Há 50 arguidos, todos eles residentes na Grande Lisboa, mas nenhum está preso
Desmantelada rede de falsários que trazia para a Europa centenas de imigrantes ilegais
12.01.2010 - 21:08 Por José Bento Amaro
A Polícia Judiciária (PJ) concluiu esta semana uma investigação de três anos relativa ao furto, falsificação e posterior venda de documentos de identificação
Bilhetes de Identidade portugueses falsos apreendidos em Espanha em 2006
Ao todo foram constituídos 50 arguidos, os quais serão responsáveis pela comercialização de centenas de documentos falsos que terão sido negociados para cidadãos africanos (de expressão portuguesa) e brasileiros, e que terão permitido aos seus portadores espalharem-se, em situação ilegal, por todo o Espaço Schengen.
No decurso das investigações acabaram por ser identificados quatro grupos criminosos, todos eles residentes nas imediações de Lisboa, sendo que alguns se dedicavam ao furto de documentos de identificação, outros procediam à falsificação (mesmo que não fosse do documento original podiam fazer outros bastando, para tal, ter acesso aos dados constantes de passaportes, bilhetes de identidade, cartas de condução ou autorizações de residência) e outros, ainda, procediam à elaboração de falsos contratos de trabalho (até pagavam as contribuições para a Segurança Social) para que, mais tarde, os interessados tivessem mais facilidades no processo de legalização em Portugal.
Contabilizar os ganhos desta rede é uma tarefa difícil, uma vez que terão sido comercializados centenas de documentos a preços que, em média, rondaram os 1500 euros. Os investigadores concluíram ainda que, devido às fracas condições económicas de alguns dos pretendentes aos documentos, os suspeitos facilitavam o modo de pagamento. Por vezes até havia prestações que não eram pagas.
Segundo a PJ a actividade dos suspeitos, ao permitir que pessoas entrassem ilegalmente noutros países europeus, fez com que também estes indivíduos pudessem cometer outros crimes, pois de imediato se tornaram angariadores de outros imigrantes ilegais.
Em Portugal, para além de ter sido arrolada mais de uma centena de testemunhas deste caso, foram ainda realizadas 27 buscas domiciliárias, no decurso das quais vieram a ser apreendidos centenas de documentos falsos ou em vias de serem falsificados, mas também computadores, impressoras, carimbos e até cunhos contrafeitos.
Das 50 pessoas constituídas arguidas nenhuma delas se encontra presa preventivamente. É que, mesmo havendo indícios suficientes para condenar muito0s dos intervenientes, o crime pelo qual vão responder (falsificação de documentos) tem uma moldura penal inferior a cinco anos de prisão, pelo que não se aplica a prisão preventiva.
OS INTERPRETADORES DOS AMORES HOMO E ADEPTOS DO HOMEM NOVO E MULATO?OS 230 SÃO OS NOVOS NEGREIROS DA "MODERNIDADE", SÓ QUE AGORA OS ESCRAVOS SÃO OS GAJOS QUE OS ELEGERAM...
COMPAREM O Nº DE NACIONALIZAÇÕES CARIDOSAS AO LONGO DOS ANOS E A "CRISE" QUE VOS VAI ENTRANDO PELA PORTA DENTRO...
Wednesday, January 13, 2010
Tuesday, January 12, 2010
SE FOSSE UM GANGUE DE PRETINHOS ERAM SÓ BONS SELVAGENS...
Mário Machado colocou, no Forum Nacional, na Internet, «uma carta aberta» em que apelava aos outros «companheiros» nacionalistas para que «não esquecessem» o nome da procuradora que propôs a sua prisão preventiva noutro processo.
Cândida Vilar conduziu a investigação que levou Mário Machado - julgado com outros 35 skinheads, conotados com a extrema-direita - a responder num processo relacionado com discriminação racial e em que foi condenado, em Outubro de 2008, a quatro anos e dez meses de prisão efectiva, decisão de que recorreu.
Além do crime de discriminação racial, foi também condenado pelos crimes de coação agravada, detenção de arma ilegal, ameaça, dano e ofensa à integridade física qualificada.
FASCISMO NUNCA MAIS!PARTIREMOS A ESPINHA À REACÇÃO!A LUTA CONTINUA A VITÓRIA É CERTA!
Cândida Vilar conduziu a investigação que levou Mário Machado - julgado com outros 35 skinheads, conotados com a extrema-direita - a responder num processo relacionado com discriminação racial e em que foi condenado, em Outubro de 2008, a quatro anos e dez meses de prisão efectiva, decisão de que recorreu.
Além do crime de discriminação racial, foi também condenado pelos crimes de coação agravada, detenção de arma ilegal, ameaça, dano e ofensa à integridade física qualificada.
FASCISMO NUNCA MAIS!PARTIREMOS A ESPINHA À REACÇÃO!A LUTA CONTINUA A VITÓRIA É CERTA!
QUANTO É QUE AINDA CUSTA AO ANO O EX-IMPÉRIO?
Justiça portuguesa lança caça a alta figura de Timor-Leste
Ex-assessor de Ramos Horta será julgado à revelia por tentar herdar imóveis de forma ilegal
00h00m
NUNO MIGUEL ROPIO
O ex-assessor do presidente de Timor-Leste e conhecido jurista, Paulo Remédios, irá ser julgado à revelia em Portugal por crimes que cometeu há mais de 10 anos. A Justiça portuguesa nunca conseguiu até hoje deitar-lhe a mão, apesar de inúmeras cartas rogatórias.
Com o risco de prescrição dos crimes pelos quais Paulo Remédios está acusado, a Justiça portuguesa vai avançar, no próximo dia 19, com um julgamento à revelia daquele reputado advogado de Timor-Leste, conhecido no país da Oceânia pelo seu bom relacionamento com as altas esferas políticas. O jurista está acusado dos crimes de falsificação de documentos e falsos testemunhos, relativamente a um caso em que se tentou apropriar no território de Macau - ainda sob jurisdição portuguesa - de dois valiosos imóveis, com a colaboração de um outro empresário macaense, passando por falsos herdeiros.
A 1ª Vara Criminal de Lisboa arranca com o julgamento sem a presença do arguido, por quem aguarda há mais de 10 anos que regresse a Portugal. De nada valeu ao juiz responsável pelo processo todas a diligências através da Interpol, embaixada portuguesa em Timor-Leste e as cartas rogatórias enviadas à Justiça timorense para que chegue às barras do tribunal aquele jurista, que se tornou notado em Macau enquanto defensor do empresário do jogo, Stanley Ho [ler caixa].
Puseram Monsenhor na história
O caso remonta a 1995, quando Paulo Remédios e José Maria Carvalho e Rego - este último é suspeito de, mais recentemente, se tentar apropriar da actual sede da Fundação Oriente, em Macau, [ler caixa ao lado] -, ao terem conhecimento da existência de heranças de valiosos bens imobiliários no antigo território luso na China, terem realizado alegadamente falsas escrituras de habilitação de herdeiros.
Segundo a acusação do Ministério Público, aquele trato sucessório tinha como objectivo beneficiar José Carvalho e Rego, que depois venderia os imóveis a um preço inferior aos dos mesmos.
Em causa estavam duas propriedades: na Praça Lobo de Ávila e na Estrada de Cacilhas. Sobre Remédios recai a suspeita de forjar documentos, pretensamente assinados pelo padre macaense Monsenhor Manuel Teixeira, com base nos arquivos do seminário daquela cidade. As declarações atestavam o falecimento dos legítimos proprietários dos imóveis, sem deixar descendência directa.
Cartório alentejano deu o alerta
O plano consistiu em elaborar uma escritura, onde se referiu que, falecidos em 1920, os proprietários tinham como herdeiros indirectos em 6º grau Ana Carvalho Rego e Maria Pompeia Marques, nascidas em Macau, estabelecendo depois uma ligação sucessória a José Carvalho e Rego.
Ora, seria um conservador de Castro Verde a denunciar o caso e a referir que aquelas cidadãs eram nascidas em Beja, dali nunca tinham saído e muitos menos os seus descendentes tinham colocado sequer os pés em Macau. Até este alerta já José Carvalho e Rego tinha emitido uma procuração a Wong Chi Leung, conferindo plenos poderes para tratar da venda dos imóveis.
Perante o julgamento à revelia, a defesa de Paulo Remédios, a cargo do gabinete de Garcia Pereira, veio esclarecer o tribunal de que não se entende a postura da justiça portuguesa em não encontrar o arguido, quando este se trata de uma figura pública em Timor e aparece constantemente na televisão daquele país.
JÁ NEM FALO DA PARTE DELE, A POBREZA PARA CÁ EXPORTADA E RAPIDAMENTE NACIONALIZADA...
Ex-assessor de Ramos Horta será julgado à revelia por tentar herdar imóveis de forma ilegal
00h00m
NUNO MIGUEL ROPIO
O ex-assessor do presidente de Timor-Leste e conhecido jurista, Paulo Remédios, irá ser julgado à revelia em Portugal por crimes que cometeu há mais de 10 anos. A Justiça portuguesa nunca conseguiu até hoje deitar-lhe a mão, apesar de inúmeras cartas rogatórias.
Com o risco de prescrição dos crimes pelos quais Paulo Remédios está acusado, a Justiça portuguesa vai avançar, no próximo dia 19, com um julgamento à revelia daquele reputado advogado de Timor-Leste, conhecido no país da Oceânia pelo seu bom relacionamento com as altas esferas políticas. O jurista está acusado dos crimes de falsificação de documentos e falsos testemunhos, relativamente a um caso em que se tentou apropriar no território de Macau - ainda sob jurisdição portuguesa - de dois valiosos imóveis, com a colaboração de um outro empresário macaense, passando por falsos herdeiros.
A 1ª Vara Criminal de Lisboa arranca com o julgamento sem a presença do arguido, por quem aguarda há mais de 10 anos que regresse a Portugal. De nada valeu ao juiz responsável pelo processo todas a diligências através da Interpol, embaixada portuguesa em Timor-Leste e as cartas rogatórias enviadas à Justiça timorense para que chegue às barras do tribunal aquele jurista, que se tornou notado em Macau enquanto defensor do empresário do jogo, Stanley Ho [ler caixa].
Puseram Monsenhor na história
O caso remonta a 1995, quando Paulo Remédios e José Maria Carvalho e Rego - este último é suspeito de, mais recentemente, se tentar apropriar da actual sede da Fundação Oriente, em Macau, [ler caixa ao lado] -, ao terem conhecimento da existência de heranças de valiosos bens imobiliários no antigo território luso na China, terem realizado alegadamente falsas escrituras de habilitação de herdeiros.
Segundo a acusação do Ministério Público, aquele trato sucessório tinha como objectivo beneficiar José Carvalho e Rego, que depois venderia os imóveis a um preço inferior aos dos mesmos.
Em causa estavam duas propriedades: na Praça Lobo de Ávila e na Estrada de Cacilhas. Sobre Remédios recai a suspeita de forjar documentos, pretensamente assinados pelo padre macaense Monsenhor Manuel Teixeira, com base nos arquivos do seminário daquela cidade. As declarações atestavam o falecimento dos legítimos proprietários dos imóveis, sem deixar descendência directa.
Cartório alentejano deu o alerta
O plano consistiu em elaborar uma escritura, onde se referiu que, falecidos em 1920, os proprietários tinham como herdeiros indirectos em 6º grau Ana Carvalho Rego e Maria Pompeia Marques, nascidas em Macau, estabelecendo depois uma ligação sucessória a José Carvalho e Rego.
Ora, seria um conservador de Castro Verde a denunciar o caso e a referir que aquelas cidadãs eram nascidas em Beja, dali nunca tinham saído e muitos menos os seus descendentes tinham colocado sequer os pés em Macau. Até este alerta já José Carvalho e Rego tinha emitido uma procuração a Wong Chi Leung, conferindo plenos poderes para tratar da venda dos imóveis.
Perante o julgamento à revelia, a defesa de Paulo Remédios, a cargo do gabinete de Garcia Pereira, veio esclarecer o tribunal de que não se entende a postura da justiça portuguesa em não encontrar o arguido, quando este se trata de uma figura pública em Timor e aparece constantemente na televisão daquele país.
JÁ NEM FALO DA PARTE DELE, A POBREZA PARA CÁ EXPORTADA E RAPIDAMENTE NACIONALIZADA...
DANOS COLATERAIS DO MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO
12 Janeiro 2010 - 00h30
Portimão: Loja assaltada ontem de manhã no centro da cidade
Trio rouba 70 mil euros em perfumes
Três indivíduos assaltaram, pelas 07h20 da manhã de ontem, a secção de perfumaria da loja Al-Faghar, na alameda da Praça da República, tendo levado material avaliado em cerca de 70 mil euros.
Tratou-se do segundo assalto a este estabelecimento no espaço de duas semanas. Segundo o CM apurou no local, os ladrões partiram o vidro da porta para se introduzirem no estabelecimento, tendo sido vistos por diversas testemunhas.
O INTERNACIONALISMO HUMANISTA PAGAM-NO OS CIDADÃOS TORNADOS ESCRAVOS...
Portimão: Loja assaltada ontem de manhã no centro da cidade
Trio rouba 70 mil euros em perfumes
Três indivíduos assaltaram, pelas 07h20 da manhã de ontem, a secção de perfumaria da loja Al-Faghar, na alameda da Praça da República, tendo levado material avaliado em cerca de 70 mil euros.
Tratou-se do segundo assalto a este estabelecimento no espaço de duas semanas. Segundo o CM apurou no local, os ladrões partiram o vidro da porta para se introduzirem no estabelecimento, tendo sido vistos por diversas testemunhas.
O INTERNACIONALISMO HUMANISTA PAGAM-NO OS CIDADÃOS TORNADOS ESCRAVOS...
75 DIAS PARA FICARMOS A SABER QUE ERAM ROMENOS
12 Janeiro 2010 - 00h30
Almeirim: Imagens do violento assalto divulgadas na internet
Casal de ourives atacado à martelada (C/ VÍDEO)
A investigação do roubo está a cargo da PJ, que tem o filme do crime há dois meses e meio, mas os ladrões continuam a monte. Um trio de romenos, envolvido numa violenta vaga de assaltos a ourivesarias no Centro e Norte do País, em 2009, poderá estar implicado neste caso. O grupo usa pés-de-cabrae martelos para agredir as vítimas e destruir as vitrinas.
AS TAIS GARANTIAS TOTAIS E O MELHOR HUMANISMO INTERNACIONALISTA É PAGO PELO ZÉ POVINHO EM ESPECIAL DAQUELES QUE TÊM RIQUEZA PARA SER ROUBADA E EXPORTADA...
OS BÁRBAROS DO SEC XXI TÊM A AJUDA PRECIOSA DOS TRAIDORES LOCAIS QUE SE ARMAM EM BONS ALUNOS DE TODA A MERDA QUE LHES SOPREM AOS OUVIDOS...
COMO POTENCIAIS COLARINHOS BRANCOS OU JÁ MESMO EFECTIVOS É NATURAL QUE TENHAM UM ESPECIAL CARINHO PELO CANOS SERRADOS E PELOS MARTELEIROS...
MOSTRAR O VIDEO LOGO NO DIA PARA OS CRIMINOSOS SEREM APANHADOS É QUE NÃO PODIA SER.
O DESGOVERNO EM CADA COISA QUE MEXE SÓ ESTRAGA...
Almeirim: Imagens do violento assalto divulgadas na internet
Casal de ourives atacado à martelada (C/ VÍDEO)
A investigação do roubo está a cargo da PJ, que tem o filme do crime há dois meses e meio, mas os ladrões continuam a monte. Um trio de romenos, envolvido numa violenta vaga de assaltos a ourivesarias no Centro e Norte do País, em 2009, poderá estar implicado neste caso. O grupo usa pés-de-cabrae martelos para agredir as vítimas e destruir as vitrinas.
AS TAIS GARANTIAS TOTAIS E O MELHOR HUMANISMO INTERNACIONALISTA É PAGO PELO ZÉ POVINHO EM ESPECIAL DAQUELES QUE TÊM RIQUEZA PARA SER ROUBADA E EXPORTADA...
OS BÁRBAROS DO SEC XXI TÊM A AJUDA PRECIOSA DOS TRAIDORES LOCAIS QUE SE ARMAM EM BONS ALUNOS DE TODA A MERDA QUE LHES SOPREM AOS OUVIDOS...
COMO POTENCIAIS COLARINHOS BRANCOS OU JÁ MESMO EFECTIVOS É NATURAL QUE TENHAM UM ESPECIAL CARINHO PELO CANOS SERRADOS E PELOS MARTELEIROS...
MOSTRAR O VIDEO LOGO NO DIA PARA OS CRIMINOSOS SEREM APANHADOS É QUE NÃO PODIA SER.
O DESGOVERNO EM CADA COISA QUE MEXE SÓ ESTRAGA...
Monday, January 11, 2010
A CORREIA DE TRANSMISSÃO TRAÍU OS PROFESSORES
domingo, 10 de Janeiro de 2010
A corda .
O acordo sobre o modelo de avaliação e estatuto da carreira dos professores do ensino básico e secundário e educadores de infância, de 8-1-2009 constituíu mais um nó na corda de estrangulamento dos professores, apertado pelo poder político e sindical. Lido o acordo, a Posição dos Movimentos Independentes de Professores (Apede, MUP e Promova) e as análises do Prof. Ramiro Marques do ProfBlog, do Prof. Paulo Guinote da Educação do Meu Umbigo e do Prof. Octávio Gonçalves, a conclusão que extraio é de uma grande desilusão.
Aparentemente, os sindicatos alinhados politicamente, da FNE, disfarçada de Bloco Central mas condicionada principalmente pelo Partido Socialista, à Fenprof, controlada pelo PC, preferiram celebrar um acordo para terminar com o conflito que lhes é incómodo. Já os sindicatos independentes tomaram, como se pode ver, posição contra o acordo. Qual é o saldo principal do acordo? A mudança no modelo de avaliação com a introdução de um relator, em vez de um professor titular (que até poderia ser de área científico-técnica diferente) como avaliador, e a eliminação da divisão na classe dos professores surgida com a criação dos professores titulares. O modelo de avaliação não conhece grande mudança e, em vez da avaliação externa, o Ministério conseguiu impor a avaliação interna. E na carreira o Ministério conseguiu impor as quotas de progressão, afuniladas nos escalões mais altos. Mas o mais grave é que, com este acordo, os sindicatos deixaram a impressão sobre a classe de que tudo se reduzia à carreira e salários. Em vez da degradação do ensino e da função, que foram os motivos subjacentes à luta.
Esta luta provou a necessidade do sindicalismo independente dos partidos, com a vantagem decisiva, para suplantar o menosprezo do ministério e a instrumentalização política, da criação de uma Ordem dos Professores.
Porém, este acordo, como o memorando iscteano de entendimento, no seu comércio político-sindical, não destrói a grandeza moral da luta dos professores pela dignidade da sua missão e pela qualidade do ensino. A luta genuína dos professores não é manchada pelas traições e fraquezas dos sindicatos políticos, embrulhados no sistema.
Fica a lição sobre a traição sistémica dos sindicatos alinhados politicamente, os socialistas porque o governo é PS e os comunistas na doutrina oficial de expectativa patética de uma coligação com os socialistas, que os leva a não denunciar a corrupção de Estado.
Na verdade, para ambas as forças sindicais - socialistas e comunistas - o socratismo não é o adversário, mas um parceiro actual e potencial de poder. O adversário é o sindicalismo independente que pode quebrar o domínio comunista. Um domínio comunista, através da Fenprof, sobre uma classe onde o PC tem uma percentagem reduzida de apoiantes: 10%?... O PC aplica a tese leninista da vanguarda revolucionária: basta ter um número superior numa organização que cria e, com o esforço empenhado dos militantes, tomarem a representação de toda a população - de preferência com aliados burgueses para ganharam maior massa e disfarçar o seu perfil comunista. A vanguarda militante da Fenprof destaca controleiros diligentes (quase sempre mais comunistas do que professores...) que assumem a função de sindicalistas no espaço de representação que os professores - militantes... do ensino e alheados da representação - lhes concedem. Como a função de sindicalista é aborrecida, e constitui um desvio na carreira para a política, a função é tomada pela vanguarda militante comunista.
Para mudar o controlo a que estão submetidos, para os professores recuperarem o poder, usurpado pelos sindicalistas comunistas e aliados, têm de criar uma Ordem de Professores. Uma Ordem que defenda toda a classe, inverta as prioridades dos salários e carreira para o ensino, e reduza a representação comunista à percentagem de adesão política que os professores lhes dão em eleições: 10%?...
O capital da luta não se pode alienar: a unidade dos professores. Uma luta que honrou os professores perante um País em declínio, pois o seu protesto tinha subjacente, como disse, a degradação do ensino e da missão do professor. Mesmo se o socratismo, com o seu controlo dos media, fez uma campanha tremenda, com efeitos que perduram, desencadeando a inveja social perante os seus salários e regalias (e não perante o trabalho não-lectivo...), acusando-os de querer precisamente o contrário do que pretendiam: a dignidade da sua missão e a eficácia do seu trabalho.
Uma luta que não terminou, pois, além de reformar a representação - dos sindicatos políticos para uma Ordem de Professores independente -, falta reformar a escola: o modelo de escola socialista, a didáctica impraticável e a pedagogia utópica. Reintroduzir o ensino e motivar a excelência nos alunos: em vez de reduzir a aprendizagem e produzir incompetência. Chega do delírio ideológico de fazer da escola o que ao Estado e à sociedade realizar: é hora de ensinar-aprender, de formar, de promover os alunos, de os dotar de competências efectivas, de criar valor, de ser Escola!
Actualizações: este post foi emendado às 23:38 de 10-1-2009 e 0:17 de 11-1-2009.
* Imagem picada daqui.
Publicado por António Balbino Caldeira em 1/10/2010 09:54:00 PM
A corda .
O acordo sobre o modelo de avaliação e estatuto da carreira dos professores do ensino básico e secundário e educadores de infância, de 8-1-2009 constituíu mais um nó na corda de estrangulamento dos professores, apertado pelo poder político e sindical. Lido o acordo, a Posição dos Movimentos Independentes de Professores (Apede, MUP e Promova) e as análises do Prof. Ramiro Marques do ProfBlog, do Prof. Paulo Guinote da Educação do Meu Umbigo e do Prof. Octávio Gonçalves, a conclusão que extraio é de uma grande desilusão.
Aparentemente, os sindicatos alinhados politicamente, da FNE, disfarçada de Bloco Central mas condicionada principalmente pelo Partido Socialista, à Fenprof, controlada pelo PC, preferiram celebrar um acordo para terminar com o conflito que lhes é incómodo. Já os sindicatos independentes tomaram, como se pode ver, posição contra o acordo. Qual é o saldo principal do acordo? A mudança no modelo de avaliação com a introdução de um relator, em vez de um professor titular (que até poderia ser de área científico-técnica diferente) como avaliador, e a eliminação da divisão na classe dos professores surgida com a criação dos professores titulares. O modelo de avaliação não conhece grande mudança e, em vez da avaliação externa, o Ministério conseguiu impor a avaliação interna. E na carreira o Ministério conseguiu impor as quotas de progressão, afuniladas nos escalões mais altos. Mas o mais grave é que, com este acordo, os sindicatos deixaram a impressão sobre a classe de que tudo se reduzia à carreira e salários. Em vez da degradação do ensino e da função, que foram os motivos subjacentes à luta.
Esta luta provou a necessidade do sindicalismo independente dos partidos, com a vantagem decisiva, para suplantar o menosprezo do ministério e a instrumentalização política, da criação de uma Ordem dos Professores.
Porém, este acordo, como o memorando iscteano de entendimento, no seu comércio político-sindical, não destrói a grandeza moral da luta dos professores pela dignidade da sua missão e pela qualidade do ensino. A luta genuína dos professores não é manchada pelas traições e fraquezas dos sindicatos políticos, embrulhados no sistema.
Fica a lição sobre a traição sistémica dos sindicatos alinhados politicamente, os socialistas porque o governo é PS e os comunistas na doutrina oficial de expectativa patética de uma coligação com os socialistas, que os leva a não denunciar a corrupção de Estado.
Na verdade, para ambas as forças sindicais - socialistas e comunistas - o socratismo não é o adversário, mas um parceiro actual e potencial de poder. O adversário é o sindicalismo independente que pode quebrar o domínio comunista. Um domínio comunista, através da Fenprof, sobre uma classe onde o PC tem uma percentagem reduzida de apoiantes: 10%?... O PC aplica a tese leninista da vanguarda revolucionária: basta ter um número superior numa organização que cria e, com o esforço empenhado dos militantes, tomarem a representação de toda a população - de preferência com aliados burgueses para ganharam maior massa e disfarçar o seu perfil comunista. A vanguarda militante da Fenprof destaca controleiros diligentes (quase sempre mais comunistas do que professores...) que assumem a função de sindicalistas no espaço de representação que os professores - militantes... do ensino e alheados da representação - lhes concedem. Como a função de sindicalista é aborrecida, e constitui um desvio na carreira para a política, a função é tomada pela vanguarda militante comunista.
Para mudar o controlo a que estão submetidos, para os professores recuperarem o poder, usurpado pelos sindicalistas comunistas e aliados, têm de criar uma Ordem de Professores. Uma Ordem que defenda toda a classe, inverta as prioridades dos salários e carreira para o ensino, e reduza a representação comunista à percentagem de adesão política que os professores lhes dão em eleições: 10%?...
O capital da luta não se pode alienar: a unidade dos professores. Uma luta que honrou os professores perante um País em declínio, pois o seu protesto tinha subjacente, como disse, a degradação do ensino e da missão do professor. Mesmo se o socratismo, com o seu controlo dos media, fez uma campanha tremenda, com efeitos que perduram, desencadeando a inveja social perante os seus salários e regalias (e não perante o trabalho não-lectivo...), acusando-os de querer precisamente o contrário do que pretendiam: a dignidade da sua missão e a eficácia do seu trabalho.
Uma luta que não terminou, pois, além de reformar a representação - dos sindicatos políticos para uma Ordem de Professores independente -, falta reformar a escola: o modelo de escola socialista, a didáctica impraticável e a pedagogia utópica. Reintroduzir o ensino e motivar a excelência nos alunos: em vez de reduzir a aprendizagem e produzir incompetência. Chega do delírio ideológico de fazer da escola o que ao Estado e à sociedade realizar: é hora de ensinar-aprender, de formar, de promover os alunos, de os dotar de competências efectivas, de criar valor, de ser Escola!
Actualizações: este post foi emendado às 23:38 de 10-1-2009 e 0:17 de 11-1-2009.
* Imagem picada daqui.
Publicado por António Balbino Caldeira em 1/10/2010 09:54:00 PM
DANOS COLATERAIS DO INTERNACIONALISMO HUMANISTA
Família inglesa vive terror em assalto
Hoje
Um casal inglês e os seus dois filhos, de 12 e 13 anos, viveram momentos de pânico durante um assalto com sequestro, em que foram ameaçados e roubados, quando, no sábado, cerca das 19.30, viram irromper pela sua moradia situada em Sobradinho (Loulé), quatro indivíduos encapuzados, munidos de uma faca, um pé de cabra e tacos de basebol.
"Foi cerca de meia-hora de terror em que eu e o meu marido tentámos reagir, mas fomos agredidos e atirados ao chão. Levaram dinheiro, peças em ouro, telemóveis e cartões de crédito", contou Susan George, de 59 anos. Do interior da casa, desapareceu, ainda, um LCD, entre outros objectos. Os assaltantes tentaram levar um veículo, mas acabaram por desistir. Para se introduzir na habitação, o gangue partiu uma janela.
Apesar do sucedido, o casal, que reside há 15 anos naquela zona do Algarve, onde trabalha na área do turismo com uma agência de viagens, não pensa, pelo menos para já, abandonar o País. Segundo apurou o DN, a violência do assalto estendeu-se aos filhos do casal, os quais foram levados para fora da cozinha e metidos na casa de banho sob ameaça de agressões, caso os pais não entregassem o dinheiro e cartões de crédito. A família acabou por ser assistida no local por elementos do INEM. A PJ já assumiu a investigação deste assalto violento a estrangeiros residentes no Algarve, o terceiro em cerca de dois meses no sítio do Sobradinho, onde um casal de suíços foi barbaramente agredido e roubado, o mesmo tendo acontecido a um casal de ingleses, cuja mulher acabou por ser violada.
Preocupado, o presidente da Câmara de Loulé, Seruca Emídio, disse ao DN que muitos estrangeiros já estão a abandonar o Algarve. "Na zona do Barrocal já se vêem habitações dispersas à venda", lamentou.
TEMOS OU NÃO O MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO?PARA ALÉM DO QUE É DADO PELOS IMPOSTOS OS ACOLHIDOS PODEM SERVIR-SE À VONTADE.E CASO SEJAM APANHADOS EXISTEM AS "GARANTIAS"...QUE OS RECOLOCAM NA HORA NA "ANIMAÇÃO"...
MAS AS ARMAS NA MÃO DE PADRES E SEMINARISTAS SÃO UM PERIGO...
Hoje
Um casal inglês e os seus dois filhos, de 12 e 13 anos, viveram momentos de pânico durante um assalto com sequestro, em que foram ameaçados e roubados, quando, no sábado, cerca das 19.30, viram irromper pela sua moradia situada em Sobradinho (Loulé), quatro indivíduos encapuzados, munidos de uma faca, um pé de cabra e tacos de basebol.
"Foi cerca de meia-hora de terror em que eu e o meu marido tentámos reagir, mas fomos agredidos e atirados ao chão. Levaram dinheiro, peças em ouro, telemóveis e cartões de crédito", contou Susan George, de 59 anos. Do interior da casa, desapareceu, ainda, um LCD, entre outros objectos. Os assaltantes tentaram levar um veículo, mas acabaram por desistir. Para se introduzir na habitação, o gangue partiu uma janela.
Apesar do sucedido, o casal, que reside há 15 anos naquela zona do Algarve, onde trabalha na área do turismo com uma agência de viagens, não pensa, pelo menos para já, abandonar o País. Segundo apurou o DN, a violência do assalto estendeu-se aos filhos do casal, os quais foram levados para fora da cozinha e metidos na casa de banho sob ameaça de agressões, caso os pais não entregassem o dinheiro e cartões de crédito. A família acabou por ser assistida no local por elementos do INEM. A PJ já assumiu a investigação deste assalto violento a estrangeiros residentes no Algarve, o terceiro em cerca de dois meses no sítio do Sobradinho, onde um casal de suíços foi barbaramente agredido e roubado, o mesmo tendo acontecido a um casal de ingleses, cuja mulher acabou por ser violada.
Preocupado, o presidente da Câmara de Loulé, Seruca Emídio, disse ao DN que muitos estrangeiros já estão a abandonar o Algarve. "Na zona do Barrocal já se vêem habitações dispersas à venda", lamentou.
TEMOS OU NÃO O MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO?PARA ALÉM DO QUE É DADO PELOS IMPOSTOS OS ACOLHIDOS PODEM SERVIR-SE À VONTADE.E CASO SEJAM APANHADOS EXISTEM AS "GARANTIAS"...QUE OS RECOLOCAM NA HORA NA "ANIMAÇÃO"...
MAS AS ARMAS NA MÃO DE PADRES E SEMINARISTAS SÃO UM PERIGO...
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