Tuesday, February 22, 2011

PORTAS ESCANCARADAS E O SALVE-SE QUEM PUDER.MAS ARMAS NÃO...

Lisboa: Manuel Noya, 39 anos, foi assassinado por ladrão com faca

Cirurgião cubano degolado em casa
Um cirurgião cubano, de 39 anos, foi ontem morto à facada dentro do quarto alugado onde residia, em Lisboa. Manuel Noya, a vítima, foi degolado por um ladrão, com uma faca, que entrou no apartamento com as chaves que tinha roubado a outro hóspede.


Virgílio dos Reis é proprietário da casa onde Manuel Noya morava desde Junho do ano passado. "Ele alugou um quarto na minha casa depois de vir de Angola. Começou então a procurar emprego como médico", contou. O crime que ontem vitimou o médico cubano estará, segundo Virgílio dos Reis, relacionado com um assalto ocorrido na semana passada. "Um outro hóspede do meu apartamento foi assaltado na semana passada. Abriram-lhe a porta do carro e tiraram-lhe uma bolsa com as chaves de casa e documentos que atestavam esta morada", explicou.

O autor do furto usou as chaves roubadas para, pelas 10h30 de ontem, entrar no 2º esquerdo de um prédio da rua Agostinho Lourenço. No apartamento estavam o dono do mesmo e Manuel Noya. Este último deparou-se com o assaltante, que tem cerca de 30 anos, 1,80 metros e usa cabelo com tranças.

Os dois homens envolveram-se numa luta. Armado com uma faca de mato, o ladrão esfaqueou Manuel Noya várias vezes, cortando a garganta do médico cubano, que veio a falecer.

Alertado pelo barulho, Virgílio dos Reis viu a fuga do ladrão.

O senhorio perseguiu o assaltante aos gritos e, quando ambos chegaram à porta do prédio já várias pessoas tentavam impedir a fuga. Assustado, o homicida ameaçou esfaquear Virgílio dos Reis . Perante a ameaça, os populares deixaram fugir o ladrão.

Os funcionários de um stand de motos ainda correram a pé atrás do assaltante, mas perderam-no de vista na avenida dos EUA. A Polícia Judiciária investiga o caso.

MORADORES TEMEM PELA INSEGURANÇA

Em 17 de Janeiro, um engenheiro com cerca de 40 anos residente na rua Victor Hugo, contígua à artéria onde ocorreu o homicídio de ontem, foi esfaqueado num braço com muita gravidade quando tentava ajudar uma vizinha que estava a ser assaltada no interior do prédio onde ambos residem. À semelhança do crime de ontem, o autor da agressão à facada fugiu a correr à perseguição de funcionários do mesmo stand de motos que ontem tentaram, sem sucesso, apanhar o homicida. Nesse dia, o ladrão acabou por ser encurralado e detido. No entanto, ficou na zona a sensação de que a insegurança aumenta a olhos vistos. "No prédio onde hoje [ontem] ocorreu o homicídio, uma idosa foi empurrada por um ladrão e partiu várias costelas. Já houve assaltos a pessoas e estabelecimentos", disse um morador.

VÍTIMA DEIXA PAIS E MULHER EM CUBA

Manuel Noya, a vítima do homicídio de ontem, chegou a Portugal em Junho de 2010. Natural da província cubana de Camaguey, formou-se como médico cirurgião num Instituto de Ensino Superior daquela região de Cuba. Casado, sem filhos e com os pais a residir ainda em Cuba, Manuel saiu do seu país para ir trabalhar para Angola. "Ele chegou a minha casa a dizer que ia procurar trabalho como cirurgião em Portugal", explicou Virgílio dos Reis, senhorio de Manuel Noya. O médico sobrevivia com dinheiro ganho em Angola. Estava a tratar da inscrição na Ordem dos Médicos portuguesa.

TEMOS SEF PARA QUÊ?TEMOS MONTES DE POLÍCIAS PARA QUÊ?A "LIBERDADE" É PARA QUEM?
A DESTRUIÇÃO DE PORTUGAL DIANTE DOS NOSSOS OLHOS E OS MAÇÓNICOS DE MERDA E OS INTERNACIONALISTAS TRAIDORES NA MAIOR...SACANDO O "SEU" DO CONTRIBUINTE...

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