Saturday, March 31, 2007

JÁ QUE TODOS GOSTAM DELES CONDECOREM-NOS!

Bruxo guineense de Aveiro apanhado a receber "coca"
josé antónio domingues
Um cidadão guineense, de 42 anos, conhecido pelo bruxo de Aveiro e com anúncios nos jornais em que se oferecia como "guia espiritual", foi preso pela Direcção Central de Investigação do Tráfico de Estupefacientes (DCITE) da Polícia Judiciária (PJ), por narcotráfico, na sequência da operação "Macumba".O suspeito foi detido pelos inspectores da DCITE da PJ, em flagrante, quando recebia das mãos de um "correio", um cidadão britânico, de 39 anos, desembarcado três dias antes no Aeroporto de Lisboa, mais de um quilo de cocaína com elevado estado de pureza, que transportara dissimulada no corpo. Aquele britânico chegara a Lisboa proveniente de um voo de Dakar, capital do Senegal.A droga confiscada tinha por destinatário o curandeiro, radicado há vários anos em Portugal (com residência em Aveiro, onde desenvolve a actividade de curandeiro) e destinava-se, segundo a PJ, a ser introduzida no mercado interno português.A DCITE da PJ suspeita que o curandeiro agora preso, e que viu a sua detenção preventiva confirmada judicialmente, poderá integrar uma rede de tráfico com forte implantação na Guiné-Bissau e no Senegal.essa rede, segundo a PJ, procura introduzir, por via aérea, grandes quantidades de cocaína em vários países europeus.Recorda-se que, de acordo com o relatório do ano passado da Organização Internacional do Controlo de Estupefacientes e que a própria DCITE da PJ portuguesa vem alertando, há alguns anos, o continente africano tornou-se, nos últimos tempos, numa das principais plataformas mundiais para o tráfico de drogas pesadas.

NÓS OS QUE SUPORTAMOS O FARDO DOS IMPOSTOS TEMOS SÓ QUE APLAUDIR OS NOSSOS DEPUTADOS, GOVERNO E MILHARES DE DEPENDENTES E DEFENSORES DOS DITOS.
MAS QUEM É QUE APODRECE A NOSSA JUVENTUDE? 200.000 DROGADOS A SEREM ALIMENTADOS POR ESTRANGEIROS MUITOS DOS QUAIS EX-PORTUGUESES E QUE AQUI SÃO TRATADINHOS COMO ANJINHOS MAS QUE NÓS TODOS OS DIAS VEMOS O QUE ANDAM A FAZER?MAS O PESSOAL ESTÁ NUMA DE SUICÍDIO?COLECTIVO?
EXPULSEM A ESCUMALHA TODA!!!

PLANO TECNOLÓGICO MAL APREENDIDO

Um cidadão português de 45 anos tentou assaltar um banco, esta terça-feira, em Miami Beach, nos Estados Unidos da América. Paulo Almeida é descrito, no jornal Miami Herald, como um homem «redondo» e de bigode que entrou na instituição com dois telemóveis e uma pasta preta. Acabou por ser detido pelo FBI.
O assalto é categorizado como «bizarro», pelo próprio FBI, já que Paulo Almeida seria apenas um intermediário que aceitava ordens de um homem «agressivo» com quem falava ao telemóvel. «Vivemos em Miami. Vão sempre existir casos bizarros e este é um deles», disse a porta-voz da polícia federal, Judy Orihuela.
Segundo escreve o jornal, o português está no país há menos de uma semana, não fala inglês, é casado, e em Portugal é dono de um matadouro, além de uma casa e dois carros.
Segundo o relatório da polícia, uma funcionária do banco recebeu um telefonema a pedir um levantamento de 20 mil dólares. A mulher informa que é necessária uma autorização especial e o homem que telefonou disse que iria deslocar-se ao banco para finalizar a operação.
Entra em cena o português Paulo Almeida que ao chegar ao balcão pergunta pela referida transacção. Ao mesmo tempo fala ao telemóvel que tenta passar à funcionária. «O homem do telefone», que agora é procurado pelo FBI, fala com a bancária e de forma agressiva insulta a mulher e informa-a que afinal trata-se de «um assalto».
A polícia é chamada ao local e Paulo Almeida é «mandado» sentar no sofá e aguardar. O português obedece e ali fica até chegar o FBI que o detém de imediato. Aparentemente, Paulo Almeida não estaria a perceber o que se estava a passar.
O «homem de telefone» continuou a telefonar para o banco, pelo menos 10 vezes, com ameaças e insultos. O português foi presente a tribunal e está na prisão.

OS PORTUGAS NEM ASSALTAR SABEM.O TIPO FOI PARA LONGE ANTES DE APRENDER CÁ DENTRO COM OS ESPECIALISTAS NA MATÉRIA ORIUNDOS DE TODO O MUNDO QUE AQUI VÊM DAR O SEU CONTRIBUTO PARA O PALNO TECNOLÓGICO.
OS ASSALTANTES PORTUGUESES DO FUTURO JÁ NÃO PRECISARÃO DE TRADUTOR POIS QUE AS CRIANÇINHAS AGORA ESTÃO A APRENDER INGLÊS... MAS A MELHOR MANEIRA É ADERIREM A UM PARTIDO POLÍTICO...

SOMOS TODOS BRITÂNICOS?

Irão: TV exibe novas imagens de marinheiro britânico detidoA televisão iraniana anunciou hoje que vai exibir novas imagens de um marinheiro britânico capturado, o qual reconhece a «entrada ilegal» do grupo em águas iranianas.

POR CÁ O QUE MAIS EXISTE, EMBORA POR ENQUANTO CALADINHOS É DEMOCRATAS QUE SÃO SEMPRE AMIGOS DE QUEM NÃO DEVEM E EM PRINCÍPIO SEMPRE DO LADO CONTRÁRIO DA BARRICADA , SEJA ELA QUAL FOR...
AGUARDAM-SE AS POSIÇÕES DOS HABITUAIS AMANTES DA PAZ, TIPO PCP E BE MAS OUTROS JÁ POR AÍ ACIMA COMO POR EXEMPLO O ESTIMÁVEL DR FREITAS DO AMARAL...

CONTRATAR NÃO QUER DIZER TRABALHAR CERTO?

Relatório do TC arrasa contas dos últimos três governos 31.03.2007 - 00h02 Ricardo Dias Felner

Uma trapalhada. A primeira auditoria realizada pelo Tribunal de Contas (TC) aos gabinetes ministeriais e dos primeiros-ministros dos últimos três governos revela falta de transparência nos processos de admissão, total discricionaridade na tabela salarial e mesmo situações ilegais.
O relatório final, com data da passada quarta-feira, foi entregue ao primeiro-ministro e ao Presidente da República, com a indicação de que, dentro de seis meses, o Governo dê conta das recomendações e das medidas adoptadas. Entre as críticas apontadas, relativas a uma análise do período entre 2003 e 2005, está “a opacidade do teor e conteúdo de múltiplos despachos de recrutamento de pessoal dos gabinetes (...) e até da sua não publicação no Diário da República”. Por outro lado, o TC constatou também que o número de colaboradores recrutados para apoio aos gabinetes, durante o triénio, “não obedeceu a quaisquer limites” e que a sua selecção “nem sempre” assentou em critérios “claros e objectivos”. No mesmo sentido, lê-se no relatório, “observaram-se as mais díspares remunerações para funções idênticas”. Como é que tudo isto é possível, existindo leis que regulam estas matérias? Com truques, responde o TC. Um dos exemplos mais citados é, por exemplo, a entrada para gabinetes, com o quadro já completo, de “especialistas”, equiparados a adjuntos e secretários pessoais. Esta figura jurídica, de acordo com a lei, só deve ser usada para trabalhos, estudos ou missões de carácter eventual e extraordinário, mas quase todos os ministros e secretários de Estado subverteram este carácter temporário. Sendo clara a tentativa dos autores do estudo – cujo relator foi Carlos Moreno – de não distinguir a forma como actuaram os executivos de Durão Barroso, Santana Lopes e José Sócrates, ressaltam alguns dados sobre a gestão de cada um deles.Tomando apenas em consideração os 184 gabinetes estudados e validados (de um total de 205, para o período), as despesas de funcionamento foram de 151,5 milhões de euros. O Governo de Sócrates é o que sai melhor do retrato, apresentando cerca de 36,5 milhões de euros de despesas com pessoal, bens e serviços, contra 36,7 do Governo de Santana Lopes, e 77 milhões de euros do executivo de Durão Barroso. Mesmo tendo em conta que o período analisado em que Barroso foi primeiro-ministro é cerca do dobro do dos seus sucessores, o estudo indica uma contracção da despesa em 2005. Por outro lado, no entanto, o relatório indicia que o Governo de José Sócrates terá sido aquele que mais admissões permitiu e que mais recorreu a formas pouco transparentes no processo de recrutamento. Numa amostra de 30 gabinetes analisados com mais pormenor, verificaram-se 484 admissões, sendo que, de entre estas, 74 foram de especialistas.

É QUE SE TRABALHASSEM E O SOUBESSEM FAZER NÃO ESTARIAMOS NA ACTUAL SITUAÇÃO.OS PORTUGUESES QUE EMIGREM QUE OS FILHO DOS "CHEFES" NÃO PRECISAM POIS TÊM QUE TREINAR PARA SUBSTITUIR OS PAPÁS NA BOA E DIFÍCIL ARTE DE "SERVIR" OS PORTUGUESES...GOVERNANDO É CLARO...

FAZEM TUDO POR NÓS...

Cinco correios de droga morreram em Portugal desde o passado mês de Novembro, devido ao rebentamento das embalagens (’bolotas’) de estupefacientes que transportavam no estômago. O caso mais recente ocorreu anteontem. Um homem de 36 anos, de origem guineense, foi encontrado morto na Damaia, Amadora, com 90 daquelas embalagens no organismo.

A KULTURA MEXEU-SE

ME cede nas faltas por doença
As faltas por doença, assistência a filhos menores ou morte de familiar não serão contabilizadas para efeitos de selecção no primeiro concurso de acesso a professor titular. Segundo a versão final do respectivo projecto de decreto-lei, não serão contabilizadas todas "as faltas, licenças e dispensas legalmente consideradas, durante o mesmo período, como prestação efectiva de serviço". Inicialmente, a proposta do Ministério da Educação (ME) previa que todas as faltas fossem consideradas na ponderação do factor assiduidade, o que, desde logo, foi alvo de grande contestação por parte dos sindicatos. Depois, durante a negociação com as estruturas sindicais, este mês, a tutela decidiu que as faltas dadas por licença de maternidade, paternidade, actividade sindical e greve não seriam tidas na ponderação da assiduidade. Também não serão penalizados os docentes que tenham faltado devido a formação ou licença sabática e equiparação a bolseiro, ausências equiparadas a prestação efectiva de serviço, como prevê o respectivo estatuto. A avaliação do currículo dos candidatos, que o ME limita aos últimos sete anos lectivos, é também um dos principais aspectos contestados pelos sindicatos, que alegam que os professores em condições de concorrer têm, em média, 21 anos de serviço.

É SABIDO QUE NINGUÉM GOSTA DE ANDAR DE CAVALO PARA BURRO E AINDA HÀ POUCO TEMPO VIMOS ISSO COM AQUELA DEPUTADA DO PCP QUE NÃO GOSTOU DE RETOMAR O SEU TRABALHO NUMA ESCOLA.
DA ÚLTIMA VEZ QUE O PS ESTEVE NO GOVERNO UM SENHOR PROFESSOR TAMBÉM NÃO GOSTOU DE PERDER O LUGAR PARA O PSD E ESTEVE UM ANINHO COMPLETO "DOENTE".CLARO QUE AGORA ESTÁ COMPLETAMENTE CURADO NO SEU ANTIGO POSTO POIS CLARO.MAS ERA UMA CHATICE OS ATESTADOS CONTAREM PARA A CHATICE DO CONCURSO NÃO ERA? ASSUNTO RESOLVIDO... QUE SE LIXEM OS PROF´S QUE FALTAVAM POUCOS DIAS POR ANO...

Friday, March 30, 2007

"AFASTADOS" SÓ 919...

A detecção de documentos de viagem, identidade e residência falsos aumentou 30 por cento o ano passado, em relação a 2005, indicam dados do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) incluídos no Relatório Anual de Segurança Interna de 2006.
O número subiu de 1.070 em 2005 para 1.382 registados no ano passado, de acordo com o documento divulgado quinta-feira pelo Ministério da Administração Interna, noticia a agência Lusa.
A quase totalidade dos documentos fraudulentos (90 por cento) foi detectada pelo SEF no Aeroporto Internacional de Lisboa.
Em relação às expulsões de estrangeiros em situação irregular, foram "afastados" do país 919 cidadãos, 396 por decisão administrativa, 319 conduzidos à fronteira e 204 por decisão dos tribunais.
O relatório revela que o número de acções de fiscalização do SEF aumentou mais de três vezes no ano passado, em relação a 2005.
O documento, divulgado quinta-feira, revela que em 2006 foram realizadas 3.688 acções de fiscalização, o que indica um aumento de 340 por cento relativamente às 1.076 realizadas no ano anterior.
Dessa actividade resultou a detecção de 8,1 por cento de ilegais entre os quase 50 mil estrangeiros identificados.
A maior percentagem de imigrantes em situação irregular foi encontrada entre os oriundos do Brasil (31,7 por cento), seguidos dos romenos (25,6 por cento) e búlgaros (25,4 por cento).
No que toca a recusas de entrada em território nacional em 2006, houve uma redução de 14 por cento relativamente ao ano anterior, baixando de 4.146 para 3.590. Quase todas estas situações (93 por cento) ocorreram no Aeroporto de Lisboa.
Quanto ao controlo de fronteiras, o SEF fiscalizou quase dez milhões de pessoas (9.969.234) nos aeroportos nacionais, quase metade das quais (4.552.128) em Faro. Em Lisboa foram controlados 4.108.703 passageiros, no Porto 752.172 e no Funchal 510.299.
Nas fronteiras marítimas, a fiscalização abrangeu 18.550 embarcações, número semelhante ao do ano anterior (18.732).
Os postos do SEF nas marinas de Vilamoura (3.946 embarcações) e Lagos (3.718), no Algarve, ocupam os lugares cimeiros à frente da tabela, seguindo-se os portos de Lisboa (3.346), Horta (1.788), Figueira da Foz (1.286), Ponta Delgada (1.255) e Funchal (1.202

QUE QUANDO O SEF VIROU COSTAS DEVEM TER TORNADO A ENTRAR...

DOS OUTROS PALOP NEM UMA PALAVRA... O SEF INFELIZMENTE ESTÁ PARALIZADO PELO POLITICAMENTE CORRECTO E ATÉ DÁ EMPREGO A "ANIMADORES MULTICULTURAIS"... VAMOS CONTINUAR A SER INVADIDOS ATÉ QUE ISTO REBENTE!

IMIGRAÇÃO DA QUE GOSTA O BE E O COMISSÁRIO ENTRE TODOS OS OUTROS...

Elas é que assaltavam

PSP interceptou alguns suspeitos em Elvas, dentro de autocaravanasTelma RoqueUma organização criminosa estrangeira, "especializada" em assaltos a residências, onde as mulheres assumiam papel de destaque, foi desmantelada anteontem pela PSP do Barreiro na sequência de uma operação que foi o culminar de seis meses de uma complexa investigação. Cinco mulheres e três homens, entre os 19 e os 35 anos, acabaram detidos.O bando, que será proveniente da Roménia ou da ex-Jugoslávia (a Polícia ainda está a apurar a autenticidade dos documentos e passaportes), é suspeito da prática de largas dezenas de assaltos, a casas de vários concelhos da Grande Lisboa e Santarém, sempre em plena luz do dia, aproveitando janelas abertas, uso de radiografias para abrir portas ou pelo método de arrombamento. Actuava em prédios e vivendas.Munidos de mandados de busca judiciais, os agentes da PSP do Barreiro passaram seis residências a pente fino na Moita, Pinhal Novo (Palmela) e Montijo, onde "apanharam" diversos suspeitos do bando, que terá duas dezenas de elementos de duas famílias, incluindo crianças.Os oito detidos serão hoje presentes a um juiz do Tribunal da Moita, para primeiro interrogatório e aplicação das medidas de coacção. Além dos detidos, a Polícia identificou uma mulher e três homens - que estavam acompanhados de cinco crianças - foram seguidos e interceptados em Elvas, quando tentavam atravessar a fronteira, numa autocaravana. Ao todo, os agentes afectos à operação conduziram, para vários centros de acolhimento do país, 22 crianças com idades compreendidas entre os seis meses e os 15 anos.A PSP apreendeu dezenas de artigos em ouro, quatro viaturas ligeiras de matrícula portuguesa que tinham sido compradas pelo bando e duas autocaravanas de matrícula italiana. O bando tinha aliás, autorizações de residência italianas, cuja autenticidade está a ser verificada.Para o êxito da ofensiva policial, baptizada por "Operação Dourada", contribuiu o facto de algumas pessoas terem testemunhado que viram mulheres que pareciam ciganas a pedir esmola nos locais que eram depois assaltados.De acordo com fonte da investigação, os homens do bando tratavam das questões logísticas, como o arrendamento das casas que serviam de "quartel-general" à actividade, e aquisição de viaturas, enquanto as mulheres, por levantarem menos suspeitas, protagonizavam os assaltos.

DAS DUAS UMA OU AS POLÍCIAS SÃO INCOMPETENTES OU AS LEIS NÃO PRESTAM.
TODOS OS DIAS APESAR DO ESFORÇA DO COMISSÁRIO PARA NÃO "FERIR" A IMIGRAÇÃO ENRIQUECEDORA TEMOS NOTÍCIAS DESTE CALIBRE EM TODO O PAÍS.
EM NOME DUM EXAGERADO RESPEITO PELOS DIREITOS HUMANOS OS CIDADÃOS É QUE PAGAM AS FAVAS.OS POLITICOS ALÉM DE TEREM FEITO LEIS GENEROSAS E GARANTISTAS "POLICIAM" A ACTUAÇÃO POLICIAL E DESCUIDAM MESMO MECANISMOS PREVISTOS NA LEI (CENTROS DE DETENÇÃO DE ILEGAIS) PARA IMPEDIR A CIRCULAÇÃO DE QUEM NÃO VEM POR BEM.
À REACÇÃO DOS PREJUDICADOS E A UMA MAIS CRETERIOSA ACTUAÇÃO É RESPONDIDO EM CORO AOS OFENDIDOS E PREJUDICADOS:RACISTAS, XENÓFOBOS,FASCISTAS...

VAMOS CONTINUAR NA CURVA DESCENDENTE NÃO É?QUANDO ISTO BATER NO FUNDO É QUE EU VOU RIR DOS ALTOS RESPONSÁVEIS A SEREM JULGADOS NA PRAÇA PÚBLICA PELO POVO EM ARMAS...
Des rixes mortelles sont à l'origine de pogroms anticaucasiens en Russie
LE MONDE 29.03.07 15h29 • Mis à jour le 29.03.07 15h29 MOSCOU CORRESPONDANT


Un tribunal de Kondopoga, une petite ville industrielle à la frontière russo-finlandaise, a condamné deux hommes, mardi 27 mars, pour leur responsabilité dans le déclenchement d'une bagarre à l'origine d'un pogrom anticaucasien en septembre 2006. Reconnus par l'enquête de police comme les instigateurs de la rixe, Sergueï Mozgalev et Iouri Pliev ont été condamnés à trois ans et demi et huit mois de prison respectivement pour "agression" et "hooliganisme".

Le 30 août, les deux hommes et leurs amis trinquent au café Tchaïka. Les distractions sont aussi rares que le travail dans cette ville de 37 000 habitants, à 1 000 kilomètres de Moscou, où le seul pourvoyeur d'emplois est un combinat de cellulose. Une querelle éclate entre le groupe et le serveur d'origine caucasienne.
Celui-ci appelle d'autres Caucasiens à la rescousse. Alertée, la police se garde d'intervenir. Dans la rixe qui dégénère, deux jeunes Russes, Sergueï Oussine et Grigori Slizov, sont tués à l'arme blanche. Bientôt toute la ville, attisée par le Mouvement contre l'immigration illégale, d'extrême droite, réclame vengeance. Des jeunes aux crânes rasés arrivent en renfort de Saint-Pétersbourg pour participer à des rassemblements hostiles.
"EXPLOITATION DES PHOBIES"
Slogans racistes, incendies, pillages : du 31 août au 4 septembre, une véritable débauche de haine s'exprime contre les Caucasiens sans distinction. Azerbaïdjanais et Arméniens - non-citoyens de la Fédération de Russie -, Tchétchènes et Daguestanais - citoyens russes à part entière -, tous sont visés. La foule attaque, brûle et pille leurs biens, exige leur expulsion de la ville. Six ressortissants du Caucase se rendent bientôt à la police et avouent le meurtre des deux jeunes Russes. Incarcérés, ils attendent leur procès.
Selon Emile Païn, qui dirige à Moscou le Centre de recherche sur la politique ethnique et les régions, Kondopoga est l'expression "d'un phénomène de masse, quand la protestation sociale prend de plus en plus souvent une forme ethnique. Les dirigeants pensent que l'exploitation de diverses phobies - celle de l'ennemi - fait partie de la politique de stabilisation. Ils pensent qu'il peut y avoir un nationalisme contrôlé. C'est une grave erreur".
D'autres Kondopoga menacent-ils ? Le 15 mars, à Krasnoarmeïsk (région de Saratov), 3 000 personnes se sont rassemblées pour réclamer l'expulsion de tous les Caucasiens après une rixe mortelle entre un Azerbaïdjanais et un habitant de la ville. La xénophobie et le racisme se renforcent en Russie. Selon le dernier rapport de l'ONG russe Sova, 539 personnes ont été victimes d'attaques racistes en 2006 - soit 17 % de plus qu'en 2005 -, 54 personnes ont été tuées. Les défenseurs des droits de l'homme se plaignent du laxisme de la police et des tribunaux, enclins à minimiser ces crimes, qu'ils qualifient de "hooliganisme".

NÃO DEIXA DE SER CURIOSO QUE SENDO A RUSSIA HERDEIRA DA URSS A TAL DO SOL DA HUMANIDADE EM GERAL E DO PCP EM PARTICULAR, AQUELA QUE ARMOU E INCENTIVOU A REVOLTA NAS COLÓNIAS ESTEJA AGORA A FAZER LIMPESAS ÉTNICAS, PELOS VISTOS JÁ DESCONTROLADAS.
UMA LIÇÃO MAIS PARA OS NOSSOS SOCIÓLOGOS DE SERVIÇO... NUNCA DIGAM QUE DESTA ÁGUA NÃO BEBEREI...

GOVERNAM PARA QUEM?

REPORTAJE
La crisis de la industria hunde el norte de Portugal
La huida de empresas, el declive económico y un salario mínimo de poco más de 400 euros al mes obligan a miles de jóvenes de varias regiones portuguesas a buscar empleo en España
MIGUEL MORA - Cinfães - 30/03/2007

Entre semana, Cinfães está desierto. Sólo algún jubilado mira la belleza tranquila del río Duero desde sus calles empinadas. Los sábados, la cosa cambia: llegan desde España las carrinhas (furgonetas) cargadas de emigrantes y el pueblo se llena de jóvenes. El domingo a mediodía, Marcos Branco, Bruno Cardoso, Felipe Figueiredo, Sérgio Sousa y otros amigos se reúnen en el bar Novo Rumo (Nuevo Rumbo). La mayoría ha terminado la secundaria, son educados y alegres, hablan bajo pero con precisión y sus relatos se parecen mucho. Son críticos con la situación de su país. "En Portugal no hay esperanza. Es una tristeza pero es así", dice Sousa, de 19 años. "El 90% nos vamos a España y el otro 10% se queda aparcando coches", añade Luís Carlos Ferreira, de 18.
El paro se ceba con las mujeres

Cada lunes, los hombres van directo a las zanjas del pelotazo inmobiliario español
Pese a la recuperación económica y los fondos europeos, su viejo país no les ofrece un futuro
Ferreira acaba de volver de Grado, en Asturias. Trabaja allí en una obra de conducción de tratamientos de agua, de lunes a viernes, y los fines de semana vuelve a ver a la familia. "Venimos, y el domingo por la noche volvemos a irnos. En la furgoneta vamos nueve".
Su ejemplo es sólo uno entre los miles posibles en la región norte de Portugal, un área industrial y agrícola, paisaje lleno de desigualdades. Ciudades con los centros degradados, pueblos semivacíos por los que apenas asoman algunas mujeres de negro y zonas de agricultura de subsistencia conviven con las fincas del Porto y del Duero, las mansiones de los nuevos y los viejos ricos y los coches de gran lujo que avanzan a toda velocidad por las flamantes autopistas de peaje.
Desde la cuenca del Duero hasta la del Miño, desde el cinturón de Oporto hasta Tras-os-Montes, la emigración parece el único futuro posible para muchos jóvenes. Según afirmó el jueves en Lisboa, durante una manifestación contra la política laboral del Gobierno, Célia Lopes, del sindicato Interjovem, la tasa de desempleo de los jóvenes duplica la tasa nacional.
En Marco de Canavezes, Guimarães, Braga, Chaves, Valença, Monção, Bragança, Mirandela y tantos otros sitios, la imagen de las furgonetas cargando hombres para ir al tajo en España las madrugadas del lunes se ha hecho completamente habitual.
La familia de Felipe Figueiredo, de 18 años, es otro ejemplo. Aunque su viaje es más largo. "Mi padre está en España y yo estoy en Suiza, de camarero, con mi hermano, que es cocinero. ¿Sueldo? Él gana en un mes lo que ganaría aquí en un año".
Hombres solos, casi siempre amigos, vecinos o familiares y casi siempre menores de 40 años, llenan esas carrinhas que usualmente van directo a las zanjas del pelotazo inmobiliario español. Sólo en Braga, los sindicatos calculan que hay 16.000 trabajadores menores de 35 años emigrados, la mayoría en España. "Lo sabemos porque en cuanto se van se dan de baja del desempleo", explica Adão Mendes, coordinador de la Unión Sindical de Braga, "pero la cifra puede ser mayor porque otros no se desapuntan".
En Marco de Canavezes, según las cuentas del Sindicato de la Construção del Norte, el número de emigrantes supera ya los 8.000, más de la mitad de la población activa. Albano Ribeiro, su presidente, calculaba hace poco que Gaia ha visto partir 5.500 trabajadores de la construcción, Matosinhos a 4.600, Paredes a más de 4.000, Peñafiel a 3.500...
"Muchos miles más van desde el Minho a la vecina Galicia", explica Mendes. Allí hay ya 49.000 portugueses inscritos en la Seguridad Social, contra los 30.000 registrados en el resto del territorio español, "y la cifra sube a un ritmo de 1.000 anuales".
A esos legales hay que sumar, según los sindicatos, al menos 50.000 clandestinos más, que andan "un poco por todas partes". Cantabria, Valencia, Barcelona, Canarias... O en alta mar, sostiene Mendes: "Van en carrinha hasta Aveiro, en barco hasta Vigo o Coruña y allí se embarcan para varios meses".
Bruno Cardoso, de 21 años, ha trabajado estos últimos seis meses en Valencia, para una constructora francesa. "Todo bien y legal", dice. "Volví a casa hace un mes y me fue muy bien. Me llevó un tío mío que trabajaba allí. ¿Por qué me fui? Aquí puede que haya trabajo, pero los sueldos son una miseria, 400 euros. Se gana más en España. ¿Cuánto? Bastante más. Salí de la escuela y en cuanto cumplí los 18 me marché. Ahora a lo mejor me voy a Francia".
Las razones de esta nueva ola de emigración masiva -el país tiene cinco millones de ciudadanos viviendo fuera- son múltiples pero fáciles de comprender. Por un lado, el sector de la construcción arrastra una crisis que empezó a ser galopante en 2002. El año pasado, las empresas del ramo ganaron 700 millones de euros menos que en 2005, y la actividad ha caído un 22% en los últimos tres años.
Muchas multinacionales del textil, el calzado y la informática se están marchando a otros países, "sobre todo del Este de Europa y el Norte de África", explica Adão Mendes, y los despidos colectivos son el pan de cada día. Túnez y Marruecos son dos de los destinos favoritos de las compañías: "Quizá así esperan acercarse a los costos laborales de India y China".
La globalización y el beneficio mandan; y las empresas encuentran mano de obra aún más barata que esos escasos 403 euros mensuales que pagan aquí de salario mínimo. La fábrica de calzado alemana Rhode, de Santa Maria da Feira, acaba de suspender la producción hasta el 3 de abril a la espera de un crédito que no llega. Los cerca de 1.300 trabajadores, que no cobran desde febrero, temen que sea para siempre.
Muchas textiles del norte, empresas especializadas en bordados, medias, tejidos o ropa de bebé, también sucumben a las leyes del comercio entre ellas las cinco o seis mayores de la región: Sampaio Ferreira, Malhas Pastor, Varela e Macedo... "Y Filobranca, que tenía 1.000 trabajadores, acaba de deslocalizar parte de su producción a Rumania y se ha quedado con 250 personas", señala el coordinador sindical de Braga.
Tanta precariedad hace que muchos portugueses líen el petate sin pararse mucho a pensar cómo ni a dónde van. Los que están en Andorra son casi todos clandestinos, denuncian los sindicatos: "Hay entre 10.000 y 15.000 portugueses allí en este momento, y los ponen a dormir en contenedores distintos de los demás europeos, con los africanos".
Esa es la parte siniestra del gran negocio de la mano de obra desechable: los desesperados anónimos que integran el submundo laboral acuñado ya como la sub-sub-sub contratación.
Claro que no todos aceptan correr la aventura que es marcharse. Aunque sea de forma legal. Sérgio Sousa, de 19 años, probó un mes de albañil en España y no le gustó. Es técnico de Turismo y prefirió volver a Cinfães. Hace cuatro meses abrió el bar Novo Rumo, un nombre que mezcla la realidad de unos y el deseo de otros. Allí se ven cada fin de semana esos jóvenes alegres que son lo mejor de Portugal, su futuro. Pese a que la recuperación económica asoma en el horizonte y pese a que los ingentes fondos europeos siguen llegando (22.500 millones de euros hasta 2013), su viejo país no es capaz de ofrecerles ese futuro.
"Todos mis amigos se van a España y es normal, aquí no sales adelante", dice Sousa. "Esta es una zona rural excelente para el turismo, pero si tienes iniciativa, en vez de incentivarte te ponen trabas. A todos nos gustaría saber a dónde va el dinero de Bruselas. La burocracia es terrible, hay mucha corrupción y poca ayuda. Por eso Cinfães se queda desierto. El futuro pasa por salir de aquí".

El paro se ceba con las mujeres
Si los hombres se marchan, las mujeres se quedan. La señora Estrelinha tiene 46 años y es la dulzura en persona. "Fui campesina de soltera, luego me casé y tuve dos hijos, los crié y me coloqué en el hotel Douro Park, en Resende", cuenta. "Estuve allí cinco años y me puse enferma. Salí de baja y cuando volví quisieron negociar el despido. Ahora llevo 22 meses en el paro, en dos más se me acaba. Ya estoy buscando trabajo, pero no hay nada. Así que estoy pensando en volver al terreno, al campo. Hay mucha gente parada, pero por cuenta ajena puedes trabajar días sueltos. ¿Sueldo? 25 euros por día, ocho horas y sin contrato ni nada. Un día aquí, otro allí. Como ya nadie cultiva casi nada, es muy difícil de encontrar. Pero en fin, también puedo ponerme a limpiar, o a cocinar. Espero arranjar algo".
El perfil de Estrelinha se ajusta muy bien al del parado del norte portugués. En Braga, un 65% de los inscritos en el desempleo son mujeres. La mayoría, de larga duración.
Sara Caterina Cardoso sólo tiene 22 años, así que aún no ha tenido tiempo. "Pero si sigo así no tardaré mucho. Me licencié el año pasado en Psicología y llevo muchos meses buscando trabajo. Es imposible, no hay forma. Aquí a los portugueses no nos dan oportunidades. He hecho entrevistas por todo el país, y nada, he intentado montar un Centro de Estudios con una cooperativa pero no hay fondos municipales para eso. Voy a intentar hacer un curso de idiomas a ver si me abre puertas, pero lo veo difícil. La vida aquí es muy difícil".

QUANDO DEIXAM "ESCOLHER" SEM CRITÉRIO ABSOLUTAMENTE NEMHUM O NOSSO PAÍS PARA INSTALAÇÃO DE ESTRANJEIROS DE BAIXA ESCOLARIDADE SÓ ESTÃO A AGRAVAR OPROBLEMAS DOS INDÍGENAS QUE SE FOREM À PROCURA DUMA ALTERNATIVA ESTÁ TUDO OCUPADO POR TRABALHADORES "MAIS BARATOS"
EU SÓ ME ADMIRO COM AS SONDAGENS QUE CONTINUAM A DAR VICTÓRIA AO ACTUAL GOVERNO...
O NORTE A TRATAR S´ZINHO DE SI E NO SUL DEZENAS DE BAIRROS SOCIAIS COM MAO DE OBRA BARATA ALTERNATIVA..., COM ELEVADA TAXA DE CRIMINALIDADE...

Thursday, March 29, 2007

FALSAS ENGENHARIAS SOCIAIS

Retirado do apaniguado, com a devida vénia:
Ciganos: "Vítimas" do assistencialismo estatal
O caso do acampamento de Bacelo-Porto, é paradigmático da situação em que as comunidades ciganas se deixaram colocar. São "vítimas" do mais invasivo assistencialismo. "Só queria que o presidente me desse uma casa." Eis a frase mais proferida pelos habitantes do acampamento cigano. Hoje em dia parece normal, alguém que é de etnia cigana clamar por casas gratuitas. Não é, quer a pessoa seja cigana ou não. Existe um mercado de arrendamento pronto a solucionar a procura de casa. Mas com casas subsidiadas, não é preciso muito esforço para obtê-las. Apenas algumas caras chorosas perante as câmaras das televisões e tudo fica resolvido.A "catalogação étnica" tem sido uma faca de dois gumes para os ciganos portugueses. Por um lado, dá o ar de que são portugueses de segunda, que não são bem poRtugueses, mas por outro, abriu-lhes todo um leque de medidas assistencialistas e de subísdios. Qual é o efeito da gestão estatal junto de uma comunidade humana? Atraso e perca de liberdade.Há bem pouco tempo, o canal Sic-Notícias passou uma reportagem em que os jornalistas da dita estação foram ao encontro de outra comunidade cigana que tinha passado por situações parecidas, mas desta vez ali para os lados de Coimbra. Dez anos passados e os ciganos estão a receber o rendimento mínimo garantido(agora tem um nome diferente!), estão desempregados, vivem em terrenos camarários, não tem quase qualquer escolaridade, mas têm o maldito apoio das assistentes sociais! Enfim, tudo na dependência do estado.As comunidades ciganas vivem hoje em dia, na directa dependência dos organismos estatais. Isto significa apenas perder liberdade e transferir para os restantes concidadãos o ónus da sua "diferença". Se observarmos os dados estatísticos, estes indicam que a comunidade cigana, possui apenas meia dúzia de licenciados! Depois de tantos anos de casas gratuitas, de isenção de impostos e de toda uma pléiade de apoios estatais, os ciganos portugueses continuam muito atrás da média nacional. Não acredito que os ciganos sejam menos inteligentes que os restantes portugueses, apenas se renderam ás falinhAs mansas do assistencialismo estatal. Não têm vontade própria! Perderam quase por completo aquele gosto bem cigano de ser livre e de não depender de ninguém.Os líderes ciganos acantonaram as suas populações á volta dos munípios onde o pendor assistencialista é mais forte. A subsídio-dependência transformou esta comunidade numa massa de pedintes das migalhas governamentais e levantando os ânimos do comum contribuinte contra as suas comunidades. É que depois de tanto investimento público, o retorno e a emancipação "gitana" ainda não aconteceram. Bem pelo contrário! Estão cada vez mais aprisionados aos ditâmes dos burocratas em rosto que controlam os subsídios!
Postado por JÚLIO SILVA CUNHA em Quarta-feira, Março 28, 2007
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SE FOSSE NOS EUA...

Cartas condução cabo-verdianas passam ser válidas em PortugalAs cartas de condução emitidas por Cabo Verde vão passar a ser válidas em Portugal, estabelecendo-se a reciprocidade entre ambas as partes, segundo um acordo de reconhecimento mútuo hoje que é hoje assinado pelos países.
O acordo será assinado na Praia, Cabo Verde, pelos governos dos dois países, no âmbito da visita ao arquipélago do ministro português de Estado e da Administração Interna, António Costa.

TRATAMENTO DE LUXO NÃO É?EM CABO VERDE EXITE UMA DÚZIA DE PORTUGUESES?E É NECESSÁRIO O NOSSO MINISTRO IR LÁ?
O QUE SE ME AFIGURA É MAIS UMA FONTE DE RECEITA PARA AS ESCOLAS DE CONDUÇÃO DE CABO VERDE... COM OU SEM PRESENÇA DO ALUNO COMO NA INDEPENDENTE...
E DEPOIS ADMIRAM-SE DA MALTA NÃO ANDAR A GOSTAR...

O COMISSÁRIO E OS DO COSTUME





Canotilho, Louçã, Rui Marques e muitos outros que ainda se vão seguir contra o PNR por causa do cartaz.

O inteligente e bem pago comissário então "demonstra" que temos não sei quantos portugueses em frança... e vejam lá que se aqui tratam mal os imigrantes os franceses...

"DEMOCRACIA" isto? Mas onde é que se pode ter uma opinião contrária sem ser logo fascista?xenófobo e outras coisas da cartilha dos que estão sentadinhos à mesa do orçamento?Que nos esmagam com impostos para deitar à rua?

Ó inteligentes digam lá onde é que os portugueses têm reciprocidade com aqueles que acolhem tão generosamente e não estou a falar dos países UE...

A escumalha que forçam em manter por cá a expensas do erário tem de facto de IR EMBORA.Escumalha é aquela que passou a vida por conta do estado social e a fazer aquilo que muito bem sabem: droga, roubos, proxenetismo!

Alterem a Lei da Nacionalidade, da legalização por forma a que só quem o mereça possa um dia ser português e com possibilidade de o deixar de SER.Se têm dúvidas coloquem o assunto a referendo que é para verem o que o povo pensa!

Portugal uma democracia?Uma ditadura tipo cubano isso sim... a liberdade para todo o espectro partidário?Ameaçam logo com prisão e extinção... para além de tomarem as atitudes que tinham quando na clandestinidade...

Os portugueses do NORTE do país é que pagam esses vossos desvarios de poder e estão à espera de vos recompensar em eleições...

É bom que eles saibam que não podendo ser mediadores culturais perdem 700 euros por mês... pagos entre outros pelo SEF... podem contudo ir tratar da merda dos franceses...

Os energúmenos que tratam os portuguese assim devem é emigrar para o local de origem dos vossos protegidos para tratarem deles "in loco" e arejarem o ambiente por cá de destruidores da NAÇÂO que herdaram a 25 de Abril ,coesa social e culturalmente e que vcs em 32 anos estouraram!

Substituiram a CINTURA INDUSTRIAL DE LISBOA por UMA CINTURA DE BAIRROS SOCIAIS DE IMIGRANTES, muitos dos quais correram portugueses e os roubaram mas que agora querem de volta a NACIONALIDADE que os "democratas" anti-fascistas da clandestinidade e seus companheiros de luta lhes dão para que os portugueses PAGUEM e EXPIEM os seus PECADOS coloniais...

EM TEMPO

O COMISSÁRIO AINDA AGORA MENTIU NA SIC COM TODOS OS DENTES... DISSE QUE OS IMIGRANTES SÓ RECEBEM QUANDO PAGAM... PRIMEIRO DEVEM ESTAR A VIVER DO "AR" E DEPOIS O GENEROSO ESTADO MATRICULA AS CRIANÇINHAS POR ONDE ENTRA MAIS TARDE A LEGALIZAÇÃO E A NACIONALIDADE SEM PERGUNTAR CHETA E COMEÇA LOGO A PAGAR REFEIÇÕES , LIVROS , AS EXPLICAÇÕES EXTRA DOS PROFESSORES TRANSFORMADOS EM AMAS E DEPOIS ISSO NÃO SÃO CUSTOS????

HAJA PACHORRA!

AR: Governo, maioria PS e oposição juntos no repúdio ao cartaz "xenófobo" do PNR
Lisboa, 29 Mar (Lusa) - O Governo e todas as bancadas parlamentares associaram-se hoje no repúdio ao cartaz do Partido Nacional Renovador (PNR) a dizer "Basta de imigração", rejeitando a mensagem de racismo e xenofobia que é transmitida.

ENQUANTO NÃO HOUVER OS CIRCULOS UNINOMINAIS...

LÁ COMO CÁ... "JOVENS"...

e candidat de l'UMP à l'Elysée, Nicolas Sarkozy, a accusé, mercredi soir, Ségolène Royal et François Bayrou, d'être "du côté des fraudeurs" et des "émeutiers" , au lendemain des violents incidents de la Gare du Nord, à Paris.
"Quand je pense que deux candidats à l'élection présidentielle ont osé prendre la défense d'un individu connu pour 22 délits, qui se permet de frauder et de ne pas payer son ticket dans le train, qui, une fois interpellé, se permet de frapper des fonctionnaires qui font juste leur travail avec honnêteté, dans la légalité, qui déclenche une émeute avec des voyous qui cassent une gare, qui cassent des abribus !" a-t-il lancé, lors d'un meeting à Lille.

"Ceux qui prennent le parti des émeutiers et des fraudeurs ne leur rendent pas un service. Ils ne sont même pas généreux car ce n'est pas rendre service à une minorité que de laisser à penser que dans la démocratie française on peut faire n'importe quoi, n'importe comment", a poursuivi le candidat.
"Il faut mettre des règles, il faut mettre des lois, il faut de l'autorité et il faut du respect", a ajouté l'ex-ministre de l'intérieur. "Et bien, c'est clair : l'autorité et le respect, c'est de notre côté, la fronde et le soutien à la délinquance c'est de l'autre côté !"
"Si certains sont du côté des fraudeurs, moi je suis du côté de tous ces honnêtes gens qui [payent] leur billet", a insisté Nicolas Sarkozy. "Si certains défendent les émeutiers, moi je pense à tous ces gens qui travaillent dur et qui se disent, ceux qui cassent, ils cassent ce qu'on va payer avec le prix de notre travail."
Le président de l'UMP, qui est sorti de son texte pour cette longue tirade sur les incidents de la Gare du Nord, a invité les journalistes à ne pas appeler "ces voyous des jeunes car les jeunes n'ont rien à voir avec cette minorité de voyous".
Il a également dénoncé un "amalgame" fait, selon lui, "avec un certain nombre de quartiers où la majorité des gens qui y vivent sont des honnêtes gens, qui utilisent les métros et les trains et ne supportent plus la dictature des bandes, des voyous et des délinquants". Nicolas Sarkozy a assuré que cet amalgame ne correspondait pas à ses valeurs.
"Je ne mets pas sur le même plan la victime et le délinquant. La victime a plus de prix pour moi que le délinquant", a-t-il expliqué. "Je vais vous dire le choix que j'ai fait : je n'accepte pas les fraudeurs, je n'accepte pas la fraude, parce que le prix de la fraude, c'est les plus pauvres de nos concitoyens qui le payent pour cette minorité qui s'exonère de tout. Ça ne peut pas durer !" "Il paraît que ceux qui cassaient la gare du Nord cette nuit scandaient mon nom. Ils ont raison. Ils ne me considèrent pas comme un ami. Je confirme : je ne suis pas leur ami", a ajouté le candidat de l'UMP à l'Elysée.

SE FOSSE UM MULTICULTURAL QUANTOS ANOS APANHAVAM?

O Primeiro de Janeiro

COMO NÃO HOUVE BARULHO DAS MENTES CRIADORAS DO HOMEM NOVO E MULATO AS PENAS PODEM SER DESPREZÍVEIS NÃO É?

DEVEM PENSAR MELHOR AS LEIS QUE FAZEM

DN Online: Cartaz nacionalista apela à expulsão de imigrantes

NACIONALIDADE OFERECIDA AO FIM DE 6 ANOS DOS QUAIS 3 PODEM SER EM PRISÃO?
MATRICULA EM ESCOLAS DE PARAQUEDISTAS VINDOS DO NADA QUE ESTÃO DESDE LOGO COM A BNACIONALIDADE OFERECIDA A PRAZO FAÇAM O QUE FIZEREM?
MAS NO MEIO DISTO TUDO QUEM É QUE FAZ DE PALHAÇO?
OFEREÇAM O QUE É VOSSO E NÃO O QUE ROUBAM AOS CONTRIBUINTES.SIM QUE PARA DETERMINADOS FINS É MESMO UM ROUBO!

DURÃO BARROSO - O FUGITIVO

O presidente da Comissão Europeia defendeu, ontem, em entrevista ao diário londrino ‘Daily Telegraph’, que o véu islâmico “não deveria ser banido, tal como as raparigas não deveriam ser obrigadas a usá-lo”, sublinhando que “na Europa que eu desejo, o direito a escolher tem a primazia”.

SE NÃO CONSEGUIU RESOLVER NADA EM PORTUGAL COMO É QUE NA EUROPA CONSEGUIRIA?
COM AJUDAS DESTAS O MELHOR ERA ESTAR CALADO.EM ROMA SÊ ROMANO SEMPRE OUVI DIZER.O SR BARROSO E ESPOSA SE FOREM AO IRÃO A SENHORA TEM QUE SE COBRIR, BEM COMO EM OUTROS PAÍSES ISLÂMICOS E PORQUE A EUROPA E EM PARTICULAR O REINO UNIDO NÃO PODEM DETERMINAR AQUILO QUE LHES É MAIS FAVORÁVEL, DO PONTO DE VISTA DA INTEGRAÇÃO?
É POR COISAS DESTAS QUE ANDA TUDO INSATISFEITO NA EUROPA.SÓ FAZEM ASNEIRAS...

Tuesday, March 27, 2007

IMIGRAÇÃO ENRIQUECEDORA

"A rixa deverá estar relacionada com a detenção pela PSP do cabecilha de um dos bandos do Bairro da Bela Vista, ocorrida no dia 13 deste mês. Perante a falta de liderança, um bando rival pretende agora alargar a sua zona de influência, contam alguns moradores. PORMENORESDETIDOSO cabecilha de um dos bandos rivais terá sido detido no dia 13 deste mês, quando a PSP deteve seis indivíduos suspeitos de diversos assaltos e apreendeu cerca de 20 armas ilegais numa operação policial efectuada no Bairro da Bela Vista e em outras localidades do distrito de Setúbal."

BELA VISTA, KOVA DA MOURA, LOURES/SACAVÉM,ETC,ETC MILHARES EM CASA SOCIAL, RENDIMENTOS MÍNIMOS, ADVOGADOS POR CONTA DO ESTADO , FILHOS POR CONTA DO ESTADO, ROUBOS, DROGA,ARMAS CRIMINALIDADE.
A DEMOCRACIA ACHA QUE É COM ESTES QUE VAMOS GARANTIR O FUTURO DE PORTUGAL, FICANDO UM PAÍS DE MULATOS, A GRANDE EVOLUÇÃO DA ENGENHARIA SOCIAL PORTUGUESA!!!

TEMOS PORTAS ESCANCARADAS E DAMOS MEL


vec l'affaire de la rue Rampal, c'est la question de la régularisation des sans-papiers qui s'invite dans la campagne, poussant les principaux candidats à la présidentielle à prendre position. Dimanche soir, Ségolène Royal avait estimé que les enfants scolarisés en France devaient "pouvoir poursuivre leur scolarité et donc leurs parents [devraient] pouvoir rester sur le territoire".

"La régularisation des parents doit pouvoir suivre la scolarisation en fonction d'un examen au cas par cas, comme l'a toujours indiqué Ségolène Royal", a précisé lundi son codirecteur de campagne, Jean-Louis Bianco. "C'est tout simplement une question de respect et d'humanité, comme en sont convaincus beaucoup d'hommes et de femmes de bonne volonté, ainsi qu'en témoigne la solidarité des parents d'élèves face aux mesures d'expulsion", a-t-il ajouté.
Le Parti socialiste a précisé sa position. Pour le premier secrétaire du PS, François Hollande, "le problème qui est posé c'est celui précisément des lois Sarkozy, qui ont créé des situations où des familles ne sont ni expulsables ni régularisables. Il faudra revenir sur ces dispositions". Pour lui,"il faut éviter aussi, lors de l'inscription des enfants, qu'il puisse y avoir des abus", notamment "qu'une personne venant avec un visa touristique puisse inscrire ses enfants". "Il faut un peu de vigilance", a-t-il prôné lors d'un point de presse.
"Mais lorsque les familles sont là depuis longtemps (...) et ont scolarisé les enfants, a-t-il poursuivi, la régularisation doit venir." "C'est un critère quand l'enfant est scolarisé et qu'il l'est depuis plusieurs mois. C'est un des éléments qui attestent que la famille est installée, qu'elle a un logement, qu'elle a des ressources." Ségolène Royal et le PS prônent également le rétablissement de l'octroi automatique du titre de séjour au bout de dix ans de présence.

EM PORTUGAL AS ESCOLAS MATRICULAM QUEM SE APRESENTAR , MESMO QUE NÃO DIGA UMA ÚNICA PALAVRA EM PORTUGUÊS, PORQUE AS DITAS ESCOLAS NÃO SÃO A POLICIA DE FRONTEIRA... MAS PAGAM LOGO OS SUBSÍDIOS...IRRESPONSABILIDADE GOVERNAMENTAL E UM ABUSO FEITO AOS CONTRIBUINTES E PRINCIPALMENTE AOS NOSSOS EMIGRANTES...

Monday, March 26, 2007

SALAZAR ESSE BEIRÃO DESCONHECIDO...




O MAIOR.PELOS VISTOS ISTO ESTÁ CHEIO DE FASSISTAS...

O "É DEXÁ-LO IR..." FEZ ESCOLA...


Cadastrado "rei" das fugas
Dorizete Quirino Oliveira, 26 anos Valdemar PinheiroUm cadastrado de nacionalidade brasileira, referenciado como perigoso e violento, evadido desde Janeiro da cadeia do Linhó, foi recapturado pela PSP na madrugada do passado sábado e, horas depois, conseguiu libertar-se das algemas e voltou a fugir, desta vez da viatura policial que o transportava do tribunal para o departamento da Esquadra de Investigação Criminal, em Cascais. Encontra-se desde então a monte.Nascido em Minas Gerais (Brasil), em 1981, Dorizete Quirino Oliveira integrava um perigoso gangue de assaltantes a blindados de transportes de valores e sequestradores, desmantelado pela Polícia Judiciária (PJ) de Setúbal em 2005.Na madrugada de 8 de Janeiro último, com outro conterrâneo, Reinaldo Freitas, evadiu-se do Estabelecimento Prisional do Linhó (Sintra), onde cumpria pesada pena por roubos e sequestros. A fuga deu-se um dia depois de o ministro da Justiça, Alberto Costa, ter visitado a cadeia. Dorizete e o companheiro conseguiram saltar um muro da prisão com mais de três metros, situado entre duas torres de vigia com guardas de serviço. Suspeita-se de que terão contado com ajudas interiores e exteriores, mas o inquérito interno instaurado pelos serviços prisionais ainda não é conhecido.Dorizete foi, finalmente, recapturado no último sábado, de madrugada, em S. João do Estoril (Cascais). Por meio de arrombamento, com a ajuda de um pé-de-cabra, tinha-se introduzido pelas 3 horas da manhã no "snack-bar" Maçaroca, na Rua Campo Santo. Todavia, alguém se apercebeu de algo estranho e alertou a PSP, que o surpreendeu em flagrante.Cerco e lutaNo final de um cerco montado discretamente por agentes da Esquadra de Investigação de Investigação Criminal (EIC) e da 51ª Esquadra do Estoril, o cadastrado recebeu voz de detenção quando abandonava o estabelecimento transportando dois sacos com 279 maços de tabaco, bebidas e ferramentas usadas nos assaltos, além de luvas cirúrgicas que utilizava para não deixar impressões digitais.Ao ouvir o aviso "Polícia!", Dorizete fugiu mas foi alcançado por um dos agentes, com o qual acabou por envolver-se numa luta corpo a corpo, vindo a ser dominado e neutralizado. Posteriormente, na Esquadra de Investigação Criminal da Divisão Policial de Cascais, no antigo forte junto à Marina, ter-se-á identificado verbalmente como Deivid Prado. À cautela, os agentes recolheram as suas impressões digitais, que enviaram para a Polícia Judiciária (PJ). A resposta veio pouco depois tratava-se de Dorizete, de alcunha "Noé", o evadido da cadeia do Linhó, com largo cadastro por sequestros e roubos e contra quem pendia um pedido de detenção.Ao princípio da tarde de sábado, no regresso do Tribunal Judicial de Cascais, onde foi submetido a interrogatório judicial, antes da chegada de um veículo celular, com escolta fortemente armada dos serviços prisionais, conseguiu libertar-se das algemas quando viajava no veículo da PSP, entre o tribunal e as instalações da EIC, em Cascais.A fuga deu-se quando o agente motorista parou o carro à entrada das instalações, para abrir o portão do forte. Dorizete que viajava no banco traseiro, acompanhado de um outro agente, abriu a porta e pôs-se em louca correria em direcção ao parque Marechal Carmona. O polícia, que seguia a seu lado, só lhe conseguiu agarrar o blusão.
OS POLICIAS SE TIVESSEM DISPARADO TINHAM PROBLEMAS ASSIM, SEGUNDO AS MELHORES ORIENTAÇÕES DO INSPECTOR RESPEITADOR DOS DIREITOS HUMANOS QUEM SE VAI LIXAR?
POR ALGUMA RAZÃO ISTO ESTÁ APINHADO DE CIDADÃOS DO MUNDO DO MAIS FINO RECORTE QUE SE PODE IMAGINAR...

Sunday, March 25, 2007

ESTE NÃO CONTAVA

Um homem de 32 anos morreu ontem, de madrugada, carbonizado, na sequência de um incêndio que destruiu a barraca de madeira onde viva, em Maceda, Ovar. A família de Sérgio Paulo Pinto da Rocha, garante que fez tudo para o salvar, antes de chegarem os bombeiros, mas as chamas não o terão permitido.

SE FOSSE UM MULTICULTURAL HAVIA LOGO POR AÍ MUITA INDIGNAÇÃO MAS TRATANDO-SE DE UM BRANCO E DO NORTE BASTAVA-LHE PAGAR IMPOSTOS...

TUBERCULOSE RESISTENTE


"O mapa geográfico da distribuição da doença mantém-se pouco homogéneo. As diferenças são as mesmas de sempre, com Porto, Viana do Castelo e toda a região Sul a apresentarem valores acima da média. A estes dados juntam-se outros: 373 casos de tuberculose entre imigrantes, o que corresponde a 11 por cento das notificações, 440 casos associados ao VIH/sida (13 por cento das notificações) e 424 casos em toxicodependentes (13 por cento das novas situações). "
GOSTAVA DE SABER COMO É QUE APRESENTAM ESTA ESTATÍSTICA SEM O CONTROLO DE CENTENAS DE MILHAR DE IMIGRANTES ILEGAIS

Saturday, March 24, 2007

SHEET!!!!!

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Friday, March 23, 2007

COVA DA MOURA - A ÁFRICA EM PORTUGAL

Cova da Moura: retratos del último gueto africano
Los 7.000 habitantes del olvidado barrio de Amadora (Lisboa) tratan de escapar del estigma de las drogas y la conflictividad
MIGUEL MORA - Lisboa - 23/03/2007


Son las diez y media de la mañana, hora de salir al patio en el jardín de infancia del barrio de Cova de Moura, cerca de Lisboa. Ahí vienen: más de 100 pequeños, casi todos negros y mulatos, con sus batas azules relucientes. Muchos hablan en criollo, el dialecto nativo de Cabo Verde. Es la lengua del barrio, pero sus cuidadoras les hablan en portugués.

Enseguida los sientan en el suelo, junto a unas huertas pequeñas. Los enanos miran con curiosidad al jardinero que mueve la tierra con una azada. La escena habla del respeto a la memoria de la diáspora africana y de la utópica esperanza de este barrio maltratado, miserable, digno y olvidado a partes iguales. Cova da Moura es quizá el último gueto africano de Portugal. Está habitado por 7.000 personas, la mayoría obreros de la construcción y mujeres limpiadoras que llegaron a Europa en los años setenta. Gente honrada y de bien. Pero en los últimos años la Kova se ha hecho célebre por la violencia, el tráfico de drogas y las muertes de jóvenes y policías.
"Más fama que provecho", dicen los vecinos, que tratan de escapar a toda costa de ese estigma. Por ejemplo, enseñando su cultura, su forma de vida y su normalidad a quien quiera visitarlos. La asociación cultural Molino de Juventud, que lleva 25 años luchando por los derechos del barrio, ofrece visitas guiadas, y por cinco euros / persona, el guía Silvino te acompaña durante seis horas. Turismo en el gueto: comes "feijoão congo" en La Princesa del Barrio, charlas con el camello y filósofo Euclides, visitas a la optimista peluquera Irma, conoces al albañil João y al abuelo Diniz, y, si tienes suerte, bailas funaná con una belleza descalza o ves ensayar al grupo femenino de batuque Finka-pé, que ha participado en la película "Fados" de Carlos Saura. Bienvenidos a "Kova M.", barrio maldito y alegre, lugar lleno de gente memorable.
Santinho y María, mediadores culturales
Ze, Angoi, Edgar, Cuca, Céle, Amerikano, Ozerbe, Kabalo, Garybaldy. La espalda del joven Santinho está tatuada con los nombres de los nueve colegas caídos en la Kova en choques y tiroteos con la policía desde el año 2000. Son las 11.30 y los amigos de Santinho se acaban de levantar. Helder sale de la casa y se lía un canuto. "Es mi desayuno", cuenta, "hachís pakistaní, el mejor de Lisboa". "En el barrio el hachís no se considera droga", aclara Catarina Laranjeiro, la psicóloga del Molino. "Pero mezclado con el alcohol está produciendo psicosis graves". Por la ventana atruena un CD de música tecno. Sale otro colega. "¿Tudo ok, tudo bom, tudo fixe?", pregunta. Lleva en la mano un mando de Play Station. "Juego tanto que sueño con la Play", dice.
Todos llevan gorras, trenzas, pendientes, pulseras, collares, tatuajes, vaqueros, zapatillas: el uniforme del joven negro de barrio negro y problemático. Todos se consideran africanos aunque nacieron en Portugal y aunque se saludan con los gestos hip-hoperos de la MTV. El 50% de la población de Kova tiene menos de 20 años. "Casi todos los hombres hemos trabajado o trabajamos en la construcción desde que a los 13 o 14 dejamos el colegio", explica Silvino, el guía, nacido aquí hace 25 años. Santinho, el de los tatuajes, está feliz porque tiene un trabajo de oficina. "Hice un curso en el Moínho, el Gobierno me dio una beca y me coloqué en el Servicio de Extranjeros y Fronteras del Ministerio del Interior. Soy mediador cultural, y atiendo al público en criollo, inglés, francés y portugués. ¿Sueldo? ¡Mucho, 700 euros!".
En la calle de al lado está María Furtado, de 22 años, risueña y con bufanda. Trabaja con Santinho, atendiendo llamadas en el "call center", y gana lo mismo, aunque habla más: "El salario es fantástico. Para ropa no me llega, pero voy ahorrando y puedo vivir aquí, donde nací. En el futuro quiero comprarme una casa fuera del barrio, porque sé que esto tarde o temprano se acabará". ¿Te gusta el barrio? "¡Lo amo! Tenemos problemas, igual que todos los barrios, pero sobre todo mala fama. El problema es el tráfico de drogas, pero si quitas eso, es estupendo. La convivencia, la vida tradicional? Puedes ir a ver a las amigas a ver cómo se han despertado, hablas con la gente por la calle, te saludas? Fuera de aquí nadie habla con nadie. ¡Esto es como vivir en África!".
El abuelo Diniz, albañil jubilado
Diniz José Duarte tiene 88 años y vio nacer Cova da Moura. "Llegué hace más de 30 años. Al principio sólo estábamos caboverdianos, luego empezaron a llegar los portugueses que regresaban de Angola y otros africanos". Hoy, en la Cova siguen viviendo algunos portugueses. No hay ni hubo conflictos raciales. Pero muchos habitantes se sienten fuera del sistema, marginados. El barrio está a 10 minutos en coche del centro de Lisboa, muy cerca del Ikea, en medio de Amadora, una ciudad dormitorio. En los años sesenta solo había huertas y una cantera de piedra. En la montaña había una cueva (cova) y un molino viejo (todavía en pie) que habían pertenecido a la familia Moura. Eso le dio el nombre. La pérdida de las colonias fue clave para el desarrollo del barrio, construido por los vecinos con sus propias manos. Don Diniz era carpintero y herrero en Cabo Verde y vino buscando "una condición mejor". "Por suerte la encontré. Trabajé siempre en las obras, estuve contratado con Entrecanales varias veces y pasé cuatro años en España. Hoy los jóvenes lo tienen más difícil. Unos son buenos, otros menos; es así. Pero la unión hace la fuerza. Si no llega la pensión, nos ayudamos".
Irma, la peluquera optimista
Nació en Praia, Isla de Santiago, y emigró a Portugal hace tres años. Como el 75% de sus vecinos, llegó al barrio después de 1997. A sus 24, es la reina de La Pérola Negra, una de las peluquerías del barrio. Mientras en la radio suena una morna, Irma cuenta que aprendió sola el oficio a los ocho años, y que hace trenzas por diez euros y rastas (dos horas de trabajo) por 35. Cobra de sueldo 450 euros, aunque echa el día entero. "Aquí adoran venir al "cabeleireiro". A veces acabo a media noche". ¿El barrio? "Ya no paso miedo. Hay muchas personas buenas y vivimos bien, parecido a Cabo Verde".
Ermelindo Quaresma, profesor de informática
Otra de las actividades del Mohíno son las clases de informática. El profesor es Ermelindo Quaresma, un tipo fornido de 35 años que nació en Santo Tomé y Príncipe, diminuta isla del Atlántico que fue colonia portuguesa. Antes de ser informático, Quaresma fue albañil, "mano de obra barata y desechable"; y pasó, una por una, por las obras más emblemáticas del país: "Ayudé a construir la línea férrea de Sintra; Autoeuropa, la fábrica de Volkswagen en Palmela; estuve en el Puente Vasco de Gama, en el Centro Cultural de Belém, cuando se acabó el boom, vendí contratos de teléfono de puerta en puerta?". De aquellos años recuerda las condiciones de trabajo: eran salvajes: "De esos doce años trabajando, solo coticé uno; si cotizabas, te lo descontaban del sueldo; íbamos a destajo y nunca tenías vacaciones?".
A juicio de Silvino, el guía, el problema del barrio no es la droga, sino el olvido de las instituciones. "Es muy difícil salir del círculo vicioso si no nos ofrecen oportunidades de formación. Pero tienen que ser cursos continuos, no ocasionales. El hecho de tener el valor de salir fuera a buscar trabajo debería ser un plus para que la gente nos contratara, pero es al revés: si te atreves a dar el paso y saben que eres de la Cova, ni te reciben".
¿Y no convendría hacer un poco de planificación familiar? "No, eso es imposible", dice riéndose Ermenildo. "Es un bario muy cerrado, hay muchos bares, música, bailes, las casas son pequeñas, hay mucho contacto y los africanos somos como somos. ¡Promiscuos!".
Catarina Laranjeiro, la psicóloga
Lleva unos seis meses como psicóloga en la asociación vecinal, así que ha tenido tiempo de hacerse una idea. Laranjeiro explica que el gran problema es la falta de pertenencia, el desarraigo, la dificultad de los jóvenes para crearse una identidad social. "Silvino nació aquí, pero es caboverdiano, no tiene derecho a voto, y si tiene problemas legales algún día, quizá tenga que irse a un país que no conoce". La exclusión comienza en la escuela: "Ellos hablan criollo, y cuando llegan a la escuela portuguesa los niños no pueden ni comunicarse". Y se extiende hasta la edad adulta: "El barrio es muy cerrado. Mucha gente no va ni a Lisboa, y hay una enorme desconfianza hacia lo exterior. Nadie vota en las elecciones, nadie confía en el sistema". El tráfico de drogas también está enraizado: "No hay familia que no tenga alguien traficando, pero hay un código ético tácito que les impide consumir. Por eso apenas hay tóxico dependientes".
Euclides, camello a la fuerza
En la sucia plaza del centro de la Cova varios jóvenes sujetan la puerta de un garaje al sol. Encima hay ropa tendida, al lado varias tiendas de fruta, pescado, un taller mecánico desvencijado. La furgoneta de la policía pasa tres veces en 20 minutos. Es uno de los puntos de trapicheo: heroína, coca, hachís, todo en escala diminuta. Droga mala y barata para clientes pobres. Euclides vende a la fuerza, cuenta. "La mala fama y la degradación del barrio nos obliga a vender para dar de comer a los niños. La sociedad no nos ayuda. Algunos hacen tonterías y los demás arrastramos la fama. Yo estuve trabajando en Francia y Luxemburgo cinco años y tuve que volver porque a mi hermano lo metieron preso injustamente. Pero siendo negro y con pendiente, aquí no eres igual que los demás, nadie te da trabajo. Conozco ocho países y ninguno es tan racista como éste. Soy portugués, nací aquí. Pero en cuanto pueda, cojo a los niños y nos vamos. Aquí no hay esperanza. Nadie nos juzga por lo que valemos".
El señor João, albañil, padre de seis hijos: "Aquí nunca hubo chabolas porque todos sabíamos edificar", dice el señor João, un tipo alto y fuerte, de 59 años y manos enormes y acaba de volver de trabajar en una obra en España. Ahora está de baja (se cortó un dedo con una máquina) pero dice que no quiere trabajar más en Portugal: "Aquí por mucho que trabajes nunca ganas 2.000 euros; allí te pagan 2.400 más comida y casa. Aquí los patrones son muy 'malandros', ni pagan la seguridad social. João llegó hace 26 años desde la isla de Fogo (Cabo Verde). "Fue muy costoso levantar las casas porque no había agua ni luz ni camiones para transportar el material y había que traerlo todo de fuera costó mucho sacrificio", recuerda. Está indignado porque los vecinos han tenido que acudir a los juzgados para ver reconocida la propiedad de las casas ("son nuestras porque nadie las ha reclamado en 25 años") y para detener los planes de la alcaldía de Amadora, un proyecto inmobiliario que planea tirar el 80% del barrio y hacerlo de nuevo. Dos arquitectas contactadas por el Molino han proyectado un plan que mantendrá en pie un 80% del barrio y reformaría el resto.
El señor Eduardo, fundador del Moínho Flaco, enjuto y de mirada viva, el señor Eduardo llegó a Cova desde las Azores hace 24 años, "cuando no había alcantarillas y solo había agua potable en una fuente". Enseguida empezó a ayudar, con su mujer belga, en una barraca con un techo de uralita: él prestaba libros y cuidaba a los niños que se criaban en las calles, ella enseñaba costura y limpieza a las mujeres para que pudieran colocarse de asistentas. Luego montó la asociación Moínho da Juventude, que hoy tiene ayudas fijas del ministerio de Trabajo y Solidaridad y apoyos ocasionales del Fondo Social de la UE y otras instituciones. Hace poco ha abierto un centro de formación de adultos y la pequeña biblioteca Ramos Rosa. En total, cuenta con unos 60 trabajadores y voluntarios.
Don Eduardo explica que el estigma del barrio empezó a finales de los noventa, cuando "fue desmantelado el supermercado de la droga Casal Ventoso y muchos vendedores vinieron aquí". Después, el alcalde de Amadora ayudó a empeorar las cosas: "Emprendió una campaña en prensa para difamar, abandonar y degradar el barrio, con el fin de poder especular con el terreno".
Pero Cova da Moura no se resigna a desaparecer bajo las excavadoras. El barrio no tiene centro de salud, no tiene farmacia, no tiene escuela secundaria, tiene una tasa de analfabetismo del 10%, un índice de natalidad de 4 niños por mujer y una tasa de abandono escolar altísima. "Pero también tenemos una historia propia, y el barrio está orgulloso de mantener viva la cultura africana y la memoria de la diáspora".
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