A Associação Solidariedade Imigrante exigiu ontem ao Governo "a aplicação efectiva da legislação interna e externa" que concede às vítimas de tráfico humano que se dirigem a Portugal o direito de regularizar a sua situação. O responsável da associação, Timóteo Macedo, avisou que existem imigrantes "da Guiné-Bissau, Senegal, Gambia" que são levados por redes de tráfico para Espanha, onde depois de detidos são libertados pelas autoridades, acabando, em muitos casos, por dirigir-se a Portugal." Já entregámos cerca de 60 pedidos no Serviço de Estrangeiros e Fronteiras ao abrigo dos artigos 109, 111 e seguintes da nova Lei de Imigração para pedir a sua legalização, mas estes processos continuam sem saída", recordou.
É o caso de Sekou, Sulermane e Mamadu. Foram levados pelas redes de tráfico humano para Espanha com a promessa de uma vida melhor. Detidos nas Canárias "foram empurrados" para Portugal, onde enfrentam dificuldades para regularizar-se.
O 'drama' de Sekou
Aos 25 anos Sekou Oumar Balde decidiu sair do Senegal e embarcar numa viagem para procurar uma vida melhor, confiando na palavra de um homem que por 1500 euros lhe prometera que o levaria legalmente para a Europa, lhe arranjaria trabalho e documentação legal. Oriundo de uma família pobre, a situação económica de Sekou no Senegal era bastante difícil e, não dispondo de outras alternativas para melhorar de vida, confiou em quem lhe prometeu "abrir a porta".
Uma história de vida semelhante à dos guineenses Sulermane Embola e Mamadu Banjai, que juntamente com o jovem senegalês estão entre os 2,5 milhões de pessoas que, segundo estimativas da ONU, são anualmente vítimas de tráfico humano.
O jovem senegalês, actualmente com 29 anos e a viver em Portugal, partiu de casa em Dezembro de 2003 rumo a Mali. Passou pela Argélia e chegou de autocarro a Marrocos em Abril de 2004, onde permaneceu dois meses à espera do tão desejado lugar na embarcação que o levaria para o "paraíso Europa". Após uma travessia na embarcação clandestina, chegou em Junho às Canárias, onde ficou a aguardar a ordem de expulsão. Não podendo ser identificado e repatriado para o seu país por falta de documentação, foi libertado e deixado numa cidade espanhola. Dormiu na rua e decidiu, então rumar a Portugal, onde, em 2005, começou a trabalhar na construção civil. Hoje tem contrato temporário, faz descontos, tem habitação, protecção de saúde e cumpre todos os requisitos da Lei para que possa prorrogar a sua permanência.
Mas o SEF ainda não regularizou a sua situação.| LUSA
ESTAS ASSOCIAÇÕES SÓ TRABALHAM, MUITAS DAS VEZES SUBSIDIADAS PELO PRÓPRIO ESTADO, PARA NOS ARRANJAREM MAIS DESPESA.O PROBLEMAS DOS ILEGAIS DEVE CONSTITUIR UMA PRIORIDADE DE QUALQUER GOVERNO E TEMOS QUE DEIXAR DE LADO OS PANINHOS QUENTES.EXPULSAR TUDO O QUE NÃO INTERESSAR E CÁ VEIO PARAR SEM SER CONVIDADO.
QUALQUER DIA ESTAMOS A TOMAR CONTA DE MEIA ÁFRICA POIS QUE OS POLÍTICOS"BANANAS" SÃO DESCOBERTOS POR TODOS OS ILEGAIS QUE VAGUEIAM PELA EUROPA E NÓS PORTUGUESES ESTAMOS COM UM FARDO ESPECIAL DEVIDO ÀS PORCARIAS DE LEIS QUE ESTES TONTOS POLÍTICOS FIZERAM E AINDA NÃO EMENDARAM.EXISTEM MILHÕES PELA EUROPA À ESPERA DE VIVER POR CONTA DE ALGUÉM E NÓS TEMOS A 2ª MELHOR LEGISLAÇÃO PARA ELES.PORRA!
EM ÁFRICA ERAMOS COLONIZADORES E TIVEMOS QUE SAIR E AGORA TEMOS QUE OS RECEBER?MESMO SEM QUERERMOS?SEM SEREM PRECISOS?MAS O QUE É ISTO?
No comments:
Post a Comment