O escritor moçambicano Mia Couto, homenageado hoje na quarta edição do Escritaria, em Penafiel, acha que perante a situação actual «é preciso sair à rua, é preciso revoltarmo-nos, é precisa esta insubordinação».
Interrogado pela agência Lusa sobre o movimento dos «indignados», que hoje desfilou um pouco por todo mundo, Mia Couto admitiu que preferia a ingenuidade combativa dos manifestantes «à resignação, que acaba por ser uma aceitação antecipada de um veredicto que é o da marginalização e o da redução ao nada». Ele, que foi um militante empenhado da luta pela independência moçambicana, acha «que só há que saudar gente que faça coisas e não cruze os braços, mesmo que não ainda compreenda exactamente qual é a saída». «Pelo menos vem dizer que não aceita o que está a acontecer, e isso é importantíssimo», concluiu.
SERÁ QUE ELE JÁ VISITOU O BAIRRO DA COVA DA MOURA?O DE S.BRÁS?O DA ARRENTELA?O DA QUINTA DA FONTE?AFRICANOS REVOLTEM-SE QUE JÁ TÊM UM ALIADO NA VOSSA INDEPENDÊNCIA!
OLHEM QUE ISSO COMPENSA QUE POR CÁ ISTO NÃO É ROMA...
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