04/29/2011
Putting a Price on Foreigners
Strict Immigration Laws 'Save Denmark Billions'
By Anna Reimann
Immigrants in Copenhagen: The government has calculated their supposed cost to the country.
Denmark's strict immigration laws have saved the country 6.7 billion euros, a government report has claimed. Even though Denmark already has some of the toughest immigration laws in Europe, right-wing populist politicians are now trying to make them even more restrictive.
Info
Denmark's strict immigration laws have saved the country billions in benefits, a government report has claimed. The Integration Ministry report has now led to calls among right-wing populists to clamp down further on immigrants to increase the savings.
The extremely strict laws have dramatically reduced the flow of people into Denmark in recent years, and many government figures are delighted with the outcome. "Now that we can see that it does matter who comes into the country, I have no scruples in further restricting those who one can suspect will be a burden on Denmark," the center-right liberal integration minister, Søren Pind, told the Jyllands Posten newspaper.
Pind was talking after the ministry's report -- initiated by the right-wing populist Danish People's Party (DPP) -- came to the conclusion that by tightening immigration laws, Denmark has saved €6.7 billion ($10 billion) over the last 10 years, money which otherwise would supposedly have been spent on social benefits or housing. According to the figures, migrants from non-Western countries who did manage to come to Denmark have cost the state €2.3 billion, while those from the West have actually contributed €295 million to government coffers.
'Restrictions Pay Off'
The report has led to jubilation among right-wing politicians: "We now have it in black and white that restrictions (on immigrants) pay off," said DPP finance spokesman Kristian Thulesen Dahl. The DPP will almost certainly exploit the figures in future negotiations over the Danish economy.
But the report has sparked outrage from opposition parties like the centrist Social Liberal Party, which dismissed it as undignified and discriminatory. The party's integration spokeswoman, Marianne Jelved, said: "A certain group of people is being denounced and being blamed for our deficit, being made into whipping boys." She added: "We cannot classify people depending on their value to the economy. That is degrading in a democracy that has a basic value of equality."
Still, the announcement has not come as surprise. The right-wing populist DPP, which has been working with the ruling center-right coalition government of Prime Minister Lars Lokke Rasmussen since 2001, has in the past made its aims very clear: a complete halt to immigration into Denmark from non-Western countries. "A Somali who is no good for anything, that is simply not acceptable," said DPP leader Pia Kjærsgaard. Similarly, center-right liberal Prime Minister Rasmussen has also said anyone who would be a burden on Denmark is not welcome in the country.
Right-wing populists have even demanded a ban on satellite dishes so that TV stations like al-Jazeera and Al Arabiya cannot be beamed into Danish living rooms. There have also been suggestions to exempt migrants from the minimum wage -- supposedly to make it easier for foreigners to gain access to the labor market.
The small Scandinavian country already has the strictest immigration and asylum laws in Europe. For example, foreign couples are only allowed to marry if both partners are at least 24 years old. The number of asylum seekers and relatives of immigrants seeking entry into Denmark dropped by more than two-thirds within nine years as a result of the tough laws.
A Decisive Issue in Denmark
But things may soon get pushed even further. Elections are due to be held this fall, and the ruling parties apparently want to put forward even stricter rules, driven by the xenophobic rhetoric of the right-wing populists. In polls, the approval ratings of more liberal politicians have fallen, and the opposition center-left Social Democrats have promised not to change current immigration laws if they win the election. Immigration will always be a big issue in Denmark -- almost 10 percent of Denmark's 5.5 million people are migrants -- and the issue was a decisive one in the last election, in 2007.
In November, the government agreed to stricter laws and made the entry of immigrants' spouses more difficult. Only those who collect enough "points" may come to Denmark in the future -- with points being determined by factors such as academic qualifications and proof of language proficiency. In addition, the equivalent of €13,000 must be deposited with the state in the form of a bank guarantee to cover any future public assistance. Socially deprived areas with a disproportionately high number of immigrants will be subject in future to a so-called "ghetto strategy" designed to prevent high concentrations of foreigners in public housing areas. Migrants will be assigned housing, and three-year-old children who do not speak Danish well enough will be required to attend state child care.
Some immigrants have already turned their back on Denmark voluntarily. Increasing numbers of Somalis are moving away, especially to the UK, the Jyllands Posten reported on Thursday, because of discrimination.
TENDO O SÓCRATES IMPLEMENTADO O MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO É OU NÃO NATURAL QUE ESTEJAMOS FALIDOS?
POR CÁ NO MAIS AFRICANIZADO PAÍS DA EUROPA, SEGUNDO O SÓCRATES,OS XENÓFOBOS ESTÃO TODOS PRESOS E TODOS OS PARTIDOS GOSTAM MUITO DE AFRICANOS...
Saturday, April 30, 2011
BAIRROS DE BARRACAS DE IMIGRANTES?AINDA EXISTE DISSO?ONDE ANDA O BE?O PCP?MAS AFINAL QUEREM OU NÃO VOTOS?E O SEF?COM AS CARRINHAS DA LEGALIZAÇÃO?
Loures
Moradores querem habitações novas
por Lusa28 Abril 2011
Moradores do bairro de barracas da Torre, em Loures, que se encontra em processo de demolição, concentram-se hoje à noite em frente ao edifício da assembleia municipal para reivindicar novas habitações.
O bairro da freguesia de Camarate encontra-se em processo de demolição desde Março, altura em que foi ordenada pela Câmara Municipal de Loures a desocupação das casas, informou à Lusa a vereadora com o pelouro da Coesão Social e Habitação, Sónia Paixão.
As demolições estão a motivar protestos de moradores e associações de imigrantes, que alertam para o facto de a decisão da autarquia implicar que 63 famílias, que não estão abrangidas pelo Plano Especial de Realojamento (PER), fiquem sem alternativa habitacional.
Alguns moradores do bairro vão aproveitar a sessão da assembleia municipal, que se realiza esta noite, para tentar sensibilizar a autarquia para o problema.
"São mulheres, crianças e idosos, alguns com problemas de saúde, que ficam de um momento para o outro sem casa e são atiradas para a rua de uma forma desumana, o que no nosso entender representa um atentando à dignidade da pessoa humana", sublinhou à Lusa Rita Silva, da Associação Solidariedade Imigrante (ASI), que tem acompanhado os moradores nas suas reivindicações.
A representante da ASI disse que os moradores estão disponíveis para serem realojados em qualquer bairro de Loures desde que paguem uma renda à câmara de acordo com o seu rendimento.
PORTANTO O SOBADO ESTÁ AINDA EM FASE DE CRESCIMENTO.BEM ME PARECIA QUE EM ÁFRICA O QUE MAIS EXISTE É POBRE DISPOSTO A VIR-NOS ENRIQUECER...DEPOIS DE DECLARAR NA SECRETARIA OS DEVIDOS AFECTOS.SECRETARIA ESSA QUE FAZ VISTA GROSSA AOS ANTECEDENTES E ÀS RECIPROCIDADES.E QUE ATÉ TEM EXAMES ORAIS PARA NÃO DIFICULTAR A BUROCRACIA.O QUE INTERESSA É SALVAR O PLANETA...
PAGAR RENDA DE ACORDO COM O RENDIMENTO?MAS O PESSOAL PAGA?ALGUÉM PAGA?TENHO LIDO QUE SÃO AOS MILHÕES AS "DÍVIDAS"...DE BAIRROS SOCIAIS CLARO.QUE OS INDÍGENAS QUE NÃO PAGUEM AO SEU BANCO SÃO METIDOS LOGO NA RUA...
O QUE INTERESSA É DISCRIMINAR POSITIVAMENTE!!!E EMPURRAR A "DÍVIDA" COM A BARRIGA COMO TEM FEITO O SÓCRATES...
Moradores querem habitações novas
por Lusa28 Abril 2011
Moradores do bairro de barracas da Torre, em Loures, que se encontra em processo de demolição, concentram-se hoje à noite em frente ao edifício da assembleia municipal para reivindicar novas habitações.
O bairro da freguesia de Camarate encontra-se em processo de demolição desde Março, altura em que foi ordenada pela Câmara Municipal de Loures a desocupação das casas, informou à Lusa a vereadora com o pelouro da Coesão Social e Habitação, Sónia Paixão.
As demolições estão a motivar protestos de moradores e associações de imigrantes, que alertam para o facto de a decisão da autarquia implicar que 63 famílias, que não estão abrangidas pelo Plano Especial de Realojamento (PER), fiquem sem alternativa habitacional.
Alguns moradores do bairro vão aproveitar a sessão da assembleia municipal, que se realiza esta noite, para tentar sensibilizar a autarquia para o problema.
"São mulheres, crianças e idosos, alguns com problemas de saúde, que ficam de um momento para o outro sem casa e são atiradas para a rua de uma forma desumana, o que no nosso entender representa um atentando à dignidade da pessoa humana", sublinhou à Lusa Rita Silva, da Associação Solidariedade Imigrante (ASI), que tem acompanhado os moradores nas suas reivindicações.
A representante da ASI disse que os moradores estão disponíveis para serem realojados em qualquer bairro de Loures desde que paguem uma renda à câmara de acordo com o seu rendimento.
PORTANTO O SOBADO ESTÁ AINDA EM FASE DE CRESCIMENTO.BEM ME PARECIA QUE EM ÁFRICA O QUE MAIS EXISTE É POBRE DISPOSTO A VIR-NOS ENRIQUECER...DEPOIS DE DECLARAR NA SECRETARIA OS DEVIDOS AFECTOS.SECRETARIA ESSA QUE FAZ VISTA GROSSA AOS ANTECEDENTES E ÀS RECIPROCIDADES.E QUE ATÉ TEM EXAMES ORAIS PARA NÃO DIFICULTAR A BUROCRACIA.O QUE INTERESSA É SALVAR O PLANETA...
PAGAR RENDA DE ACORDO COM O RENDIMENTO?MAS O PESSOAL PAGA?ALGUÉM PAGA?TENHO LIDO QUE SÃO AOS MILHÕES AS "DÍVIDAS"...DE BAIRROS SOCIAIS CLARO.QUE OS INDÍGENAS QUE NÃO PAGUEM AO SEU BANCO SÃO METIDOS LOGO NA RUA...
O QUE INTERESSA É DISCRIMINAR POSITIVAMENTE!!!E EMPURRAR A "DÍVIDA" COM A BARRIGA COMO TEM FEITO O SÓCRATES...
Thursday, April 28, 2011
ENTRETANTO NO "SISTEMA" POLÍTICO QUE TUDO COME NINGUÉM MEXE...
Greece and Portugal debts worse than expected
Greece's annual deficit was 10.5% of national output last year and Portugal's was 9.1% – both more than assumed by the European commission
ELES COMEM TUDO E NÃO DEIXAM NADA É O LEMA.SÓ NA CML 100 ASSESSORES COM VENCIMENTO DE PARTIDA DE GENERAL É OBRA.O QUE SERÁ NAS OUTRAS CENTENAS DE CÂMARAS?E AS NOMEAÇÕES POLÍTICAS BEM PAGAS QUE SOBRECARREGAM A MÁ FAMA DOS "FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS"?
UM VERDADEIRO EXÉRCITO DE ELEITOS, SEUS ASSESSORES E FAMILIARES(NA FAMÍLIA SOARES SE CALHAR ATÉ O GATO ESTÁ NA FOLHA DE PAGAMENTOS) AINDA POR CIMA INCOMPETENTES TRANSFORMARAM UM PAÍS INDEPENDENTE NUM PROTECTORADO AFRICANIZADO.
OS PORTUGUESES ENQUANTO NÃO SE LIVRAREM DESTES INTERNACIONALISTAS DAS "NOVAS OPORTUNIDADES" DO ANTIGO PREC NÃO VÃO A LADO NENHUM SENÃO FALÊNCIA, DESONRA E HUMILHAÇÃO...PORQUE ESTÃO A SER LIDADOS POR MÁFIAS CORRUPTAS,INCOMPETENTES E TRAIDORAS...
E ESTA RAPAZIADA GORDINHA COM AQUILO QUE NOS TEM ROUBADO TEM A CERTEZA DE QUE O "CIDADÃO" VAI CONTINUAR A TER O COMPORTAMENTO DE "OVELHINHA" QUE SE DEIXA LEVAR PARA TODO O LADO ATÉ PARA O MATADOURO...
NÃO ESCARREM NOS GAJOS, NÃO OS INSULTEM QUE VÃO TER UM LINDO ENTERRO...
Greece's annual deficit was 10.5% of national output last year and Portugal's was 9.1% – both more than assumed by the European commission
ELES COMEM TUDO E NÃO DEIXAM NADA É O LEMA.SÓ NA CML 100 ASSESSORES COM VENCIMENTO DE PARTIDA DE GENERAL É OBRA.O QUE SERÁ NAS OUTRAS CENTENAS DE CÂMARAS?E AS NOMEAÇÕES POLÍTICAS BEM PAGAS QUE SOBRECARREGAM A MÁ FAMA DOS "FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS"?
UM VERDADEIRO EXÉRCITO DE ELEITOS, SEUS ASSESSORES E FAMILIARES(NA FAMÍLIA SOARES SE CALHAR ATÉ O GATO ESTÁ NA FOLHA DE PAGAMENTOS) AINDA POR CIMA INCOMPETENTES TRANSFORMARAM UM PAÍS INDEPENDENTE NUM PROTECTORADO AFRICANIZADO.
OS PORTUGUESES ENQUANTO NÃO SE LIVRAREM DESTES INTERNACIONALISTAS DAS "NOVAS OPORTUNIDADES" DO ANTIGO PREC NÃO VÃO A LADO NENHUM SENÃO FALÊNCIA, DESONRA E HUMILHAÇÃO...PORQUE ESTÃO A SER LIDADOS POR MÁFIAS CORRUPTAS,INCOMPETENTES E TRAIDORAS...
E ESTA RAPAZIADA GORDINHA COM AQUILO QUE NOS TEM ROUBADO TEM A CERTEZA DE QUE O "CIDADÃO" VAI CONTINUAR A TER O COMPORTAMENTO DE "OVELHINHA" QUE SE DEIXA LEVAR PARA TODO O LADO ATÉ PARA O MATADOURO...
NÃO ESCARREM NOS GAJOS, NÃO OS INSULTEM QUE VÃO TER UM LINDO ENTERRO...
Wednesday, April 27, 2011
O JERÓNIMO TEM TOMATES PORRA.QUER QUE TODOS OS COMUNISTAS PASSEM A RECEBER PELO TOTTA(SE É QUE ME PERCEBE...)
PCP não reconhece “legitimidade” ao FMI
O secretário-geral do PCP explicou esta noite, numa entrevista à RTP, a razão porque recusou reunir-se com a troika: "Não credenciamos legitimidade a instituições estrangeiras”.
A ATITUDE É DEMOCRÁTICA.E MUITO ALIVIADORA DA "DESPESA".QUEM NÃO "CONCORDA" NÃO DEVE "RECEBER"...
ALIÁS TODO ESSE AMOR PELOS AFRICANOS E DESERDADOS DO MUNDO DEVE SER "PARTICIPATIVO" E COM "EXEMPLO".QUE OS COMUNISTAS PASSEM A COMER FUNJE E PEIXE SECO, ÁGUA DA FONTE E SAPATILHA DE PNEU...EM NOME DO "ORÇAMENTO"!!!
O MELHOR É MANDAR JÁ O BERNARDINO À COREIA DO NORTE RECOLHER INFORMAÇÃO DAS ERVINHAS MAIS NUTRITIVAS QUE OS COMUNISTAS DE LÁ COMEM...
O secretário-geral do PCP explicou esta noite, numa entrevista à RTP, a razão porque recusou reunir-se com a troika: "Não credenciamos legitimidade a instituições estrangeiras”.
A ATITUDE É DEMOCRÁTICA.E MUITO ALIVIADORA DA "DESPESA".QUEM NÃO "CONCORDA" NÃO DEVE "RECEBER"...
ALIÁS TODO ESSE AMOR PELOS AFRICANOS E DESERDADOS DO MUNDO DEVE SER "PARTICIPATIVO" E COM "EXEMPLO".QUE OS COMUNISTAS PASSEM A COMER FUNJE E PEIXE SECO, ÁGUA DA FONTE E SAPATILHA DE PNEU...EM NOME DO "ORÇAMENTO"!!!
O MELHOR É MANDAR JÁ O BERNARDINO À COREIA DO NORTE RECOLHER INFORMAÇÃO DAS ERVINHAS MAIS NUTRITIVAS QUE OS COMUNISTAS DE LÁ COMEM...
Ó ALBERTO JOÃO E EU NÃO SOU OUVIDO?NÃO SE ADMIREM SE DEIXAR DE PAGAR...
Jardim admite não cumprir medidas do FMI, caso região não seja ouvida
É QUE EU QUERO SER OUVIDO POR QUEM NOS VAI GOVERNAR LÁ DE FORA.DIZER-LHES QUE VENDO A MINHA PARTE NA MADEIRA E NOS AÇORES AOS ALEMÃES(QUE SÃO OS QUE TÊM A MASSA)...
SERIA O DOIS EM UM.HAVIA MAIS VALIAS E MAIS PALOP´S...
É QUE EU QUERO SER OUVIDO POR QUEM NOS VAI GOVERNAR LÁ DE FORA.DIZER-LHES QUE VENDO A MINHA PARTE NA MADEIRA E NOS AÇORES AOS ALEMÃES(QUE SÃO OS QUE TÊM A MASSA)...
SERIA O DOIS EM UM.HAVIA MAIS VALIAS E MAIS PALOP´S...
SENDO O AFRICANO A NOSSA RIQUEZA É NATURAL QUE TENHAM SUBSÍDIO POR MORTE...
Justiça
MC Snake. Colectivo de juízes prepara-se para agradar a gregos e a troianos
por Augusto Freitas de Sousa, Publicado em 27 de Abril de 2011 | Actualizado há 10 horas
O tribunal alterou a pronúncia e prepara-se para condenar o polícia por negligência. Homicídio qualificado, não
Família de MC Snake reagiu com prudência à alteração ? confia na Justiça
Num dia em que devia ter sido lida a sentença do caso de um agente da PSP que matou um jovem, o tribunal decidiu alterar a pronúncia e transformar a acusação de homicídio qualificado em homicídio por negligência.
Com esta alteração, o tribunal pode vir a condenar o polícia por homicídio negligente - com uma moldura penal que vai até três anos, ou cinco anos se for grosseira - e suspender-lhe a pena. Isto é, condena a prisão conforme esperam os amigos e familiares de Nuno Manaças (MC Snake), mas a pena suspensa garante a permanência de Nuno Moreira na PSP. Por outro lado, a condenação abre a porta ao pedido de indemnização que pode vir a ser despachado favoravelmente.
UM AFRICANO AFOGA-SE A CULPA É DO BRANCO, FOGE DA POLÍCIA E É ABATIDO A CULPA É DO BRANCO.MAS NO FUNDO TUDO SE RESOLVE COM UMA "INDEMNIZAÇÃO" QUE COMPENSE O QUE ATÉ AÍ A MALTA PRODUZIU(PRODUZIU???.ESTA TENDÊNCIA NEOLIBEARL...
MAS BASTA UM PARA COLOCAR TODA A MÁQUINA DO ESTADO A FUNCIONAR...UMA RIQUEZA MESMO!!!
LONGE VÃO OS TEMPOS EM QUE TINHAM DIREITO A UMA RUSSA PARA LEVAR PARA A SUA CUBATA...
Oficiais angolanos vítimas de ataque racista na Rússia
Publicado em 26 de Abril de 2011
Dois tenentes angolanos foram violentemente espancados, no sábado passado, alegadamente por motivos racistas na cidade de Volsk, no sul da Rússia, informou à Lusa um oficial angolano que pediu para manter o anonimato.
"Dois tenentes angolanos, que estudam no Instituto de Logística Militar do ministério da Defesa da Rússia, em Volsk, foram atacados por um grupo de seis arménios num dos restaurantes da cidade", precisou o oficial angolano.
"Eles tinham almoçado no restaurante e estavam no pátio quando foram abordados por um russo. Este elogiou o bom comportamento dos oficiais e a conversa era absolutamente cordial. Mas apareceu um arménio que começou a insultar e deu um soco num dos oficiais", continua o colega dos agredidos.
Segundo testemunhou o oficial angolano à Lusa, "vieram mais cinco arménios e começaram a agredir. Um dos arménios desferiu um forte golpe com uma garrafa na cabeça de um dos nossos oficiais, que começou a sangrar intensamente".
O oficial angolano sublinha que o russo que assistiu às agressões tudo fez para proteger os angolanos do ataque dos racistas, que recorreram também a uma barra metálica no ataque.
A ameaça da proprietária do restaurante de que chamaria a polícia levou os agressores a fugirem. O tenente ferido foi conduzido a um hospital da cidade de Volsk.
"Está um pouco fraco, mas encontra-se bem", sublinha a fonte da Lusa. A polícia recusa-se a fazer qualquer comentário, mas os angolanos não duvidam que se tratou de um ataque racista.
"Claro que se trata de um ato racista. Eles gritavam: não gostamos de vocês, saiam da nossa cidade, vão-se embora daqui", recorda um dos oficiais angolanos.
"Trata-se de um grupo de bandidos bem conhecido aqui", acrescentou, sublinhando que não é a primeira vez que os alunos africanos são alvos de ataques racistas: "Já aconteceu várias vezes, mas conseguimos evitar confusões. Desta vez não conseguimos evitar o incidente".
PORTANTO NA EX-URSS ACABOU O INTERNACIONALISMO.NADA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES.CLARO QUE OS AFRICANOS NÃO TÊM CULPA NENHUMA.NENHUMA RUSSA FOI LEVADA E ABANDONADA EM ÁFRICA ONDE TIVERAM QUE SE PROSTITUIR PARA SOBREVIVER...
Publicado em 26 de Abril de 2011
Dois tenentes angolanos foram violentemente espancados, no sábado passado, alegadamente por motivos racistas na cidade de Volsk, no sul da Rússia, informou à Lusa um oficial angolano que pediu para manter o anonimato.
"Dois tenentes angolanos, que estudam no Instituto de Logística Militar do ministério da Defesa da Rússia, em Volsk, foram atacados por um grupo de seis arménios num dos restaurantes da cidade", precisou o oficial angolano.
"Eles tinham almoçado no restaurante e estavam no pátio quando foram abordados por um russo. Este elogiou o bom comportamento dos oficiais e a conversa era absolutamente cordial. Mas apareceu um arménio que começou a insultar e deu um soco num dos oficiais", continua o colega dos agredidos.
Segundo testemunhou o oficial angolano à Lusa, "vieram mais cinco arménios e começaram a agredir. Um dos arménios desferiu um forte golpe com uma garrafa na cabeça de um dos nossos oficiais, que começou a sangrar intensamente".
O oficial angolano sublinha que o russo que assistiu às agressões tudo fez para proteger os angolanos do ataque dos racistas, que recorreram também a uma barra metálica no ataque.
A ameaça da proprietária do restaurante de que chamaria a polícia levou os agressores a fugirem. O tenente ferido foi conduzido a um hospital da cidade de Volsk.
"Está um pouco fraco, mas encontra-se bem", sublinha a fonte da Lusa. A polícia recusa-se a fazer qualquer comentário, mas os angolanos não duvidam que se tratou de um ataque racista.
"Claro que se trata de um ato racista. Eles gritavam: não gostamos de vocês, saiam da nossa cidade, vão-se embora daqui", recorda um dos oficiais angolanos.
"Trata-se de um grupo de bandidos bem conhecido aqui", acrescentou, sublinhando que não é a primeira vez que os alunos africanos são alvos de ataques racistas: "Já aconteceu várias vezes, mas conseguimos evitar confusões. Desta vez não conseguimos evitar o incidente".
PORTANTO NA EX-URSS ACABOU O INTERNACIONALISMO.NADA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES.CLARO QUE OS AFRICANOS NÃO TÊM CULPA NENHUMA.NENHUMA RUSSA FOI LEVADA E ABANDONADA EM ÁFRICA ONDE TIVERAM QUE SE PROSTITUIR PARA SOBREVIVER...
TEMOS QUE GANHAR MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS
Administração Pública: Poder de compra acumulado cai 17,14%
Funcionários públicos perdem 342 euros
Na última década, os funcionários públicos tiveram uma quebra no poder de compra de 17,14 pontos percentuais. Quem ganha 1600 euros brutos perde 274 euros. E por cada mil euros a mais que se receba acima deste valor o corte é de 170 euros, resultado dos congelamentos e cortes salariais somados à inflação.
AGORA QUE FOI ESTABELECIDO QUE AS CATANAS SÃO INSTRUMENTOS DE TRABALHO O SEF DEVE DAR PRIORIDADE AOS BALANTAS...
Funcionários públicos perdem 342 euros
Na última década, os funcionários públicos tiveram uma quebra no poder de compra de 17,14 pontos percentuais. Quem ganha 1600 euros brutos perde 274 euros. E por cada mil euros a mais que se receba acima deste valor o corte é de 170 euros, resultado dos congelamentos e cortes salariais somados à inflação.
AGORA QUE FOI ESTABELECIDO QUE AS CATANAS SÃO INSTRUMENTOS DE TRABALHO O SEF DEVE DAR PRIORIDADE AOS BALANTAS...
GANHOU A TAÇA DO NOSSO ENRIQUECIMENTO.MAS VAI DÁ-LA AO SEF QUANDO A CARRINHA DAS LEGALIZAÇÕES E NACIONALIZAÇÕES PASSAR PELA MARGEM SUL...
Seixal: Segurança máxima no início do megajulgamento da ‘Máfia Brasileira’
Sandro Bala: “Na Margem Sul mando eu”
Entradas e saídas do Tribunal do Seixal fechadas, toda a gente foi revistada ontem de manhã no início do megajulgamento da ‘Máfia brasileira’ – o grupo chefiado pelo instrutor de jiu-jitsu Sandro Bala e responsável por 109 crimes violentos, entre homicídios, ofensas corporais agravadas, extorsão, prática de segurança ilegal em bares e discotecas. E a Polícia não deu tréguas. Durante mais de uma hora, o Corpo de Intervenção da Unidade Especial de Polícia varreu a sala de audiências à procura de bombas – contra atentados a magistrados, advogados e arguidos.
Dos 25 arguidos faltaram três: o cabecilha Sandro Bala e Wanderley, que estão em fuga no Brasil, e Leonardo Alves Oliveira, que faltou à audiência. Cinco estão presos e na sala mantiveram--se sob apertada vigilância do Grupo de Intervenção dos Serviços Prisionais.
De extorsões a agressões graves que levaram à morte de um homem com dois socos na cabeça, por exemplo, o grupo de Sandro Bala impôs-se na Margem Sul em 2001 – forçando donos de bares e discotecas a contratarem os seus serviços de segurança ilegal. E quando o gang foi preso, pela Unidade Especial de Combate ao Crime Violento do DIAP, já controlava a noite de Lisboa pelo terror.
Organizador de torneios entre academias de jiu-jitsu, em 2009 o cabecilha da rede não aceitou um ‘não’ do dono de outra academia. Perseguida e ameaçada à porta do Buddha Bar, em Lisboa, a vítima ouviu a seguinte frase de Bala: "A partir de agora és meu inimigo, vais ter de pagar. E quem manda na Margem Sul sou eu e não és tu que vais alterar as regras da academia, vais ter que passar no corredor e levar porrada." Acrescentou: "E se tu deres mais aulas de jiu-jitsu aqui ou em outro lugar eu vou-te matar."
Até 2010, dezenas de brasileiros chegaram para trabalhar como seguranças em bares e discotecas – forçando os donos a aceitá-los sob ameaças e extrema violência.
CABECILHAS EM FUGA JULGADOS À PARTE
O grupo de Sandro Bala foi desmantelado há mais de um ano mas até há três meses ninguém procurava o cabecilha, foragido no Brasil. Foi durante a fase de instrução do processo, em Dezembro passado, que o juiz Carlos Alexandre emitiu um mandado de detenção internacional em nome de Sandro Bala – a viver em São Paulo. Instrutor de jiu jitsu, o "mestre", como é respeitosamente tratado pelos cúmplices, vai ser julgado num processo à parte – tal como Wanderley Silva, que também fugiu para o Brasil pouco antes de GNR e PSP terem avançado com a operação de captura do grupo. A juíza justificou ontem a decisão com o facto de os dois membros da rede estarem foragidos, o que implica que não haja residência, e assim não podem ser notificados para comparecer às sessões.
MAGISTRADAS GUARDADAS 24 HORAS
A tensão foi aumentando cada vez mais ao aproximar do julgamento do ano no Tribunal do Seixal, com as três juízas que têm agora por missão julgar 25 acusados da ‘Máfia Brasileira’ a serem protegidas pelo Corpo de Segurança Pessoal da PSP. Também a procuradora do Ministério Público que está encarregada de defender em tribunal a Acusação requereu protecção pessoal contra o grupo chefiado pelo brasileiro Sandro Bala. O caso foi sujeito a duas avaliações do grau de ameaça aos magistrados, uma da própria PSP e outra a cargo do SIS, que concedeu protecção diária de 24 horas.
SALVAR O PLANETA A NOVA MISSÃO DOS PORTUGUESES
Valongo: Ajudado pela Associação Salvador
Passeios travam mobilidade de Selmiro (COM VÍDEO)
Selmiro Carvalho, residente em Alfena, Valongo, desloca-se numa cadeira de rodas há quase 13 anos, período no qual teve sempre grande dificuldade em percorrer as ruas da cidade, devido à falta de acessibilidades nos passeios e passadeiras. A junta de freguesia já gastou milhares de euros para construir rampas em várias ruas.
O homem de 39 anos é tetraplégico e vive no Centro Social e Paroquial de Alfena. Conhecedor das estradas da cidade, quando quer passear nas imediações do centro social tem de fazer sempre um trajecto alternativo. O motivo, refere, é o facto de não ter rampas nalguns passeios ou de elas existirem em locais onde não há passadeiras.
Confrontado com esta situação, o presidente da Junta de Freguesia de Alfena, responsável pelas obras nas ruas da cidade, revelou que está em curso uma reconversão das artérias. "Já refizemos os passeios que estavam velhos onde ninguém conseguia passar. Agora iremos fazer novas obras onde temos sempre essa preocupação de fazer rampas", disse Rogério Palhau. Já foram gastos, até agora, 15 mil euros e vão ser investidos mais 18 mil euros.
"A MINHA CASA TORNOU-SE PEQUENA"
A vida de Selmiro mudou a 15 de Agosto de 1997. "Estava a trabalhar no Algarve e passei o feriado em Albufeira com amigos. Depois do jantar quis ir embora. Conduzi a mota e o meu amigo ia atrás", recordou. Uma carrinha colidiu na traseira da mota. Selmiro foi projectado para os railes, partiu a cervical e ficou tetraplégico. O amigo teve morte imediata.
Na altura, com 26 anos, esteve uma semana em coma, foi operado e passou quase dois anos no hospital. Quando recuperou, voltou para casa. "A minha casa tornou-se pequena. Passei a viver com a minha mãe, de 72 anos, no centro de Valongo, mas a Segurança Social viu que tinha poucas condições", conta.
Em 2006, foi viver para o Centro Social e Paroquial de Alfena, onde se candidatou ao programa da Associação Salvador. "Tinha uma cadeira eléctrica, dada pelo hospital, mas era muito pequena. No ano passado, recebi uma cadeira nova e um portátil porque estou a pensar acabar a escolaridade obrigatória e é-me difícil escrever à mão", disse Selmiro.
Apesar de ter uma cadeira nova, continua com dificuldades em movimentar-se. "Uma saída para nós torna-se, por vezes, num tormento", desabafou.
OS PROGRESSISTAS FIZERAM COM QUE O MUNDO NOS DESCOBRISSE...
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DAQUI PARA A FRENTE NÃO SEI COMO VAI SER...
Tuesday, April 26, 2011
ESTOU A VER O SOBADO A ENRIQUECER COM TUDO ATÉ AQUI EXPORTADO...
Sarkozy and Berlusconi to call for return of border controls in Europe
French president and Italian prime minister want to curb passport-free EU travel after row over north African immigrants
ENTRETANTO AS ESCOLAS CONTINUAM A NÃO SER SEF.SÓ MINISTÉRIO DAS FINANÇAS.MAS DEPOIS A CULPA É DAS POLÍTICAS NEOLIBERAIS E OUTRAS QUE TAIS...
French president and Italian prime minister want to curb passport-free EU travel after row over north African immigrants
ENTRETANTO AS ESCOLAS CONTINUAM A NÃO SER SEF.SÓ MINISTÉRIO DAS FINANÇAS.MAS DEPOIS A CULPA É DAS POLÍTICAS NEOLIBERAIS E OUTRAS QUE TAIS...
Monday, April 25, 2011
O AFILHADO DO MARCELO, POR ISSO MARCELO, QUER MAIS DISTO.SEMPRE A DEFENDER AS BOAS CAUSAS.DESDE QUE CONTINUE A FACTURAR...
OS HOMENS DESTE REGIME SÃO TODOS DO ESTILO MARCELO.E COMO ELE NADA PERCEBEM DE CONTAS.SALVE-SE O PLANETA QUE ALGUÉM PAGARÁ.
OS HOMENS SEM ESPINHA COMO ESTE O QUE NOS TENTAM VENDER É O SEGUINTE:SE DE SURPRESA AS CENTENAS DE MILHAR DE AFRICANOS, AGORA CÁ, FIZEREM UMA "LIMPEZA ÉTNICA", À CATANADA,COMO NO NORTE DE ANGOLA, NINGUÉM DEVE REAGIR.PORQUE A GUERRA É INJUSTA.A MALTA DEVE LIMITAR-SE A DAR A OUTRA FACE...
SÓ O PRETO PODE EXPULSAR BRANCO E CONFISCAR OS SEUS BENS E A SUA "PÁTRIA" DE NADA SERVINDO NA ALTURA OS "PAPÉIS".
AGORA OS "PAPÉIS" SÃO TUDO."PAPÉIS" MARAVILHOSOS QUE DE MENOS DE 1000 AFRICANOS EM PORTUGAL CONTINENTAL E ILHAS EM 1974 JÁ NOS PERMITIRAM ENRIQUECER DE TAL MANEIRA QUE JÁ DEVEM ANDAR NOS 10% DA POPULAÇÃO.E SEM DISCRIMINAÇÕES NENHUMAS!ENTRE EX-GUERRILHEIROS LIBERTADORES DO SEU SERTÃO, PROMOTORES INTELECTUAIS DA "LUTA" DE LIBERTAÇÃO E ATÉ EX-DESERTORES TODOS TENTAM A SUA SORTE ATRAVÉS DOS "PAPÉIS" QUE DÃO DIREITO A SUBSÍDIOS E DIREITOS.QUE MESMO QUE TENHAM SIDO CONCEDIDOS A CRÉDITO SERÃO OS INDÍGENAS TRAÍDOS QUE OS IRÃO PAGAR...O "TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES", MAS AGORA SÓ DO MINHO AO ALLGARB...
Sunday, April 24, 2011
OS FILHOS DE SATURNO - COPIADO NO PORTUGAL DOS PEQUENINOS
«Se alguém quisesse acusar os portugueses de cobardes, destituídos de dignidade ou de qualquer forma de brio, de inconscientes e de rufias, encontraria um bom argumento nos acontecimentos desencadeados pelo 25 de Abril. Na perspectiva de então havia dois problemas principais a resolver com urgência. Eram eles a descolonização e a liquidação do antigo regime. Quanto à descolonização havia trunfos para a realizar em boa ordem e com a vantagem para ambas as partes: o Exército Português não fora batido em campo de batalha; não havia ódio generalizado das populações nativas contra os colonos; os chefes dos movimentos de guerrilha eram em grande parte homens de cultura portuguesa; havia uma doutrina, a exposta no livro Portugal e o Futuro do general Spínola, que tivera a aceitação nacional e poderia servir de ponto de partida para uma base maleável de negociações. As possibilidades eram ou um acordo entre as duas partes, ou, no caso de este não se concretizar, uma retirada em boa ordem, isto é, escalonada e honrosa. Todavia, o acordo não se realizou e retirada não houve mas sim uma debandada em pânico, um salve-se-quem-puder. Os militares portugueses, sem nenhum motivo para isso, fugiram como pardais, largando armas e calçado, abandonando os portugueses e africanos que confiavam neles. Foi a maior vergonha de que há memória desde Alcácer Quibir. Pelo que agora se conhece, este comportamento inesquecível e inqualificável deve-se a duas causas:
Uma foi que o PCP, infiltrado no Exército, não estava interessado num acordo nem numa retirada em ordem, mas num colapso imediato que fizesse cair esta parte da África na zona soviética. O essencial era não dar tempo de resposta às potências ocidentais. De facto, o que aconteceu nas antigas colónias portuguesas insere-se na estratégia africana da URSS, como os acontecimentos subsequentes vieram mostrar;
Outra causa foi a desintegração da hierarquia militar a que a insurreição dos capitães deu início e que o MFA explorou ao máximo, quer por cálculo partidário, quer por demagogia, para recrutar adeptos no interior das Forças Armadas. Era natural que os capitães quisessem voltar depressa para casa. Os agentes do MFA exploraram e deram cobertura ideológica a esse instinto das tripas, justificaram honrosamente a cobardia que se lhe seguiu.
Um bando de lebres espantadas recebeu o nome respeitável de «revolucionários». E nisso foram ajudados por homens políticos altamente responsáveis, que lançaram palavras de ordem de capitulação e desmobilização num momento em que era indispensável manter a coesão e o moral do Exército para que a retirada em ordem ou o acordo fossem possíveis. A operação militar mais difícil é a retirada; exige em grau elevadíssimo o moral da tropa. Neste caso a tropa foi atraiçoada pelo seu próprio comando e por um certo número de políticos inconscientes ou fanáticos e em qualquer caso destituídos de sentimento nacional. Não é ao soldadinho que se deve imputar esta fuga vergonhosa, mas aos que desorganizaram conscientemente a cadeia de comando, aos que lançaram palavras de ordem que nas circunstâncias do momento eram puramente criminosas. Isto quanto à descolonização, que na realidade não houve. O outro problema era o da liquidação do regime deposto. Os políticos aceitaram e aplaudiram a insurreição dos capitães, que vinha derrubar um governo que, segundo eles, era um pântano de corrupção e que se mantinha graças ao terror policial: impunha-se, portanto, fazer o seu julgamento, determinar as responsabilidades, discriminar entre o são e o podre, para que a nação pudesse começar uma vida nova. Julgamento dentro das normas justas, segundo um critério rigoroso e valores definidos. Quanto aos escândalos da corrupção, de que tanto se falava, o julgamento simplesmente não foi feito. O povo português ficou sem saber se as acusações que se faziam nos comícios e nos jornais correspondiam a factos ou eram simplesmente atoardas. O princípio da corrupção não foi responsavelmente denunciado, nem na consciência pública se instituiu o seu repúdio. Não admira por isso que alguns homens políticos se sentissem encorajados a seguir pelo mesmo caminho, como se a corrupção impune tivesse tido a consagração oficial. Em qualquer caso já hoje não é possível fazer a condenação dos escândalos do antigo regime, porque outras talvez piores os vieram desculpar. Quanto ao terror policial, estabeleceu-se uma confusão total. Durante longos meses esperou-se uma lei que permitisse levar a tribunal a PIDE-DGS. Ela chegou, enfim, quando uma parte dos eventuais acusados tinha desaparecido e estabelecia um número surpreendentemente longo de atenuantes, que se aplicavam praticamente a todos os casos. A maior parte dos julgados saiu em liberdade. O público não chegou a saber, claramente, as responsabilidades que cabiam a cada um. Nem os acusadores ficaram livres da suspeita de conluio com os acusados, antes e depois do 25 de Abril. Havia, também, um malefício imputado ao antigo regime, que era o dos crimes de guerra, cometidos nas operações militares do Ultramar. Sobre isto lançou-se um véu de esquecimento. As Forças Armadas Portuguesas foram alvo de suspeitas que ninguém quis esclarecer e que, por isso, se transformaram em pensamentos recalcados. Em resumo, não se fez a liquidação do antigo regíme, como não se fez a descolonização. Uns homens substituíram outros, quando os homens não substituíram os mesmos; a um regime monopartidário substituiu-se um regímen pluripartidário. Mas não se estabeleceu uma fronteira entre o passado e o presente. Os nossos homens públicos contentaram-se com uma figura de retórica: «a longa noite fascista». Com estes começos e fundamentos, falta ao regime que nasceu do 25 de Abril um mínimo de credibilidade moral. A cobardia, a traição, a irresponsabilidade, a confusão, foram as taras que presidiram ao seu parto e, com esses fundamentos, nada é possível edificar. O actual estado de coisas, em Portugal, nasceu podre nas suas raízes. Herdou todos os podres da anterior; mais a vergonha da deserção. E com este começo tudo foi possível depois, como num exército em debandada: vieram as passagens administrativas, sob a capa de democratização do ensino; vieram «saneamentos» oportunistas e iníquos, a substituir o julgamento das responsabilidades; vieram os bandos militares, resultado da traição do comando, no campo das operações; vieram os contrabandistas e os falsificadores de moeda em lugares de confiança política ou administrativa; veio o compadrio quase declarado, nos partidos e no Governo; veio o controlo da Imprensa e da Radiotelevisão pelo Governo e pelos partidos, depois de se ter declarado a abolição da censura; veio a impossibilidade de se distinguir o interesse geral dos interesses dos grupos de pressão, chamados partidos, a impossibilidade de esclarecer um critério que joeirasse os patriotas e os oportunistas, a verdade e a mentira; veio o considerar-se o endividamento como um meio honesto de viver. Os cravos do 25 de Abril, que muitos, candidamente, tomaram por símbolo de uma Primavera, fanaram-se sobre um monte de esterco. Ao contrário das esperanças de alguns, não se começou vida nova, mas rasgou-se um véu que encobria uma realidade insuportável. Para começar, escreveu-se na nossa História uma página ignominiosa de cobardia e irresponsabilidade, página que, se não for resgatada, anula, por si só todo o heroísmo e altura moral que possa ter havido noutros momentos da nossa História e que nos classifica como um bando de rufias indignos do nome de Nação. Está escrita e não pode ser arrancada do livro. É preciso lê-la com lágrimas de raiva e tirar dela as conclusões, por mais que nos custe. Começa por aí o nosso resgate. Portugal está hipotecado por esse débito moral, enquanto não demonstrar que não é aquilo que o 25 de Abril revelou. As nossas dificuldades presentes, que vão agravar-se no futuro próximo, merecemo-las, moralmente. Mas elas são uma prova e uma oportunidade. Se formos capazes do sacrifício necessário para as superar, então poderemos considerar-nos desipotecados e dignos do nome de povo livre e de Nação independente.»
António José Saraiva, Os Filhos de Saturno
É NATURAL QUE QUEM NÃO SOUBE SALVAGUARDAR OS INTERESSES NACIONAIS ENTÃO OS CONSIGA DEPOIS DEFENDER.AGORA QUE NÃO EMPRESTAM MAIS É QUE VAMOS VER O VALOR DA RAPAZIADA QUE ENTRETANTO SE ENCHEU...E QUE DISTRIBUIU "CONQUISTAS" A CRÉDITO.SEMPRE HUMILHANDO A MAIS VELHA NAÇÃO DA EUROPA...
Uma foi que o PCP, infiltrado no Exército, não estava interessado num acordo nem numa retirada em ordem, mas num colapso imediato que fizesse cair esta parte da África na zona soviética. O essencial era não dar tempo de resposta às potências ocidentais. De facto, o que aconteceu nas antigas colónias portuguesas insere-se na estratégia africana da URSS, como os acontecimentos subsequentes vieram mostrar;
Outra causa foi a desintegração da hierarquia militar a que a insurreição dos capitães deu início e que o MFA explorou ao máximo, quer por cálculo partidário, quer por demagogia, para recrutar adeptos no interior das Forças Armadas. Era natural que os capitães quisessem voltar depressa para casa. Os agentes do MFA exploraram e deram cobertura ideológica a esse instinto das tripas, justificaram honrosamente a cobardia que se lhe seguiu.
Um bando de lebres espantadas recebeu o nome respeitável de «revolucionários». E nisso foram ajudados por homens políticos altamente responsáveis, que lançaram palavras de ordem de capitulação e desmobilização num momento em que era indispensável manter a coesão e o moral do Exército para que a retirada em ordem ou o acordo fossem possíveis. A operação militar mais difícil é a retirada; exige em grau elevadíssimo o moral da tropa. Neste caso a tropa foi atraiçoada pelo seu próprio comando e por um certo número de políticos inconscientes ou fanáticos e em qualquer caso destituídos de sentimento nacional. Não é ao soldadinho que se deve imputar esta fuga vergonhosa, mas aos que desorganizaram conscientemente a cadeia de comando, aos que lançaram palavras de ordem que nas circunstâncias do momento eram puramente criminosas. Isto quanto à descolonização, que na realidade não houve. O outro problema era o da liquidação do regime deposto. Os políticos aceitaram e aplaudiram a insurreição dos capitães, que vinha derrubar um governo que, segundo eles, era um pântano de corrupção e que se mantinha graças ao terror policial: impunha-se, portanto, fazer o seu julgamento, determinar as responsabilidades, discriminar entre o são e o podre, para que a nação pudesse começar uma vida nova. Julgamento dentro das normas justas, segundo um critério rigoroso e valores definidos. Quanto aos escândalos da corrupção, de que tanto se falava, o julgamento simplesmente não foi feito. O povo português ficou sem saber se as acusações que se faziam nos comícios e nos jornais correspondiam a factos ou eram simplesmente atoardas. O princípio da corrupção não foi responsavelmente denunciado, nem na consciência pública se instituiu o seu repúdio. Não admira por isso que alguns homens políticos se sentissem encorajados a seguir pelo mesmo caminho, como se a corrupção impune tivesse tido a consagração oficial. Em qualquer caso já hoje não é possível fazer a condenação dos escândalos do antigo regime, porque outras talvez piores os vieram desculpar. Quanto ao terror policial, estabeleceu-se uma confusão total. Durante longos meses esperou-se uma lei que permitisse levar a tribunal a PIDE-DGS. Ela chegou, enfim, quando uma parte dos eventuais acusados tinha desaparecido e estabelecia um número surpreendentemente longo de atenuantes, que se aplicavam praticamente a todos os casos. A maior parte dos julgados saiu em liberdade. O público não chegou a saber, claramente, as responsabilidades que cabiam a cada um. Nem os acusadores ficaram livres da suspeita de conluio com os acusados, antes e depois do 25 de Abril. Havia, também, um malefício imputado ao antigo regime, que era o dos crimes de guerra, cometidos nas operações militares do Ultramar. Sobre isto lançou-se um véu de esquecimento. As Forças Armadas Portuguesas foram alvo de suspeitas que ninguém quis esclarecer e que, por isso, se transformaram em pensamentos recalcados. Em resumo, não se fez a liquidação do antigo regíme, como não se fez a descolonização. Uns homens substituíram outros, quando os homens não substituíram os mesmos; a um regime monopartidário substituiu-se um regímen pluripartidário. Mas não se estabeleceu uma fronteira entre o passado e o presente. Os nossos homens públicos contentaram-se com uma figura de retórica: «a longa noite fascista». Com estes começos e fundamentos, falta ao regime que nasceu do 25 de Abril um mínimo de credibilidade moral. A cobardia, a traição, a irresponsabilidade, a confusão, foram as taras que presidiram ao seu parto e, com esses fundamentos, nada é possível edificar. O actual estado de coisas, em Portugal, nasceu podre nas suas raízes. Herdou todos os podres da anterior; mais a vergonha da deserção. E com este começo tudo foi possível depois, como num exército em debandada: vieram as passagens administrativas, sob a capa de democratização do ensino; vieram «saneamentos» oportunistas e iníquos, a substituir o julgamento das responsabilidades; vieram os bandos militares, resultado da traição do comando, no campo das operações; vieram os contrabandistas e os falsificadores de moeda em lugares de confiança política ou administrativa; veio o compadrio quase declarado, nos partidos e no Governo; veio o controlo da Imprensa e da Radiotelevisão pelo Governo e pelos partidos, depois de se ter declarado a abolição da censura; veio a impossibilidade de se distinguir o interesse geral dos interesses dos grupos de pressão, chamados partidos, a impossibilidade de esclarecer um critério que joeirasse os patriotas e os oportunistas, a verdade e a mentira; veio o considerar-se o endividamento como um meio honesto de viver. Os cravos do 25 de Abril, que muitos, candidamente, tomaram por símbolo de uma Primavera, fanaram-se sobre um monte de esterco. Ao contrário das esperanças de alguns, não se começou vida nova, mas rasgou-se um véu que encobria uma realidade insuportável. Para começar, escreveu-se na nossa História uma página ignominiosa de cobardia e irresponsabilidade, página que, se não for resgatada, anula, por si só todo o heroísmo e altura moral que possa ter havido noutros momentos da nossa História e que nos classifica como um bando de rufias indignos do nome de Nação. Está escrita e não pode ser arrancada do livro. É preciso lê-la com lágrimas de raiva e tirar dela as conclusões, por mais que nos custe. Começa por aí o nosso resgate. Portugal está hipotecado por esse débito moral, enquanto não demonstrar que não é aquilo que o 25 de Abril revelou. As nossas dificuldades presentes, que vão agravar-se no futuro próximo, merecemo-las, moralmente. Mas elas são uma prova e uma oportunidade. Se formos capazes do sacrifício necessário para as superar, então poderemos considerar-nos desipotecados e dignos do nome de povo livre e de Nação independente.»
António José Saraiva, Os Filhos de Saturno
É NATURAL QUE QUEM NÃO SOUBE SALVAGUARDAR OS INTERESSES NACIONAIS ENTÃO OS CONSIGA DEPOIS DEFENDER.AGORA QUE NÃO EMPRESTAM MAIS É QUE VAMOS VER O VALOR DA RAPAZIADA QUE ENTRETANTO SE ENCHEU...E QUE DISTRIBUIU "CONQUISTAS" A CRÉDITO.SEMPRE HUMILHANDO A MAIS VELHA NAÇÃO DA EUROPA...
O MARINHO SÓ VOTA SE SALAZAR VOLTAR...
Opinião
Um cretino é um cretino
00h00m
Comecemos por onde estas coisas devem começar: o escriba que diariamente bolça sentenças nesta página e que dá pelo nome de Manuel António Pina é um refinado cretino. Posto isto, assim, que é a forma honesta de pôr este tipo de coisas, nada mais haveria a dizer. Citando um treinador de futebol dado a elucubrações epistemológicas, «um vintém é um vintém e um cretino é um cretino». E... Pronto! Estaria tudo dito. Além disso, só se MAP não fosse tão cretino é que valeria a pena mostrar-lhe por que é que ele é tão cretino.
Não costumo responder a cretinos. Mas, correndo o risco de este, como todos os outros, se tornar ainda mais agressivo, vou abrir uma excepção e descer ao seu terreno para lhe responder com as mesmas armas que ele tem usado contra mim, até porque este é um cretino especial, do tipo intelectual de esquerda.
MAP anda, desde 2005, a desferir-me ataques pessoais. O homem tem uma fixação doentia em mim. Incomodam-no muito as minhas posições públicas e sobretudo as denúncias que tenho feito sobre o nosso sistema judicial. Ele nunca se referiu com seriedade ao que eu digo. Prefere atacar-me como pessoa, imputando-me sempre os motivos mais mesquinhos ou os propósitos mais infames.
MAP tem a postura de um medíocre bem pensante, para quem é sempre mais cómodo atacar pessoas em vez de criticar ideias. As pessoas arrumam-se de uma penada, atingindo-as, à falsa fé, com dois ou três adjectivos. Isso dá a essa espécie de cretinos uma ilusória sensação de importância. Os medíocres só se sentem fortes quando humilham os que julgam mais fracos. Discutir ideias ou comentá-las com seriedade é sempre mais difícil porque exige qualidades que não abundam em MAP. Este é um megalómano em permanente ajuste de contas com a sua própria mediocridade intelectual.
Mas, ele é também intelectualmente desonesto, pois interpreta os factos sobre que escreve de modo que as pessoas concluam algo diferente do que eles realmente significam. A título de exemplo: ele já tentou convencer os leitores do JN de que a culpa pelas horas que as pessoas perdem inutilmente nos tribunais portugueses é dos advogados e não dos juízes.
Aliás, MAP nunca teve uma palavra sobre a actuação dos magistrados, a não ser para os elogiar ou então para execrar quem os critica. Ele deve ter algum sentimento compulsivo de gratidão para com eles ou alguma amizade reverencial (este tipo de pessoas age muito por amiguismos), pois adopta sempre uma postura canina em relação à justiça. A agressividade de mastim com que ataca os que criticam o funcionamento dos tribunais é apenas o corolário da sua obsequiosidade de caniche em relação às magistraturas.
MAP julga-se um ser superior. Com a displicência dos tudólogos diplomados ele fala de tudo e de todos, do que sabe e do que não sabe. As suas crónicas no JN, sempre naquele estilo alambicado típico dos ociosos, são a expressão aparolada de um imenso complexo de superioridade. Ele tem de julgar e condenar sumariamente alguém, pois senão sente-se diminuído perante si próprio e, sobretudo, perante o círculo de aduladores que lhe entumecem o ego.
Mas, se repararmos bem, lá nos secretos mais profundos do seu ser esconde-se um homem cruelmente dilacerado por indizíveis frustrações. É possível que na adolescência o tenham convencido de que seria um grande escritor, destino para o qual logo desenvolveu os tiques e poses apropriados. Mas, afinal, nunca passou de uma figura menor típica do universo queirosiano - um personagem que mistura o diletantismo de um João da Ega com os dotes literários de um Alencar d'Alenquer e o rancor mesquinho de um Dâmaso Salcede. Tudo isso, transposto para o jornalismo, resultou numa espécie de Palma Cavalão dos tempos actuais. Enfim, um homem que chegou a velho sem ter sido adulto e a quem os mais próximos, por rotina, caridade ou estupidez, provavelmente ainda tratam como uma grande esperança.
Esse género de frustrações conduz, no limite, ao desespero existencial. Em alguns casos, estes frustrados cometem actos tenebrosos. Porém, em MAP, as suas frustrações e complexos transformaram-no, num sniper que, emboscado nos telhados da sua senilidade rancorosa, dispara cobardemente contra tudo o que mexe, de preferência contra o carácter das vítimas que escolhe ao acaso.
Senhor Manuel António Pina, não se atormente mais. O seu mal cura-se com uma dose apropriada de iodo. Trate-se! Vá para uma boa praia e... Ioda-se!
NOTA: Na próxima crónica apresentarei as razões por que não irei votar em 5 de Junho. Isto se mais nenhum cretino se atravessar no meu caminho.
Um cretino é um cretino
00h00m
Comecemos por onde estas coisas devem começar: o escriba que diariamente bolça sentenças nesta página e que dá pelo nome de Manuel António Pina é um refinado cretino. Posto isto, assim, que é a forma honesta de pôr este tipo de coisas, nada mais haveria a dizer. Citando um treinador de futebol dado a elucubrações epistemológicas, «um vintém é um vintém e um cretino é um cretino». E... Pronto! Estaria tudo dito. Além disso, só se MAP não fosse tão cretino é que valeria a pena mostrar-lhe por que é que ele é tão cretino.
Não costumo responder a cretinos. Mas, correndo o risco de este, como todos os outros, se tornar ainda mais agressivo, vou abrir uma excepção e descer ao seu terreno para lhe responder com as mesmas armas que ele tem usado contra mim, até porque este é um cretino especial, do tipo intelectual de esquerda.
MAP anda, desde 2005, a desferir-me ataques pessoais. O homem tem uma fixação doentia em mim. Incomodam-no muito as minhas posições públicas e sobretudo as denúncias que tenho feito sobre o nosso sistema judicial. Ele nunca se referiu com seriedade ao que eu digo. Prefere atacar-me como pessoa, imputando-me sempre os motivos mais mesquinhos ou os propósitos mais infames.
MAP tem a postura de um medíocre bem pensante, para quem é sempre mais cómodo atacar pessoas em vez de criticar ideias. As pessoas arrumam-se de uma penada, atingindo-as, à falsa fé, com dois ou três adjectivos. Isso dá a essa espécie de cretinos uma ilusória sensação de importância. Os medíocres só se sentem fortes quando humilham os que julgam mais fracos. Discutir ideias ou comentá-las com seriedade é sempre mais difícil porque exige qualidades que não abundam em MAP. Este é um megalómano em permanente ajuste de contas com a sua própria mediocridade intelectual.
Mas, ele é também intelectualmente desonesto, pois interpreta os factos sobre que escreve de modo que as pessoas concluam algo diferente do que eles realmente significam. A título de exemplo: ele já tentou convencer os leitores do JN de que a culpa pelas horas que as pessoas perdem inutilmente nos tribunais portugueses é dos advogados e não dos juízes.
Aliás, MAP nunca teve uma palavra sobre a actuação dos magistrados, a não ser para os elogiar ou então para execrar quem os critica. Ele deve ter algum sentimento compulsivo de gratidão para com eles ou alguma amizade reverencial (este tipo de pessoas age muito por amiguismos), pois adopta sempre uma postura canina em relação à justiça. A agressividade de mastim com que ataca os que criticam o funcionamento dos tribunais é apenas o corolário da sua obsequiosidade de caniche em relação às magistraturas.
MAP julga-se um ser superior. Com a displicência dos tudólogos diplomados ele fala de tudo e de todos, do que sabe e do que não sabe. As suas crónicas no JN, sempre naquele estilo alambicado típico dos ociosos, são a expressão aparolada de um imenso complexo de superioridade. Ele tem de julgar e condenar sumariamente alguém, pois senão sente-se diminuído perante si próprio e, sobretudo, perante o círculo de aduladores que lhe entumecem o ego.
Mas, se repararmos bem, lá nos secretos mais profundos do seu ser esconde-se um homem cruelmente dilacerado por indizíveis frustrações. É possível que na adolescência o tenham convencido de que seria um grande escritor, destino para o qual logo desenvolveu os tiques e poses apropriados. Mas, afinal, nunca passou de uma figura menor típica do universo queirosiano - um personagem que mistura o diletantismo de um João da Ega com os dotes literários de um Alencar d'Alenquer e o rancor mesquinho de um Dâmaso Salcede. Tudo isso, transposto para o jornalismo, resultou numa espécie de Palma Cavalão dos tempos actuais. Enfim, um homem que chegou a velho sem ter sido adulto e a quem os mais próximos, por rotina, caridade ou estupidez, provavelmente ainda tratam como uma grande esperança.
Esse género de frustrações conduz, no limite, ao desespero existencial. Em alguns casos, estes frustrados cometem actos tenebrosos. Porém, em MAP, as suas frustrações e complexos transformaram-no, num sniper que, emboscado nos telhados da sua senilidade rancorosa, dispara cobardemente contra tudo o que mexe, de preferência contra o carácter das vítimas que escolhe ao acaso.
Senhor Manuel António Pina, não se atormente mais. O seu mal cura-se com uma dose apropriada de iodo. Trate-se! Vá para uma boa praia e... Ioda-se!
NOTA: Na próxima crónica apresentarei as razões por que não irei votar em 5 de Junho. Isto se mais nenhum cretino se atravessar no meu caminho.
POR CÁ OS OPERÁRIOS E CAMPONESES PREFEREM FICAR PRETOS...
Marine Le Pen, candidate préférée des ouvriers
Marine Le Pen recueillerait 36 % des voix dans l'électorat populaire au premier tour, selon un sondage IFOP.
Selon un sondage IFOP, la candidate du FN recueillerait 36 % des voix dans l'électorat populaire au premier tour, loin devant tous les autres candidats.
MAS OS COMUNAS E BLOQUISTAS QUE SE PONHAM A PAU.A ESTATÍSTICA DEMONSTRA QUE A RAPAZIADA QUANDO EMIGRA PARA A EXTREMA DIREITA É AOS MONTES...
POR MIM E POR CÁ SÓ FALTA QUEM ABRA A BOCA PORQUE ESTÁ TUDO PRONTO...
Marine Le Pen recueillerait 36 % des voix dans l'électorat populaire au premier tour, selon un sondage IFOP.
Selon un sondage IFOP, la candidate du FN recueillerait 36 % des voix dans l'électorat populaire au premier tour, loin devant tous les autres candidats.
MAS OS COMUNAS E BLOQUISTAS QUE SE PONHAM A PAU.A ESTATÍSTICA DEMONSTRA QUE A RAPAZIADA QUANDO EMIGRA PARA A EXTREMA DIREITA É AOS MONTES...
POR MIM E POR CÁ SÓ FALTA QUEM ABRA A BOCA PORQUE ESTÁ TUDO PRONTO...
AINDA CÁ FALTAM OS INDIOS DA AMAZÓNIA...
Emprego - Comunidade em Odemira
Tailandeses no Alentejo
Por mês chegam a ganhar mil euros. Dez vezes mais do que um salário médio na Tailândia. Mas, para chegar a este número, homens e mulheres não se importam de trabalhar de sol a sol e aos fins-de-semana para ganhar horas extraordinárias.
"O objectivo da vinda para Portugal é ganhar o máximo dinheiro possível. Para eles é irrelevante se trabalham ou não ao fim-de-semana. Depois vão-se embora ao fim de dois ou três anos com dinheiro suficiente para comprar uma casa", disse ao CM Rute Silva, directora de Recursos Humanos da DFRM, agência responsável pelo recrutamento dos tailandeses, situada em São Teotónio, Odemira, que acolhe a maioria da comunidade residente em Portugal.
Os primeiros trabalhadores tailandeses – um total de seis – chegaram ao nosso país em 2007. Depressa se instalaram nesta região alentejana para trabalharem nas campanhas do morango, da azeitona, mas também no cultivo de flores, estufas e viveiros como o Bambuparque (ver caixa). Hoje, o concelho de Odemira tem uma comunidade de 400, quase todos residentes em São Teotónio. "Depois do primeiro grupo, começaram a chegar no mesmo ano outros grupos de 20 pessoas. Já chegaram a ser 465 e as empresas não param de pedir mais trabalhadores tailandeses, até porque muitas não conseguem recrutar portugueses", explicou Rute Silva.
FAZEM TODO O TIPO DE TRABALHO
O Bambuparque, considerado o mais importante viveiro de bambus da Europa, emprega quase 50 pessoas. Seis são tailandeses. "São muito bons trabalhadores. Fazem todo o tipo trabalho no campo", refere Marguerite de Oliveira gerente da empresa. Segundo esta mulher, de 47 anos, nesta sociedade não há diferenças entre os trabalhadores. "Os tailandeses fazem o mesmo que os portugueses", sublinha.
O ordenado varia consoante o número de horas. "A média é de 600 euros. Mas os tailandeses trabalham sempre mais um fim-de-semana", acrescenta. Além dos asiáticos, a empresa emprega duas mulheres ucranianas. Os restantes funcionários são portugueses, a maioria (40 trabalhadores) são mulheres.
Tailandeses no Alentejo
Por mês chegam a ganhar mil euros. Dez vezes mais do que um salário médio na Tailândia. Mas, para chegar a este número, homens e mulheres não se importam de trabalhar de sol a sol e aos fins-de-semana para ganhar horas extraordinárias.
"O objectivo da vinda para Portugal é ganhar o máximo dinheiro possível. Para eles é irrelevante se trabalham ou não ao fim-de-semana. Depois vão-se embora ao fim de dois ou três anos com dinheiro suficiente para comprar uma casa", disse ao CM Rute Silva, directora de Recursos Humanos da DFRM, agência responsável pelo recrutamento dos tailandeses, situada em São Teotónio, Odemira, que acolhe a maioria da comunidade residente em Portugal.
Os primeiros trabalhadores tailandeses – um total de seis – chegaram ao nosso país em 2007. Depressa se instalaram nesta região alentejana para trabalharem nas campanhas do morango, da azeitona, mas também no cultivo de flores, estufas e viveiros como o Bambuparque (ver caixa). Hoje, o concelho de Odemira tem uma comunidade de 400, quase todos residentes em São Teotónio. "Depois do primeiro grupo, começaram a chegar no mesmo ano outros grupos de 20 pessoas. Já chegaram a ser 465 e as empresas não param de pedir mais trabalhadores tailandeses, até porque muitas não conseguem recrutar portugueses", explicou Rute Silva.
FAZEM TODO O TIPO DE TRABALHO
O Bambuparque, considerado o mais importante viveiro de bambus da Europa, emprega quase 50 pessoas. Seis são tailandeses. "São muito bons trabalhadores. Fazem todo o tipo trabalho no campo", refere Marguerite de Oliveira gerente da empresa. Segundo esta mulher, de 47 anos, nesta sociedade não há diferenças entre os trabalhadores. "Os tailandeses fazem o mesmo que os portugueses", sublinha.
O ordenado varia consoante o número de horas. "A média é de 600 euros. Mas os tailandeses trabalham sempre mais um fim-de-semana", acrescenta. Além dos asiáticos, a empresa emprega duas mulheres ucranianas. Os restantes funcionários são portugueses, a maioria (40 trabalhadores) são mulheres.
QUE A CATANA PASSE A "DIREITO" COMO O RSI...
Uma catana com 61 cm não é arma proibida para o tribunal
Relação dá razão a condenado por tráfico de droga e reduz pena em dois anos.
OS AGORA COLONIZADORES JÁ SABEM:CATANA É INSTRUMENTO DE TRABALHO.É DE ARRANJAREM UMA CANÇÃO DO ESTILO:"PORTUGAL É NOSSO" QUE COMO ANTIGAMENTE DÁ SEMPRE RESULTADO...CÁ POR MIM DOU UM CONSELHO AOS COLONIZADOS:ARMEM-SE...
Relação dá razão a condenado por tráfico de droga e reduz pena em dois anos.
OS AGORA COLONIZADORES JÁ SABEM:CATANA É INSTRUMENTO DE TRABALHO.É DE ARRANJAREM UMA CANÇÃO DO ESTILO:"PORTUGAL É NOSSO" QUE COMO ANTIGAMENTE DÁ SEMPRE RESULTADO...CÁ POR MIM DOU UM CONSELHO AOS COLONIZADOS:ARMEM-SE...
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A CRIATIVIDADE DA ESQUERDA NÃO TEM LIMITES
Saturday, April 23, 2011
QUEM DENUNCIA OD "DOUTORES COPIADORES"? CÁ DO BURGO?
"The goal is to guarantee the integrity of doctor titles in Germany,"
QUEM DESMASCARA OS SEUS DETENTORES QUE SE APROVEITAM DA MÁXIMA:EM TERRA DE CEGOS QUEM TEM OLHO É REI?
PRINCIPALMENTE OS LIGADOS À POLÍTICA QUE "PAGAM" COM O ERÁRIO PÚBLICO, PARA O SEU PRIVADO BENEFÍCIO...
SE OS DOUTORES VERDADEIROS SE DEIXAREM CAIR NA LAMA...
QUEM DESMASCARA OS SEUS DETENTORES QUE SE APROVEITAM DA MÁXIMA:EM TERRA DE CEGOS QUEM TEM OLHO É REI?
PRINCIPALMENTE OS LIGADOS À POLÍTICA QUE "PAGAM" COM O ERÁRIO PÚBLICO, PARA O SEU PRIVADO BENEFÍCIO...
SE OS DOUTORES VERDADEIROS SE DEIXAREM CAIR NA LAMA...
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UM BURRO CARREGADO DE LIBRAS É UM DOUTOR...
O SOBADO DE LISBOA UM CAVALO DE TRÓIA PARA PORTUGAL E A EUROPA
Un rempart qui présente des signes de faiblesse
Mots clés : Schengen, immigration clandestine, Union européenne
Par Jean-Jacques Mevel
22/04/2011 | Mise à jour : 20:59 Réactions (66)
Faute de défense collective et de volonté politique, la citadelle exemplaire de Schengen s'inquiète d'être assiégée.
Lorsque la France, l'Allemagne et les trois pays du Benelux ont décidé de supprimer les contrôles pour ouvrir un espace européen sans passeport en 1985, tous avaient compris que le relâchement à l'intérieur aurait pour contrepartie le renforcement d'une frontière externe devenue «commune». Un quart de siècle plus tard, l'espace Schengen compte vingt-cinq États membres et réunit sans barrière plus de 400 millions d'âmes. Il déborde les frontières de l'UE avec l'Islande, la Norvège et la Suisse. Mais faute de défense collective et de volonté politique, la citadelle exemplaire s'inquiète d'être assiégée.
C'est que le rempart Schengen offre d'inquiétants signes de faiblesse, comme en témoignent deux exemples frappants. Le premier est celui de la Grèce. Depuis le 21 janvier, un arrêt de la Cour européenne des droits de l'homme interdit aux autres États de Schengen de renvoyer dans la péninsule les clandestins arrivés par la Turquie. La règle qui fait de tout pays placé en première ligne le gardien de sa part de frontière européenne se retrouve ainsi abolie, sur l'un des fronts les plus chauds de l'immigration. Un demandeur d'asile irakien, afghan ou pakistanais qui a réussi à gagner le nord de l'Europe via la Thrace est ainsi pratiquement assuré du droit de s'installer, quoi que vaille son dossier.
A Bruxelles, les langues se délient
À cette première fuite s'en ajoute aujourd'hui une seconde, potentiellement désastreuse : c'est la décision du gouvernement Berlusconi d'accorder des permis de séjour à une partie des clandestins, pour l'heure tunisiens, arrivés dans l'île italienne de Lampedusa. Rome frappe un grand coup et appelle ses partenaires à la rescousse. Mais à l'intérieur de l'Europe sans frontière, le permis de séjour italien est comme un cheval de Troie, prêt à rouler vers le reste du continent. La France, où beaucoup des 22.000 migrants «économiques» passés par l'île rêvent de trouver du travail, se sent bien sûr visée. En pratique, la vraie frontière va se replier de Lampedusa vers Menton ou Modane. La police française vient d'ailleurs d'y rétablir des contrôles, sous le regard sourcilleux de la Commission Barroso.
L'Europe sans frontière est-elle menacée d'effritement ? À Bruxelles, personne ne veut reconnaître publiquement qu'un second grand succès de l'UE commence à vaciller. En privé, les langues pourtant se délient. «Les Italiens risquent tout simplement de faire exploser Schengen», avertissait voici quelques jours un diplomate directement impliqué dans le dossier.
OS EX-DESCOLONIZADORES QUE DIZIAM QUE COM "COLÓNIAS" O "DESENVOLVIMENTO" NÃO ERA POSSÍVEL E POR ISSO SEGUIRAM AS ORDENS DA URSS E "ENTREGARAM" O ULTRAMAR SEM GARANTIAS PARA NINGUÉM AGORA DIZEM AOS INDÍGENAS QUE A LEGALIZAÇÃO DE AFRICANOS E A SUA MAIS RÁPIDA NACIONALIZAÇÃO SÃO UMA "RIQUEZA", FACILMENTE DESMENTIDA PELOS NÚMEROS DO DESEMPREGO.MAIS DO QUE DOBRARAM O NÚMERO DE "POBRES" PELA SUA IMPORTAÇÃO DESREGRADA À "INTERNACIONALISTA".ENFIM ESTAMOS A SER COLONIZADOS A UM RITMO TAL QUE NENHUMA SOLUÇÃO VAI HAVER QUE SALVE PORTUGAL.PRINCIPALMENTE COM OS DIREITOS SAGRADOS DA ACTUAL "CONSTITUIÇÃO"...
OS INTERNACIONALISTAS QUE NOS TÊM GOVERNADO PARA ALÉM DE NIVELAREM O SEU POVO POR ÁFRICA SERVEM TAMBÉM COMO CAVALO DE TRÓIA PARA A EUROPA, POIS QUE PARA LÁ VÃO MUITOS DOS "PORTUGUESES" E "LEGALIZADOS" CÁ PELOS HUMANISTAS SALVADORES DO PLANETA.EUROPA QUE NOS VAI PAGAR ESSE SERVIÇO TRAIDOR CONVENIENTEMENTE...
SE PENSAM QUE A COISA VAI SER RESOLVIDA PELO ACTUAL REGIME DESENGANEM-SE.OU O DEITAM ABAIXO OU ACABAM ESCRAVIZADOS A "DIVIDIR" SEGUNDO A FÓRMULA POLITICAMENTE CORRECTA, MAS TRAIDORA DO "TEMOS QUE GANHAR MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS".E COMO A ÁFRICA ESTÁ CHEIA DELES É FÁCIL DE VER O RESULTADO...
OU DEITAM ABAIXO OS GAJOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO OU ACABAMOS COMO POVO PORTUGUÊS...OU FAZEM UMA "RECONQUISTA" OU PAGAM TAXA DE OCUPAÇÃO"!
Mots clés : Schengen, immigration clandestine, Union européenne
Par Jean-Jacques Mevel
22/04/2011 | Mise à jour : 20:59 Réactions (66)
Faute de défense collective et de volonté politique, la citadelle exemplaire de Schengen s'inquiète d'être assiégée.
Lorsque la France, l'Allemagne et les trois pays du Benelux ont décidé de supprimer les contrôles pour ouvrir un espace européen sans passeport en 1985, tous avaient compris que le relâchement à l'intérieur aurait pour contrepartie le renforcement d'une frontière externe devenue «commune». Un quart de siècle plus tard, l'espace Schengen compte vingt-cinq États membres et réunit sans barrière plus de 400 millions d'âmes. Il déborde les frontières de l'UE avec l'Islande, la Norvège et la Suisse. Mais faute de défense collective et de volonté politique, la citadelle exemplaire s'inquiète d'être assiégée.
C'est que le rempart Schengen offre d'inquiétants signes de faiblesse, comme en témoignent deux exemples frappants. Le premier est celui de la Grèce. Depuis le 21 janvier, un arrêt de la Cour européenne des droits de l'homme interdit aux autres États de Schengen de renvoyer dans la péninsule les clandestins arrivés par la Turquie. La règle qui fait de tout pays placé en première ligne le gardien de sa part de frontière européenne se retrouve ainsi abolie, sur l'un des fronts les plus chauds de l'immigration. Un demandeur d'asile irakien, afghan ou pakistanais qui a réussi à gagner le nord de l'Europe via la Thrace est ainsi pratiquement assuré du droit de s'installer, quoi que vaille son dossier.
A Bruxelles, les langues se délient
À cette première fuite s'en ajoute aujourd'hui une seconde, potentiellement désastreuse : c'est la décision du gouvernement Berlusconi d'accorder des permis de séjour à une partie des clandestins, pour l'heure tunisiens, arrivés dans l'île italienne de Lampedusa. Rome frappe un grand coup et appelle ses partenaires à la rescousse. Mais à l'intérieur de l'Europe sans frontière, le permis de séjour italien est comme un cheval de Troie, prêt à rouler vers le reste du continent. La France, où beaucoup des 22.000 migrants «économiques» passés par l'île rêvent de trouver du travail, se sent bien sûr visée. En pratique, la vraie frontière va se replier de Lampedusa vers Menton ou Modane. La police française vient d'ailleurs d'y rétablir des contrôles, sous le regard sourcilleux de la Commission Barroso.
L'Europe sans frontière est-elle menacée d'effritement ? À Bruxelles, personne ne veut reconnaître publiquement qu'un second grand succès de l'UE commence à vaciller. En privé, les langues pourtant se délient. «Les Italiens risquent tout simplement de faire exploser Schengen», avertissait voici quelques jours un diplomate directement impliqué dans le dossier.
OS EX-DESCOLONIZADORES QUE DIZIAM QUE COM "COLÓNIAS" O "DESENVOLVIMENTO" NÃO ERA POSSÍVEL E POR ISSO SEGUIRAM AS ORDENS DA URSS E "ENTREGARAM" O ULTRAMAR SEM GARANTIAS PARA NINGUÉM AGORA DIZEM AOS INDÍGENAS QUE A LEGALIZAÇÃO DE AFRICANOS E A SUA MAIS RÁPIDA NACIONALIZAÇÃO SÃO UMA "RIQUEZA", FACILMENTE DESMENTIDA PELOS NÚMEROS DO DESEMPREGO.MAIS DO QUE DOBRARAM O NÚMERO DE "POBRES" PELA SUA IMPORTAÇÃO DESREGRADA À "INTERNACIONALISTA".ENFIM ESTAMOS A SER COLONIZADOS A UM RITMO TAL QUE NENHUMA SOLUÇÃO VAI HAVER QUE SALVE PORTUGAL.PRINCIPALMENTE COM OS DIREITOS SAGRADOS DA ACTUAL "CONSTITUIÇÃO"...
OS INTERNACIONALISTAS QUE NOS TÊM GOVERNADO PARA ALÉM DE NIVELAREM O SEU POVO POR ÁFRICA SERVEM TAMBÉM COMO CAVALO DE TRÓIA PARA A EUROPA, POIS QUE PARA LÁ VÃO MUITOS DOS "PORTUGUESES" E "LEGALIZADOS" CÁ PELOS HUMANISTAS SALVADORES DO PLANETA.EUROPA QUE NOS VAI PAGAR ESSE SERVIÇO TRAIDOR CONVENIENTEMENTE...
SE PENSAM QUE A COISA VAI SER RESOLVIDA PELO ACTUAL REGIME DESENGANEM-SE.OU O DEITAM ABAIXO OU ACABAM ESCRAVIZADOS A "DIVIDIR" SEGUNDO A FÓRMULA POLITICAMENTE CORRECTA, MAS TRAIDORA DO "TEMOS QUE GANHAR MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS".E COMO A ÁFRICA ESTÁ CHEIA DELES É FÁCIL DE VER O RESULTADO...
OU DEITAM ABAIXO OS GAJOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO OU ACABAMOS COMO POVO PORTUGUÊS...OU FAZEM UMA "RECONQUISTA" OU PAGAM TAXA DE OCUPAÇÃO"!
Friday, April 22, 2011
Ó OTELO OLHA COMO O SALAZAR ERA MODERNO...
ENTREVISTA: ANNE MOIR Neuróloga
"Se debe educar a ambos sexos de forma separada"
KERMAN ROMEO - Bilbao - 22/04/2011
Anne Moir (Leeds, Inglaterra, 1950) es doctora en Genética por la Universidad de Oxford. Productora y directora de documentales sobre este asunto para la BBC, con los que ha ganado varios galardones, y educadora de adultos en el Human Givens College, es autora del libro Brain sex: The real difference between men and women, en el que expone los beneficios de educar a niños y niñas por separado en función de las diferencias neurológicas entre ambos sexos.
La neuróloga inglesa Anne Moir extiende una mano y señala sus dedos índice y anular. Sonriente, resalta que tienen el mismo tamaño, algo que, según apunta, se debe a la testosterona. En los hombres suele resultar habitual que el dedo anular sea superior al índice, dado que tienen más testosterona, mientras que en las mujeres presentan un tamaño muy similar o, incluso, el índice sobrepasa al anular.
"En las escuelas en que se coeduca no se enseña, y puede ser contraproducente"
"El feminismo ignora las diferencias, con lo que estas aumentan"
A Moir le fascina el estudio del cerebro y de las diferencias neurológicas entre hombres y mujeres. A partir de ellas, ha configurado su tesis de que solo educando a ambos sexos por separado es posible explotar al máximo las facultades de cada uno. Hace unos días detalló sus tesis en el Palacio Euskaduna de Bilbao durante una conferencia organizada por la Federación de Asociaciones de Padres de Euskadi.
Pregunta. ¿Cuál es la principal diferencia entre los hombres y las mujeres?
Respuesta. Hay enormes diferencias en la configuración neuroquímica entre ambos sexos. La principal es aquello que nos motiva y que capta nuestra atención. A los chicos les fascina asumir riesgos, como saltar con un paracaídas. Pese a que siempre hay excepciones, una mujer se estresará más con aquello relacionado con el riesgo. El cerebro es muy plástico y, si no lo usas, lo pierdes. Las mujeres tienden a asumir menos riesgos a medida que van creciendo. Por ello, se les debe enseñar a tomarlos desde que son pequeñas. Los chicos no lo necesitan.
P. Aboga por educar de forma separada en los colegios a niños y niñas.
R. Si se desea reducir las diferencias entre chicos y chicas, se debe educar a ambos sexos de forma separada y diferente. Si no, discriminaríamos negativamente a los hombres. Y es que, si no se aprende, la socialización es irrelevante. Uno se socializa cuando aprende, y simplemente por convivir no se pegan las cosas. En las escuelas en las que se coeduca no se enseña, y puede ser contraproducente.
P. ¿En qué sentido?
R. Los chicos desarrollan la inteligencia emocional mucho más tarde que las mujeres y eso puede conducir a que estas ignoren a los chicos de su misma edad y piensen que son estúpidos. Si queremos ayudar a socializar tenemos que utilizar lo que sabemos sobre el cerebro con cualquiera. La socialización no es algo que ocurre; se entrena. La evidencia sugiere que ahora mismo hay una enorme distracción sexual entre ambos.
P. ¿Maduran hombres y mujeres a distinta edad?
R. Se está forzando a hombres y mujeres a entrar en otro mundo antes de que sus cerebros sean maduros, de que se desarrollen definitivamente. El cerebro de un hombre madura entre los 20 y los 25 años; los cerebros de las mujeres son maduros a los 16 o 17 años. Opino que ese lento desarrollo determina que poner a los adolescentes en las mismas clases repercutirá negativamente en su desarrollo y empobrecerá la comunicación entre sexos. Me gustaría que los colegios se organizasen de manera científica y no políticamente. Miro a la ciencia y pienso: ¿cómo dice que enseñaremos mejor a los niños?
P. ¿Chocan sus ideas con los postulados feministas?
R. Si enseñas a un niño que su cerebro está organizado de una manera lograrás sacarle lo mejor de sí mismo. Si ignoras las diferencias, las acentuarás. Pondré un ejemplo. Los chicos desarrollan la actividad verbal mucho más tarde que las chicas. La educación actual incide en la comunicación verbal, y los chicos se pueden sentir desplazados por no poder seguir la clase. Las chicas tienen menor habilidad para pensar en tres dimensiones. Si se ignora y no son educadas a otra velocidad en este aspecto serán menos aptas para dedicarse a labores técnicas, y se acentuarán estereotipos como que las mujeres aparcan peor. El feminismo ignora las diferencias, con lo que estas aumentan.
MAS A EDUCAÇÃO CONJUNTA DEVE SER BOA PARA A PANELEIRAGEM E PARA TERMOS MAIS ARRUMADORES DE CARROS...
"Se debe educar a ambos sexos de forma separada"
KERMAN ROMEO - Bilbao - 22/04/2011
Anne Moir (Leeds, Inglaterra, 1950) es doctora en Genética por la Universidad de Oxford. Productora y directora de documentales sobre este asunto para la BBC, con los que ha ganado varios galardones, y educadora de adultos en el Human Givens College, es autora del libro Brain sex: The real difference between men and women, en el que expone los beneficios de educar a niños y niñas por separado en función de las diferencias neurológicas entre ambos sexos.
La neuróloga inglesa Anne Moir extiende una mano y señala sus dedos índice y anular. Sonriente, resalta que tienen el mismo tamaño, algo que, según apunta, se debe a la testosterona. En los hombres suele resultar habitual que el dedo anular sea superior al índice, dado que tienen más testosterona, mientras que en las mujeres presentan un tamaño muy similar o, incluso, el índice sobrepasa al anular.
"En las escuelas en que se coeduca no se enseña, y puede ser contraproducente"
"El feminismo ignora las diferencias, con lo que estas aumentan"
A Moir le fascina el estudio del cerebro y de las diferencias neurológicas entre hombres y mujeres. A partir de ellas, ha configurado su tesis de que solo educando a ambos sexos por separado es posible explotar al máximo las facultades de cada uno. Hace unos días detalló sus tesis en el Palacio Euskaduna de Bilbao durante una conferencia organizada por la Federación de Asociaciones de Padres de Euskadi.
Pregunta. ¿Cuál es la principal diferencia entre los hombres y las mujeres?
Respuesta. Hay enormes diferencias en la configuración neuroquímica entre ambos sexos. La principal es aquello que nos motiva y que capta nuestra atención. A los chicos les fascina asumir riesgos, como saltar con un paracaídas. Pese a que siempre hay excepciones, una mujer se estresará más con aquello relacionado con el riesgo. El cerebro es muy plástico y, si no lo usas, lo pierdes. Las mujeres tienden a asumir menos riesgos a medida que van creciendo. Por ello, se les debe enseñar a tomarlos desde que son pequeñas. Los chicos no lo necesitan.
P. Aboga por educar de forma separada en los colegios a niños y niñas.
R. Si se desea reducir las diferencias entre chicos y chicas, se debe educar a ambos sexos de forma separada y diferente. Si no, discriminaríamos negativamente a los hombres. Y es que, si no se aprende, la socialización es irrelevante. Uno se socializa cuando aprende, y simplemente por convivir no se pegan las cosas. En las escuelas en las que se coeduca no se enseña, y puede ser contraproducente.
P. ¿En qué sentido?
R. Los chicos desarrollan la inteligencia emocional mucho más tarde que las mujeres y eso puede conducir a que estas ignoren a los chicos de su misma edad y piensen que son estúpidos. Si queremos ayudar a socializar tenemos que utilizar lo que sabemos sobre el cerebro con cualquiera. La socialización no es algo que ocurre; se entrena. La evidencia sugiere que ahora mismo hay una enorme distracción sexual entre ambos.
P. ¿Maduran hombres y mujeres a distinta edad?
R. Se está forzando a hombres y mujeres a entrar en otro mundo antes de que sus cerebros sean maduros, de que se desarrollen definitivamente. El cerebro de un hombre madura entre los 20 y los 25 años; los cerebros de las mujeres son maduros a los 16 o 17 años. Opino que ese lento desarrollo determina que poner a los adolescentes en las mismas clases repercutirá negativamente en su desarrollo y empobrecerá la comunicación entre sexos. Me gustaría que los colegios se organizasen de manera científica y no políticamente. Miro a la ciencia y pienso: ¿cómo dice que enseñaremos mejor a los niños?
P. ¿Chocan sus ideas con los postulados feministas?
R. Si enseñas a un niño que su cerebro está organizado de una manera lograrás sacarle lo mejor de sí mismo. Si ignoras las diferencias, las acentuarás. Pondré un ejemplo. Los chicos desarrollan la actividad verbal mucho más tarde que las chicas. La educación actual incide en la comunicación verbal, y los chicos se pueden sentir desplazados por no poder seguir la clase. Las chicas tienen menor habilidad para pensar en tres dimensiones. Si se ignora y no son educadas a otra velocidad en este aspecto serán menos aptas para dedicarse a labores técnicas, y se acentuarán estereotipos como que las mujeres aparcan peor. El feminismo ignora las diferencias, con lo que estas aumentan.
MAS A EDUCAÇÃO CONJUNTA DEVE SER BOA PARA A PANELEIRAGEM E PARA TERMOS MAIS ARRUMADORES DE CARROS...
A EUROPA NÃO QUER UM SOBADO EM LISBOA
El futuro de Europa
El rechazo al inmigrante llega a Finlandia
El partido populista que triunfó en los pasados comicios pone fin a la tradicional corrección política - Los extranjeros constituyen apenas el 3%
ANA CARBAJOSA (ENVIADA ESPECIAL) - Helsinki - 22/04/2011
Hay veces que los discursos de los políticos poco tienen que ver con las preocupaciones de los ciudadanos. Hay otras en las que los políticos son capaces de crear con sus mensajes nuevas realidades y problemas hasta entonces inexistentes. Es lo que ha sucedido en Finlandia, un país con un número de inmigrantes muy reducido -en torno al 3% de la población- y sin grandes conflictos interculturales, en el que la inmigración ha ocupado un lugar central en el debate previo a las elecciones del pasado domingo.
"Ahora hay mucha tensión, esto es nuevo", asegura un somalí
"Que les pongan un sello en la frente y los devuelvan a su país", dice un nativo
De los atriles de los políticos ha saltado a la calle, donde se escucha una retórica antiinmigración inimaginable hasta hace bien poco en el país de la tolerancia y la corrección política. Auténticos Finlandeses, el partido populista que ha multiplicado por ocho su número de escaños, ha sido el encargado de inundar la campaña de mensajes antiinmigración con un lenguaje claro y directo que ha seducido a parte del electorado.
Es en los barrios del este de Helsinki, los más empobrecidos y en los que se concentra un mayor número de inmigrantes, donde la tensión es más palpable. Allí, nativos y recién llegados, más o menos recientes, compiten por los recursos de un Estado generoso, pero que nunca reparte a gusto de todos.
Itakeskus es uno de esos barrios. Allí, en una cafetería regentada por un somalí, se dan cita Abdul Bari Yusef y sus compatriotas para comer arroz con carne picante con las manos, ver las noticias que retransmite el canal panárabe Al Yazira y charlar un rato. "Ahora hay mucha tensión en la atmósfera. Esto es nuevo para nosotros los extranjeros. Lo vivimos como una amenaza, porque no sabemos qué va a pasar después de las elecciones [y el consiguiente ascenso de los populistas], si van a cambiar las leyes y cómo", dice Yusef, un joven mediador somalí que llegó a Finlandia a principios de los noventa, cuando apenas se veían negros por las calles de Helsinki.
Hoy, los somalíes son la tercera comunidad extranjera más numerosa -después de los rusos y los estonios- y sin duda la más estigmatizada y discriminada. Cuenta Yusef que hoy mismo, un hombre le ha lanzado un mensaje amenazador desde la ventanilla de su coche en un semáforo: "Jodido negro, se te está acabando el tiempo". Como numerosos analistas, Yusef cree que tras las pasadas elecciones se ha propagado un sentimiento antiinmigración, después de que los Auténticos Finlandeses exigieran machaconamente restricciones, por ejemplo, a la reunificación familiar de los inmigrantes.
Un par de paradas de metro más allá, cerca de la conocida como avenida de Mogadiscio, unos jóvenes desempleados ilustran con claridad las teorías de Yusef. "Yo no soy racista, pero lo cierto es que a los negros les dan subsidios y a nosotros nada. Por mí, que les pongan un sello en la frente y los devuelvan a su país", dice Topi Jokinen, quien perdió su empleo en un astillero y ahora malvive como puede.
A su lado, otro joven, con chándal gris, cuello tatuado y una botella de vodka en la mano, echa un trago a las once de la mañana para aclarar la garganta antes de hablar. "Mire, a mí no me gustan los somalíes. ¿Por qué tienen que venir aquí a quitarnos el trabajo?", se pregunta este hombre, que dice haber votado a los Auténticos Finlandeses.
Escuchar argumentos como estos, en voz alta y en plena calle, constituye una auténtica novedad en este país, explican los expertos. "Cuestionar la llegada de inmigrantes y refugiados es algo que estaba latente, pero ahora, a pesar de nuestra tradición de corrección política, se ha convertido en aceptable hablar de ello", explica Katja Vilkama, investigadora de la Universidad de Helsinki especializada en temas de segregación urbana. "Los Auténticos Finlandeses han pedido que se pongan trabas a la reunificación familiar y, aunque han sido muy cuidadosos con las palabras, han sabido despertar las emociones de muchos finlandeses", añade.
Al margen de estrategias electorales, los expertos explican que parte del rechazo a los inmigrantes tiene que ver también con la historia del país y piensan que tal vez era solo cuestión de tiempo que el debate migratorio aterrizara en Finlandia como lo ha hecho en otros países nórdicos. Los inmigrantes y refugiados comenzaron a llegar a principios de los noventa, en oleadas que coincidieron con el colapso de la Unión Soviética primero y con conflictos como el de Somalia después. Pese a que hoy todavía son muy pocos comparados con los que acogen países como Suecia o Noruega, su llegada a Finlandia se ha producido en un periodo corto de tiempo y se ha concentrado en las ciudades. Los inmigrantes han desembarcado además en un país muy homogéneo -tal vez con la excepción de la minoría suecohablante, el 5%-, donde la población no estaba acostumbrada a tratar con gente de distinta religión o color de piel.
Creen los observadores que aún es pronto para extraer conclusiones y que la prueba de fuego que determinará el grado de integración y de rechazo a los extranjeros será la segunda generación de inmigrantes, los que han nacido y estudiado en Finlandia y que pronto saldrán al mercado laboral. Es cuando se verá, dicen, si el admirado modelo social finlandés funciona también para los inmigrantes.
OS FINLANDESES SÓ TÊM 3% E JÁ ELEGERAM UM PARTIDO XENÓFOBO NA 3ª POSIÇÃO.POR CÁ TEMOS DE CERTEZA 10% E OS XENÓFOBOS ESTÃO PRESOS...
MAS ISSO DE ANDAREM A NACIONALIZAR OS AFRICANOS, A LEGALIZA-LOS PARA POSTERIOR EXPORTAÇÃO PARA A EUROPA TEM OS DIAS CONTADOS.É QUE AINDA VÃO ACABAR POR TÊ-LOS TODOS DE VOLTA...
O ESTADO ESTÁ MINADO PELA INDÚSTRIA DO PASSAPORTE E PELA TRAIÇÃO.QUE NOS AFRICANIZA E NOS NIVELA POR ÁFRICA.
TUDO FEITO PELOS GAJOS QUE FORAM DESCOLONIZADORES SEM DIREITOS MAS QUE AGORA DISCRIMINAM POSITIVAMENTE OS QUE NOS EXPULSARAM SEM BENS...SE ISTO NÃO É TRAIÇÃO DIGAM LÁ COMO SE CHAMA, TENDO EM ATENÇÃO QUE AOS PORTUGUESES NINGUÉM DÁ EM RECIPROCIDADE NADA DO QUE AQUI NOS OBRIGAM A PAGAR...E NOS COLOCOU DE JOELHOS PERANTE TODO O MUNDO...
El rechazo al inmigrante llega a Finlandia
El partido populista que triunfó en los pasados comicios pone fin a la tradicional corrección política - Los extranjeros constituyen apenas el 3%
ANA CARBAJOSA (ENVIADA ESPECIAL) - Helsinki - 22/04/2011
Hay veces que los discursos de los políticos poco tienen que ver con las preocupaciones de los ciudadanos. Hay otras en las que los políticos son capaces de crear con sus mensajes nuevas realidades y problemas hasta entonces inexistentes. Es lo que ha sucedido en Finlandia, un país con un número de inmigrantes muy reducido -en torno al 3% de la población- y sin grandes conflictos interculturales, en el que la inmigración ha ocupado un lugar central en el debate previo a las elecciones del pasado domingo.
"Ahora hay mucha tensión, esto es nuevo", asegura un somalí
"Que les pongan un sello en la frente y los devuelvan a su país", dice un nativo
De los atriles de los políticos ha saltado a la calle, donde se escucha una retórica antiinmigración inimaginable hasta hace bien poco en el país de la tolerancia y la corrección política. Auténticos Finlandeses, el partido populista que ha multiplicado por ocho su número de escaños, ha sido el encargado de inundar la campaña de mensajes antiinmigración con un lenguaje claro y directo que ha seducido a parte del electorado.
Es en los barrios del este de Helsinki, los más empobrecidos y en los que se concentra un mayor número de inmigrantes, donde la tensión es más palpable. Allí, nativos y recién llegados, más o menos recientes, compiten por los recursos de un Estado generoso, pero que nunca reparte a gusto de todos.
Itakeskus es uno de esos barrios. Allí, en una cafetería regentada por un somalí, se dan cita Abdul Bari Yusef y sus compatriotas para comer arroz con carne picante con las manos, ver las noticias que retransmite el canal panárabe Al Yazira y charlar un rato. "Ahora hay mucha tensión en la atmósfera. Esto es nuevo para nosotros los extranjeros. Lo vivimos como una amenaza, porque no sabemos qué va a pasar después de las elecciones [y el consiguiente ascenso de los populistas], si van a cambiar las leyes y cómo", dice Yusef, un joven mediador somalí que llegó a Finlandia a principios de los noventa, cuando apenas se veían negros por las calles de Helsinki.
Hoy, los somalíes son la tercera comunidad extranjera más numerosa -después de los rusos y los estonios- y sin duda la más estigmatizada y discriminada. Cuenta Yusef que hoy mismo, un hombre le ha lanzado un mensaje amenazador desde la ventanilla de su coche en un semáforo: "Jodido negro, se te está acabando el tiempo". Como numerosos analistas, Yusef cree que tras las pasadas elecciones se ha propagado un sentimiento antiinmigración, después de que los Auténticos Finlandeses exigieran machaconamente restricciones, por ejemplo, a la reunificación familiar de los inmigrantes.
Un par de paradas de metro más allá, cerca de la conocida como avenida de Mogadiscio, unos jóvenes desempleados ilustran con claridad las teorías de Yusef. "Yo no soy racista, pero lo cierto es que a los negros les dan subsidios y a nosotros nada. Por mí, que les pongan un sello en la frente y los devuelvan a su país", dice Topi Jokinen, quien perdió su empleo en un astillero y ahora malvive como puede.
A su lado, otro joven, con chándal gris, cuello tatuado y una botella de vodka en la mano, echa un trago a las once de la mañana para aclarar la garganta antes de hablar. "Mire, a mí no me gustan los somalíes. ¿Por qué tienen que venir aquí a quitarnos el trabajo?", se pregunta este hombre, que dice haber votado a los Auténticos Finlandeses.
Escuchar argumentos como estos, en voz alta y en plena calle, constituye una auténtica novedad en este país, explican los expertos. "Cuestionar la llegada de inmigrantes y refugiados es algo que estaba latente, pero ahora, a pesar de nuestra tradición de corrección política, se ha convertido en aceptable hablar de ello", explica Katja Vilkama, investigadora de la Universidad de Helsinki especializada en temas de segregación urbana. "Los Auténticos Finlandeses han pedido que se pongan trabas a la reunificación familiar y, aunque han sido muy cuidadosos con las palabras, han sabido despertar las emociones de muchos finlandeses", añade.
Al margen de estrategias electorales, los expertos explican que parte del rechazo a los inmigrantes tiene que ver también con la historia del país y piensan que tal vez era solo cuestión de tiempo que el debate migratorio aterrizara en Finlandia como lo ha hecho en otros países nórdicos. Los inmigrantes y refugiados comenzaron a llegar a principios de los noventa, en oleadas que coincidieron con el colapso de la Unión Soviética primero y con conflictos como el de Somalia después. Pese a que hoy todavía son muy pocos comparados con los que acogen países como Suecia o Noruega, su llegada a Finlandia se ha producido en un periodo corto de tiempo y se ha concentrado en las ciudades. Los inmigrantes han desembarcado además en un país muy homogéneo -tal vez con la excepción de la minoría suecohablante, el 5%-, donde la población no estaba acostumbrada a tratar con gente de distinta religión o color de piel.
Creen los observadores que aún es pronto para extraer conclusiones y que la prueba de fuego que determinará el grado de integración y de rechazo a los extranjeros será la segunda generación de inmigrantes, los que han nacido y estudiado en Finlandia y que pronto saldrán al mercado laboral. Es cuando se verá, dicen, si el admirado modelo social finlandés funciona también para los inmigrantes.
OS FINLANDESES SÓ TÊM 3% E JÁ ELEGERAM UM PARTIDO XENÓFOBO NA 3ª POSIÇÃO.POR CÁ TEMOS DE CERTEZA 10% E OS XENÓFOBOS ESTÃO PRESOS...
MAS ISSO DE ANDAREM A NACIONALIZAR OS AFRICANOS, A LEGALIZA-LOS PARA POSTERIOR EXPORTAÇÃO PARA A EUROPA TEM OS DIAS CONTADOS.É QUE AINDA VÃO ACABAR POR TÊ-LOS TODOS DE VOLTA...
O ESTADO ESTÁ MINADO PELA INDÚSTRIA DO PASSAPORTE E PELA TRAIÇÃO.QUE NOS AFRICANIZA E NOS NIVELA POR ÁFRICA.
TUDO FEITO PELOS GAJOS QUE FORAM DESCOLONIZADORES SEM DIREITOS MAS QUE AGORA DISCRIMINAM POSITIVAMENTE OS QUE NOS EXPULSARAM SEM BENS...SE ISTO NÃO É TRAIÇÃO DIGAM LÁ COMO SE CHAMA, TENDO EM ATENÇÃO QUE AOS PORTUGUESES NINGUÉM DÁ EM RECIPROCIDADE NADA DO QUE AQUI NOS OBRIGAM A PAGAR...E NOS COLOCOU DE JOELHOS PERANTE TODO O MUNDO...
Thursday, April 21, 2011
POR CÁ O SOCIALISMO INTERNACIONALISTA CONTINUA VIÇOSO SEJA QUAL FOR O ARCO DO PODER...
2012 : un sondage donne Le Pen au second tour quel que soit le candidat
Parmi les candidats socialistes testés, seul DSK arriverait devant la présidente du Front national au premier tour. Nicolas Sarkozy serait éliminé dès le 1er tour dans trois cas sur quatre.
O NIVELAMENTO POR ÁFRICA CONTINUA A SER GARANTIDO.A SALVAÇÃO DO PLANETA EM PRIMEIRO LUGAR...
Parmi les candidats socialistes testés, seul DSK arriverait devant la présidente du Front national au premier tour. Nicolas Sarkozy serait éliminé dès le 1er tour dans trois cas sur quatre.
O NIVELAMENTO POR ÁFRICA CONTINUA A SER GARANTIDO.A SALVAÇÃO DO PLANETA EM PRIMEIRO LUGAR...
E OS 170 MIL MILHÕES DE EUROS DA "DÍVIDA" DO ESTADO QUANTO VALEM?
Reservas de ouro portuguesas já valem 12,5 mil milhões de euros
As reservas de ouro que o Banco de Portugal detém valiam, no final de Fevereiro, 12.532 milhões de euros, reflectindo a escalada de preços que o metal precioso tem vindo a registar.
AS "RESERVAS" NEM PARA UM ANO DÃO.TAL O DESCALABRO DAS "CONQUISTAS" A CRÉDITO...EM ESPECIAL A "SALVAÇÃO DO PLANETA" POR NOSSA CONTA.PARA ALÉM DOS "PEDREIROS" QUE SE TÊM AMANHADO MUITO BEM...
As reservas de ouro que o Banco de Portugal detém valiam, no final de Fevereiro, 12.532 milhões de euros, reflectindo a escalada de preços que o metal precioso tem vindo a registar.
AS "RESERVAS" NEM PARA UM ANO DÃO.TAL O DESCALABRO DAS "CONQUISTAS" A CRÉDITO...EM ESPECIAL A "SALVAÇÃO DO PLANETA" POR NOSSA CONTA.PARA ALÉM DOS "PEDREIROS" QUE SE TÊM AMANHADO MUITO BEM...
Wednesday, April 20, 2011
ENTÃO A IMIGRAÇÃO AFRICANA NACIONALIZADA PARA O PLANO TECNOLÓGICO JÁ NÃO SERVE?
quarta-feira, 20 de Abril de 2011 | 18:21
Desemprego de longa duração é devido a baixas qualificações
Portugal era em 2010 o país da OCDE com maior percentagem de desempregados de longa duração, porque «é o país com taxas de qualificação mais baixas», defendeu hoje o secretário de Estado do Emprego e da Formação Profissional.
Depois de ter sido divulgado um estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) que diz que, em Portugal, mais de 50 por cento do total de desempregados era de longa duração, Valter Lemos afirmou que «a crise tem tido como consequência principal o aumento do desemprego de longa duração, porque os setores mais afetados pela crise são de baixa qualificação».
Em declarações à Lusa à margem da visita à Salvador Caetano, o secretário de Estado realçou que «o esforço de qualificação dos desempregados é fundamental, porque há desempregados baixamente qualificados quando hoje a economia requer trabalhadores mais qualificados».
COM O FIM DOS "EMPRÉSTIMOS" PARA FAZER MAIS UMAS AUTOESTRADAS E TGV´S E REMODELAR ESCOLAS AINDA FUNCIONAIS O QUE É QUE A RAPAZIADA VAI FAZER?VIVER NO BAIRRO SOCIAL SEMPRE POR NOSSA CONTA?OU SERÁ QUE ELES VINHAM MAIS PREPARADOS DO QUE O INDIGENATO QUE DEIXOU DE TRABALHAR FACE AO SALÁRIO DE "AFRICANO"?
ESTÃO A VER EM COMO TINHA SIDO MELHOR NEM HAVER GOVERNO'PARA FAZEREM PORCARIAS DESTAS QUALQUER UM SABERIA GOVERNAR...E SEM SE GOVERNAR!
Desemprego de longa duração é devido a baixas qualificações
Portugal era em 2010 o país da OCDE com maior percentagem de desempregados de longa duração, porque «é o país com taxas de qualificação mais baixas», defendeu hoje o secretário de Estado do Emprego e da Formação Profissional.
Depois de ter sido divulgado um estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) que diz que, em Portugal, mais de 50 por cento do total de desempregados era de longa duração, Valter Lemos afirmou que «a crise tem tido como consequência principal o aumento do desemprego de longa duração, porque os setores mais afetados pela crise são de baixa qualificação».
Em declarações à Lusa à margem da visita à Salvador Caetano, o secretário de Estado realçou que «o esforço de qualificação dos desempregados é fundamental, porque há desempregados baixamente qualificados quando hoje a economia requer trabalhadores mais qualificados».
COM O FIM DOS "EMPRÉSTIMOS" PARA FAZER MAIS UMAS AUTOESTRADAS E TGV´S E REMODELAR ESCOLAS AINDA FUNCIONAIS O QUE É QUE A RAPAZIADA VAI FAZER?VIVER NO BAIRRO SOCIAL SEMPRE POR NOSSA CONTA?OU SERÁ QUE ELES VINHAM MAIS PREPARADOS DO QUE O INDIGENATO QUE DEIXOU DE TRABALHAR FACE AO SALÁRIO DE "AFRICANO"?
ESTÃO A VER EM COMO TINHA SIDO MELHOR NEM HAVER GOVERNO'PARA FAZEREM PORCARIAS DESTAS QUALQUER UM SABERIA GOVERNAR...E SEM SE GOVERNAR!
A CORRUPÇÃO COM OS PEDREIROS PARA FINS IMPRODUTIVOS E A AFRICANIZAÇÃO HUMILHAM PORTUGAL
04/19/2011
Triumph of Right-Wing Populists
How Dangerous Is Finland to the Euro?
An Analysis by Sven Böll and Maria Marquart
True Finns party boss Timo Soini: Sunday's election in Finland wasn't a great day for Europe.
Will the election of right-wing populists in Finland derail the euro rescue package? A Helsinki veto would indeed be expensive for the rest of the euro zone, particularly for Germany. Experts are also warning that other European countries may follow suit if Finland decides to pull out of the euro bailout.
Info
Across the 17-member euro zone, government heads had a hunch April 17 might not be a very good day for the future of Europe. The strong ballot box performance of the euroskeptic True Finns means it is very likely the party will be part of the next government. It appears that a country long seen as an EU anchor may soon become a source of irritation for Brussels and in capitals across the bloc.
During the election campaign, True Finn party head Timo Soini lashed out repeatedly against the European Union and bailout plans for debt-ridden euro-zone members. Bolstered by an election that saw the party more than quadruple its standing, with 19 percent of the vote, an emboldened Soini remained vocal on Monday, saying it was unacceptable that Finland "must pay for the mistakes of others." And that "the content of politics must change. We have been too soft on Europe."
Does the party represent a threat to the common European project? Do Finland's right-wing populists truly have the power to bring the euro to its knees? Or does it merely have the capacity to create a threat to the euro's stability and thus protract the current currency crisis?
If the party becomes part of Finland's next government, that answer could come within a matter of weeks. A coalition between the conservatives, who drew the most votes, the opposition Social Democrats and the True Finns is one viable option currently being discussed.
Will Remainder of Euro Zone Be Left to Foot the Bill?
Under current euro-zone rules, all 17 members must approve bailout packages for countries in need -- and next month, an €80 billion package for Portugal is up for approval. During the campaign, Finland's major parties said they wouldn't form a governing coalition with the True Finns if doing so would create a threat to the future of Europe's common currency. As such, it seems likely that, should the True Finns join the government, the party's euro-critical positions will be watered down. It remains possible, however, that a future Helsinki coalition could refrain from vetoing a bailout package for Portugal, but would then refuse to provide funding.
Were Finland to back out of any future rescue packages, it would have a significant impact on the common currency. The timing is bad, too, given that Europeans are currently faced with three euro-related problems that need to be solved at the same time:
The temporary euro rescue fund (EFSF), valid until 2013, needs to be expanded.
The permanent crisis mechanism (ESM), intended to replace EFSF starting in 2013, needs to be formally agreed to.
Financial aid to Portugal needs to be released.
Within the framework of the temporary rescue fund, all 17 euro-zone member states are providing credit guarantees valued at a total of €400 billion ($579 billion). In order to preserve the highest possible credit rating for the fund, however, a maximum of €250 billion from the fund can be lent to troubled euro-zone countries. Euro-zone leaders are now discussing nearly doubling the sum of money that is actually lendable as quickly as possible so that €440 billion can be disbursed in emergencies. That will be crucial if, following Ireland and Portugal, larger EU countries like Spain require bailouts in the future.
Looking ahead to elections in Finland, EU leaders in March delayed a final decision on the expansion of the existing bailout fund until June, well after Finns would go to the polls.
Finnish Pullout Would Be 'Politically Uncomfortable'
It is now possible that if the right-wing populists with the Real Finns party join the government, that a deal will be blocked by Finland or that the Finns place additional hurdles before passage. Helsinki is currently responsible for providing credits valuing €7.9 billion, representing a share of about 1.8 percent of the EFSF. Under the current deal, Finland would also have to increase its credit guarantees in proportion to its shares in the EFSF. By comparison, Germany is covering around 28 percent of the total sum. At €119.4 billion, that figure is almost 15 times greater than Finland's.
If the Finns decide not to take part in the expansion of EFSF, then other countries would have to plug the gap. Daniel Gros of the Brussels-based Center for European Policy Studies, however, says this wouldn't be a major problem. Still, he says "it would then be politically uncomfortable" because if one country decided to stop supporting the rescue program, others might soon follow suit.
Nevertheless, throughout its history, individual countries have demanded exceptions on a number of issues and the European Union has still managed to get by. Slovakia and the other new EU member states, for example, have been given a sort of discount on the amount they are required to put up for the permanent ESM rescue fund. The countries had complained because they felt they were being overly burdened by the bailout.
A Finnish 'No' Could Get Expensive for Germany
But the effect of a Finnish withdrawal would be greater on Germany than it would be on most other euro-zone member states. Germany and Finland, together with France, the Netherlands and Austria, are the only countries in the euro zone that possess the best possible rating, Triple A, from the ratings agencies. If one of these countries with the best credit ratings ceases to participate, the additional burden would likely fall on the other countries with Triple A ratings and not on countries with lesser ratings such as Estonia or Malta.
It could also create problems for the permanent European Stability Mechanism (ESM), which is expected to replace the temporary rescue package in 2013. ESM is intended to be able to loan a maximum of €500 billion. In order to be able to loan that much, the euro-zone states would have to put €700 billion into the fund. And in order to obtain the highest rating from ratings agencies, ESM would have to include credit guarantees totalling €620 billion. As security collateral, it would also have to include €80 billion in cash.
That would mean the first infusion of actual cash from taxpayers into a rescue fund since the start of the euro crisis. All of the bailout measures undertaken so far have been covered with credit guarantees, with the exposure to taxpayers existing only on paper -- at least until a country fails to repay its loans. But whereas Germany will have a share of 27.1 percent of the ESM, meaning €168 billion and €22 billion in cash reserves, Finland's share is also relatively small. The government would have to provide €11.1 billion in guarantees and €1.4 billion in cash. If the True Finns party becomes part of the coalition, it is conceivable that the Finnish government would either not participate in EFSF or ESM or that it will want to reduce its participation.
Threats from Finnland Create Uncertainty on Markets
Close attention is being paid by the financial markets to the political tug o' war. "So far, there has already been a tendency towards palpable skepticism about further aid in the donor nations," analysts at Germany's Commerzbank have written. With the election victory of the euro critics, the bank's analysts write, the risk has increased "that a donor country will pull out of the rescue mechanism." They add: "A pullout by the Finns would mean more than a termination of solidarity because the agreement of all 17 euro-zone members is required to approve aid."
The analysts are referring to an important means of pressure the Finns have at their disposal. In order for the ESM to go into effect, the Treaty of Lisbon, which governs the workings of the EU, must be modified. The change would not require countries to cede sovereignty on any additional issues to the EU, but it would nevertheless require ratification by the national parliaments of member states, including the Eduskunta in Helsinki.
So the future Finnish government actually does have the ability to block the increased funding of the EFSF and the creation of the ESM. But that remains speculative at this stage. Ognian Hishow, an expert on EU integration at the German Institute for International and Security Affairs (SWP), doesn't believe that Finland would withdraw from the currency union or the EU. "Finnish companies wouldn't tolerate that," he said, adding that the financial risks would be too great. "Finland has so far done well with the euro," Hishow said. "Reason will prevail in the end."
'Overall Political Picture in Europe Has Worsened'
Nonetheless, the Finns could stir up trouble in terms of disbursing financial aid for Portugal. A unanimous decision is required by all euro-zone finance ministers in order to disburse loans under the current EFSF agreement. This is expected to take place in May. In the worst-case scenario, this would provide the Finnish finance minister with an opportunity to strike. He could demand that Finland would only agree to the bailout if Helsinki didn't have to participate financially.
Given the relatively small, single-digit billion volume of Finland's share of the bailout, this quasi veto power probably wouldn't threaten Portugal's bailout. But economist Gros at Center for European Policy Studies argues that the political symbolism of a pullout would be important, especially if other countries followed suit -- particularly countries that have been leaders in a united Europe until now. Gros says it could create huge problems if sentiment like that crossed over into Germany.
"The overall political picture in Europe has worsened," Gros said.
METADE DO PAÍS A VIVER DE EXPEDIENTES À CUSTA DO CONTRIBUINTE,UM ENORME MONTANTE DE POLÍTICOS, ASSESSORES, COMENTADORES, MEIA DÚZIA DE EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO.E UM PAÍS SEM TÉCNICOS PORQUE EXTINGUIRAM O ENSINO TÉCNICO SALAZARISTA QUE ERA O ALFOBRE DO EMPREENDEDORISMO E EM SEU LUGAR E COM FARTURA CURSOS DE HUMANIDADES SEM EMPREGABILIDADE NENHUMA A NÃO SER NO "ESTADO" QUE TEM CRESCIDO E CRESCIDO...
QUASE NADA SE PRODUZ E EXPORTA.É TUDO DOUTORES.MENOS NA MEDICINA QUE ATÉ AÍ A CORRUPÇÃO ENTROU...O QUE SAI CARÍSSIMO AO PAÍS.
NÃO MUDEM DE REGIME NÃO.ESTES NÃO PRESTAM.VENHAM OUTROS E COM OUTRA CONSTITUIÇÃO.A DE 1933 FOI DE UM BOM ANO DE VINHO...
E SÓ COM UM NOVO 25 DE NOVEMBRO A COISA ENDIREITA...
Triumph of Right-Wing Populists
How Dangerous Is Finland to the Euro?
An Analysis by Sven Böll and Maria Marquart
True Finns party boss Timo Soini: Sunday's election in Finland wasn't a great day for Europe.
Will the election of right-wing populists in Finland derail the euro rescue package? A Helsinki veto would indeed be expensive for the rest of the euro zone, particularly for Germany. Experts are also warning that other European countries may follow suit if Finland decides to pull out of the euro bailout.
Info
Across the 17-member euro zone, government heads had a hunch April 17 might not be a very good day for the future of Europe. The strong ballot box performance of the euroskeptic True Finns means it is very likely the party will be part of the next government. It appears that a country long seen as an EU anchor may soon become a source of irritation for Brussels and in capitals across the bloc.
During the election campaign, True Finn party head Timo Soini lashed out repeatedly against the European Union and bailout plans for debt-ridden euro-zone members. Bolstered by an election that saw the party more than quadruple its standing, with 19 percent of the vote, an emboldened Soini remained vocal on Monday, saying it was unacceptable that Finland "must pay for the mistakes of others." And that "the content of politics must change. We have been too soft on Europe."
Does the party represent a threat to the common European project? Do Finland's right-wing populists truly have the power to bring the euro to its knees? Or does it merely have the capacity to create a threat to the euro's stability and thus protract the current currency crisis?
If the party becomes part of Finland's next government, that answer could come within a matter of weeks. A coalition between the conservatives, who drew the most votes, the opposition Social Democrats and the True Finns is one viable option currently being discussed.
Will Remainder of Euro Zone Be Left to Foot the Bill?
Under current euro-zone rules, all 17 members must approve bailout packages for countries in need -- and next month, an €80 billion package for Portugal is up for approval. During the campaign, Finland's major parties said they wouldn't form a governing coalition with the True Finns if doing so would create a threat to the future of Europe's common currency. As such, it seems likely that, should the True Finns join the government, the party's euro-critical positions will be watered down. It remains possible, however, that a future Helsinki coalition could refrain from vetoing a bailout package for Portugal, but would then refuse to provide funding.
Were Finland to back out of any future rescue packages, it would have a significant impact on the common currency. The timing is bad, too, given that Europeans are currently faced with three euro-related problems that need to be solved at the same time:
The temporary euro rescue fund (EFSF), valid until 2013, needs to be expanded.
The permanent crisis mechanism (ESM), intended to replace EFSF starting in 2013, needs to be formally agreed to.
Financial aid to Portugal needs to be released.
Within the framework of the temporary rescue fund, all 17 euro-zone member states are providing credit guarantees valued at a total of €400 billion ($579 billion). In order to preserve the highest possible credit rating for the fund, however, a maximum of €250 billion from the fund can be lent to troubled euro-zone countries. Euro-zone leaders are now discussing nearly doubling the sum of money that is actually lendable as quickly as possible so that €440 billion can be disbursed in emergencies. That will be crucial if, following Ireland and Portugal, larger EU countries like Spain require bailouts in the future.
Looking ahead to elections in Finland, EU leaders in March delayed a final decision on the expansion of the existing bailout fund until June, well after Finns would go to the polls.
Finnish Pullout Would Be 'Politically Uncomfortable'
It is now possible that if the right-wing populists with the Real Finns party join the government, that a deal will be blocked by Finland or that the Finns place additional hurdles before passage. Helsinki is currently responsible for providing credits valuing €7.9 billion, representing a share of about 1.8 percent of the EFSF. Under the current deal, Finland would also have to increase its credit guarantees in proportion to its shares in the EFSF. By comparison, Germany is covering around 28 percent of the total sum. At €119.4 billion, that figure is almost 15 times greater than Finland's.
If the Finns decide not to take part in the expansion of EFSF, then other countries would have to plug the gap. Daniel Gros of the Brussels-based Center for European Policy Studies, however, says this wouldn't be a major problem. Still, he says "it would then be politically uncomfortable" because if one country decided to stop supporting the rescue program, others might soon follow suit.
Nevertheless, throughout its history, individual countries have demanded exceptions on a number of issues and the European Union has still managed to get by. Slovakia and the other new EU member states, for example, have been given a sort of discount on the amount they are required to put up for the permanent ESM rescue fund. The countries had complained because they felt they were being overly burdened by the bailout.
A Finnish 'No' Could Get Expensive for Germany
But the effect of a Finnish withdrawal would be greater on Germany than it would be on most other euro-zone member states. Germany and Finland, together with France, the Netherlands and Austria, are the only countries in the euro zone that possess the best possible rating, Triple A, from the ratings agencies. If one of these countries with the best credit ratings ceases to participate, the additional burden would likely fall on the other countries with Triple A ratings and not on countries with lesser ratings such as Estonia or Malta.
It could also create problems for the permanent European Stability Mechanism (ESM), which is expected to replace the temporary rescue package in 2013. ESM is intended to be able to loan a maximum of €500 billion. In order to be able to loan that much, the euro-zone states would have to put €700 billion into the fund. And in order to obtain the highest rating from ratings agencies, ESM would have to include credit guarantees totalling €620 billion. As security collateral, it would also have to include €80 billion in cash.
That would mean the first infusion of actual cash from taxpayers into a rescue fund since the start of the euro crisis. All of the bailout measures undertaken so far have been covered with credit guarantees, with the exposure to taxpayers existing only on paper -- at least until a country fails to repay its loans. But whereas Germany will have a share of 27.1 percent of the ESM, meaning €168 billion and €22 billion in cash reserves, Finland's share is also relatively small. The government would have to provide €11.1 billion in guarantees and €1.4 billion in cash. If the True Finns party becomes part of the coalition, it is conceivable that the Finnish government would either not participate in EFSF or ESM or that it will want to reduce its participation.
Threats from Finnland Create Uncertainty on Markets
Close attention is being paid by the financial markets to the political tug o' war. "So far, there has already been a tendency towards palpable skepticism about further aid in the donor nations," analysts at Germany's Commerzbank have written. With the election victory of the euro critics, the bank's analysts write, the risk has increased "that a donor country will pull out of the rescue mechanism." They add: "A pullout by the Finns would mean more than a termination of solidarity because the agreement of all 17 euro-zone members is required to approve aid."
The analysts are referring to an important means of pressure the Finns have at their disposal. In order for the ESM to go into effect, the Treaty of Lisbon, which governs the workings of the EU, must be modified. The change would not require countries to cede sovereignty on any additional issues to the EU, but it would nevertheless require ratification by the national parliaments of member states, including the Eduskunta in Helsinki.
So the future Finnish government actually does have the ability to block the increased funding of the EFSF and the creation of the ESM. But that remains speculative at this stage. Ognian Hishow, an expert on EU integration at the German Institute for International and Security Affairs (SWP), doesn't believe that Finland would withdraw from the currency union or the EU. "Finnish companies wouldn't tolerate that," he said, adding that the financial risks would be too great. "Finland has so far done well with the euro," Hishow said. "Reason will prevail in the end."
'Overall Political Picture in Europe Has Worsened'
Nonetheless, the Finns could stir up trouble in terms of disbursing financial aid for Portugal. A unanimous decision is required by all euro-zone finance ministers in order to disburse loans under the current EFSF agreement. This is expected to take place in May. In the worst-case scenario, this would provide the Finnish finance minister with an opportunity to strike. He could demand that Finland would only agree to the bailout if Helsinki didn't have to participate financially.
Given the relatively small, single-digit billion volume of Finland's share of the bailout, this quasi veto power probably wouldn't threaten Portugal's bailout. But economist Gros at Center for European Policy Studies argues that the political symbolism of a pullout would be important, especially if other countries followed suit -- particularly countries that have been leaders in a united Europe until now. Gros says it could create huge problems if sentiment like that crossed over into Germany.
"The overall political picture in Europe has worsened," Gros said.
METADE DO PAÍS A VIVER DE EXPEDIENTES À CUSTA DO CONTRIBUINTE,UM ENORME MONTANTE DE POLÍTICOS, ASSESSORES, COMENTADORES, MEIA DÚZIA DE EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO.E UM PAÍS SEM TÉCNICOS PORQUE EXTINGUIRAM O ENSINO TÉCNICO SALAZARISTA QUE ERA O ALFOBRE DO EMPREENDEDORISMO E EM SEU LUGAR E COM FARTURA CURSOS DE HUMANIDADES SEM EMPREGABILIDADE NENHUMA A NÃO SER NO "ESTADO" QUE TEM CRESCIDO E CRESCIDO...
QUASE NADA SE PRODUZ E EXPORTA.É TUDO DOUTORES.MENOS NA MEDICINA QUE ATÉ AÍ A CORRUPÇÃO ENTROU...O QUE SAI CARÍSSIMO AO PAÍS.
NÃO MUDEM DE REGIME NÃO.ESTES NÃO PRESTAM.VENHAM OUTROS E COM OUTRA CONSTITUIÇÃO.A DE 1933 FOI DE UM BOM ANO DE VINHO...
E SÓ COM UM NOVO 25 DE NOVEMBRO A COISA ENDIREITA...
OS SINDICALISTAS AMARELOS VÃO GOZAR IMENSO COM A AFRICANIZAÇÃO.PÁ OS PATRÕES SÓ QUEREM DAR TRABALHO AOS MAIS DESFAVORECIDOS...
Propostas à “troika”
Patrões querem tornar mais baratos os despedimentos
Patrões querem tornar mais baratos os despedimentos
O chefe da delegação da Comissão Europeia, Jürgen Kröger, deixa o ministério das Finanças após a reunião de ontem com os sindicatos portugueses. Hoje será a vez das confederações patronais José Sena Goulão, Lusa
Os patrões querem que a redução das indemnizações por despedimento passe a abranger todos os trabalhadores e não apenas os futuros contratados. Esta é uma das medidas de flexibilização do mercado laboral que serão propostas durante as reuniões de hoje entre as confederações do Comércio, Agricultura, Indústria e Turismo e os negociadores do FMI, BCE e Comissão Europeia.
COM TANTO AFRICANO EM BAIRRO SOCIAL A QUERER TRABALHAR BARATINHO E ANDAM OS PATRÕES A PAGAR CARÍSSIMO AS "CONQUISTAS DE ABRIL"?SE CALHAR OS ADEPTOS DO TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES E DO "O MUNDO É UM SÓ" ESTAVAM À ESPERA DO NIVELAMENTO POR CIMA...
Patrões querem tornar mais baratos os despedimentos
Patrões querem tornar mais baratos os despedimentos
O chefe da delegação da Comissão Europeia, Jürgen Kröger, deixa o ministério das Finanças após a reunião de ontem com os sindicatos portugueses. Hoje será a vez das confederações patronais José Sena Goulão, Lusa
Os patrões querem que a redução das indemnizações por despedimento passe a abranger todos os trabalhadores e não apenas os futuros contratados. Esta é uma das medidas de flexibilização do mercado laboral que serão propostas durante as reuniões de hoje entre as confederações do Comércio, Agricultura, Indústria e Turismo e os negociadores do FMI, BCE e Comissão Europeia.
COM TANTO AFRICANO EM BAIRRO SOCIAL A QUERER TRABALHAR BARATINHO E ANDAM OS PATRÕES A PAGAR CARÍSSIMO AS "CONQUISTAS DE ABRIL"?SE CALHAR OS ADEPTOS DO TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES E DO "O MUNDO É UM SÓ" ESTAVAM À ESPERA DO NIVELAMENTO POR CIMA...
ENTRETANTO POR CÁ A AFRICANIZAÇÃO CONTINUA A SER UMA RIQUEZA...
La Suisse à la merci d'une «union populiste»
Mots clés : Etrangers, immigration, SUISSE
Par Marie Maurisse
19/04/2011 | Mise à jour : 09:49 Réactions (170)
À six mois des élections fédérales, la droite comme les Verts font campagne sur les dangers de l'immigration.
À Genève
Giuliano Bignasca, président de la Lega, propose notamment de construire un mur sur la frontière italo-suisse.
Giuliano Bignasca, président de la Lega, propose notamment de construire un mur sur la frontière italo-suisse. Crédits photo : © Remy Steinegger / Reuters/X00270
Pour freiner l'immigration illégale en Suisse, Giuliano Bignasca souhaiterait construire un mur «comme il en existe un entre Israël et la Palestine». Le sien s'élèverait dans la ville de Chiasso, à la frontière avec l'Italie.
Le président à vie de la Lega, parti populiste de Suisse italienne qui a remporté les élections cantonales du 10 avril avec 30% des voix, ne recule pas devant les propositions radicales. Il a également menacé de renvoyer «à la maison» 13.000 frontaliers italiens accusés de faire grimper le chômage près de Lugano.
Ces idées pourraient paraître fantaisistes, mais le succès électoral de Giuliano Bignasca oblige ses opposants à le prendre au sérieux. D'autant que l'intégration des étrangers en Suisse devient un thème central du débat politique, à six mois des élections législatives au Parlement fédéral.
Selon un rapport officiel paru début avril, la Suisse comptera environ 10 millions d'habitants en 2035 (contre 7,6 millions aujourd'hui). Dans une interview à l'hebdomadaire alémanique Sonntag, le président de l'Union démocratique du centre (UDC), Toni Brunner, y voit un impact sur l'économie et la consommation énergétique du pays: «Si l'immigration se poursuit au même rythme qu'actuellement, nous ne pourrons pas éviter la construction de nouvelles centrales nucléaires.»
Inquiétudes à gauche
Au détour d'un communiqué, l'UDC rappelle que dès le 1er mai, les Polonais ou les Slovaques pourront «s'établir librement en Suisse». Walter Wobmann et Christoffel Brändli, deux députés issus du même parti, ont chacun déposé une motion demandant de plafonner l'immigration à 0,2% de la population, contre environ 1% actuellement. Et, comme le mentionne Le Matin Dimanche, «toute la droite a suivi le mouvement, à quelques exceptions près».
La stigmatisation des étrangers n'est plus l'apanage de la droite. Ainsi, l'association Écologie et Population (Ecopop) est sur le point de lancer une initiative populaire pour limiter l'immigration à 0,2%, afin de réduire l'impact environnemental de la croissance démographique. «Nous ne voulons pas que l'extrême droite soit la seule à s'occuper de la politique migratoire», a déclaré Albert Fritsch, son porte-parole. Tout en refusant de cautionner cette démarche, les Verts planchent sur un moyen de sélectionner les entreprises étrangères qui voudraient s'installer en terre helvète. Andreas Ladner, politologue à l'Institut de hautes études en administration publique (Lausanne), confirme que «l'immigration touche aussi l'électorat de gauche, qui s'inquiète de la montée des loyers ou de la baisse des salaires, due à la concurrence de la main-d'œuvre étrangère».
Lundi, La Tribune de Genève envisageait une «union populiste au Parlement» autour de ces thématiques. La présidente de l'Union des Français en Suisse, Claudine Schmid, refuse de s'en affoler: «La Suisse a signé les accords bilatéraux et ceux de Schengen. Toutes ces propositions, qui ne sont faites que pour frapper les esprits, sont parfaitement inapplicables.»
E QUE NINGUÉM SE ATREVA A DIMINUIR O SOCIAL BÁSICO.ISTO É CASA, CAMA E ROUPA LAVADA.PARA A AFRICANIZAÇÃO EM TEMPOS DIFÍCEIS PODER CONTINUAR...FALTA DINHEIRO?AUMENTEM-SE OS IMPOSTOS E PENSÕES POR ENQUANTO ACIMA DOS 1500 EUROS BRUTOS...ESTA SOLUÇÃO ATÉ ESTAREM TODOS NO MESMO BAIRRO SOCIAL A CONFRATERNIZAR DURA E DURA...EMBORA JÁ TENHA VINDO A SER PRATICADA DE MANSINHO HÁ DEZ ANINHOS...
POR OUTRO LADO FICOU-SE A SABER PELA TV SARMENTO QUE "REVOLTAS" NÃO VAI HAVER.O PESSOAL É MANSO E ATÉ O 25 FOI COISA "CORPORATIVA".PORTANTO O POVO CONTINUA SERENO E VAI RECEBER BEM O PACOTINHO DE MARGARINA PSD QUE DEVE SER SEMPRE TRAZIDO EM MÃO PARA QUANDO A CLASSE POLÍTICA SE QUISER SERVIR...CLASSE ESSA QUE PARA ATRAIR OS MELHORES NADA TEM PERDIDO , NEM VAI PERDER...
Mots clés : Etrangers, immigration, SUISSE
Par Marie Maurisse
19/04/2011 | Mise à jour : 09:49 Réactions (170)
À six mois des élections fédérales, la droite comme les Verts font campagne sur les dangers de l'immigration.
À Genève
Giuliano Bignasca, président de la Lega, propose notamment de construire un mur sur la frontière italo-suisse.
Giuliano Bignasca, président de la Lega, propose notamment de construire un mur sur la frontière italo-suisse. Crédits photo : © Remy Steinegger / Reuters/X00270
Pour freiner l'immigration illégale en Suisse, Giuliano Bignasca souhaiterait construire un mur «comme il en existe un entre Israël et la Palestine». Le sien s'élèverait dans la ville de Chiasso, à la frontière avec l'Italie.
Le président à vie de la Lega, parti populiste de Suisse italienne qui a remporté les élections cantonales du 10 avril avec 30% des voix, ne recule pas devant les propositions radicales. Il a également menacé de renvoyer «à la maison» 13.000 frontaliers italiens accusés de faire grimper le chômage près de Lugano.
Ces idées pourraient paraître fantaisistes, mais le succès électoral de Giuliano Bignasca oblige ses opposants à le prendre au sérieux. D'autant que l'intégration des étrangers en Suisse devient un thème central du débat politique, à six mois des élections législatives au Parlement fédéral.
Selon un rapport officiel paru début avril, la Suisse comptera environ 10 millions d'habitants en 2035 (contre 7,6 millions aujourd'hui). Dans une interview à l'hebdomadaire alémanique Sonntag, le président de l'Union démocratique du centre (UDC), Toni Brunner, y voit un impact sur l'économie et la consommation énergétique du pays: «Si l'immigration se poursuit au même rythme qu'actuellement, nous ne pourrons pas éviter la construction de nouvelles centrales nucléaires.»
Inquiétudes à gauche
Au détour d'un communiqué, l'UDC rappelle que dès le 1er mai, les Polonais ou les Slovaques pourront «s'établir librement en Suisse». Walter Wobmann et Christoffel Brändli, deux députés issus du même parti, ont chacun déposé une motion demandant de plafonner l'immigration à 0,2% de la population, contre environ 1% actuellement. Et, comme le mentionne Le Matin Dimanche, «toute la droite a suivi le mouvement, à quelques exceptions près».
La stigmatisation des étrangers n'est plus l'apanage de la droite. Ainsi, l'association Écologie et Population (Ecopop) est sur le point de lancer une initiative populaire pour limiter l'immigration à 0,2%, afin de réduire l'impact environnemental de la croissance démographique. «Nous ne voulons pas que l'extrême droite soit la seule à s'occuper de la politique migratoire», a déclaré Albert Fritsch, son porte-parole. Tout en refusant de cautionner cette démarche, les Verts planchent sur un moyen de sélectionner les entreprises étrangères qui voudraient s'installer en terre helvète. Andreas Ladner, politologue à l'Institut de hautes études en administration publique (Lausanne), confirme que «l'immigration touche aussi l'électorat de gauche, qui s'inquiète de la montée des loyers ou de la baisse des salaires, due à la concurrence de la main-d'œuvre étrangère».
Lundi, La Tribune de Genève envisageait une «union populiste au Parlement» autour de ces thématiques. La présidente de l'Union des Français en Suisse, Claudine Schmid, refuse de s'en affoler: «La Suisse a signé les accords bilatéraux et ceux de Schengen. Toutes ces propositions, qui ne sont faites que pour frapper les esprits, sont parfaitement inapplicables.»
E QUE NINGUÉM SE ATREVA A DIMINUIR O SOCIAL BÁSICO.ISTO É CASA, CAMA E ROUPA LAVADA.PARA A AFRICANIZAÇÃO EM TEMPOS DIFÍCEIS PODER CONTINUAR...FALTA DINHEIRO?AUMENTEM-SE OS IMPOSTOS E PENSÕES POR ENQUANTO ACIMA DOS 1500 EUROS BRUTOS...ESTA SOLUÇÃO ATÉ ESTAREM TODOS NO MESMO BAIRRO SOCIAL A CONFRATERNIZAR DURA E DURA...EMBORA JÁ TENHA VINDO A SER PRATICADA DE MANSINHO HÁ DEZ ANINHOS...
POR OUTRO LADO FICOU-SE A SABER PELA TV SARMENTO QUE "REVOLTAS" NÃO VAI HAVER.O PESSOAL É MANSO E ATÉ O 25 FOI COISA "CORPORATIVA".PORTANTO O POVO CONTINUA SERENO E VAI RECEBER BEM O PACOTINHO DE MARGARINA PSD QUE DEVE SER SEMPRE TRAZIDO EM MÃO PARA QUANDO A CLASSE POLÍTICA SE QUISER SERVIR...CLASSE ESSA QUE PARA ATRAIR OS MELHORES NADA TEM PERDIDO , NEM VAI PERDER...
Tuesday, April 19, 2011
SE O SEF PASSASSE À LUPA AS "LEGALIZAÇÕES" E AS "NACIONALIZAÇÕES" O DÉFICE REDUZIA UM BOCADO...
Detidos seis suspeitos de rede criminosa de falsificação de documentos
18.04.2011 - 21:38 Por Lusa
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) anunciou esta segunda-feira a detenção dos seis principais suspeitos de uma organização criminosa que se dedicava à falsificação de documentos para imigrantes ilegais em Portugal.
A acção decorreu na semana passada em Lisboa, Odivelas, Cascais, Setúbal e Faro, onde foram realizadas buscas a cinco casas, a um armazém, um restaurante, um escritório de advogados e a uma viatura.
“A operação teve como objectivo desmantelar uma organização criminosa muito bem estruturada que se dedicava de forma profissional ao negócio da falsificação ou contrafacção de diversos tipos de documentos para favorecer a entrada, o trânsito e permanência ilegais em território nacional de cidadãos estrangeiros”, refere um comunicado do SEF.
Adianta ainda que a maioria destes cidadãos estava fixada em países europeus numa situação precária ou clandestina e que recorria à rede criminosa por necessidade de legalização.
Trata-se de uma organização transnacional que em Portugal era liderada por dois homens estrangeiros e por uma mulher portuguesa.
Todos os elementos da rede tinham tarefas bem definidas e contavam ainda com o apoio de uma estrutura de passadores, falsificadores e angariados, usando várias entidades empregadoras e várias casas de passagem.
O objectivo era conseguir vistos, autorizações de residência e cartas de condução, falsificando documentos: contratos de trabalho, atestados de residência ou até declarações de impostos.
Para obter o seu “pacote de legalização” era cobrado a cada imigrante seis mil euros e o SEF estima que por esta rede tenham passado centenas de clientes.
A investigação, que agora culminou com as seis detenções, decorre há cerca de um ano. Foi ainda apreendido vário material de prova, como vistos, contratos ou atestados de residência.
Os detidos foram já presentes ao Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa para interrogatório. Foram libertados e a medida de coação aplicada foi a apresentação periódica às autoridades.
MAS PARECE QUE O TRIBUNAL ANDA ATENTO AO QUE DIZ A COMISSÁRIA DAS POR ENQUANTO MINORIAS.FICAM EM LIBERDADE POIS CLARO E QUANDO O TRIBUNAL OS CHAMAR ELES VÃO LOGO A CORRER...
OS ADEPTOS DO HOMEM NOVO E MULATO QUE SE FARTAM DE FAZER ESTUDOS POR ENCOMENDA DO OE DEVERIAM SER OBRIGADOS A COMPARAR O AUMENTO DA "DÍVIDA" COM O AUMENTO DAQUILO A QUE CHAMAM RIQUEZA.
FOI TAL O "AUMENTO DE RIQUEZA" QUE O "ESTADO SOCIAL" FOI FODIDO...
18.04.2011 - 21:38 Por Lusa
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) anunciou esta segunda-feira a detenção dos seis principais suspeitos de uma organização criminosa que se dedicava à falsificação de documentos para imigrantes ilegais em Portugal.
A acção decorreu na semana passada em Lisboa, Odivelas, Cascais, Setúbal e Faro, onde foram realizadas buscas a cinco casas, a um armazém, um restaurante, um escritório de advogados e a uma viatura.
“A operação teve como objectivo desmantelar uma organização criminosa muito bem estruturada que se dedicava de forma profissional ao negócio da falsificação ou contrafacção de diversos tipos de documentos para favorecer a entrada, o trânsito e permanência ilegais em território nacional de cidadãos estrangeiros”, refere um comunicado do SEF.
Adianta ainda que a maioria destes cidadãos estava fixada em países europeus numa situação precária ou clandestina e que recorria à rede criminosa por necessidade de legalização.
Trata-se de uma organização transnacional que em Portugal era liderada por dois homens estrangeiros e por uma mulher portuguesa.
Todos os elementos da rede tinham tarefas bem definidas e contavam ainda com o apoio de uma estrutura de passadores, falsificadores e angariados, usando várias entidades empregadoras e várias casas de passagem.
O objectivo era conseguir vistos, autorizações de residência e cartas de condução, falsificando documentos: contratos de trabalho, atestados de residência ou até declarações de impostos.
Para obter o seu “pacote de legalização” era cobrado a cada imigrante seis mil euros e o SEF estima que por esta rede tenham passado centenas de clientes.
A investigação, que agora culminou com as seis detenções, decorre há cerca de um ano. Foi ainda apreendido vário material de prova, como vistos, contratos ou atestados de residência.
Os detidos foram já presentes ao Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa para interrogatório. Foram libertados e a medida de coação aplicada foi a apresentação periódica às autoridades.
MAS PARECE QUE O TRIBUNAL ANDA ATENTO AO QUE DIZ A COMISSÁRIA DAS POR ENQUANTO MINORIAS.FICAM EM LIBERDADE POIS CLARO E QUANDO O TRIBUNAL OS CHAMAR ELES VÃO LOGO A CORRER...
OS ADEPTOS DO HOMEM NOVO E MULATO QUE SE FARTAM DE FAZER ESTUDOS POR ENCOMENDA DO OE DEVERIAM SER OBRIGADOS A COMPARAR O AUMENTO DA "DÍVIDA" COM O AUMENTO DAQUILO A QUE CHAMAM RIQUEZA.
FOI TAL O "AUMENTO DE RIQUEZA" QUE O "ESTADO SOCIAL" FOI FODIDO...
PANELEITAGEM NO ENGATE?É NO QUE DÁ A "MODERNIDADE"...LIXOU-SE
Ofereceu cigarro e acabou morto a murro e pontapé
Estudante universitário detido por agressões junto a rulote de comida, em Braga, foi libertado
Ofereceu cigarro e acabou morto a murro e pontapé
Incidente ocorreu junto "Zé das Bifanas", uma rulote de comes e bebes popular na noite bracarense
Um homem, de 60 anos, morreu no hospital três dias depois de espancado por um grupo de jovens junto a uma rulote de comida, em Braga. Polícia identificou um estudante universitário, de 20 anos, como um dos suspeitos das agressões. Ficou em liberdade.
António Lopes Peixoto era um solitário e tinha por costume, no final da madrugada, dirigir-se ao "Zé das Bifanas", uma rulote que serve comida até aos primeiros raios de sol. Um incidente alegadamente por motivos fúteis foi-lhe fatal, no passado dia 9.
---------------
EM TEMPO:
Braga - Jovem alcoolizado atacou desconhecido
Estudante mata sem motivo
António Peixoto, 60 anos, estava a comprar uma sandes numa rulote junto às piscinas municipais, em Braga, quando, sem que nada o fizesse prever, começou a ser violentamente agredido a soco e pontapé por um desconhecido. Acabou por morrer no hospital. E o agressor, um estudante cabo-verdiano, de 20 anos, que foi detido uma semana depois pela Polícia Judiciária de Braga, acabou libertado pelo juiz por estar prestes a ser pai.
Tudo aconteceu na madrugada de dia 9, junto a uma rulote de comida, ao lado das piscinas municipais, em Braga. Cerca das 04h00, António conversava tranquilamente com o dono da rulote, enquanto comia uma sandes, quando chegaram dois estudantes universitários, de origem cabo-verdiana, aparentemente alcoolizados.
Sem que nada o fizesse prever, um dos jovens deu um soco em António Peixoto, que caiu, batendo com a cabeça no chão. Já a sangrar, o homem ainda foi pontapeado com violência pelo cabo-verdiano, enquanto o amigo e o dono da rulote tentavam fazê-lo parar.
António ficou inanimado no chão. Foi assistido no local e transportado ao Hospital de Braga, com um traumatismo craniano. O homem, que era natural de Barroselas, Viana do Castelo, mas que vivia em Braga, acabou por falecer três dias depois.
Na sexta-feira passada a Judiciária de Braga deteve o estudante, que foi libertado pelo juiz de instrução criminal. Ao que o CM apurou, o agressor livrou-se da prisão preventiva por estar prestes a ser pai, já que a namorada está grávida de oito meses.
"Ainda não percebemos muito bem por que é que fizeram isto ao meu irmão", disse ontem ao CM, ainda incrédula, a irmã, Rosa Peixoto. A mulher, que soube da agressão pelas autoridades, clama agora por justiça. "Isto agora está nas mãos da Justiça e eu só espero que desta vez a Justiça funcione", reclamou.
António Peixoto era operário metalúrgico e vivia sozinho desde que se separou da mulher, há cerca de cinco anos. A vítima deixa duas filhas e um filho.
CABO-VERDIANO A CONTAS COM A JUSTIÇA?SE APANHA MAIS DE 3 ANOS É UMA CHATICE.NÃO NOS PODE FICAR A ENRIQUECER...COMO "PORTUGUÊS" CLARO...
Estudante universitário detido por agressões junto a rulote de comida, em Braga, foi libertado
Ofereceu cigarro e acabou morto a murro e pontapé
Incidente ocorreu junto "Zé das Bifanas", uma rulote de comes e bebes popular na noite bracarense
Um homem, de 60 anos, morreu no hospital três dias depois de espancado por um grupo de jovens junto a uma rulote de comida, em Braga. Polícia identificou um estudante universitário, de 20 anos, como um dos suspeitos das agressões. Ficou em liberdade.
António Lopes Peixoto era um solitário e tinha por costume, no final da madrugada, dirigir-se ao "Zé das Bifanas", uma rulote que serve comida até aos primeiros raios de sol. Um incidente alegadamente por motivos fúteis foi-lhe fatal, no passado dia 9.
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EM TEMPO:
Braga - Jovem alcoolizado atacou desconhecido
Estudante mata sem motivo
António Peixoto, 60 anos, estava a comprar uma sandes numa rulote junto às piscinas municipais, em Braga, quando, sem que nada o fizesse prever, começou a ser violentamente agredido a soco e pontapé por um desconhecido. Acabou por morrer no hospital. E o agressor, um estudante cabo-verdiano, de 20 anos, que foi detido uma semana depois pela Polícia Judiciária de Braga, acabou libertado pelo juiz por estar prestes a ser pai.
Tudo aconteceu na madrugada de dia 9, junto a uma rulote de comida, ao lado das piscinas municipais, em Braga. Cerca das 04h00, António conversava tranquilamente com o dono da rulote, enquanto comia uma sandes, quando chegaram dois estudantes universitários, de origem cabo-verdiana, aparentemente alcoolizados.
Sem que nada o fizesse prever, um dos jovens deu um soco em António Peixoto, que caiu, batendo com a cabeça no chão. Já a sangrar, o homem ainda foi pontapeado com violência pelo cabo-verdiano, enquanto o amigo e o dono da rulote tentavam fazê-lo parar.
António ficou inanimado no chão. Foi assistido no local e transportado ao Hospital de Braga, com um traumatismo craniano. O homem, que era natural de Barroselas, Viana do Castelo, mas que vivia em Braga, acabou por falecer três dias depois.
Na sexta-feira passada a Judiciária de Braga deteve o estudante, que foi libertado pelo juiz de instrução criminal. Ao que o CM apurou, o agressor livrou-se da prisão preventiva por estar prestes a ser pai, já que a namorada está grávida de oito meses.
"Ainda não percebemos muito bem por que é que fizeram isto ao meu irmão", disse ontem ao CM, ainda incrédula, a irmã, Rosa Peixoto. A mulher, que soube da agressão pelas autoridades, clama agora por justiça. "Isto agora está nas mãos da Justiça e eu só espero que desta vez a Justiça funcione", reclamou.
António Peixoto era operário metalúrgico e vivia sozinho desde que se separou da mulher, há cerca de cinco anos. A vítima deixa duas filhas e um filho.
CABO-VERDIANO A CONTAS COM A JUSTIÇA?SE APANHA MAIS DE 3 ANOS É UMA CHATICE.NÃO NOS PODE FICAR A ENRIQUECER...COMO "PORTUGUÊS" CLARO...
SÓ O ESTADO SOCIAL DEVE MAIS DE 6200 TONELADAS DE OURO...
Acordos de recompra dos bancos centrais
Portugal não quer vender reservas de ouro até 2014
No final de Março, Portugal tinha 382,5 toneladas de ouro, avaliadas em 12,4 mil milhões de euros. Mas a venda de parte daquelas reservas está fora de questão. Segundo o calendário de acordos de recompra dos bancos centrais, o nosso país não inscreveu qualquer venda do metal precioso até 2014.
A terceira versão dos acordos de recompra (que engloba o período de 2009 a 2014) prevê vendas de 400 toneladas/ano, sendo que 181 toneladas estão reservadas para o Fundo Monetário Internacional (FMI).
A Alemanha já vendeu 6,6 toneladas (entre 2009 e 2011), a Grécia uma tonelada e a Espanha 400 quilos de ouro. Na segunda versão do acordo de recompra (que vigorou de 2004 a 2009), Portugal vendeu 100 toneladas de ouro em duas "tranches": a primeira em 2004/2005 (54,8 toneladas) e a segunda em 2006 (44,9).
AFINAL FAZER SOBADOS SAI CARO PARA BURRO...
Portugal não quer vender reservas de ouro até 2014
No final de Março, Portugal tinha 382,5 toneladas de ouro, avaliadas em 12,4 mil milhões de euros. Mas a venda de parte daquelas reservas está fora de questão. Segundo o calendário de acordos de recompra dos bancos centrais, o nosso país não inscreveu qualquer venda do metal precioso até 2014.
A terceira versão dos acordos de recompra (que engloba o período de 2009 a 2014) prevê vendas de 400 toneladas/ano, sendo que 181 toneladas estão reservadas para o Fundo Monetário Internacional (FMI).
A Alemanha já vendeu 6,6 toneladas (entre 2009 e 2011), a Grécia uma tonelada e a Espanha 400 quilos de ouro. Na segunda versão do acordo de recompra (que vigorou de 2004 a 2009), Portugal vendeu 100 toneladas de ouro em duas "tranches": a primeira em 2004/2005 (54,8 toneladas) e a segunda em 2006 (44,9).
AFINAL FAZER SOBADOS SAI CARO PARA BURRO...
A PANELEIRAGEM QUE OS AFUNDADORES DE PORTUGAL CONSIDERAM "MODERNA" CUSTA MEIO SUBMARINO POR ANO
VIH/Portugal
Casos entre homens que têm sexo com homens está a subir
O número de novos casos de infecção VIH está a aumentar entre os homens portugueses, colocando Portugal em terceiro lugar a nível europeu. Hoje foi inaugurado em Lisboa um espaço que realiza testes gratuitos de despiste rápido.
Perto do Príncipe Real, a loja do costureiro José Carlos, que faleceu vítima de VIH/SIDA, transformou-se no Check Point Lx, um espaço onde se realizam testes rápidos, anónimos e gratuitos de HIV a homens que têm sexo com homens (HSH). Ali, os utentes podem ter aconselhamento psicológico e ser encaminhados para o Serviço Nacional de Saúde. Quem os recebe não discrimina quem tem opções sexuais diferentes da maioria ou quem está doente, porque quem atende também é homossexual ou está infetado. "Este é um espaço da responsabilidade de uma organização não governamental, envolvendo pessoas que, ou são portadoras de VIH ou são homens que fazem sexo com homens, ou seja, há um acompanhamento feito entre pares com apoio de profissionais de saúde. Este é um passo de gigante porque a sociedade foi capaz de se organizar e ir buscar os apoios que necessitava para dar uma resposta mais sólida", saudou a ministra da saúde, Ana Jorge, que presidiu à inauguração do Check Point Lx.
O Check Point Lx pretende ser uma ajuda para tentar inverter uma tendência que se começou a revelar com o virar do século: "Em 2000, começou a aumentar o número de casos de infecção entre HSH", resumiu Luís Mendão, presidente do Grupo Português de Activistas sobre Tratamentos de VIH/Sida (GAT), organismo responsável pelo gabinete hoje inaugurado. "Neste momento, Portugal é o terceiro país dos 27 da Europa com o maior número de novos casos diagnosticados entre os HSH", lembrou Luís Mendão em declarações à Lusa, acrescentando que este aumento começou a notar-se mais a partir de 2005. Os dados mais recentes dizem respeito a 2008, ano em que se registaram 365 novos casos em Portugal. "" nossa frente só temos a Inglaterra e a Holanda", lamentou o presidente do GAT, sublinhando que "se a infeção for diagnosticada cedo e a pessoa se tratar há uma enorme diminuição das transmissões do VIH".
No entanto, a maioria não realiza testes de despistagem, segundo um estudo apresentado pela médica Maria José Campos. Um inquérito online realizado no ano passado a 180 mil homens em toda a Europa, dos quais cinco mil viviam em Portugal, revelou que apenas 45,9 por cento dos portugueses tinha realizado um teste VIH no último ano. "São números preocupantes", desabafou em declarações à Lusa Maria José Campos. O coordenador Nacional VIH-SIDA, Henrique Barros, destacou o papel do centro Check Point Lx, lembrando que esta população dos HSH "viveu sempre muito escondida e oculta em Portugal". "Estamos a trazê-la à luz do dia, combatendo discriminações e estigmas e garantindo que tem acesso em tempo à prevenção e ao diagnóstico para evitar que haja um aumento incontrolável da infecção", defendeu em declarações à Lusa, aplaudindo o trabalho que agora começa a ser realizado pelas equipas do Chek Point Lx.
SÓ FICO ADMIRADO DE NÃO TEREM LEVADO PARA LÁ UMA "RECOLHA" DE SANGUE...QUE DEVIA FICAR LOGO RESERVADO AOS ESQUERDISTAS QUE DEFENDEM A PANELEIRAGEM...
Casos entre homens que têm sexo com homens está a subir
O número de novos casos de infecção VIH está a aumentar entre os homens portugueses, colocando Portugal em terceiro lugar a nível europeu. Hoje foi inaugurado em Lisboa um espaço que realiza testes gratuitos de despiste rápido.
Perto do Príncipe Real, a loja do costureiro José Carlos, que faleceu vítima de VIH/SIDA, transformou-se no Check Point Lx, um espaço onde se realizam testes rápidos, anónimos e gratuitos de HIV a homens que têm sexo com homens (HSH). Ali, os utentes podem ter aconselhamento psicológico e ser encaminhados para o Serviço Nacional de Saúde. Quem os recebe não discrimina quem tem opções sexuais diferentes da maioria ou quem está doente, porque quem atende também é homossexual ou está infetado. "Este é um espaço da responsabilidade de uma organização não governamental, envolvendo pessoas que, ou são portadoras de VIH ou são homens que fazem sexo com homens, ou seja, há um acompanhamento feito entre pares com apoio de profissionais de saúde. Este é um passo de gigante porque a sociedade foi capaz de se organizar e ir buscar os apoios que necessitava para dar uma resposta mais sólida", saudou a ministra da saúde, Ana Jorge, que presidiu à inauguração do Check Point Lx.
O Check Point Lx pretende ser uma ajuda para tentar inverter uma tendência que se começou a revelar com o virar do século: "Em 2000, começou a aumentar o número de casos de infecção entre HSH", resumiu Luís Mendão, presidente do Grupo Português de Activistas sobre Tratamentos de VIH/Sida (GAT), organismo responsável pelo gabinete hoje inaugurado. "Neste momento, Portugal é o terceiro país dos 27 da Europa com o maior número de novos casos diagnosticados entre os HSH", lembrou Luís Mendão em declarações à Lusa, acrescentando que este aumento começou a notar-se mais a partir de 2005. Os dados mais recentes dizem respeito a 2008, ano em que se registaram 365 novos casos em Portugal. "" nossa frente só temos a Inglaterra e a Holanda", lamentou o presidente do GAT, sublinhando que "se a infeção for diagnosticada cedo e a pessoa se tratar há uma enorme diminuição das transmissões do VIH".
No entanto, a maioria não realiza testes de despistagem, segundo um estudo apresentado pela médica Maria José Campos. Um inquérito online realizado no ano passado a 180 mil homens em toda a Europa, dos quais cinco mil viviam em Portugal, revelou que apenas 45,9 por cento dos portugueses tinha realizado um teste VIH no último ano. "São números preocupantes", desabafou em declarações à Lusa Maria José Campos. O coordenador Nacional VIH-SIDA, Henrique Barros, destacou o papel do centro Check Point Lx, lembrando que esta população dos HSH "viveu sempre muito escondida e oculta em Portugal". "Estamos a trazê-la à luz do dia, combatendo discriminações e estigmas e garantindo que tem acesso em tempo à prevenção e ao diagnóstico para evitar que haja um aumento incontrolável da infecção", defendeu em declarações à Lusa, aplaudindo o trabalho que agora começa a ser realizado pelas equipas do Chek Point Lx.
SÓ FICO ADMIRADO DE NÃO TEREM LEVADO PARA LÁ UMA "RECOLHA" DE SANGUE...QUE DEVIA FICAR LOGO RESERVADO AOS ESQUERDISTAS QUE DEFENDEM A PANELEIRAGEM...
Monday, April 18, 2011
COM CALMA AINDA CÁ VÃO CHEGAR...
Bruselas da su respaldo al bloqueo de Francia a los trenes italianos
La Comisión Europea dice que París tiene "derecho" a cerrar su frontera ferroviaria, como hizo ayer para impedir la entrada de inmigrantes norteafricanos
É QUE TODA A GENTE SABE QUE POR CÁ NO SEF É TUDO DALTÓNICO E NÃO EXISTEM "CENTROS DE DETENÇÃO PARA "ILEGAIS" COISA QUE OS ADEPTOS DE "O MUNDO É UM SÓ", POR NOSSA CONTA, CLARO, NUNCA ADMITIRÃO QUE EXISTA NO PLANETA!!!
OS NEOLIBERAIS DEIXAM FALIR O MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO?PORRA...
AINDA BEM QUE A ESQUERDA QUE É ESQUERDA JÁ DECLARA QUE OU NÃO PAGA OU QUER DESCONTO...
AGUARDANDO AS CENAS DOS PRÓXIMOS CAPÍTULOS, CHEIOS DE SURPRESAS...
La Comisión Europea dice que París tiene "derecho" a cerrar su frontera ferroviaria, como hizo ayer para impedir la entrada de inmigrantes norteafricanos
É QUE TODA A GENTE SABE QUE POR CÁ NO SEF É TUDO DALTÓNICO E NÃO EXISTEM "CENTROS DE DETENÇÃO PARA "ILEGAIS" COISA QUE OS ADEPTOS DE "O MUNDO É UM SÓ", POR NOSSA CONTA, CLARO, NUNCA ADMITIRÃO QUE EXISTA NO PLANETA!!!
OS NEOLIBERAIS DEIXAM FALIR O MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO?PORRA...
AINDA BEM QUE A ESQUERDA QUE É ESQUERDA JÁ DECLARA QUE OU NÃO PAGA OU QUER DESCONTO...
AGUARDANDO AS CENAS DOS PRÓXIMOS CAPÍTULOS, CHEIOS DE SURPRESAS...
PÁ SE UM DIA DEVOLVEREM TODOS OS NACIONALIZADOS "PORTUGUESES" FICAMOS AINDA MAIS RICOS...
¿Adiós a Schengen?
Francia bloquea el acceso de inmigrantes árabes violando el acuerdo de libre circulación
AÍ O MAGALHÃES DIRÁ:TEMOS MÃO DE OBRA GARANTIDA ATÉ AO FIM DO MILÉNIO!VEJAM COMO FOMOS PREVIDENTES E NOS ANTECIPAMOS À CONCORRÊNCIA FEROZ POR MÃO DE OBRA...GRANDE INTERNACIONALISTA MAGALHÃES SEMPRE UM BOM PAU MANDADO AO LONGO DA SUA RICA VIDINHA...PORQUE PARA ELE "O MUNDO É UM SÓ" E O ANTÓNIO COSTA QUERIA MUITA COMPANHIA!
Francia bloquea el acceso de inmigrantes árabes violando el acuerdo de libre circulación
AÍ O MAGALHÃES DIRÁ:TEMOS MÃO DE OBRA GARANTIDA ATÉ AO FIM DO MILÉNIO!VEJAM COMO FOMOS PREVIDENTES E NOS ANTECIPAMOS À CONCORRÊNCIA FEROZ POR MÃO DE OBRA...GRANDE INTERNACIONALISTA MAGALHÃES SEMPRE UM BOM PAU MANDADO AO LONGO DA SUA RICA VIDINHA...PORQUE PARA ELE "O MUNDO É UM SÓ" E O ANTÓNIO COSTA QUERIA MUITA COMPANHIA!
ATÉ A FINLÂNDIA NÃO QUER O SOBADO DE LISBOA...
La ultraderecha antiinmigración da un paso de gigante en Finlandia
ADRIÁN SOTO | Helsinki -
Auténticos Finlandeses se convierte en clave.- Su líder asegura que el rescate a Portugal no sobrevivirá
FELIZMENTE QUE POR CÁ AS ESQUERDAS AINDA TÊM APOIO E FAROL EM DEMOCRACIAS COMO A CUBANA, A ANGOLANA, A CHINESA E ATÉ A DA COREIA DO NORTE...
ENTRETANTO AS OVELHINHAS BRANCAS QUE TRABALHEM E POUPEM MUITO PORQUE TÊM QUE CUIDAR DAS OVELHINHAS PRETAS...NO TUDO IGUAL, TUDO DIFERENTE!
ADRIÁN SOTO | Helsinki -
Auténticos Finlandeses se convierte en clave.- Su líder asegura que el rescate a Portugal no sobrevivirá
FELIZMENTE QUE POR CÁ AS ESQUERDAS AINDA TÊM APOIO E FAROL EM DEMOCRACIAS COMO A CUBANA, A ANGOLANA, A CHINESA E ATÉ A DA COREIA DO NORTE...
ENTRETANTO AS OVELHINHAS BRANCAS QUE TRABALHEM E POUPEM MUITO PORQUE TÊM QUE CUIDAR DAS OVELHINHAS PRETAS...NO TUDO IGUAL, TUDO DIFERENTE!
Sunday, April 17, 2011
EM PORTUGAL NÃO EXISTE DIREITA
Resultado histórico da extrema-direita na Finlândia põe em causa empréstimo a Portugal
Neste domingo, os finlandeses deram uma vitória histórica aos “Verdadeiros Finlandeses”, o movimento de extrema-direita que é totalmente contra o apoio financeiro a Portugal e contra a União Europeia. Esta situação poderá pôr em causa a ajuda internacional a Portugal, uma vez que qualquer pedido tem que passar pelo parlamento, que conta agora com 39 deputados contra.
POR CÁ SÃO TODOS SOCIALISTAS.ATÉ DÁ PARA IREM MUDANDO DE PARTIDO SEM PROBLEMAS PORQUE AFINAL DEFENDEM TODOS O MESMO:O SOCIALISMO INTERNACIONALISTA DO NOVO IMPÉRIO CÁ E POR NOSSA CONTA E IR DILATANDO A "RECONSTRUÇÃO" PELO MUNDO FORA.SOMOS UM PAÍS DE PEDREIROS...
Neste domingo, os finlandeses deram uma vitória histórica aos “Verdadeiros Finlandeses”, o movimento de extrema-direita que é totalmente contra o apoio financeiro a Portugal e contra a União Europeia. Esta situação poderá pôr em causa a ajuda internacional a Portugal, uma vez que qualquer pedido tem que passar pelo parlamento, que conta agora com 39 deputados contra.
POR CÁ SÃO TODOS SOCIALISTAS.ATÉ DÁ PARA IREM MUDANDO DE PARTIDO SEM PROBLEMAS PORQUE AFINAL DEFENDEM TODOS O MESMO:O SOCIALISMO INTERNACIONALISTA DO NOVO IMPÉRIO CÁ E POR NOSSA CONTA E IR DILATANDO A "RECONSTRUÇÃO" PELO MUNDO FORA.SOMOS UM PAÍS DE PEDREIROS...
RAÚL DE CASTRO E SÓCRATES:A MESMA LUTA
Raúl Castro quer limitar duração dos cargos políticos
Sócrates quer diminuir o "endividamento"
E QUEM NÃO ACREDITAR "LEVA"!
Sócrates quer diminuir o "endividamento"
E QUEM NÃO ACREDITAR "LEVA"!
A BANDALHEIRA DOS PARTIDOS POLÍTICOS
“Um fraco rei faz fraca a forte gente.”
“Mísera sorte, estranha condição!”
Camões, Os Lusíadas
PARTIDOS?QUADRILHAS!QUE CUSTAM MAIS AO PAÍS DO QUE ELE PRODUZ.UM VERDADEIRO EXÉRCITO DE CHULOS, MUITOS DELES ANALFABETOS FUNCIONAIS!A TENTAR "COLAR" NO PAÍS AS MAIS EXTRAVAGANTES E TRAIDORAS TEORIAS, COMO A DE "O MUNDO É UM SÓ", NAS DESPESAS OBVIAMENTE QUE NAS RECEITAS VÊ-SE AGORA O QUE JÁ SE SABIA:O QUE É MEU NÃO É TEU...
EM NOME DO POVO PARTIRAM PARA "CONQUISTAS" CADA VEZ MAIS AVANÇADAS,MUITAS DELAS PARA SALVAR O PLANETA, MAS A CRÉDITO...
RECEBERAM UM PAÍS E TÊM JÁ UM SOBADO QUE DEVE 8 VEZES O QUE PRODUZ NUM ANO.SÓ O ESTADO DEVE MAIS DE 6 VEZES A QUANTIDADE DE OURO QUE O SALAZAR DEIXOU.TUDO IMPAGÁVEL DENTRO DO ACTUAL CONTEXTO DE PARTIDOS, MUITOS A FUNCIONAR EM REGIME DE "ALTA TRAIÇÃO" AO POVO QUE DIZEM REPRESENTAR...
EM PORTUGAL SÓ O MODELO DE SALAZAR TEM PERNAS PARA O PAÍS ANDAR.UM REGIME CENTRALIZADO, MUSCULADO,EM QUE OS MILITARES TENHAM UM PAPEL NA AVALIAÇÃO DO QUE É BOM OU MAU PARA O PAÍS, POIS QUE SÃO OS ÚNICOS QUE SE PREPARAM E SABEM O QUE É SOBERANIA, INDEPENDÊNCIA, RISCOS,DEFESA.O SEU AFASTAMENTO DE TUDO DEU NO QUE DEU...
DITADURA?NÃO NECESSARIAMENTE.ELEIÇÕES PARA UMA ASSEMBLEIA, UMA CÂMARA CORPORATIVA, MAS A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA RESERVADA A UM MILITAR,COM UMA POLÍCIA SECRETA ÀS SUAS ORDENS . A POLÍCIA TODA MILITARIZADA,SEM SINDICATOS,COM PODERES ALARGADOS,QUE ACABE DEPRESSA COM O SAQUE GENERALIZADO, UMA JUSTIÇA COM CÓDIGOS MAIS SIMPLES E MENOS GARANTIAS PARA EFECTIVAMENTE METER NA CADEIA OS CORRUPTOS, OS TRAIDORES E OS CRIMINOSOS DA FORMA MAIS BARATA POSSÍVEL.MINISTÉRIOS TOTALMENTE PROFISSIONALIZADOS DE PORTEIRO A DIRECTOR GERAL,COM ASSINATURA DE DOCUMENTO DE APARTIDARISMO NO SEU DESEMPENHO, QUE SE FOR VIOLADO ACARRETE O DESPEDIMENTO SEM INDEMNIZAÇÃO.FIM DO ESTADO SOCIAL.APOIO A CRIANÇAS ATÉ AOS 16 ANOS E AOS VELHOS E INVÁLIDOS.PARA O RESTO CADA UM QUE SE ORGANIZE.PRIVATIZAR AS UNIVERSIDADES E OS INSTITUTOS NÃO ESSENCIAIS AOS QUADROS DO ESTADO E DA ECONOMIA.PRIVATIZAÇÃO DA PRODUÇÃO E DE TUDO O QUE NÃO SEJA MONOPÓLIO.INTRODUZIR UM ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL DE QUALIDADE A PARTIR DO ENSINO PREPARATÓRIO(COMO ANTIGAMENTE)
DIMINUIÇÃO DE IMPOSTOS, FIM DOS "SUBSÍDIOS",FIM DO NEPOTISMO,DAS "LOJAS",TRANSPARÊNCIA ADMINISTRATIVA E UMA POLÍTICA DE DISCRIMINAÇÃO POSITIVA PARA A PRODUÇÃO NACIONAL.O ESTADO DEVE PASSAR A CONSTITUIR EMPRESAS EM ÁREAS VITAIS E DE SEGUIDA PRIVATIZA-LAS
ISSO OU ACABAM EM MAIS UMA REGIÃO AUTONÓMICA ESPANHOLA QUE ALIÁS MUITO TEM INVESTIDO AO ESTILO DE FILIPE II NA "COMPRA" DE TUDO O QUE É PORTUGUÊS...
“Mísera sorte, estranha condição!”
Camões, Os Lusíadas
PARTIDOS?QUADRILHAS!QUE CUSTAM MAIS AO PAÍS DO QUE ELE PRODUZ.UM VERDADEIRO EXÉRCITO DE CHULOS, MUITOS DELES ANALFABETOS FUNCIONAIS!A TENTAR "COLAR" NO PAÍS AS MAIS EXTRAVAGANTES E TRAIDORAS TEORIAS, COMO A DE "O MUNDO É UM SÓ", NAS DESPESAS OBVIAMENTE QUE NAS RECEITAS VÊ-SE AGORA O QUE JÁ SE SABIA:O QUE É MEU NÃO É TEU...
EM NOME DO POVO PARTIRAM PARA "CONQUISTAS" CADA VEZ MAIS AVANÇADAS,MUITAS DELAS PARA SALVAR O PLANETA, MAS A CRÉDITO...
RECEBERAM UM PAÍS E TÊM JÁ UM SOBADO QUE DEVE 8 VEZES O QUE PRODUZ NUM ANO.SÓ O ESTADO DEVE MAIS DE 6 VEZES A QUANTIDADE DE OURO QUE O SALAZAR DEIXOU.TUDO IMPAGÁVEL DENTRO DO ACTUAL CONTEXTO DE PARTIDOS, MUITOS A FUNCIONAR EM REGIME DE "ALTA TRAIÇÃO" AO POVO QUE DIZEM REPRESENTAR...
EM PORTUGAL SÓ O MODELO DE SALAZAR TEM PERNAS PARA O PAÍS ANDAR.UM REGIME CENTRALIZADO, MUSCULADO,EM QUE OS MILITARES TENHAM UM PAPEL NA AVALIAÇÃO DO QUE É BOM OU MAU PARA O PAÍS, POIS QUE SÃO OS ÚNICOS QUE SE PREPARAM E SABEM O QUE É SOBERANIA, INDEPENDÊNCIA, RISCOS,DEFESA.O SEU AFASTAMENTO DE TUDO DEU NO QUE DEU...
DITADURA?NÃO NECESSARIAMENTE.ELEIÇÕES PARA UMA ASSEMBLEIA, UMA CÂMARA CORPORATIVA, MAS A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA RESERVADA A UM MILITAR,COM UMA POLÍCIA SECRETA ÀS SUAS ORDENS . A POLÍCIA TODA MILITARIZADA,SEM SINDICATOS,COM PODERES ALARGADOS,QUE ACABE DEPRESSA COM O SAQUE GENERALIZADO, UMA JUSTIÇA COM CÓDIGOS MAIS SIMPLES E MENOS GARANTIAS PARA EFECTIVAMENTE METER NA CADEIA OS CORRUPTOS, OS TRAIDORES E OS CRIMINOSOS DA FORMA MAIS BARATA POSSÍVEL.MINISTÉRIOS TOTALMENTE PROFISSIONALIZADOS DE PORTEIRO A DIRECTOR GERAL,COM ASSINATURA DE DOCUMENTO DE APARTIDARISMO NO SEU DESEMPENHO, QUE SE FOR VIOLADO ACARRETE O DESPEDIMENTO SEM INDEMNIZAÇÃO.FIM DO ESTADO SOCIAL.APOIO A CRIANÇAS ATÉ AOS 16 ANOS E AOS VELHOS E INVÁLIDOS.PARA O RESTO CADA UM QUE SE ORGANIZE.PRIVATIZAR AS UNIVERSIDADES E OS INSTITUTOS NÃO ESSENCIAIS AOS QUADROS DO ESTADO E DA ECONOMIA.PRIVATIZAÇÃO DA PRODUÇÃO E DE TUDO O QUE NÃO SEJA MONOPÓLIO.INTRODUZIR UM ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL DE QUALIDADE A PARTIR DO ENSINO PREPARATÓRIO(COMO ANTIGAMENTE)
DIMINUIÇÃO DE IMPOSTOS, FIM DOS "SUBSÍDIOS",FIM DO NEPOTISMO,DAS "LOJAS",TRANSPARÊNCIA ADMINISTRATIVA E UMA POLÍTICA DE DISCRIMINAÇÃO POSITIVA PARA A PRODUÇÃO NACIONAL.O ESTADO DEVE PASSAR A CONSTITUIR EMPRESAS EM ÁREAS VITAIS E DE SEGUIDA PRIVATIZA-LAS
ISSO OU ACABAM EM MAIS UMA REGIÃO AUTONÓMICA ESPANHOLA QUE ALIÁS MUITO TEM INVESTIDO AO ESTILO DE FILIPE II NA "COMPRA" DE TUDO O QUE É PORTUGUÊS...
CERTAMENTE UM "ENRIQUECEDOR" A FABRICAR "ARRUMADORES DE CARROS"...
Polícia deteve traficante com cocaína e heroína
2011-04-15
A PSP deteve um homem por tráfico de droga na posse de heroína e cocaína, na zona da Buraca, Amadora, disse, sexta-feira, fonte policial.
A detenção foi feita por elementos policiais que "abordaram o alegado traficante na Buraca, junto à rua Professor Doutor Egas Moniz, cerca das 13.30 de quinta-feira", quando "tinha na sua posse cerca de quatro gramas de cocaína e uma e meia de heroína", disse a mesma fonte.
O homem detido é "reincidente no crime de tráfico de droga, estando referenciado pela PSP como pequeno traficante naquela zona", acrescentou.
A PSP "além da quantidade de estupefaciente", também apreendeu um "telemóvel e 1540 euros em dinheiro", alegadamente provenientes de venda de drogas duras, concluiu.
OS INTERNACIONALISTAS, EX-DESCOLONIZADORES, AGORA COLONIZADORES, PODEM "CENSURAR" À VONTADE QUE A MALTA TOPA-OS À DISTÂNCIA...
EXPULSAR A CRIMINALIDADE QUE IMPORTARAM É QUE NÃO.TÊM "PAPÉIS"!!!E OS EX-COLONOS NÃO TINHAM "PAPÉIS"???
2011-04-15
A PSP deteve um homem por tráfico de droga na posse de heroína e cocaína, na zona da Buraca, Amadora, disse, sexta-feira, fonte policial.
A detenção foi feita por elementos policiais que "abordaram o alegado traficante na Buraca, junto à rua Professor Doutor Egas Moniz, cerca das 13.30 de quinta-feira", quando "tinha na sua posse cerca de quatro gramas de cocaína e uma e meia de heroína", disse a mesma fonte.
O homem detido é "reincidente no crime de tráfico de droga, estando referenciado pela PSP como pequeno traficante naquela zona", acrescentou.
A PSP "além da quantidade de estupefaciente", também apreendeu um "telemóvel e 1540 euros em dinheiro", alegadamente provenientes de venda de drogas duras, concluiu.
OS INTERNACIONALISTAS, EX-DESCOLONIZADORES, AGORA COLONIZADORES, PODEM "CENSURAR" À VONTADE QUE A MALTA TOPA-OS À DISTÂNCIA...
EXPULSAR A CRIMINALIDADE QUE IMPORTARAM É QUE NÃO.TÊM "PAPÉIS"!!!E OS EX-COLONOS NÃO TINHAM "PAPÉIS"???
Saturday, April 16, 2011
PARA A EUROPA O MUNDO JÁ NÃO É UM SÓ.COMO CÁ AINDA É, ESTAMOS NA FALÊNCIA...
04/15/2011
Back to the Roots
Why Elections in Finland Could Doom Portugal's Bailout
By SPIEGEL Staff
Europe has suddenly begun paying attention to Timo Soini.
Right-wing populism has arrived in Finland. The True Finns stand to gain close to 20 percent of the vote in Sunday's elections on an anti-Islam, anti-Europe platform. That could be bad news for Portugal.
http://www.spiegel.de/international/europe/0,1518,757299,00.html
POR ISSO OS INTERNACIONALISTAS CASEIROS ANDAM MUITO ATAREFADOS NA DEFESA DAS "FAMÍLIAS", SENDO QUE O SEU OBJECTIVO É O MESMO DE SEMPRE:CONTINUAREM A COLONIZAR-NOS AO ASSEGURAREM POR "NOSSA CONTA" A SOBREVIVÊNCIA DE QUEM NOS "ESCOLHA" MESMO SEM TRABALHAR...
É A CONTINUAÇÃO DA LIÇÃO ANTERIOR:TEMOS QUE GANHAR MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS, E COM AS PORTAS SEMPRE ABERTAS E COM OS "DIREITOS" SAGRADOS DA CONSTITUIÇÃO...
LÁ FORA DIREITOS NADA.RECIPROCIDADES NADA.SÓ CULPAS COMO CONVÉM.EU NÃO ME RESIGNO...
Back to the Roots
Why Elections in Finland Could Doom Portugal's Bailout
By SPIEGEL Staff
Europe has suddenly begun paying attention to Timo Soini.
Right-wing populism has arrived in Finland. The True Finns stand to gain close to 20 percent of the vote in Sunday's elections on an anti-Islam, anti-Europe platform. That could be bad news for Portugal.
http://www.spiegel.de/international/europe/0,1518,757299,00.html
POR ISSO OS INTERNACIONALISTAS CASEIROS ANDAM MUITO ATAREFADOS NA DEFESA DAS "FAMÍLIAS", SENDO QUE O SEU OBJECTIVO É O MESMO DE SEMPRE:CONTINUAREM A COLONIZAR-NOS AO ASSEGURAREM POR "NOSSA CONTA" A SOBREVIVÊNCIA DE QUEM NOS "ESCOLHA" MESMO SEM TRABALHAR...
É A CONTINUAÇÃO DA LIÇÃO ANTERIOR:TEMOS QUE GANHAR MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS, E COM AS PORTAS SEMPRE ABERTAS E COM OS "DIREITOS" SAGRADOS DA CONSTITUIÇÃO...
LÁ FORA DIREITOS NADA.RECIPROCIDADES NADA.SÓ CULPAS COMO CONVÉM.EU NÃO ME RESIGNO...
O MUNDO MUDOU
Une initiative pour limiter le nombre d'étrangers en Suisse
BLOG - Une initiative populaire baptisée «Stop à la surpopulation, pour la garantie des conditions de vie naturelles» va être lancée par le mouvement écologiste suisse Ecopop. L'objectif : limiter l'immigration à 0.2% de la population suisse.
BLOG - Une initiative populaire baptisée «Stop à la surpopulation, pour la garantie des conditions de vie naturelles» va être lancée par le mouvement écologiste suisse Ecopop. L'objectif : limiter l'immigration à 0.2% de la population suisse.
LÁ COMO CÁ QUEM MAIS PARTIU MAIS GANHOU...UM EXEMPLO QUE DEVE SER SEGUIDO PELOS PORTUGUESES AMANTES DO SEU PAÍS COMO SEMPRE FOI
Documentos secretos indican que el grupo guerrillero de Rousseff planeaba asesinar a oficiales del Ejército
La presidenta brasileña acaba de apoyar el fin del "secreto eterno" de los documentos reservados
JUAN ARIAS | Río de Janeiro 15/04/2011
Puede resultar una simple coincidencia, pero es un hecho que después de que la presidenta y exguerrillera Dilma Rousseff haya defendido el fin del "secreto eterno" de los documentos considerados reservados, el Ministerio de la Aeronáutica de Brasil acaba de revelar un documento mantenido en secreto durante 30 años en el que se afirma que la organización guerrillera VAR Palmares, que contó en sus filas con la actual presidenta, había decidido "ajusticiar a oficiales del Ejército".
Brasil pretende acabar con el "secreto eterno" de los documentos reservados
El documento secreto, de cinco páginas, que dormía en el Archivo Nacional, explica que la decisión de asesinar a oficiales del Ejército podría ser una forma de que el grupo saliera del aislamiento en el que se hallaba acorralado.
En la primera página del documento, el grupo guerrillero en el que militaba Rousseff con 22 años se declara impotente para enfrentar al enemigo en las ciudades. Sobre el asesinato de los oficiales observa: "Debe ser hecho escogiendo cuidadosamente a los elementos más reaccionarios del Ejército".
En aquel periodo entre 1969 y 1970, la dictadura se había radicalizado y defendía el exterminio total de los adversarios. En diciembre de 1968 el régimen había instituido el temido AI-5 que suprimía la mayoría de los derechos civiles y coincidió con una política de Estado para acabar con los grupos de izquierdas. La propia Rousseff fue encarcelada casi durante dos años y cruelmente torturada durante varios días.
El grupo guerrillero Val Palmares surgió en 1969 con la fusión del grupo Colina (Comando de Liberación Nacional) del capitán Carlos Lamarca. Rousseff fue detenida en enero de 1970.
El documento fue encontrado por los militares en un escondrijo de la organización y fue enviado con carácter confidencial al entonces Ministerio de la Aeronáutica que lo ha mantenido secreto hasta el martes pasado cuando lo hizo oficial, aunque ya el diario O estado de Sâo Paulo había hablado de su existencia el año pasado.
Dilma, que acaba de volver de un viaje oficial a China del que trae resultados positivos para la economía de Brasil, ha resaltado varias veces que la visión de la vida que tiene hoy se parece poco a la que tenía en su juventud guerrillera, cuando luchaba en defensa de la libertad y de la democracia con los medios y la mentalidad del momento histórico.
VAMOS VER NO QUE VAI DAR A TÁCTICA DO SALAME...
La presidenta brasileña acaba de apoyar el fin del "secreto eterno" de los documentos reservados
JUAN ARIAS | Río de Janeiro 15/04/2011
Puede resultar una simple coincidencia, pero es un hecho que después de que la presidenta y exguerrillera Dilma Rousseff haya defendido el fin del "secreto eterno" de los documentos considerados reservados, el Ministerio de la Aeronáutica de Brasil acaba de revelar un documento mantenido en secreto durante 30 años en el que se afirma que la organización guerrillera VAR Palmares, que contó en sus filas con la actual presidenta, había decidido "ajusticiar a oficiales del Ejército".
Brasil pretende acabar con el "secreto eterno" de los documentos reservados
El documento secreto, de cinco páginas, que dormía en el Archivo Nacional, explica que la decisión de asesinar a oficiales del Ejército podría ser una forma de que el grupo saliera del aislamiento en el que se hallaba acorralado.
En la primera página del documento, el grupo guerrillero en el que militaba Rousseff con 22 años se declara impotente para enfrentar al enemigo en las ciudades. Sobre el asesinato de los oficiales observa: "Debe ser hecho escogiendo cuidadosamente a los elementos más reaccionarios del Ejército".
En aquel periodo entre 1969 y 1970, la dictadura se había radicalizado y defendía el exterminio total de los adversarios. En diciembre de 1968 el régimen había instituido el temido AI-5 que suprimía la mayoría de los derechos civiles y coincidió con una política de Estado para acabar con los grupos de izquierdas. La propia Rousseff fue encarcelada casi durante dos años y cruelmente torturada durante varios días.
El grupo guerrillero Val Palmares surgió en 1969 con la fusión del grupo Colina (Comando de Liberación Nacional) del capitán Carlos Lamarca. Rousseff fue detenida en enero de 1970.
El documento fue encontrado por los militares en un escondrijo de la organización y fue enviado con carácter confidencial al entonces Ministerio de la Aeronáutica que lo ha mantenido secreto hasta el martes pasado cuando lo hizo oficial, aunque ya el diario O estado de Sâo Paulo había hablado de su existencia el año pasado.
Dilma, que acaba de volver de un viaje oficial a China del que trae resultados positivos para la economía de Brasil, ha resaltado varias veces que la visión de la vida que tiene hoy se parece poco a la que tenía en su juventud guerrillera, cuando luchaba en defensa de la libertad y de la democracia con los medios y la mentalidad del momento histórico.
VAMOS VER NO QUE VAI DAR A TÁCTICA DO SALAME...
A SONAE VAI APANHAR UMA BANHADA...
Sonae fecha acordo com Isabel dos Santos para levar Continente para Angola
SÓ UMA RUA EM LISBOA?AO PANTEÃO NACIONAL JÁ...
"Carlos Castro pagava a rapazes mais novos para ter sexo"
por Sílvia Caneco, Publicado em 15 de Abril de 2011 | Actualizado há 1 dias
Carlos Ferreira, que nos anos 70 criou o travesti Guida Scarllaty, conta ao i o lado obscuro de Carlos Castro, com casos de subornos, traições e vinganças
Castro fez muitas jogadas perigosas, desde usar o nome do amigo para fazer negociatas até fugir nos corredores do Centro Comercial das Amoreiras de um engate que correu mal, conta Carlos Ferreira ao i
Carlos Ferreira criou o primeiro clube com travestis profissionais - o Scarllaty Clube - nos anos 70 e foi o primeiro a dar emprego a Carlos Castro em Portugal. Hoje é um homem amargurado pelas traições do cronista. Na loja da família, em Lisboa, recebe o i sem roupas da Guida, porque nunca sai à rua de cara pintada. Enquanto não há clientes descreve Castro como um homem "sem talento para o espectáculo de travesti", que "fazia tudo para levar a água ao seu moinho" e que "pagava a rapazes para ter sexo". Nas amizades, como nos amores e nos engates, Castro, para Carlos Ferreira, era como "uma aranha": "construía a teia para depois apanhar a vítima".
Foi a primeira pessoa a dar emprego a Carlos Castro em Portugal. Como era ele na altura?
Estávamos em 1975. O Carlos tinha chegado havia uns meses a Portugal, vivia entre Coimbra e a Figueira da Foz e vinha a Lisboa aos fins-de-semana. Eu já tinha aberto o Scarllaty Clube: o primeiro café-concerto onde se apresentou espectáculos de travestis profissionais. O Carlos apareceu-me lá numa noite como cliente: era uma pessoa simples e afável. Como muitos que regressavam das ex-colónias, estava a chegar ao país sozinho e sem nada.
E como é que lhe pede emprego?
Um dia chega-me com a ideia de concorrer à Visita da Cornélia. Incentivei-o - "vai lá que sempre ganhas umas massas" -, emprestei-lhe o guarda-roupa. É a partir daí que ficamos mais íntimos.
O que o levou a abrir o Scarllaty Clube?
Começou por ser um acidente de percurso do 25 de Abril. Estudava Belas-Artes e deixei-me de teatrices, até para fazer a vontade à minha mãe. Decidi: "Prefiro ser um bom espectador do que um canastrão no palco." Começo a trabalhar em decoração de interiores com o J. Pimenta [empresário da construção civil] e dá-se o 25 de Abril. O Pimenta e os engenheiros vão para o Brasil, eu fico com uma comissão de trabalhadores atrás. Um dia arrumei tudo numa caixa e fui embora. Andei um ano e tal desempregado, tinha algum dinheiro e é aí que penso abrir o Scarllaty.
Como é que as pessoas olhavam para o clube?
O timing ajudou-nos. As mentalidades abriram-se, as pessoas saíram à rua. Éramos a grande novidade. E a crítica, que era óptima, ajudou a construir a casa: durante dez anos houve sempre filas à porta.
Hoje já não se olha para o espectáculo de travesti dessa maneira...
Porque os travestis começaram a vir para a rua vestidos de mulher. Não se via o que se vê hoje no Conde de Redondo, em Lisboa. Esses rapazinhos com vontade de ser mulher, mas sem nenhum talento para representar, rebentaram com o estatuto do travesti como um espectáculo digno.
Quem entrava nesses espectáculos não era logo conotado com o mundo gay?
Só os grandes actores na época é que tinham currículo para se apresentarem vestidos de mulher. Um gajo desconhecido que se apresentasse assim em palco levava logo um chapão. Cheguei a convidar o Herman para terminar um número comigo e ele recusou, achando que era perigoso. Eu tinha noção dos riscos que ia correr. Nas entrevistas, perguntavam-me sempre se era ou não homossexual. E dizia: estou aqui como actor de travesti, a minha vida privada é a minha vida privada. Sempre fui como sou hoje: visto um par de calças antes de sair do camarim e saio de cara lavada.
Carlos Castro já tinha experiência nestes shows?
O que ele contava é que tinha escrito umas poesias. Reconheço que ele adorava aqueles espectáculos, mas não posso dizer que tivesse talento para os fazer. Deixei-o participar em números pequenos, que não prejudicavam o show. Passado três anos, quando chega a altura de fazer o Good-bye Chicago, é que a porca torce o rabo.
Despediu-o?
Ele precisava de fazer um trabalho de marcação, dançado. Estava a duas semanas de estrear e como ele não chegava lá há um dia em que tenho de o encostar à parede. Como ele ficou muito triste, tentei arranjar uma solução e convido-o então para ser o relações públicas do clube. Um dia apresentei-o à Maria Elvira Bento, da "Nova Gente". É aí que ele começa a mandar umas bocas, com o pseudónimo Daniela.
E deixou de vez o espectáculo?
Ainda fez tentativas noutras casas, mas foram fiascos atrás de fiscos.
Quando é que o despede do Scarllaty?
O Carlos nunca soube separar a condição de homossexual da vida profissional. Foi o que aconteceu na relação com o fotógrafo e, provavelmente, o que aconteceu com o Renato. Quando ele já só estava a trabalhar como relações públicas do Scarlatty, há um dia em que chego mais cedo e o encontro com um rapazinho que tinha conhecido na rua. No meu clube havia rigor e profissionalismo, não havia namoricos e engates.
Nunca mais voltaram a falar?
A nossa relação teve altos e baixos, até ele me ter feito umas partidas horríveis.
Que partidas?
De 1998 a 2006 vivi no Algarve e fui director da "Magazine do Algarve". E aí o Carlos voltou a aproximar-se. Ele não era um homem inteligente - porque se o fosse tinha tido uma outra vida -, mas era esperto. Precisava de ter visibilidade no Algarve, tinha algumas portas fechadas em Lisboa e viu ali um furo. Ele só se chegava às pessoas quando tinha interesse nelas. Durante algum tempo escreveu para lá uma página, mas começou a ser enjeitado e tive de lhe dizer que tinha de suspender a colaboração. É claro que ele ficou ofendidíssimo. Durante esse tempo, pediu--me para o apresentar a uns presidentes de câmara pois queria fazer uns espectáculos de moda. Até que um dia descubro que usou o meu nome para negociar um espectáculo. Tudo nas minhas costas. Sei que subornou chefes de divisão - oferecendo parte das receitas - para lhe conseguirem espectáculos numa altura em que não havia verbas para isso.
Depois disso ele fez uma homenagem à Guida Scarlatty num espectáculo...
Quando tinha interesse, ele fazia tudo para levar a água ao seu moinho. Hoje estava aos beijos consigo, amanhã era capaz de lhe espetar a faca nas costas.
Sempre foi assim?
No início não, mas nos últimos anos ele estava convencido de que era a grande star do jornalismo. De cronista ele não tinha nada, de mexeriqueiro sim. Cronista é um jornalista que sabe escrever bem, era uma Vera Lagoa, que mexia os cordelinhos da sociedade. Ele não mexia.
Ele já não tinha influência, ao contrário do que o Renato acreditava?
Creio que nunca teve. A Ana Salazar ou o Augustus convidavam-no para determinados eventos porque era mais uma página que saía nas revistas. Temos de ser lógicos: posso até não gostar do trabalho que faz, mas se me publicitar...
Essa influência só existia na cabeça dele?
Ele era muito pouco realista. Criou um mundo naquela cabeça. E nesta fase final da vida era muito atormentado. Talvez pela solidão, talvez por nunca ter conseguido alguém que o tivesse amado verdadeiramente, tornou-se uma pessoa com sentimentos muito mesquinhos. Fez mal a muita gente. E era um mal que nem sequer podia terminar em tribunal: eram aquelas intrigazinhas. Repare que ele no mundo gay nem foi muito chorado: a maior parte das pessoas não gostava dele pelo seu comportamento moral, pela cagança com que se assumia. A mim nunca me conseguiu afectar, apesar de ter voltado a fazer sacanices.
Que sacanices eram essas?
Em 2006 fui viver para o Brasil e, quando voltei, ele escreveu uma crónica a dizer que a monstra tinha vindo corrida, que tinha feito vigarices, que estava na miséria e teve de aceitar o contrato do Mister Gay para sobreviver. Quando uma pessoa cospe na sopa de quem lhe deu a mão é muito triste. Pode ir ao lar onde está a minha mãe e ela conta-lhe quantas vezes lhe pagou almoços e jantares sem eu saber, numa altura em que ele gastava o dinheiro todo com a rapaziada.
Carlos Castro pagava a prostitutos?
Ainda recentemente pagava a rapazes para ter sexo. Enfiava um barrete de lã, punha uns óculos e ia para o engate. Ele não era o único: é muito usual entre os homossexuais mais velhos. Um gay de 60 anos sem uma relação estável, quem é que vai com ele se não for por um interesse qualquer? Esta é a realidade, não vale a pena escondê-la. No caso dele ainda era pior porque nem sequer gostava de pessoas da idade dele. E, ainda por cima, ele era definidamente passivo e não gostava de gays, nem de bissexuais. Tinha de ser um hetero, de preferência que nunca tivesse tido relações com outro homem, isso para ele era a coroa de glória. Quem é que aos 60 tem um rapaz de 20? Não é por acaso que existem saunas gay e anúncios nos jornais: há clientela a recorrer a prostitutos. Da mesma forma que um hetero de 50 ou 60 anos recorre a prostitutas.
Seria capaz de iludir um rapaz de 21 anos?
Não tenho dúvida de que ele lhe terá feito muitas promessas com a intenção de lhe dar a volta.
Mas o Renato dava troco, tinha atitudes carinhosas para com ele...
A ansiedade do Carlos em ter alguém ao pé dele deixava-o cego. Cego sobretudo pela necessidade de se assumir perante toda a gente com aquele boneco ao lado. Ele mandava qualquer coisa para a frente para segurar as pessoas. Na relação com o fotógrafo não foi diferente: o Luís começou a andar com o Carlos pelo proveito que podia tirar. Ele nem era fotógrafo, era marujo, e era dali que vinha o ordenado. Um dia, o Carlos Castro chegou a casa e encontrou a casa vazia. O Luís namorava com uma rapariga e já não devia aguentar mais aquilo.
Do que conhecia do Carlos, era possível ele estar numa relação sem sexo?
Não acredito, pelo menos a partir de certa altura. Se calhar foi em Nova Iorque que o confronto se deu porque o Renato já estava mais envolvido. O Carlos era como uma aranha: construía a teia e depois punha a mão e a vítima caía. Sabia atacar nos momentos precisos. Conheci muitos casos, também com amigos, em que se ele só confronta as pessoas à última hora.
Mas ele não forçaria uma relação sexual.
Não tinha autoridade nem corpo para isso. Ele inebriava, aliciava, até as pessoas cederem por dinheiro ou conveniência.
Ele não era de relações fixas?
Nunca conseguiu ter uma relação porque tinha um comportamento muito obsessivo. Era muito aventureiro e atrevido. Uma coisa era o TT Club, uma casa de strip-tease em Campo de Ourique, onde cheguei a ir com ele. Aí paga-se e ninguém tem nada a ver com isso. Mas ele arriscava muito cá fora. Uma vez andou atrás de um segurança na torre das Amoreiras e aquilo não correu bem. Um dia o segurança quis dar-lhe uma tareia. Começou a fugir dele no centro comercial e eu atrás. Contaram-me que nesta última fase estaria mais comedido, mas houve alturas em que o vi arriscar demasiado: levava pessoas para casa dele que nem que me pagassem eu levaria.
Como era ele em relação aos amigos? Também tentava assediá-los?
Não. Ele não gostava de gays nem de rapazes versáteis que em termos sexuais tanto pudessem ser o activo como o passivo.
AGORA IMAGINEM O CARLOS CASTRO A GOVERNAR PORTUGAL...
O QUE FARIA UM PANELEIRO NO GOVERNO DE PORTUGAL?
O QUE FAZ UM PANELEIRO A DEPUTADO?
RESULTADO:TODO O MUNDO ACABA POR SER ENRRABADO...
por Sílvia Caneco, Publicado em 15 de Abril de 2011 | Actualizado há 1 dias
Carlos Ferreira, que nos anos 70 criou o travesti Guida Scarllaty, conta ao i o lado obscuro de Carlos Castro, com casos de subornos, traições e vinganças
Castro fez muitas jogadas perigosas, desde usar o nome do amigo para fazer negociatas até fugir nos corredores do Centro Comercial das Amoreiras de um engate que correu mal, conta Carlos Ferreira ao i
Carlos Ferreira criou o primeiro clube com travestis profissionais - o Scarllaty Clube - nos anos 70 e foi o primeiro a dar emprego a Carlos Castro em Portugal. Hoje é um homem amargurado pelas traições do cronista. Na loja da família, em Lisboa, recebe o i sem roupas da Guida, porque nunca sai à rua de cara pintada. Enquanto não há clientes descreve Castro como um homem "sem talento para o espectáculo de travesti", que "fazia tudo para levar a água ao seu moinho" e que "pagava a rapazes para ter sexo". Nas amizades, como nos amores e nos engates, Castro, para Carlos Ferreira, era como "uma aranha": "construía a teia para depois apanhar a vítima".
Foi a primeira pessoa a dar emprego a Carlos Castro em Portugal. Como era ele na altura?
Estávamos em 1975. O Carlos tinha chegado havia uns meses a Portugal, vivia entre Coimbra e a Figueira da Foz e vinha a Lisboa aos fins-de-semana. Eu já tinha aberto o Scarllaty Clube: o primeiro café-concerto onde se apresentou espectáculos de travestis profissionais. O Carlos apareceu-me lá numa noite como cliente: era uma pessoa simples e afável. Como muitos que regressavam das ex-colónias, estava a chegar ao país sozinho e sem nada.
E como é que lhe pede emprego?
Um dia chega-me com a ideia de concorrer à Visita da Cornélia. Incentivei-o - "vai lá que sempre ganhas umas massas" -, emprestei-lhe o guarda-roupa. É a partir daí que ficamos mais íntimos.
O que o levou a abrir o Scarllaty Clube?
Começou por ser um acidente de percurso do 25 de Abril. Estudava Belas-Artes e deixei-me de teatrices, até para fazer a vontade à minha mãe. Decidi: "Prefiro ser um bom espectador do que um canastrão no palco." Começo a trabalhar em decoração de interiores com o J. Pimenta [empresário da construção civil] e dá-se o 25 de Abril. O Pimenta e os engenheiros vão para o Brasil, eu fico com uma comissão de trabalhadores atrás. Um dia arrumei tudo numa caixa e fui embora. Andei um ano e tal desempregado, tinha algum dinheiro e é aí que penso abrir o Scarllaty.
Como é que as pessoas olhavam para o clube?
O timing ajudou-nos. As mentalidades abriram-se, as pessoas saíram à rua. Éramos a grande novidade. E a crítica, que era óptima, ajudou a construir a casa: durante dez anos houve sempre filas à porta.
Hoje já não se olha para o espectáculo de travesti dessa maneira...
Porque os travestis começaram a vir para a rua vestidos de mulher. Não se via o que se vê hoje no Conde de Redondo, em Lisboa. Esses rapazinhos com vontade de ser mulher, mas sem nenhum talento para representar, rebentaram com o estatuto do travesti como um espectáculo digno.
Quem entrava nesses espectáculos não era logo conotado com o mundo gay?
Só os grandes actores na época é que tinham currículo para se apresentarem vestidos de mulher. Um gajo desconhecido que se apresentasse assim em palco levava logo um chapão. Cheguei a convidar o Herman para terminar um número comigo e ele recusou, achando que era perigoso. Eu tinha noção dos riscos que ia correr. Nas entrevistas, perguntavam-me sempre se era ou não homossexual. E dizia: estou aqui como actor de travesti, a minha vida privada é a minha vida privada. Sempre fui como sou hoje: visto um par de calças antes de sair do camarim e saio de cara lavada.
Carlos Castro já tinha experiência nestes shows?
O que ele contava é que tinha escrito umas poesias. Reconheço que ele adorava aqueles espectáculos, mas não posso dizer que tivesse talento para os fazer. Deixei-o participar em números pequenos, que não prejudicavam o show. Passado três anos, quando chega a altura de fazer o Good-bye Chicago, é que a porca torce o rabo.
Despediu-o?
Ele precisava de fazer um trabalho de marcação, dançado. Estava a duas semanas de estrear e como ele não chegava lá há um dia em que tenho de o encostar à parede. Como ele ficou muito triste, tentei arranjar uma solução e convido-o então para ser o relações públicas do clube. Um dia apresentei-o à Maria Elvira Bento, da "Nova Gente". É aí que ele começa a mandar umas bocas, com o pseudónimo Daniela.
E deixou de vez o espectáculo?
Ainda fez tentativas noutras casas, mas foram fiascos atrás de fiscos.
Quando é que o despede do Scarllaty?
O Carlos nunca soube separar a condição de homossexual da vida profissional. Foi o que aconteceu na relação com o fotógrafo e, provavelmente, o que aconteceu com o Renato. Quando ele já só estava a trabalhar como relações públicas do Scarlatty, há um dia em que chego mais cedo e o encontro com um rapazinho que tinha conhecido na rua. No meu clube havia rigor e profissionalismo, não havia namoricos e engates.
Nunca mais voltaram a falar?
A nossa relação teve altos e baixos, até ele me ter feito umas partidas horríveis.
Que partidas?
De 1998 a 2006 vivi no Algarve e fui director da "Magazine do Algarve". E aí o Carlos voltou a aproximar-se. Ele não era um homem inteligente - porque se o fosse tinha tido uma outra vida -, mas era esperto. Precisava de ter visibilidade no Algarve, tinha algumas portas fechadas em Lisboa e viu ali um furo. Ele só se chegava às pessoas quando tinha interesse nelas. Durante algum tempo escreveu para lá uma página, mas começou a ser enjeitado e tive de lhe dizer que tinha de suspender a colaboração. É claro que ele ficou ofendidíssimo. Durante esse tempo, pediu--me para o apresentar a uns presidentes de câmara pois queria fazer uns espectáculos de moda. Até que um dia descubro que usou o meu nome para negociar um espectáculo. Tudo nas minhas costas. Sei que subornou chefes de divisão - oferecendo parte das receitas - para lhe conseguirem espectáculos numa altura em que não havia verbas para isso.
Depois disso ele fez uma homenagem à Guida Scarlatty num espectáculo...
Quando tinha interesse, ele fazia tudo para levar a água ao seu moinho. Hoje estava aos beijos consigo, amanhã era capaz de lhe espetar a faca nas costas.
Sempre foi assim?
No início não, mas nos últimos anos ele estava convencido de que era a grande star do jornalismo. De cronista ele não tinha nada, de mexeriqueiro sim. Cronista é um jornalista que sabe escrever bem, era uma Vera Lagoa, que mexia os cordelinhos da sociedade. Ele não mexia.
Ele já não tinha influência, ao contrário do que o Renato acreditava?
Creio que nunca teve. A Ana Salazar ou o Augustus convidavam-no para determinados eventos porque era mais uma página que saía nas revistas. Temos de ser lógicos: posso até não gostar do trabalho que faz, mas se me publicitar...
Essa influência só existia na cabeça dele?
Ele era muito pouco realista. Criou um mundo naquela cabeça. E nesta fase final da vida era muito atormentado. Talvez pela solidão, talvez por nunca ter conseguido alguém que o tivesse amado verdadeiramente, tornou-se uma pessoa com sentimentos muito mesquinhos. Fez mal a muita gente. E era um mal que nem sequer podia terminar em tribunal: eram aquelas intrigazinhas. Repare que ele no mundo gay nem foi muito chorado: a maior parte das pessoas não gostava dele pelo seu comportamento moral, pela cagança com que se assumia. A mim nunca me conseguiu afectar, apesar de ter voltado a fazer sacanices.
Que sacanices eram essas?
Em 2006 fui viver para o Brasil e, quando voltei, ele escreveu uma crónica a dizer que a monstra tinha vindo corrida, que tinha feito vigarices, que estava na miséria e teve de aceitar o contrato do Mister Gay para sobreviver. Quando uma pessoa cospe na sopa de quem lhe deu a mão é muito triste. Pode ir ao lar onde está a minha mãe e ela conta-lhe quantas vezes lhe pagou almoços e jantares sem eu saber, numa altura em que ele gastava o dinheiro todo com a rapaziada.
Carlos Castro pagava a prostitutos?
Ainda recentemente pagava a rapazes para ter sexo. Enfiava um barrete de lã, punha uns óculos e ia para o engate. Ele não era o único: é muito usual entre os homossexuais mais velhos. Um gay de 60 anos sem uma relação estável, quem é que vai com ele se não for por um interesse qualquer? Esta é a realidade, não vale a pena escondê-la. No caso dele ainda era pior porque nem sequer gostava de pessoas da idade dele. E, ainda por cima, ele era definidamente passivo e não gostava de gays, nem de bissexuais. Tinha de ser um hetero, de preferência que nunca tivesse tido relações com outro homem, isso para ele era a coroa de glória. Quem é que aos 60 tem um rapaz de 20? Não é por acaso que existem saunas gay e anúncios nos jornais: há clientela a recorrer a prostitutos. Da mesma forma que um hetero de 50 ou 60 anos recorre a prostitutas.
Seria capaz de iludir um rapaz de 21 anos?
Não tenho dúvida de que ele lhe terá feito muitas promessas com a intenção de lhe dar a volta.
Mas o Renato dava troco, tinha atitudes carinhosas para com ele...
A ansiedade do Carlos em ter alguém ao pé dele deixava-o cego. Cego sobretudo pela necessidade de se assumir perante toda a gente com aquele boneco ao lado. Ele mandava qualquer coisa para a frente para segurar as pessoas. Na relação com o fotógrafo não foi diferente: o Luís começou a andar com o Carlos pelo proveito que podia tirar. Ele nem era fotógrafo, era marujo, e era dali que vinha o ordenado. Um dia, o Carlos Castro chegou a casa e encontrou a casa vazia. O Luís namorava com uma rapariga e já não devia aguentar mais aquilo.
Do que conhecia do Carlos, era possível ele estar numa relação sem sexo?
Não acredito, pelo menos a partir de certa altura. Se calhar foi em Nova Iorque que o confronto se deu porque o Renato já estava mais envolvido. O Carlos era como uma aranha: construía a teia e depois punha a mão e a vítima caía. Sabia atacar nos momentos precisos. Conheci muitos casos, também com amigos, em que se ele só confronta as pessoas à última hora.
Mas ele não forçaria uma relação sexual.
Não tinha autoridade nem corpo para isso. Ele inebriava, aliciava, até as pessoas cederem por dinheiro ou conveniência.
Ele não era de relações fixas?
Nunca conseguiu ter uma relação porque tinha um comportamento muito obsessivo. Era muito aventureiro e atrevido. Uma coisa era o TT Club, uma casa de strip-tease em Campo de Ourique, onde cheguei a ir com ele. Aí paga-se e ninguém tem nada a ver com isso. Mas ele arriscava muito cá fora. Uma vez andou atrás de um segurança na torre das Amoreiras e aquilo não correu bem. Um dia o segurança quis dar-lhe uma tareia. Começou a fugir dele no centro comercial e eu atrás. Contaram-me que nesta última fase estaria mais comedido, mas houve alturas em que o vi arriscar demasiado: levava pessoas para casa dele que nem que me pagassem eu levaria.
Como era ele em relação aos amigos? Também tentava assediá-los?
Não. Ele não gostava de gays nem de rapazes versáteis que em termos sexuais tanto pudessem ser o activo como o passivo.
AGORA IMAGINEM O CARLOS CASTRO A GOVERNAR PORTUGAL...
O QUE FARIA UM PANELEIRO NO GOVERNO DE PORTUGAL?
O QUE FAZ UM PANELEIRO A DEPUTADO?
RESULTADO:TODO O MUNDO ACABA POR SER ENRRABADO...
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