Polícia morre com tiro de colega
Filipe Cambraia, agente da PSP de 24 anos, colocado na esquadra do bairro da Horta Nova, em Lisboa, morreu ontem à noite após ter sido baleado, durante a tarde, por um colega de esquadra, de 41 anos, quando este fazia os procedimentos de segurança da pistola Glock 19 de serviço.
O agente Cambraia chegou a ser operado no Hospital de Santa Maria, mas acabou por morrer pelas 22h40. O autor do disparo ficou em choque. Tudo se passou pelas 17h10. O agente baleado, que ingressou na PSP no último alistamento (2010), tinha acabado de entrar ao serviço. Tanto ele como o autor do disparo, um chefe, preparavam-se para seguir para o Estádio da Luz (para a segurança do Benfica-Sporting). Filipe Cambraia estava sentado a comer, e o chefe fazia os procedimentos de segurança na arma de serviço, quando ocorreu o disparo. A bala entrou no baixo ventre do jovem, junto ao umbigo, alojando-se perto da coluna vertebral. Filipe Cambraia foi assistido na esquadra e transportado para o Hospital de Santa Maria, onde morreu. O chefe que disparou a arma recebeu apoio psicológico. A PSP abriu um inquérito.
PORQUE DEVERIA SER OBRIGATÓRIA A PASSAGEM PELAS FORÇAS ARMADAS DE TODOS OS CONCORRENTES ÀS FORÇAS DE SEGURANÇA.SÓ OS POLÍTICOS NÃO PERCEBEM PORQUÊ.MAS TÊM TIDO MUITOS RESULTADOS COMO ESTE...
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Thursday, March 3, 2011
Monday, October 4, 2010
A CLASSE MAIS PRODUTIVA DE PORTUGAL
Advogados admitem ser permeáveis à corrupção
NUNO MIGUEL ROPIO
A advocacia portuguesa é das mais permeáveis ao fenómeno da corrupção a nível mundial, aproximando-se à praticada em países como Paquistão, Rússia ou Nigéria. É a conclusão de um estudo internacional, com base em inquéritos realizados aos advogados.
E LEMBRAM-SE DE QUE ENQUANTO NÃO HOUVER UM ADVOGADO EM CADA ESQUADRA OU QUARTEL DA GNR A DEMOCRACIA SOCIALISTA NÃO SERÁ IMPLANTADA...
NUNO MIGUEL ROPIO
A advocacia portuguesa é das mais permeáveis ao fenómeno da corrupção a nível mundial, aproximando-se à praticada em países como Paquistão, Rússia ou Nigéria. É a conclusão de um estudo internacional, com base em inquéritos realizados aos advogados.
E LEMBRAM-SE DE QUE ENQUANTO NÃO HOUVER UM ADVOGADO EM CADA ESQUADRA OU QUARTEL DA GNR A DEMOCRACIA SOCIALISTA NÃO SERÁ IMPLANTADA...
Tuesday, January 12, 2010
QUANTO É QUE AINDA CUSTA AO ANO O EX-IMPÉRIO?
Justiça portuguesa lança caça a alta figura de Timor-Leste
Ex-assessor de Ramos Horta será julgado à revelia por tentar herdar imóveis de forma ilegal
00h00m
NUNO MIGUEL ROPIO
O ex-assessor do presidente de Timor-Leste e conhecido jurista, Paulo Remédios, irá ser julgado à revelia em Portugal por crimes que cometeu há mais de 10 anos. A Justiça portuguesa nunca conseguiu até hoje deitar-lhe a mão, apesar de inúmeras cartas rogatórias.
Com o risco de prescrição dos crimes pelos quais Paulo Remédios está acusado, a Justiça portuguesa vai avançar, no próximo dia 19, com um julgamento à revelia daquele reputado advogado de Timor-Leste, conhecido no país da Oceânia pelo seu bom relacionamento com as altas esferas políticas. O jurista está acusado dos crimes de falsificação de documentos e falsos testemunhos, relativamente a um caso em que se tentou apropriar no território de Macau - ainda sob jurisdição portuguesa - de dois valiosos imóveis, com a colaboração de um outro empresário macaense, passando por falsos herdeiros.
A 1ª Vara Criminal de Lisboa arranca com o julgamento sem a presença do arguido, por quem aguarda há mais de 10 anos que regresse a Portugal. De nada valeu ao juiz responsável pelo processo todas a diligências através da Interpol, embaixada portuguesa em Timor-Leste e as cartas rogatórias enviadas à Justiça timorense para que chegue às barras do tribunal aquele jurista, que se tornou notado em Macau enquanto defensor do empresário do jogo, Stanley Ho [ler caixa].
Puseram Monsenhor na história
O caso remonta a 1995, quando Paulo Remédios e José Maria Carvalho e Rego - este último é suspeito de, mais recentemente, se tentar apropriar da actual sede da Fundação Oriente, em Macau, [ler caixa ao lado] -, ao terem conhecimento da existência de heranças de valiosos bens imobiliários no antigo território luso na China, terem realizado alegadamente falsas escrituras de habilitação de herdeiros.
Segundo a acusação do Ministério Público, aquele trato sucessório tinha como objectivo beneficiar José Carvalho e Rego, que depois venderia os imóveis a um preço inferior aos dos mesmos.
Em causa estavam duas propriedades: na Praça Lobo de Ávila e na Estrada de Cacilhas. Sobre Remédios recai a suspeita de forjar documentos, pretensamente assinados pelo padre macaense Monsenhor Manuel Teixeira, com base nos arquivos do seminário daquela cidade. As declarações atestavam o falecimento dos legítimos proprietários dos imóveis, sem deixar descendência directa.
Cartório alentejano deu o alerta
O plano consistiu em elaborar uma escritura, onde se referiu que, falecidos em 1920, os proprietários tinham como herdeiros indirectos em 6º grau Ana Carvalho Rego e Maria Pompeia Marques, nascidas em Macau, estabelecendo depois uma ligação sucessória a José Carvalho e Rego.
Ora, seria um conservador de Castro Verde a denunciar o caso e a referir que aquelas cidadãs eram nascidas em Beja, dali nunca tinham saído e muitos menos os seus descendentes tinham colocado sequer os pés em Macau. Até este alerta já José Carvalho e Rego tinha emitido uma procuração a Wong Chi Leung, conferindo plenos poderes para tratar da venda dos imóveis.
Perante o julgamento à revelia, a defesa de Paulo Remédios, a cargo do gabinete de Garcia Pereira, veio esclarecer o tribunal de que não se entende a postura da justiça portuguesa em não encontrar o arguido, quando este se trata de uma figura pública em Timor e aparece constantemente na televisão daquele país.
JÁ NEM FALO DA PARTE DELE, A POBREZA PARA CÁ EXPORTADA E RAPIDAMENTE NACIONALIZADA...
Ex-assessor de Ramos Horta será julgado à revelia por tentar herdar imóveis de forma ilegal
00h00m
NUNO MIGUEL ROPIO
O ex-assessor do presidente de Timor-Leste e conhecido jurista, Paulo Remédios, irá ser julgado à revelia em Portugal por crimes que cometeu há mais de 10 anos. A Justiça portuguesa nunca conseguiu até hoje deitar-lhe a mão, apesar de inúmeras cartas rogatórias.
Com o risco de prescrição dos crimes pelos quais Paulo Remédios está acusado, a Justiça portuguesa vai avançar, no próximo dia 19, com um julgamento à revelia daquele reputado advogado de Timor-Leste, conhecido no país da Oceânia pelo seu bom relacionamento com as altas esferas políticas. O jurista está acusado dos crimes de falsificação de documentos e falsos testemunhos, relativamente a um caso em que se tentou apropriar no território de Macau - ainda sob jurisdição portuguesa - de dois valiosos imóveis, com a colaboração de um outro empresário macaense, passando por falsos herdeiros.
A 1ª Vara Criminal de Lisboa arranca com o julgamento sem a presença do arguido, por quem aguarda há mais de 10 anos que regresse a Portugal. De nada valeu ao juiz responsável pelo processo todas a diligências através da Interpol, embaixada portuguesa em Timor-Leste e as cartas rogatórias enviadas à Justiça timorense para que chegue às barras do tribunal aquele jurista, que se tornou notado em Macau enquanto defensor do empresário do jogo, Stanley Ho [ler caixa].
Puseram Monsenhor na história
O caso remonta a 1995, quando Paulo Remédios e José Maria Carvalho e Rego - este último é suspeito de, mais recentemente, se tentar apropriar da actual sede da Fundação Oriente, em Macau, [ler caixa ao lado] -, ao terem conhecimento da existência de heranças de valiosos bens imobiliários no antigo território luso na China, terem realizado alegadamente falsas escrituras de habilitação de herdeiros.
Segundo a acusação do Ministério Público, aquele trato sucessório tinha como objectivo beneficiar José Carvalho e Rego, que depois venderia os imóveis a um preço inferior aos dos mesmos.
Em causa estavam duas propriedades: na Praça Lobo de Ávila e na Estrada de Cacilhas. Sobre Remédios recai a suspeita de forjar documentos, pretensamente assinados pelo padre macaense Monsenhor Manuel Teixeira, com base nos arquivos do seminário daquela cidade. As declarações atestavam o falecimento dos legítimos proprietários dos imóveis, sem deixar descendência directa.
Cartório alentejano deu o alerta
O plano consistiu em elaborar uma escritura, onde se referiu que, falecidos em 1920, os proprietários tinham como herdeiros indirectos em 6º grau Ana Carvalho Rego e Maria Pompeia Marques, nascidas em Macau, estabelecendo depois uma ligação sucessória a José Carvalho e Rego.
Ora, seria um conservador de Castro Verde a denunciar o caso e a referir que aquelas cidadãs eram nascidas em Beja, dali nunca tinham saído e muitos menos os seus descendentes tinham colocado sequer os pés em Macau. Até este alerta já José Carvalho e Rego tinha emitido uma procuração a Wong Chi Leung, conferindo plenos poderes para tratar da venda dos imóveis.
Perante o julgamento à revelia, a defesa de Paulo Remédios, a cargo do gabinete de Garcia Pereira, veio esclarecer o tribunal de que não se entende a postura da justiça portuguesa em não encontrar o arguido, quando este se trata de uma figura pública em Timor e aparece constantemente na televisão daquele país.
JÁ NEM FALO DA PARTE DELE, A POBREZA PARA CÁ EXPORTADA E RAPIDAMENTE NACIONALIZADA...
Friday, February 20, 2009
A CLASSE MÉDIA CONDENADA
Pagamentos ilegais de salários
Milhões para administradores do BPN
POR CIMA É ASSIM.FUGA AO FISCO, RECURSO INTENSIVO A OFF-SHORES,APOIO CONSTANTE DO ESTADO PARA NEGÓCIOS ESCUROS QUE CORREM MAL
POR BAIXO É TUDO COITADINHOS, POBREZA, IMPORTAÇÃO DE POBREZA, MULTIPLICAÇÃO DA POBREZA, INTERNACIONALISMO NO COMBATE DA POBREZA.
OS DO MEIO PAGAM.VÃO CONTINUAR A PAGAR.PRINCIPALMENTE PELAS ACÇÕES TRAIDORAS DE MEIA DÚZIA DE COLARINHOS BRANCOS ARMADOS EM INTERNACIONALISTAS E AFRICANIZADORES DO PAÍS.
A CLASSE MÉDIA ALTA QUE TEM ANDADO A APOIAR ESTES IRRESPONSÁVEIS VAI UM DIA ARREPENDER-SE.QUANDO VIR QUE AS SUAS REFORMAZINHAS FORAM PELO CANO DA CLOACA QUE AJUDARAM A CONSTRUIR ABAIXO...
Milhões para administradores do BPN
POR CIMA É ASSIM.FUGA AO FISCO, RECURSO INTENSIVO A OFF-SHORES,APOIO CONSTANTE DO ESTADO PARA NEGÓCIOS ESCUROS QUE CORREM MAL
POR BAIXO É TUDO COITADINHOS, POBREZA, IMPORTAÇÃO DE POBREZA, MULTIPLICAÇÃO DA POBREZA, INTERNACIONALISMO NO COMBATE DA POBREZA.
OS DO MEIO PAGAM.VÃO CONTINUAR A PAGAR.PRINCIPALMENTE PELAS ACÇÕES TRAIDORAS DE MEIA DÚZIA DE COLARINHOS BRANCOS ARMADOS EM INTERNACIONALISTAS E AFRICANIZADORES DO PAÍS.
A CLASSE MÉDIA ALTA QUE TEM ANDADO A APOIAR ESTES IRRESPONSÁVEIS VAI UM DIA ARREPENDER-SE.QUANDO VIR QUE AS SUAS REFORMAZINHAS FORAM PELO CANO DA CLOACA QUE AJUDARAM A CONSTRUIR ABAIXO...
Saturday, December 13, 2008
ABRE E FECHA.REABRE.POR QUANTO TEMPO?
13 Dezembro 2008 - 00h18
SIRESP: Inquérito reaberto
A procuradora-geral-adjunta, Cândida Almeida, vai reabrir o inquérito ao SIRESP – Sistema Integrado de
Redes de Emergência, anunciou ontem a TVI. O SIRESP foi adjudicado por António Costa à Sociedade Lusa de Negócios e negociado por Daniel Sanches quando este era ministro da Administração Interna.
SIRESP: Inquérito reaberto
A procuradora-geral-adjunta, Cândida Almeida, vai reabrir o inquérito ao SIRESP – Sistema Integrado de
Redes de Emergência, anunciou ontem a TVI. O SIRESP foi adjudicado por António Costa à Sociedade Lusa de Negócios e negociado por Daniel Sanches quando este era ministro da Administração Interna.
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