OS MILAGRES DA MAÇONARIA VISTOS CERTAMENTE POR UM COM TENDÊNCIAS TOTALITÁRIAS...

Maçonaria
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GOL vai criar instituto de maçonaria até ao final do ano
publicado 09:44 13 outubro '11

Um centro de formação e ensino para dar a conhecer os valores maçónicos deverá ser inaugurado até ao final do ano, em Lisboa, pelo Grande Oriente Lusitano (GOL), disse o líder da maior obediência maçónica portuguesa.
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O Instituto Português de Estudos Maçónicos, que pretende ser uma organização "aberta à sociedade", deverá funcionar no bairro da Graça, num edifício propriedade do GOL, precisou à agência o grão-mestre Fernando Lima na primeira entrevista que concedeu após a sua eleição para o cargo, em junho passado.

"Vai ser uma escola de valores e de princípios que é necessário aprofundar" e vai promover cursos, publicações e conferências, acrescentou o advogado e gestor empossado como figura máxima do GOL, obediência com cerca de 2.000 membros distribuídos por cerca de 90 lojas (estruturas autónomas) em todo o país.

"O Instituto dará um conhecimento mais pedagógico à sociedade do que é a maçonaria", afirmou.

Fernando Lima disse que este tipo de instituição é comum em organizações maçónicas da França, Bélgica ou Estados Unidos e negou que seja uma espécie de "escola de recrutamento" de novos maçons, mas um centro de estudos virado para o exterior.

O grão-mestre contesta, aliás, como é comum nos dirigentes maçónicos, que o GOL dirija uma organização secreta.

"O nosso segredo não é mais do que aquele que qualquer um de nós tem com a família", sustenta Fernando Lima, que dá como exemplo para contrariar a ideia o facto da biblioteca do Congresso dos Estados Unidos ter 200 mil livros sobre maçonaria.

"Segredo é a absorção dos nossos princípios por cada um de nós", acrescentou.

Garante, contudo, que o GOL "não é uma instituição de massas". "Interessa-nos a qualidade", confessa, recusando que intervenha como uma coletividade na sociedade.

"A maçonaria não propõe verdade nenhuma e não é uma coletividade. A nossa pedra de toque é a liberdade de consciência", afirma.

Daí que, saliente, não seja tolerada por "quem tem tendências totalitárias" e "proibida nos regimes ditatoriais".

Acerca do objetivo de criar uma fundação para gerir o património imobiliário do GOL, um dos grandes objetivos do seu antecessor, o grão-mestre disse que vai continuar como projeto, mas atendendo à "atual situação política e económica" considera não ser concretizável nos próximos tempos.



O número de membros do Grande Oriente Lusitano (GOL) duplicou durante os seis anos que em foi dirigida pelo grão-mestre António Reis, que cessa funções no sábado, disse hoje outro dirigente da maior obediência maçónica portuguesa.

"Duplicou o número de membros e hoje estamos ligeiramente acima dos dois mil membros", disse à agência Lusa Manuel Oliva, o quarto membro na atual hierarquia do GOL, que passa a ser liderada por Fernando Lima.

Também o número de lojas da obediência aumentou de 60 para mais de 90 desde que o historiador António Reis foi eleito para o primeiro mandato, em 2005, acrescentou Manuel Oliva, "grande secretário-geral" na liderança cessante.

Um dos grandes objetivos que fazia parte do programa do ex-deputado socialista António Reis para o mandato que agora termina era a criação de uma fundação para gerir o vasto património do GOL, que inclui mais de uma vintena de edifícios e propriedades em diferentes pontos do país e que não se concretizou.

O processo "demorou mais do que devia", afirmou Manuel Oliva, salvaguardando, no entanto, que "fica bem encaminhado" para a nova liderança, que vai ter o gestor Fernando Lima como grão-mestre.

"Não há fundamento para que não seja criada [a fundação]. Pensamos que brevemente será constituída", acrescentou o juiz reformado.

Em seu entender, o processo não se concretizou porque, entretanto, formou-se "um ambiente pouco favorável à criação de fundações" e passou a haver "mais rigor e exigência" e a "não se facilitar na criação de novas fundações", sustentou.

A questão da fundação provocou fortes divergências no seio do GOL que chegaram a extravasar dos templos maçónicos, com trocas de acusações cujo auge ocorreu há quase três anos.

Um número minoritário de maçons contestou o facto de os estatutos da fundação preverem que a instituição passaria a gerir o vasto património do GOL, o que alguns "irmãos" diziam poder vir a ser o fim daquela obediência maçónica.

Na altura, maçons contactados pela agência Lusa falando sob anonimato disseram suspeitar das verdadeiras intenções por trás da criação da Fundação Grande Oriente Lusitano e disseram temer pelo fim da organização maçónica com mais de 100 anos.

Um dos pontos da discórdia é o facto dos estatutos preverem, por exemplo, que membros exteriores à maçonaria poderem vir a dirigir a Fundação que iria gerir todo o património do GOL.

A posse no novo grão-mestre realiza-se no sábado, às 17:00, em Lisboa, e deverá contar com a presença de cerca de 20 delegações de obediências maçónicas estrangeiras, vindas da Europa e da América Latina, sendo uma cerimónia reservada, disse Manuel Oliva.

2000 GAJOS COM 20 EDIFÍCIOS E MAIS PROPRIEDADES QUE NÃO SE QUEREM VER ESCRUTINADOS NA PRAÇA PÚBLICA, NADA DE "MASSAS", SÓ OS MELHORES.E QUE TENHAM OU POSSAM VIR A TER PODER ACRESCENTO EU.ESTES IRMÃOS SÃO UNS AUTÊNTICOS CRISTOS DA ERA MODERNA.FAZEM A MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES...SÓ PARA ALGUNS CLARO...
VENHA MAIS UMA FUNDAÇÃO PORRA!
SÃO UM PARTIDO NO MEIO DOS PARTIDOS ONDE COMO SE SABE ATÉ JÁ EXISTIU NO TEMPO DAS VACAS GORDAS E COM COTAS DE 10 EUROS POR ANO EMPRÉSTIMOS PARA OS DIRIGENTES COMPRAREM A CASINHA...
DEPOIS ADMIREM-SE DE ESTAREM DE TANGA E SE A EUROPA REBENTAR, ISTO É DEIXAR DE PAGAR,A CAMINHO DE OUTRA LÍBIA...