Monday, September 3, 2007

NÓS POR CÁ NACIONALIZAMOS E PRONTO!O GOVERNO DIZ QUE SÃO INSUBSTITUÍVEIS PARA O NOSSO ENREQUECIMENTO (LÁ PARA O 4º MILÉNIO...)

La policía podrá poner camisas de fuerza y cascos a los inmigrantes en las expulsiones
La medida del protocolo de seguridad busca evitar las autolesiones en los vuelos de repatriación
J. A. RODRÍGUEZ - Madrid - 03/09/2007


Vota Resultado 54 votos Comentarios - 156
Los sin papeles que sean expulsados en aviones podrán ser vestidos con camisas de fuerza y chichoneras para evitar que se autolesionen para impedir su repatriación. El Ministerio del Interior ha elaborado un protocolo de normas de seguridad para las repatriaciones, que regula qué pueden hacer o no los policías que custodian a los expulsados. No podrán, por ejemplo, drogarles ni hacer uso de medidas coercitivas que puedan comprometer "las funciones vitales del repatriado". El objetivo es evitar casos como el de Osamuyia Aikpitanhi, que en junio falleció maniatado y amordazado en un vuelo de repatriación.


El protocolo lleva meses elaborándose para unificar las dos directivas del Consejo de Europa y las normas españolas que hasta ahora se aplicaban. Los sindicatos policiales -muy críticos con las condiciones en que trabajan los agentes de la Unidad Central de Expulsiones y Repatriaciones (UCER)- han colaborado en la elaboración de la norma, que consideraron vital tras el caso Aikpitanhi, quien falleció amordazado tras resistirse violentamente a la expulsión en un vuelo comercial en el que se le devolvía a Nigeria escoltado por tres policías, dada su corpulencia.

La norma es cada vez más necesaria por el aumento del número de expulsiones. Este año han sido repatriados 4.630 sin papeles en 123 aviones fletados al efecto, mientras que 3.900 fueron devueltos en vuelos comerciales. En uno de estos últimos se produjo la muerte de Aikpitanhi, el único incidente "importante" ocurrido este año en este tipo de vuelos, según el Ministerio del Interior.

Según el protocolo, al que ha tenido acceso EL PAÍS, los extranjeros deberán embarcar con un informe médico, de forma que se conozca "cualquier circunstancia médica que pueda afectar a la expulsión". Si el jefe del dispositivo policial cree que el estado de salud de un inmigrante no garantiza "un traslado digno y seguro", podrá suspender la expulsión.

Los inmigrantes serán subidos al avión esposados con lazos, que se les podrán cortar a criterio de la policía. Eso sí, "los cinturones de seguridad de los repatriados se mantendrán atados durante toda la duración del vuelo", pero se les podrán desabrochar si quiere ir al baño, donde tendrá que ir escoltado. Antes de que se inicie el vuelo, se advertirá a los expulsados que el resistirse no va a suponer en ningún caso la cancelación del viaje.

Pero si deciden ponerse bravos (violentos en el argot policial) ya dentro del aparato, "podrán ser inmovilizados por medios que no pongan en peligro su integridad física ni comprometa sus funciones vitales", utilizando una fuerza "proporcional" a la resistencia y respetando "el honor y la dignidad" del extranjero.

¿Cómo? Pues con "cascos de autoprotección para los repatriados violentos, que impidan que se autolesionen" y con "cinturones y prendas inmovilizadoras autorizadas". El primer utensilio servirá a modo de chichonera, para evitar que el expulsado se dé cabezazos contra el avión (como hizo Aikpitanhi) y el segundo es una especie de camisa de fuerza que mantiene los brazos y las manos pegadas al cuerpo. El problema es que esta segunda prenda no está en las dotaciones al uso del Cuerpo Nacional de Policía, según indicaron fuentes del cuerpo.

En principio, una bronca a bordo no será motivo para cancelar el vuelo. Es más, en caso de que se produzca la asonada, el jefe del dispositivo (habrá un policía por cada expulsado más un retén antidisturbios en la trasera del avión y un médico), siempre en contacto con el comandante del aparato, "dirigirá las operaciones para restablecer el orden".

Sunday, September 2, 2007

BRIGIT BARDOT NOS SEUS TEMPOS DE JUVENTUDE

DIVIDIR PARA MELHOR REINAR

Na Guarda há generais a mais. Há forçosamente três cargos que têm de ser oficiais generais: o comandante-geral, o segundo-comandante e o inspector-geral.

E no Exército?

É outra questão e não posso dizer o número em questão. Mas hoje há que simplificar as estruturas superiores. Costumo dizer: dignifiquem os coronéis e os capitães. Muitas vezes sobe-se na carreira, por razões não só da ambição que todos temos de chegar ao topo da carreira, mas às vezes para se ganhar um pouco mais e às vezes deturpam-se as coisas.

EM PORTUGAL SÓ DEVERIA HAVER UM ÚNICO GENERAL DE 4 ESTRELAS:O CEMGFA.AS MISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS DEVERIAM SER ALTERADAS PARA PERMITIR A OPTIMIZAÇÃO DO USO DO SEU POTENCIAL A NÍVEL INTERNO, COMO NO CONTROLO DAS FRONTEIRAS,INCÊNDIOS,CARTOGRAFIA,ETC.OU SERÁ QUE SOMOS RICOS COMO OS EUA?
CRIAM CONSTANTEMENTE NOVOS ORGANISMOS E VALÊNCIAS SEM GARANTIAS DE FINANCIAMENTO FUTURO , ALGUMAS DELAS SURREALISTAS COMO A DE BOMBEIROS NA GNR...
UMA COISA É CERTA: A SEGURANÇA INTERNA ESTÁ A SAQUE, SOB A BATUTA DOS SOCIÓLOGOS DOS BONS ACOLHIMENTOS E DOS HUMANISTAS QUE NUNCA GOSTARAM DE FORÇAS DA ORDEM...QUE CONVÉM TER PARALIZADAS PARA A SUA RAPACIDADE NÃO SER CONDENADA.
COLHEM O QUE SEMEARAM MAS COMO OS PORTUGUESES SÃO UNS "MERDOSOS" ESTÁ TUDO BEM.
MAS É INTERESSANTE OBSERVAR COMO O REGIME DE "ESCOLHAS" TEM FUNCIONADO BEM NOS ALTOS POSTOS DAS FA´S.NINGUÉM PIA E ESTÁ SEMPRE TUDO BEM.O QUE ME FAZ SUSPEITAR DE TANTA MAGNANIMIDADE... OU SEJA PARECE HAVER UMA NÍTIDA PARTIDARIZAÇÃO DAS CHEFIAS...
A GNR TEM QUE PERMANECER MILITARIZADA, ÚNICA FORMA DOS SEUS 28000 HOMENS PODEREM , EM EMERGÊNCIA, AUXILIAR NA DEFESA DO PAÍS, CONTRA TUDO E CONTRA TODOS.PORTANTO O SEU PESSOAL TEM QUE TER FORMAÇÃO MILITAR E SEGUIR OS REQUISITOS DO EXÉRCITO.PARA SE EVITAREM MUITAS CHATICES COMO ACONTECIA NA 1ªREPÚBLICA E QUE SALAZAR RESOLVEU.

COMUNISTAS E FARC

Yo nací para morir; ¡no me importa que me maten por decir la verdad!", añade. "Estoy harto de que me humillen, de que me digan a qué hora puedo andar o no andar por mis caminos".

Y cuenta historias de cómo las FARC -la guerrilla más antigua del país- les amenazan. Son denuncias que se repiten: reclutan a los jóvenes, los obligan a disparar contra su propia familia, los utilizan como escudo en los combates, amenazan con descargar sobre ellos "las balas que queden tras acabar con el ejército".

Los civiles deben ser mudos, ciegos y sordos. En Llorente, por ejemplo, el mayor centro de cultivo, acopio y procesamiento de coca de Nariño, arriba -selva adentro- mandan las FARC; en el pueblo, los duros, como llaman a los narcotraficantes. Muchos han llegado a la conclusión de que cultivar la coca "es trabajar como mulas de carga para los armados".




A HISTÓRIA BREVE DE UMA INFÂMIA



Ferreira Fernandes
jornalista
ferreira.fernandes@dn.pt

Em 1989, estive na Colômbia. Em Agosto, o candidato presidencial liberal Luís Carlos Galán fora assassinado. Eleitoralmente, a Colômbia é bicéfala: Partido Liberal e Partido Conservador, este mais à direita que aquele, mas navegando em águas que se confundem. Foi assim desde sempre e com a violência que podemos ler em Cem Anos de Solidão. Entre as décadas de 1940-50, a violência foi tanta que esse período na História da Colômbia se chama assim: La Violencia.

A seguir, voltou a alternância liberal-conservadora. Mas tinha acontecido uma revolução. Nos anos 60, os agricultores do rio Madgalena enriqueceram com a marijuana, que exportavam para os ianques. As avionetas governamentais, com desfoliantes, acabaram-lhes com a mama. Mas já lhes tinha acontecido o que Marx definiu como acumulação primitiva de capital. Os campesinos mais espertos não voltaram às bananas. Tornaram-se químicos. Em laboratórios da floresta, com as folhas de coca, vindas do Peru, faziam uma pasta ainda mais estimada pelos mesmos clientes. Os liberais e os conservadores disputavam o palácio presidencial, mas os senhores mais poderosos da Colômbia eram os dos cartéis de Medellín e de Cali.

Galán tinha sido abatido por ter dito que extraditaria os narcotraficantes para as prisões americanas, como pedia Washington. Quando cheguei ao Hotel Tenquendama, em Bogotá, além das boas-vindas, deram-me fita-cola para pôr nos vidros, por causa das explosões. As pessoas que eu entrevistava tinham o cuidado em não ficar de costas viradas para a porta. Eu era revistado para falar com uma actriz (que tinha dois guarda-costas).

O candidato comunista, Bernardo Jaramillo, surpreendeu-me: foi o único dos meus entrevistados a abrir, ele próprio, a porta de casa. Ele, como Galán, queria romper com o novo ciclo de violência. O seu slogan era "venga esa mano país", era a mão estendida. Os paramilitares, da extrema-direita, não gostavam dele. E os conservadores do seu partido, ligados à guerrilha das FARC, e que se reciclavam na coca, também não gostavam dele, chamavam-lhe "perestroiko". Dois meses depois do nosso encontro, um garoto de 12 anos, que não fora revistado no aeroporto de Bogotá, abateu-o.

Ingrid Betancourt vivia por essa altura em Paris. A morte de Galán fê-la regressar. Fez um partido a que chamou Oxigénio - pertencia à família política de Galán e de Jaramillo, dos que insistiam na sobrevivência da Colômbia. Dialogar em vez de matar. Em 2002, ela foi a uma aldeia ocupada pelas FARC. Foi sequestrada por estas. Continua sequestrada, cinco anos depois. Na semana passada, um chefe das FARC chamou-lhe "prisioneira política". Na próxima semana, representantes das FARC vão estar na Festa do Avante!. Quem for à Festa do Avante! sem a foto de Ingrid Betancourt ao peito entra sem mão estendida, mas com dedo no gatilho.


É BOM QUE OS JORNALISTAS ESCREVAM COM LIBERDADE, SEM A CENSURA DOS SEUS CONTROLEIROS.É TEMPO DE VEREM A QUE CONDUZIU O MISERÁVEL SEGUIDISMO DOS TAIS "INTÉRPRETES" DO QUE É BOM PARA O POVO PORTUGUÊS...

MAS OS BRANCOS JÁ NÃO ABANDONARAM ÁFRICA?

En un paupérrimo y remoto poblado de Benin, el futuro no prometía nada bueno a Joachim (10 años), Emmanuelle (12) y Samuel (16). Pero lo peor estaba por llegar: vendidos por apenas 50 euros (todo el lote), un traficante de niños esclavos los condujo a los campos de trabajo de Costa de Marfil. EL PAÍS los acompañó en su ruta por África Occidental

MARADONA BORRACHO E DROGADO ES CHAVISTA

Maradona, en busca y captura
El argentino falta a cinco citaciones para un juicio en el que es acusado de haberse retirado del lugar de un accidente sin haber aportado sus datos

EM DROGAS SOMOS DOS MAIORES

Durante treze anos – de Outubro de 1993 a Dezembro de 2006 – foram trocadas em Portugal mais de 38,2 milhões de seringas no âmbito do Programa de Troca de Seringas. Apesar de terem sido evitadas infecções pelo vírus da sida (VIH) e hepatites A, B e C, a prevenção do contágio daqueles vírus entre toxicodependentes não foi devidamente acautelada.







A partilha dos produtos infectados terá causado o contágio daquelas doenças transmissíveis devido à falta de ácido cítrico nos kits, apesar da Organização Mundial de Saúde (OMS) ter recomendado a inclusão deste produto em 1994, para evitar que os toxicodependentes usem e partilhem limão conspurcado. Portugal só agora adopta a medida. A apresentação dos novos kits será feita a 7 de Setembro, na Faculdade de Farmácia de Lisboa, pela Coordenação Nacional para a Infecção VIH/Sida.

O antigo coordenador da Comissão Nacional de Luta Contra a Sida (CNLCS, anterior designação da Coordenação Nacional), Meliço Silvestre, admite ao CM que a falta do ácido cítrico nos kits pode ter provocado transmissão de vírus entre os dependentes de drogas injectáveis. “Há um risco mínimo que isso possa ter ocorrido.” O especialista sublinhou que o atraso na introdução do ácido nos kits se deveu “a problemas técnicos” e à falta de resposta do Infarmed. Fonte do Infarmed disse que aquele tipo de kit “não necessita de autorização nem de aprovação do Infarmed para ser usado”, pelo que desconhece o motivo do atraso na inclusão dos dois materiais nos kits distribuídos.

Paulo Nossa integrou a anterior CNLCS e coordenou um estudo-piloto realizado, em 2004, em Lisboa, Porto e Algarve, onde se concluiu que era indispensável o fornecimento dos dois utensílios (recipiente e ácido cítrico), porque a partilha dos produtos é um veículo de transmissão de doenças infecciosas. Ao CM sublinha: “A introdução dos dois elementos nos kits era já, na altura, uma reivindicação dos toxicodependentes, que têm por hábito partilhar a carica e o limão conspurcado, o que favorece a transmissão de doenças.”

CUSTO MENSAL DE 85 MIL EUROS

O Programa de Troca de Seringas representa custos para o Estado, que desembolsou uma média mensal, em 2005, de 85 mil euros. As oscilações durante aquele ano atingiram um custo máximo de 96 mil euros em Dezembro. Paulo Nossa, antigo responsável da Comissão Nacional de Luta Contra a Sida, admite que “a introdução do ácido cítrico e do recipiente nos kits de prevenção da sida pode representar um acréscimo nos custos para o Estado português, mas pouco significativo”.

“O que se poupa na prevenção do contágio do vírus da sida, em que a terapêutica anti-retroviral é muito cara, é bastante significativo e compensa esse acréscimo nos custos”, referiu Paulo Nossa, geógrafo da saúde e docente da Universidade do Minho.

Segundo um estudo de avaliação deste programa pela Associação Nacional de Farmácias, em 2002, foi possível concluir que foram evitadas, por cada 10 000 utilizadores do programa, mais de sete mil novas infecções, sendo o benefício superior a 1,7 milhões de euros. O retorno associado ao investimento feito na distribuição e recolha de cada seringa é, no mínimo, 70 vezes superior ao investimento feito.

NOTAS SOLTAS

PRODUTOS INCLUÍDOS

O conjunto de produtos dos kits da prevenção da sida passa a incluir ácido cítrico e um recipiente, além de continuar a dispor de duas seringas, dois toalhetes desinfectantes com álcool a 70 graus, um preservativo, uma ampola de água bidestilada, um filtro e ainda um folheto informativo.

CRIADO HÁ 14 ANOS

O Programa de Troca de Seringas, criado em 1993 pela especialista Odete Ferreira, então coordenadora da luta contra a sida em Portugal, resulta de uma parceria entre o Ministério da Saúde, através da Coordenação Nacional para a Infecção VIH/Sida, e a Associação Portuguesa de Farmácias.

DISTRITOS

Os distritos que apresentaram uma maior adesão dos toxicodependentes ao Programa de Troca de Seringas foram os de Lisboa, Porto, Setúbal e Faro porque foram os que tiveram nos últimos anos um maior volume de troca de seringas.

SABER MAIS

38 282 762 foi o total de seringas trocadas no âmbito deste programa entre Outubro de 1993 e Dezembro de 2006.

177 milhões de euros poderão ser poupados e 638 novas infecções poderão ser evitadas com a implementação da troca de seringas nos estabelecimentos prisionais.

LOCAIS

As seringas são trocadas nas farmácias, no local onde se encontram os toxicodependentes que as recebem pelos grupos de rua e pelas ONG – organizações não-governamentais.

PARTICIPANTES

No final de 2006 participavam no programa de Troca de Seringas um total de 1341 farmácias e um conjunto de 35 entidades governamentais e não-governamentais.