Monday, November 19, 2012

O 2º ESTADO AFRICANO FORA DE ÁFRICA


“ Uma teoria sólida só prospera com uma dieta rica em factos relevantes”
(Robert K. Merton).

Director do Departamento
Rui Pedro Pena Pires
O ISCTE-IUL é a instituição universitária líder no ensino e na investigação em Sociologia em Portugal.
A sua Licenciatura em Sociologia foi a mais bem classificada na última avaliação externa, o número de teses de mestrado e de doutoramento em sociologia defendidos no ISCTE-IUL é o mais elevado da universidade portuguesa e o Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL) é o único centro de investigação em sociologia classificado como excelente pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT). O Departamento foi pioneiro no processo de Bolonha, tendo todos os cursos de licenciatura, mestrado e doutoramento adequados às novas regras desde 2006-07.

Com mais de 40 docentes, o Departamento assegura a coordenação científica da Licenciatura em Sociologia, de nove mestrados, um em Sociologia e oito em estudos sociais especializados de ciência, comunicação, educação, família, migrações, trabalho e saúde, bem como do doutoramento em Sociologia e de cerca de uma dezena de pós-graduações. O Departamento integra, para além da Sociologia, a área das Ciências da Comunicação, com presença consolidada na formação pós-graduada.

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Emigração parece que aumenta porque chegou às 'famílias que contam'

Rui Pena Pires negou também que se registe um aumento proporcional da emigração de quadros qualificados: "Sempre emigraram quadros em Portugal. Agora emigram em maior número porque há mais quadros do que há 20 anos", disse.

Para o investigador, a emigração tem hoje uma visibilidade que não tinha porque, “pela primeira vez, a necessidade de emigração chegou a grupos sociais com maior qualidade de vida, mais acesso a informação, maior influência e, por isso, passou a ser um problema público”.

Antes disso, entre os anos 1990 e o início da crise, a emigração esteve praticamente esquecida, tanto da política como da academia, disse por seu lado, no mesmo evento, o investigador do Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa Jorge Malheiros.

Admitindo que a justificação para esse "esquecimento" seja o aparecimento do fenómeno da imigração, que "era novidade" e de que pouco se sabia, Malheiros defendeu que isso não explica que durante uma década e meia se tenha estudado tão pouco a emigração - sobretudo quando se sabe que "as saídas nunca desapareceram".

Os números do Instituto Nacional de Estatística - que pecavam por defeito - apontavam para mais de 20 mil saídas por ano.

Além disso, embora até há quatro ou cinco anos o saldo migratório tenha sido favorável a Portugal - entrava mais gente do que saía - o número absoluto de portugueses no exterior (que varia entre 2,5 e quatro milhões consoante a fonte) sempre ultrapassou largamente o número de estrangeiros em Portugal (500 ou 600 mil), explicou depois aos jornalistas.

Também nas remessas, o peso da emigração sempre foi maior, lembrou o investigador: embora o fluxo de saída de remessas tenha crescido sempre, as entradas foram sempre maiores do que as saídas.

"Nunca deixámos de ser um país de emigração, qualquer que seja a medida", afirmou.

Porquê, então, o foco na imigração? Porque havia a noção, defendeu Malheiros, de que a emigração era um fenómeno "do Portugal atrasado, antigo".

"Havia um certo apagamento do imaginário do emigrante da mala de cartão que vai para fora porque não tem oportunidades num país pobre", disse o investigador, lembrando que a imigração "foi uma boa notícia para Portugal".

"Foi provavelmente o período em que Portugal viveu mais feliz. (...) Tínhamos obras públicas, festas nacionais, Expos, campeonatos de futebol, taxas de desemprego baixíssimas e muitos imigrantes", lembrou.

Hoje, lamentou, o discurso político passou de um extremo ao outro. Da negação da emigração para o seu elogio: "Não há alternativas em Portugal e por isso é normal emigrar".

O PORTUGAL MAIS FELIZ DO TÉCNICO DO HOMEM NOVO E MULATO PORQUE A PÁTRIA É ONDE NOS SENTIMOS BEM E NOS PAGAM O "ESTADO SOCIAL" COMPLETO E SEM DISCRIMINAÇÃO FOI QUANDO COMEÇARAM A IMPORTAR OS PEDREIROS AFRICANOS O QUE OBRIGAVA OS NACIONAIS A EMIGRAR...E A MORRER NAS ESTRADAS ESPANHOLAS...
A ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO TINHA CORRIDO MAL LÁ NAS ÁFRICAS E PORTANTO OS PORTUGUESES SEM SEREM MAIS UMA VEZ CONSULTADOS E NAS SUAS COSTAS PRESTARAM-SE A SER COBAIAS DA "SOLIDARIEDADE SOCIALISTA" NUMA DE "TRABALHADORES DE TODO O MUNDO UNI-VOS"...O QUE PARA OS PATRÕES FOI MEL CELESTIAL.A AFRICANIDADE COBRAVA MUITO MENOS.MAS PARA OS CONTRIBUINTES QUE PAGAVAM O "ESTADO SOCIAL" QUE FORNECIA O "RESTO" FOI UM DESASTRE.ATÉ HOJE.ENTÃO HOJE COM CENTENAS DE MILHAR ARMAZENADOS EM BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL SEM NADA PARA FAZEREM AS CONTAS DO "ESTADO SOCIAL" AFUNDAM-SE E COM ELE NÓS OS CONTRIBUINTES "ARRASTADOS" SEM QUALQUER VISLUMBRE DE "ESTADO DE DIREITO" NESTA DITADURA DE INTERNACIONALISTAS ADEPTOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO...
O QUE ESTES GAJOS ANDAM A FAZER É O SEGUNDO ESTADO AFRICANO FORA DE ÁFRICA.O PRIMEIRO É O HAITI...
PORTANTO OU ACABAM COM OS INTERNACIONALISTAS OU VÃO AFRICANIZAR A GRANDE VELOCIDADE, MERCÊ DAS LEIS DA IMIGRAÇÃO E NACIONALIDADE VIGENTES...PORQUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS FACE À DISPARIDADE DE NºS É JÁ ESCRAVIZAÇÃO...

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