANA DAS MODERNAS INVASÕES COM BASE EM "SUBSÍDIOS" QUE TERÃO QUE PAGAR.ISTO É RECEBEREM MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS.E NÃO PERGUNTEM POR RECIPROCIDADES QUE É CHATO NÃO HAVEREM...

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