Para os 737 militares portugueses colocados no estrangeiro, em 10 países e quatro continentes diferentes, esta foi uma época desafiante como nunca. Tanto os 176 efetivos no Afeganistão, que garantem a segurança do Aeroporto Internacional Hamid Karzai, como os 76 militares que tentam resgatar o Mali do caos, ou os 249 soldados que protegeram as presidenciais de 27 de dezembro, na República Centro-Africana, tiveram de ver a família e amigos do outro lado de um ecrã, a milhares de quilómetros de distância, enquanto as saudades apertam cada vez mais.
AGORA OS MAIS QUERIDOS SÃO OS DESILUDIDOS DAS LIBERTAÇÕES E OS QUE QUE ESCARRARAM NA CARA DOS DERROTADOS BRANCOS QUE EM MANADAS NOS QUEREM AGORA COLONIZAR...
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