Escravo chinês que cultivava canábis na Maia julgava estar em Madrid
Um cidadão chinês vivia há mais de um ano trancado num armazém onde comia e dormia sem ver a luz do dia.
Veio para a Portugal exclusivamente para cultivar as milhares de plantas de canábis, apreendidas pela PSP numa estufa de dimensão industrial escondida num armazém na Maia.
No início do mês, foi detido o cabecilha da rede de tráfico de droga, detentor de um visto gold, e a companheira. Agora, a PSP está a investigar o presumível caso de escravidão do chinês, que nem saberia em que país está. Apesar de possível vítima, foi, para já, colocado em prisão preventiva, porque também é coautor de crimes de cultivo de droga.
E NO TEMPO DO SALAZAR OS PRESIDENTES DE JUNTA SABIAM O QUE LÁ SE PASSAVA, ERAM "NOMEADOS" E SAÍAM DE BORLA.NAQUELE TEMPO NÃO HAVIA ASSESSORES PARA TEREM DINHEIRINHO ENQUANTO IAM AO TOMAR NO CU.
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