Wednesday, May 15, 2024

ENQUANTO OS GOVERNANTES DEMOCRATAS SALVAM A EITO A GUERRILHA ORGANIZA-SE...E TEM MUITOS APOIANTES...

'Descobri-quê?' – em busca da memória negra escondida Paula Cardoso Fundadora da Rede Afrolink O programa eleitoral da candidatura do Chega ao Parlamento Europeu, apresentado nesta terça-feira em Lisboa, inclui medidas que visam restringir a imigração para Portugal e o resto da União Europeia, na medida em que, segundo o partido, "a esmagadora dimensão dos fluxos migratórios sem regras coloca em causa a identidade e a segurança dos Estados, assim como a capacidade de resistência das sociedades e das democracias europeias". Distinguindo entre refugiados e migrantes económicos, "provenientes em grandes quantidades de África, de partes da Ásia e dos Balcãs", o documento "A Europa precisa de uma limpeza" defende que "é fundamental ter a coragem de assumir que as migrações não podem deixar de estar subordinadas ao interesse nacional dos Estados, às suas regras e aos seus limites para a capacidade de receberem e integrarem migrantes com dignidade". Os deputados que o Chega vier a eleger nas eleições de 9 de junho dizem que, com essas alterações, será possível combater as redes de tráfico ligadas à imigração ilegal e promover "políticas eficazes de repatriação", garantindo que o partido "não tem nada contra a imigração legal e controlada", ao contrário do que sucede com a "imigração ilegal e sem regras". Nesse sentido, a lista do Chega, encabeçada por Tânger Corrêa, defende o abandono do Pacto de Migrações da Organização das Nações Unidos e a revogação do acordo de mobilidade da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, em simultâneo com a introdução de medidas como a deportação de imigrantes ilegais, o estabelecimento de quotas anuais "assentes nas qualificações, nas necessidades do mercado de trabalho do país e nas mais-valias para Portugal", e a revisão da Lei da Nacionalidade, "fazendo-a depender de testes de Português e de História de Portugal".

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