As noites têm sido agitadas no Martim Moniz. “Isto parece uma zona de índios”, lamenta Daniel Miguinhas, um morador que da janela de casa tem vista de primeira fila para o que se passa diariamente nesta praça lisboeta. “Barulho até altas horas, bebedeiras e zaragatas, consumo de droga e prostituição”, descreve o residente.
E NINGUÉM NOS VEM DIZER QUE NO TEMPO DO SALAZAR É QUE AQUILO ERA MAU?
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