Director da PJ admite alguma "precipitação"
Alípio Ribeiro ressalvou que, como director da PJ, não podia legalmente dar ordens na constituição como arguidos de Gerry e Kate McCann, pais da criança desaparecida a 3 de Maio de um empreendimento turístico da Praia da Luz, no Algarve.
O responsável garantiu ainda que o Ministério da Justiça nunca lhe deu qualquer instrução relativamente à investigação de algum processo criminal. Recorde-se que ao longo destes nove meses de caso Maddie muito se tem especulado sobre alegadas pressões políticas provenientes de Inglaterra sobre o Governo português para ser investigada a tese de rapto de Madeleine em vez da morte da criança.
MAS AFINAL O DIRECTOR DA PJ PODE SABER O QUE ANDA NOS PROCESSOS OU NÃO?
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