França
Sarkozy rejeita "legalização maciça de sem papéis"
por LusaOntem
O presidente da República francês, Nicolas Sarkozy, rejeitou hoje "a legalização maciça de sem papéis" e afirmou que "há claramente um problema" com o lugar do islão em França.
"Não aceitarei a regularização maciça de sem papéis. Se aceitarmos todos [os imigrantes], o nosso sistema de integração explode", afirmou o chefe de Estado, numa edição especial do programa "Palavras de Franceses", no canal público TF1.
Nicolas Sarkozy respondeu em estúdio, durante duas horas, às questões de nove cidadãos franceses de diferentes profissões e origens sociais.
"Não podemos pronunciar a palavra imigração nas nossas democracias", afirmou o presidente da República, quando se abordou o tema da identidade nacional e do multiculturalismo.
"Se fazemos acreditar que podemos acolher todos [os imigrantes] sem lhes propor um alojamento e trabalho, construímos o gueto", acrescentou Nicolas Sarkozy.
"Preocupámo-nos demasiado com a identidade da origem e muito pouco com a identidade do país que os acolheu", declarou também, ao fazer um balanço da situação das comunidades migrantes e das novas gerações.
Nicolas Sarkozy recusou também o modelo "multicultural" no sentido dos países anglo-saxónicos. "Não queremos em França comunidades que vivem umas ao lado de outras. Em França, aceitamos fundir-nos numa comunidade nacional. Quem não aceita isso, não é bem vindo", declarou.
"O multiculturalismo reforçou os extremismos. Cada comunidade desenvolveu as suas defesas contra as outras. David Cameron e Angela Merkel têm a mesma opinião do que eu", garantiu o chefe de Estado francês, referindo-se a declarações recentes do primeiro ministro britânico e da chanceler alemã.
Sobre o islão e os "compatriotas muçulmanos", Nicolas Sarkozy afirmou: "Não falar nisso é um erro. Há claramente um problema." "Os nossos compatriotas muçulmanos devem poder praticar a sua religião, como todos os outros. Mas não queremos véus cobrindo mulheres em público. Não queremos orações ostentatórias. Somos um país laico, em que vigora a separação de religiões", declarou Nicolas Sarkozy.
"Não queremos proselitismo religioso agressivo, qualquer que ele seja. Não queremos que imãs preguem a violência. Não queremos mudar calendários. A religião é respeitável, mas é do domínio privado", acrescentou. "Há uma formidável hipocrisia de não ver um certo número de realidades", concluiu sobre o tema.
NUM PAÍS SEM ECONOMIA A RAPAZIADA DECIDIU CRIAR A CASA PIA DO MUNDO POR NOSSA CONTA.UMA LEI DA NACIONALIDADE AO ESTILO CRISTÃO DE "DAR A OUTRA FACE", "SALVAR O PLANETA", "O MUNDO É UM SÓ" BASEADO NA MÁXIMA:"AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF".MAS COMO SÃO LOGO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E SEGURANÇA SOCIAL OS INTERNACIONALISTAS HUMANISTAS DEPOIS DE DISTRIBUIREM OS DINHEIROS PARA "MODERNIZAÇÃO" POR AGRICULTORES, COMERCIANTES E INDUSTRIAIS ACHARAM POR BEM FAZER PAGAR UM "DÍZIMO" ESPECIAL AOS FUNCIONÁRIOS DO ESTADO.EM PARTE BEM FEITO PORQUE A RAPAZIADA DO ESTADO JULGAVA QUE O DINHEIRO ERA ELÁSTICO E A DÍVIDA INFINITA...AGORA PAGAM E VÃO CONTINUAR A PAGAR POIS QUE NUM PAÍS SEM EMPREGOS TÊM UMA MÁQUINA AUTOMÁTICA DE "NACIONALIZAÇÃO" DE QUEM SE APRESENTE E NOS "ESCOLHA" E DECLARE NA SECRETARIA "AFECTOS".TANTO BASTA PARA SE COMEÇAR LOGO A PAGAR PARA COMBATER AS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES...
NUM PAÍS QUE QUASE NADA PRODUZ TERMOS 10% DA POPULAÇÃO DE FORA, A MAIOR PARTE JÁ "NACIONALIZADA" É OBRA.E SE FIZEREM AS CONTAS ENCONTRAM AÍ UMA BOA PARTE DO PROBLEMA.MAS CUJOS AUTORES ESTRANHAMENTE NEM SEQUER NELE FALAM SABE-SE LÁ PORQUÊ...
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