Friday, March 1, 2013

A CPLP É UMA TRETA MUITO CUSTOSA


E que tal nacionalizar os investimentos angolanos em Portugal?
Paulo Gaião 8:00 Sexta feira, 1 de março de 2013

Não é a primeira vez que os angolanos aproveitam um momento crítico nacional para fazerem chantagem connosco e nos espremerem.

Agora ameaçam por fim aos investimentos portugueses no país. Isto enquanto compram cada vez mais e barato em Portugal. A rainha do negócio é, como se sabe, a filha de José Eduardo dos Santos, Isabel dos Santos.

Paulo Portas está em pânico e diz que faz o que for preciso para o evitar, invocando os milhares de portugueses que trabalham em Angola.

É a posição de fraqueza que os angolanos querem ouvir para nos calcarem mais o pé.

Em 1975, também aproveitaram as imensas fragilidades internas portugueses para mandarem às urtigas o Acordo de Alvor e ficarem com tudo.

É bom lembrar que nos termos do artigo 54º do Acordo de Alvor os três movimentos de libertação que o assinaram, MPLA, UNITA e FNLA comprometeram-se "a respeitar os bens e os interesses legítimos dos portugueses domiciliados em Angola".

Na altura, em 1975, o MPLA também tinha uma lança no nosso país, o PCP, para defender os seus interesses.

A ala moderada do MFA, que tinha a guerra contra os comunistas e a extrema-esquerda para fazer, ficou atada de pés e mãos.

Basta ler o Documento dos Nove, o texto fundador do 25 de Novembro para perceber que não era apenas António de Spínola -- que tentou até ao limite um referendo à independência no território angolano para proteger os interesses portugueses -- o grande amargurado com o caminho trilhado pela colónia portuguesa.

O nº 3 deste Documento dos Nove, publicado a 7 de Agosto de 1975, subscrito por Melo Antunes, Vitor Alves, Vasco Lourenço e outros militares, também podia ter sido assinado por Spínola.

Nele escreve-se: "Vemo-nos agora a braços com um problema em Angola que excederá provavelmente a nossa capacidade de resposta, gerando-se um conflito de proporções nacionais que poderá, a curto prazo, ter catastróficas e trágicas consequências para Portugal e para Angola.

O futuro duma autêntica revolução em Portugal está, em todo o caso, comprometido, em função do curso dos acontecimentos em Angola, à qual nos ligam responsabilidades históricas inegáveis para além das responsabilidades sociais e humanas imediatas para com os portugueses que lá trabalham e vivem."

Hoje também nos vemos a braços com um problema chamado Angola.

Mas, apesar da crise, temos duas grandes vantagens em relação a 1975.

Nem tudo é mau na União Europeia. Fazermos parte dela é uma arma que podemos utilizar se Angola forçar muita a corda com os investimentos portugueses no país.

Por outro lado, hoje temos bens para a troca com Angola.

Porque não uma nacionalização dos bens angolanos em Portugal?

PÁ CÁ SÓ SE NACIONALIZAM OS POBRES ANGOLANOS.PARA SE SENTAREM MELHOR NA MESA DO ORÇAMENTO.CASA, SAÚDE,EDUCAÇÃO, MUITA DISCRIMINAÇÃO POSITIVA,MUITA CENSURA DA BOA QUE NOS OCULTOU ANOS A FIO QUE O MAIOR LADRÃO DE BANCOS EM PORTUGAL ERA UM ANGOLANO.NÃO FOSSE HAVER "RACISMO" CÁ PORQUE EM ANGOLA A DOUTRINA OFICIAL É MESMO RACISTA NÃO VÃO OS ANTIGOS COLONOS JÁ QUASE TODOS MORTOS RECLAMAR O QUE LHES FOI ROUBADO.E CASO SE ATREVAM TÊM UMA SEPULTURA GARANTIDA EM ANGOLA...
TUDO PORQUE OS TRAIDORES CASEIROS ULTRAPASSAM JÁ MUITO MAIS OS GAJOS DO PCP E BE...
RECIPROCIDADES OU DUPLO BENEFÍCIO ONDE?ONDE ANDAM OS "AFECTOS" QUE SÓ CÁ É QUE SÃO PROPAGANDEADOS?
PELOS MALES QUE FEZ AO PAÍS ISTO SÓ SE ENDIREITA COM UM NOVO REGIME QUE VOLTE A DAR AOS PORTUGUESES A ESPINHA DORSAL E O ORGULHO QUE TINHAM ANTES DO 25 QUE COMO SE VÊ NÃO TINHA AS INTENÇÕES QUE DEPOIS OS TRAIDORES CASEIROS LHES DERAM...
AGORA TEMOS CÁ UM IMPÉRIO INTEIRO E POR NOSSA CONTA ENQUANTO NAS "COLÓNIAS" O BONS SÃO CHINESES E BOERES...MAS EM QUE AINDA SOMOS NÓS A PAGAR...

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