Monday, December 23, 2013

OS OVINHOS DOS CUCOS DO PLANETA SALVOS POR NOSSA CONTA PARA QUE O HOMEM NOVO E MULATO DÊ SALTOS EM FRENTE DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...

Liliana Melo perde recurso



A mãe de Sintra a quem foram retirados sete dos seus dez filhos para adopção sofreu mais uma derrota na Justiça. O Tribunal da Relação de Lisboa indeferiu o recurso de Liliana Melo, dando razão ao Tribunal de Sintra que tinha decretado a institucionalização dos menores e a sua entrega para a adopção.
Mais de seis meses depois de o recurso ter dado entrada naquele tribunal superior, a decisão acabou por ser tomada por um juiz singular – em vez de um colectivo, como é mais frequente na Relação – e num despacho com meia dúzia de páginas.

“O juiz considerou que o caso era muito simples e que, por isso, podia decidir sozinho” – conta Liliana, que ficou “chocada” com a argumentação do magistrado. “Em dois ou três parágrafos, diz basicamente que, mesmo estando provado que não havia maus-tratos, o Tribunal de Sintra decidiu bem porque não tínhamos meios económicos para os ter”, relata a mãe.

A evolução da situação de Liliana não é referida na sentença, apesar de a cabo-verdiana – com a ajuda de um grupo de apoio criado no Facebook – ter entretanto conseguido trabalho e estar agora em situação legal em Portugal.

“Parece que os valores da família, o amor e o carinho não têm importância nenhuma”, comenta Liliana Melo, que há quase dois anos não sabe nada dos filhos, que lhe foram retirados com idades entre os seis meses e os seis anos. “Não faço ideia onde estão ou como estão. Ninguém me diz nada. Estou desesperada”.

Mãe diz que não vai desistir

Liliana diz que está “muito triste e abalada”, mas garante que não vai baixar os braços: “Vou lutar até ao fim. Não posso desistir dos meus filhos. Vou fazer tudo o que seja possível para os ter de volta, porque sei que só podem estar a sofrer por não terem os pais”.

Liliana diz que apenas quer “um julgamento justo”, coisa que acredita não ter tido até agora. “A decisão baseou-se basicamente em relatórios das técnicas da Segurança Social, que eram 80% mentiras”, acusa.

Contactadas pelo SOL, as advogadas de Liliana Melo, Paula Penha Gonçalves e Maria Clotilde Almeida, não quiseram prestar declarações sobre a decisão da Relação. “É um processo confidencial, que consideramos não estar ainda terminado”, limita-se a afirmar Paula Penha Gonçalves, que não quer para já revelar qual será o próximo passo.

Certo é que o caso ainda não está transitado em julgado, sendo ainda possível recorrer da sentença do Tribunal da Relação.

O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA SERVIDO COM TANTOS HUMANISTAS-MAÇÓNICOS-ADVOGADOS-INTERPETADORES FOI AO FUNDO MAS AINDA NÃO O SUBMETERAM A "REFORMAS" E "CORTES" QUE NÃO SEJAM O "TEMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS".E ENTÃO COM AQUELA IDEIA BRILHANTE DE OS "PAPÉIS" NÃO TEREM "ORIGEM" NEM "RAÇA" É O VER SE TE AVIAS NESTA MODERNA FORMA DE COLONIALISMO COM BASE EM SUBSÍDIOS DA SEGURANÇA SOCIAL...

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