Eles falam, falam, falam, e ninguém os entende. Dos 15 mil habitantes que moram na freguesia do Socorro, na Mouraria, em Lisboa, 11 mil são estrangeiros. Uma autêntica "Babilónia" onde o português parece caminhar para a extinção, engolido por uma miscelânea de idiomas falados por imigrantes oriundos do Bangladesh, Índia, Paquistão, China, países da antiga União Soviética e países africanos muçulmanos.
A Junta de Freguesia mais parece o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, só que com filas menores. "É a primeira porta a que batem. Tenho cada vez mais processos para orientar", afirma o presidente Marcelino Figueiredo. Difícil é ultrapassar a barreira linguística. "Por vezes, não falam uma única palavra de português", acrescenta. Ou se fala em inglês - "língua oficial" da Mouraria - ou através de gestos. Para que nada falte, já se ergueu uma mesquita e a Junta dá aulas de português duas vezes por semana.
DEPOIS ADMIRAM-SE DA PJ NÃO CONSEGUIR RESOLVER A MAIOR PARTE DOS CRIMES DE MORTE EM PORTUGAL... PELOS QUE OS INDÍGENAS DEVEM RESPONSABILIZAR OS POLÍTICOS LAXISTAS E INTERNACIONALISTAS PELA PORCARIA DE LEIS QUE FAZEM,"ABAFANDO CONTESTAÇÕES", COM A AMEAÇA DO CPP...
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