Mário Machado colocou, no Forum Nacional, na Internet, «uma carta aberta» em que apelava aos outros «companheiros» nacionalistas para que «não esquecessem» o nome da procuradora que propôs a sua prisão preventiva noutro processo.
Cândida Vilar conduziu a investigação que levou Mário Machado - julgado com outros 35 skinheads, conotados com a extrema-direita - a responder num processo relacionado com discriminação racial e em que foi condenado, em Outubro de 2008, a quatro anos e dez meses de prisão efectiva, decisão de que recorreu.
Além do crime de discriminação racial, foi também condenado pelos crimes de coação agravada, detenção de arma ilegal, ameaça, dano e ofensa à integridade física qualificada.
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