“Como conclusão geral destaca-se a importância da criação de um novo espaço formal de aprofundamento da reflexão e do conhecimento da nossa história comum, eventualmente no âmbito da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), sobre a natureza da ditadura que vigorou durante anos nos países de expressão portuguesa e da promoção e aprofundamento do estudo científico dos movimentos e processos de resistência dos povos português e africanos pela liberdade e autodeterminação”, lê-se no documento.
Dividida em cinco painéis, a conferência abordou os temas “A Ditadura no Mundo e em Portugal”, “As Prisões em Cabo Verde”, “A Prisão do Tarrafal de Santiago”, “Achada Grande de Chão Bom e o Seu Futuro”, distribuídos por mais de uma dezena de historiadores e investigadores.
Entre outros participaram os portugueses Irene Pimentel, Ana Cordeiro, Alfredo Caldeira, Nuno Rebocho e Diana Andringa.
NÓS SABEMOS QUE ÉS ESPECIALISTA EM "NÃO ARRASTOS", EM APAGAR NA FOTOGRAFIA MAS QUE DIABO A "MEMÓRIA" DEVE SER GERAL CAPICE?
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