Thursday, May 23, 2024

OS SEFARDITAS DO PORTO SÃO FINANCIADOS POR QUEM?AINDA BEM QUE NOS RECORDAM QUE TAMBÉM SABEMOS FAZER MASSACRES.QUE TAL EVITAREM A TODO O CUSTO AS CAUSAS DELES?ANDA POR AÍ MUITO COLONO À SOLTA ARMADO JÁ EM GUERRILHEIRO...

Filme retrata o massacre dos judeus em Lisboa em 1506 O massacre de Lisboa em 1506 constituiu um evento trágico que durou três dias, ocorrendo entre 19 e 21 de abril daquele ano. Durante esse período, a população da cidade revoltou-se, direcionando a sua ira contra os cristãos-novos, ou seja, os judeus. As casas foram invadidas e as pessoas foram arrastadas para as ruas, onde enfrentaram tortura, desmembramento e queima. Estima-se que mais de três mil pessoas tenham perdido a vida nesse terrível episódio. A Comunidade Israelita do Porto decidiu marcar a data com o lançamento de um filme documental intitulado de 1506 – O Genocídio de Lisboa, dirigido por Luís Ismael e produzido pela LightBox. De facto, durante cerca de 72 horas, multidões em Lisboa saíram às ruas, incitadas por um frade dominicano que prometeu 100 dias de indulgência a quem matasse os ‘hereges’. Esse evento ocorreu como consequência do decreto real de 1496, que resultou na pilhagem, violação e assassinato de cristãos recém-convertidos. O Rei D. Manuel só conseguiu restaurar a ordem enviando tropas reais. Os principais responsáveis pelo massacre tiveram os seus bens confiscados e o frade dominicano foi condenado à morte. Em 1496, um édito real de D. Manuel I ordenara que os judeus e muçulmanos deixassem Portugal ou se convertessem ao cristianismo. Muitos optaram pela conversão por motivos económicos ou outros e passaram a ser conhecidos como cristãos-novos. Os judeus, que antes ocupavam posições sociais importantes, tornaram-se alvos da ira popular. Após a chegada de milhares de judeus expulsos de Castela no final do século XV, D. Manuel I emitiu um édito com o mesmo propósito em 1496, resultando na expulsão ou conversão daqueles que não eram cristãos. DEPOIS DOS PRETINHOS QUERIDOS O CONTRA-ATAQUE SEFARDITA PARA NÃO QUERER O PRIMEIRO LUGAR NA ATRIBUIÇÃO DE KULPAS

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