Obs.: O Fernando Ka elegeu-se presidente dessa associação guineense e nunca houve nenhuma eleição e todas as que alguma vez fingiu fazer foi tudo falcatrua pois ele era sempre o único candidato e, obviamente, o vencedor.
Pergunta 2 - As casas sociais que foram atribuídas à associação guineense pela câmara de Lisboa com o fim de acomodar os doentes que vinham da Guiné-Bissau durante o período de tratamento, o que são feitos delas? Do meu conhecimento, eram 3 apartamentos no Bairro da MADRE DE DEUS! Quer que eu lhe refresque a memoria? então cá vai: um apartamento foi dado a uma amiga minha que vivia já em Lisboa há anos, eu levei-a à associação para receber gêneros alimentícios e depois dumas semanas já era sua namorada, e assim foi viver para um dos apartamentos e logo de seguida mandou vir a mãe da Guiné-Bissau e a quem você deu também um apartamento, não foi? Não sei se ainda hoje lá vivem mas viveram por mais de uma década e não eram doentes vindos da Guiné-Bissau.
Engraçado... condena tanto os guineenses mas faz tudo à nossa maneira, até "noiba" foi buscar à Guiné-Bissau, uma que na altura era muito mais nova que você, não a conhecia de lado nenhum (como fazem hoje os corruptos) mas foi obrigada a aceitar pois vinha consigo a Portugal, os pais iriam receber alguns trocos etc... Quantos anos aquilo durou? Igual aos anos que duram os casamentos dos seus gêmeos na Guiné-Bissau.
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O ex-deputado do PS Fernando Ka paga cinco euros e 60 cêntimos de renda à Câmara de Lisboa por um rés-do-chão de dimensões consideráveis (cinco assoalhadas com quintal) que a autarquia lhe entregou em 1984.
Fernando Ka continuou a ocupar a casa mesmo quando foi para o Parlamento nas listas do PS, como deputado, no início dos anos 90. Acabaria por abandonar aquele partido em 2003, com acusações de racismo.
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Legitimidade Fernando Ká tem?
Em abono de verdade, este senhor (Ká) nunca fez nenhum curso, começou pela medicina nem passou de 2º ano de curso de medicina. Por isso ficou frustrado, autodesignando falciosamente com título de Dr até ao ponto de ficar sem dignidade como esta aparecer...
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AO SR. FERNANDO KÁ
O coscuvilheiro ainda fala? É mencionado no jornal “O Público” de hoje, 15 de Janeiro, como o conhecedor profundo do sentir da esmagadora maioria dos guineenses residentes e imigrantes em Portugal. Disse estar profundamente indignado com as asneiras daqueles que estão a desgovernar a Guiné-Bissau, conduzindo-a para o abismo.
Há muito que sabíamos que o intriguista sofria, também, de incontinência verbal grave, fruto de uma deformação cultural. Da sua boca e no que diz respeito a Guiné, só sai diarreia, pulgas e carraças. Sabemos também de quem ele é cativo e boca de aluguer. Para alguns setores da sociedade portuguesa - para flagelar a Guiné - o Fernando Ká é que serve da lebre da cartola. Pois, já que o Ká confirma, a razão está do lado deles! Um enorme embusteiro que ele é, meu caro! Ele é um complexado e perdido social e culturalmente! Julga-se branco, porque fala o português sujo. Não dá para falar mais desse feiticeiro e mercenário, pois, quem o conhece sabe que não passa de um ignorante, frustrado e corrupto. Os militantes do Partido Socialista Português que o digam.
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Associações querem nova Lei de Imigração
por
M.A.28 fevereiro 2005Comentar
No dia 20 de Março, milhares de imigrantes vão juntar-se em Lisboa, no Martim Moniz, para manifestar um conjunto de exigências, constantes de um caderno reivindicativo, cuja versão final foi aprovada ontem pela comissão de associações de apoio a estrangeiros.
"Pretendemos dar visibilidade ao caderno e à luta pelos direitos dos imigrantes", disse José Falcão, presidente da SOS Racismo. Para Fernando Ka, da Associação Guineense de Solidariedade Social, "o caderno é um interlocutor entre as associações e Estado, para solucionar os problemas dos imigrantes".
A legalização dos estrangeiros, a revisão da Lei da Nacionalidade, a promoção de uma política de integração e a alteração da Lei da Imigração são os principais pontos do caderno, que será entregue ao Governo quando este tomar posse.
"Estamos abertos a dialogar com o poder político", no sentido de encontrar formas eficazes de responder às dificuldades, referiu Alcestina Tolentino, presidente da Associação Cabo-verdiana.
Fernando Ka defendeu que "é importante que o imigrante exerça o direito à cidadania, vote nas eleições e seja representado pelos governantes". As associações de imigrantes, anti-racistas, católicas e sindicais, garantem que "a luta vai continuar até conseguir os direitos das pessoas", concluiu José Falcão.
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Posted on May 24, 2005
Artigo de opinião no Público (Fernando Ka): O meu artigo de opinião, datado de 4 de Março, sob o título Os negros no país de exclusão racial, causou reacções negativas nalgumas pessoas que insistem teimosamente que em Portugal não há racismo, o que revela uma grande distracção ou má fé. Acusação de racista a quem critica o racismo é a forma mais fácil encontrada para a descarga de consciência eivada de preconceito racial. Pois, vivemos num país que tem por tradição fazer de certos assuntos tabus, ou seja, são proibidos de ser discutidos publicamente.
MAS PELOS VISTOS CONTINUA POR AÍ E CERTAMENTE POR CONTA DO ORÇAMENTO PÚBLICO POIS CLARO...ELE E A REST6ANTE FAMÍLIA SENÃO O RACISMO VEM À SUPERFÍCIE...
A OBRA DOS POETAS ALEGRES QUE TANTO DESCOLONIZAM COMO NOS COLONIZAM, AGORA COM TODOS OS "DIREITOS"...
PS
QUANTOS GUERRILHEIROS JÁ RECUPERARAM A NACIONALIDADE PORTUGUESA?
O QUE ANDAM A FAZER AS DEZENAS DE MILHAR DE GUINEENSES POR AÍ?NÃO ME DIGAM QUE DEPOIS DE ANDAREM A FUZILAR A EITO OS VOSSOS COMPATRIOTAS QUE SE CONSIDERAVAM PORTUGUESES OS QUEREM SUBSTITUIR...
PS1
A GUINÉ NÃO TEM NADA QUE INTERESSE A PORTUGAL NEM VAI VIR A TER.QUANTO MAIS LONGE MELHOR...POIS DALI SÓ VIRÁ PREJUÍZO...
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