Wednesday, July 11, 2007

TABELAS COMPARATIVAS DE VENCIMENTOS

General escolhe aviação civil


MANUEL CARLOS FREIRE

O general Francisco Baptista saiu da Força Aérea no início deste mês para trabalhar numa companhia aérea privada, tornando-se o último e mais graduado das quase três dezenas de pilotos militares que já deixaram as fileiras em 2007.

Segundo os dados a que o DN teve acesso, o número de pilotos-aviadores que deixaram as fileiras no primeiro semestre deste ano é quase 50% superior à média - cerca de 20 por ano - das últimas duas décadas. A grande maioria são oficiais jovens e de baixa patente, sendo Francisco Baptista o terceiro general a optar por pilotar aviões comerciais nos últimos anos, segundo actuais e antigos oficiais da Força Aérea. Mas o número cresceu significativamente em 2007 porque agora houve vários coronéis a optar pela aviação civil.

A decisão de Francisco Baptista - que coincidiu com a celebração do Dia da Força Aérea e com a suspensão temporária (por falta de pilotos) do helicóptero estacionado na região autónoma da Madeira - surge como mais um alerta de que a Força Aérea, insistem as fontes, está a atingir "limites críticos" no seu funcionamento. Recorde-se que o ramo só tem quatro pilotos comandantes na esquadra dos aviões de transporte Hércules C-130 e que, nos Açores, as duas tripulações dos helis EH-101 fazem turnos de 24 horas dia sim dia não, com os custos pessoais e familiares que isso implica.

Acresce que se for ultrapassado o limite de 12 horas de voo diárias, imposto a nível internacional, tem de avançar a tripulação de reserva para realizar nova operação no mesmo dia - ou então ela não é realizada, assinalam as fontes.

Francisco Baptista foi promovido ao generalato em 2006, depois de comandar a base aérea dos Açores e de ter estado colocado no quartel-general da NATO em Bruxelas. Segundo algumas fontes, a proibição de continuar a voar nos caças Alpha Jet por parte das chefias da Força Aérea foi outra das razões que levou o major-general a deixar as fileiras. O militar, com 53 anos de idade e 33 anos de serviço militar, era adjunto do tenente-general responsável pelas Operações no Estado-Maior-General das Forças Armadas.

De acordo com uma alta patente, o facto de um general - novo, ainda com uma carreira militar pela frente - optar pela aviação comercial comprova que este mercado oferece condições irresistíveis. Porém, e ao contrário do que pode suceder com os pilotos mais novos, a este nível não se fala só de condições materiais mas de "estabilidade pessoal e familiar".

Por outro lado, o não ter horários nem as condições de trabalho de que gozam os pilotos (engenheiros, mecânicos...) civis junta-se ao sentimento de que os militares são "maltratados" pelo poder político e não têm o reconhecimento da sociedade civil, frisou um ex-oficial, acrescentando: "É uma injustiça! É insustentável [para] quem tem uma família para alimentar e uma vida para viver." |

UM JORNALISTA QUEIXOU-SE , DEPOIS DE PASSAR POR UM MINISTÉRIO, DE QUE LHE ESTAVAM A DAR CERCA DE 2500 EUROS /MÊS, O QUE CONSIDEROU UMA "ESMOLA"
UM MÉDICO ARRECADOU NUM ANO 300000 EUROS
OS MILITARES NÃO TÊM HORÁRIO DE TRABALHO , DONDE NUNCA GANHAM NEM UM CÊNTIMO EM HORAS EXTRAORDINÁRIAS.TÊM COMPLETA MOBILIDADE E PASSAM POR VEZES MAIS DE METADE DO SEU TEMPO DE SERVIÇO FORA DA ÁREA DE RESIDÊNCIA.
É A ÚNICA PROFISSÃO QUE SEMPRE TEVE "AVALIAÇÃO", QUE TINHA UMA PIRÂMIDE, A CUJO TOPO POUCOS CHEGAVAM COMO SE PODE VER NA CGA.MAS SAEM COM UMA REFORMA IGUAL A QUALQUER LICENCIADO , MESMO DAQUELAS COM BASTANTES DÚVIDAS...
SE TODAS AS MEDIDAS QUE TÊM SIDO ADOPTADAS NÃO É PARA PURA E SIMPLESMENTE ACABAR COM TUDO QUE DIGA RESPEITO A FA´S PARECE...QUALQUER DIA TEMOS NAS CAMPANHAS ELEITORAIS A OFERTA DA MELHOR JUVENTUDE PARTIDÁRIA COMO FORÇA DE DEFESA DO PAÍS...

Tuesday, July 10, 2007

UE SÓ PARA ILUMINADOS HUMANISTAS?NÃO...

Ontem, o alto-refugiado Guterres dizia no «Público», esta coisa extraordinária: «Eu acho o seguinte: se a Europa tiver um mecanismo de alteração institucional em que cada alteração deva ser referendada em 27 países, isso quer dizer que não poderá dar mais nenhum passo significativo na sua evolução.».

COMO INTERNAMENTE QUEREMOS ELEGER DEPUTADOS QUE RESPEITEM OS SEUS COMPROMISSOS COM QUEM OS ELEGEU (CIRCULOS UNINOMINAIS) QUEREMOS REFERENDO SOBRE A EUROPA.PARA NÃO METEREM MAIS A PATA NA POÇA SEM O NOSSO CONSENTIMENTO.A EUROPA TEM QUE SER BOA PARA OS CIDADÃOS ABORIGENES E ENQUANTO ESTES NÃO SENTIREM ISSO MUITO BEM, O QUE NÃO É O CASO PORTUGUÊS, VÃO TER MESMO PROBLEMAS.
VÃO PENSANDO EM ABANDONAR O MULTICULTURALISMO, ADESÃO DA TURQUIA, INDEPENDÊNCIA DO KOSOVO,ALTERAR LEIS DE IMIGRAÇÃO E NACIONALIDADE...E DO ABORTO...

INDESEJÁVEIS MAS JÁ NACIONAIS...

"Por ejemplo, se podrían decretar determinadas obligaciones para alguien que no se puede expulsar, como una prohibición de comunicarse por internet o por teléfono celular", añadió. MIN ALEMÃO INTERIOR...

OS HUMANISTAS QUE CONQUISTARAM O BEM BOM COM AS SUAS TEORIAS DAS NOVAS ENGENHARIAS DO HOMEM UNIVERSAL QUE DECORREM DIRECTAMENTE DAS TEORIAS COMUNISTAS INTERNACIONALISTAS DESPREZANDO A COESÃO DAS NAÇÕES AINDA HÃO-DE ARRANJAR SOLUÇÃO PARA OS PROBLEMAS QUE CAUSARAM...
QUEM NÃO TINHA PROBLEMAS E AINDA PERSISTE EM OS ARRANJAR COMO OS HUMANISTAS PORTUGUESES, NACIONALIZADORES DA ESCUMALHA DO MUNDO, QUE SÃO CEGOS AO QUE SE PASSA NA EUROPA DEVEM SER CONFRONTADOS COM A SUA RESPONSABILIDADE.
OS 4 TERRORISTAS ONTEM CONDENADOS EM INGLATERRA ERAM TODOS AFRICANOS ISLÂMICOS.

Monday, July 9, 2007

DICAS PARA O SR VM

Segunda-feira, Julho 9
"Partidarização da Administração pública"
Na fácil crítica corrente da "partidarização da Administração pública", em que a oposição tem insistido ultimamente, há muito de hipocrisia e de propositada confusão.
Primeiro, farisaísmo --, pois os partidos da oposição fazem o mesmo de que acusam o Governo, nos sítios onde detêm o poder de governar (Madeira e município de Lisboa, por exemplo). Segundo, confusão --, na medida em que se confunde deliberadamente o preenchimento de cargos directivos, em regra de livre nomeação, e o recrutamento para os serviços da Administração pública, que se deve pautar constitucionalmente por critérios de imparcialidade e igualdade.
Ora, no que respeita aos primeiros (normalmente ocupados em regime de requisição temporária), é perfeitamente lícito e natural que o factor da confiança política entre nos critérios de escolha, desde logo porque se trata de cargos de que depende a boa execução das políticas governamentais (desde o presidente de um instituto público a um director regional). Isto vale para todos os governos e para todas as instâncias de poder.
O que importa é delimitar cuidadosamente as duas esferas e impedir a partidarização dos serviços administrativos. Mas a condenação demagógica da liberdade de escolha dos cargos directivos não ajuda a salvaguardar a isenção partidária da Administração propriamente dita.

E NAS FORÇAS ARMADAS? E NOS JUIZES? E NA PJ? E NOS RESTANTES "TÉCNICOS"?
QUE TAL O TAL PAPELINHO QUE TODOS DEVERIAM ASSINAR E RESPEITAR, SOB PENA DE EXPULSÃO, QUE GARANTISSE MELHOR O APARTIDARISMO E PORTANTO O MELHOR FUNCIONAMENTO DO ESTADO?

QUEM SE METE COM O PS LEVA?

InApto 09/07: Este blog foi processado!
Category: Geral Posted by: InApto
O governo “socialista” de Sócrates tem-se empenhado com algum êxito em liquidar as liberdades individuas, cívicas e de opinião dos cidadãos que vergonhosamente assistem a este dilate.
Medidas aparentemente avulsas vão contaminando o que vulgarmente designamos por democracia: a revisão do código dos jornalistas que obriga estes a delatar as fontes deixando uma grande margem de manobra ao poder judicial para decidir o que é de importante e o que não é, os acontecimentos repetidos sistematicamente na DREN, os processos do governo e do cidadão Sócrates às gentes de Guimarães que ousaram afrontá-lo, o mediático caso do blog “Do Portugal Profundo”, a demissão compulsiva do director clínico de uma unidade de saúde, etc, etc…
Sócrates mostra a face hedionda, que já julgávamos enterrada com a revolução de Abril, da ditadura mais abjecta.
Enquanto jornalista, assinei alguns artigos sobre aquilo que considerei e continuo a considerar um péssimo serviço prestado às gentes de Viseu pela actual directora do Museu Grão Vasco que em lugar de mostrar com o seu trabalho que estávamos enganados, preferiu recorrer aos tribunais, numa atitude óbvia de intolerância.
Já o afirmei e repito: não temo o tribunal. Temo a falta de isenção da justiça, claramente servil ao poder político e ao ditador Sócrates.
É perturbador pensar que num país supostamente livre, os cidadãos não possam usar do seu direito à opinião.
Fui, por causa desses artigos que assinei e aos quais não retiro uma vírgula, notificado para comparecer na Polícia Judiciária e interrogado sobre o que escrevi. – Acrescento que me recusei a prestar declarações –
Após duas citações e duas comparências e quando julguei que o MP já tinha matéria suficiente para me queimar num auto de fé, eis que recebo uma terceira notificação para esclarecer – pasme-se! – sobre quem havia comentado neste blog e sobre alguns textos que aqui publiquei. (Ao tempo o blog tinha os comentários abertos. Refiro ainda que curiosamente todos esses comentários e textos desapareceram dos arquivos e que não fui eu a fazê-lo)
As razões da nomeação desta figura patética estão ainda por esclarecer; é suposto que quem está à frente de um museu seja alguém com um nível cultural elevado e um profundo conhecedor/a de museologia, o que não é obviamente o caso.
O MP insatisfeito com o trabalho da PJ e certamente pressionado pelos poderes que se movem na sombra resolveu que eu saberia os nomes dos autores de comentários nada favoráveis à Dr.ª Ana Paula Abrantes e que teria por consequência de os revelar; não sei os nomes e se soubesse também não os diria, ainda que isso acarretasse pena de prisão efectiva.
Os tiques ditatoriais do cidadão Sócrates e do séquito que o rodeia tentam através da intimidação silenciar a revolta latente na sociedade portuguesa –, indignada com o baixíssimo nível de vida a que este desgoverno nos conduziu, desiludida com o aumento do desemprego, irritada com a falta de uma política verdadeiramente educativa, e furiosa com a ausência de justiça que só parece funcionar para quem tem as contas bancárias recheadas à custa do erário público e o ainda mal esclarecido caso do certificado de habilitações do primeiro-ministro –, através de métodos usados por sistemas autoritários.
Pois saiba o cidadão Sócrates – por enquanto primeiro-ministro – e todos/as os/as apaniguados/as que pelo menos alguns portugueses saberão responder-lhe à letra e que não o temem. Nem a si nem à gentalha que o acompanha e que recebe nomeações em troca de favores.
Não consigo vislumbrar o porquê da perseguição a este espaço onde tem imperado a liberdade de opinião. Mas deixe-me dizer-lhe senhor primeiro-ministro: não o temo, tal como não temo os processos que me foram movidos por mais uma das suas nomeações duvidosas.

Os artigos da polémica podem ser lidos nos arquivos – no jornal – www.vozdasbeiras.com/index.asp?idEdicao=104&id=4140&idSeccao=877&Action=noticia, www.vozdasbeiras.com/index.asp?idEdicao=99&id=3765&idSeccao=832&Action=noticia, www.vozdasbeiras.com/index.asp?idEdicao=98&id=3708&idSeccao=822&Action=noticia


Nota: este blog está sob investigação do MP.



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MAS NO MAI NÃO EXISTE UM QUE DIZ QUE O MELHOR É DEIXÁ-LOS IR?

Um indivíduo, de 25 anos, foi condenado a quatro anos de prisão efectiva por conduzir sem carta. O jovem, que já tinha cadastro pelo mesmo crime, sofreu um acidente de viação, do qual resultaram duas vítimas mortais. Os juízes do Supremo Tribunal de Justiça entendem que uma pessoa que conduz sem carta de condução e que provoca a morte de outras duas deve cumprir uma pena de cadeia efectiva, não devendo a mesma ser suspensa.

PELOS VISTOS O AGORA DETIDO ESTAVA ACOSTUMADO A ISSO...

Ó MARGARIDA QUE PENA...



BEM PODIAS TER ESCOLHIDO O SABONETE DAS 9 EM CADA 10 ESTRELAS...