É licenciada em Economia no Instituto Superior de Economia e Gestão, desde 1997. Desempenhou funções associativas na Associação de Estudantes do Instituto Superior de Economia e Gestão no mandato de 1994/1995 e, durante dois anos (entre 1994 e 1996), foi membro discente do Senado da Universidade Técnica de Lisboa.
Posteriormente, frequentou a pós-graduação em Corporate Finance no CEMAF/INDEG.
Quadro da Rede Eléctrica Nacional (REN) desde 1997. Suspendeu em 2009, por motivos políticos, as funções que exercia como economista do quadro permanente da Direção de Planeamento do Sistema Produtor da REN, tendo antes pertencido ao planeamento económico da EDP.
Entre 2013 e 2016, foi Diretora para a Agenda Europeia de Energia da REN, tendo suspendido novamente as funções para assumir o mandato de deputada à Assembleia da República, na XIII legislatura.
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REN: chineses e árabes assinam hoje contratos de compra e venda
22.02.2012 às 8h34
https://expresso.pt/economia/ren-chineses-e-arabes-assinam-hoje-contratos-de-compra-e-venda
A assinatura dos contratos de promessa de compra e venda relativos à segunda fase de privatização da REN realizam-se hoje no Ministério das Finanças.
Os chineses da State Grid e os árabes da Oman Oil Company dão hoje o primeiro passo para a aquisição de 40% da REN - Redes Energéticas Nacionais. A assinatura dos contratos de promessa de compra e venda relativos à segunda fase de privatização da REN, prevista no memorando de entendimento com a troika, realiza-se às 11h00, no Ministério das Finanças. Com o primeiro formalismo para a venda de uma participação pública de 40%, o Estado recebe uma primeira tranche de até 160 milhões de euros, de um total de 592,21 milhões de euros, o que representa um prémio de 150 milhões face ao preço do mercado. A empresa chinesa pagou 2,9 euros por ação, ou seja, um prémio de 40% face à cotação do dia anterior à apresentação das propostas (dia 19 de janeiro), que estava em 2,072 euros, perfazendo 287,15 milhões de euros, enquanto a Oman Oil Company pagou 2,56 euros por ação, o que representa um prémio de 23,6%, no total de 205,06 milhões de euros.
NOVOS ACIONISTAS RECEBEM DIVIDENDOS DE 2011
Após esta fase de privatização, o Estado fica ainda na posse de 11,1% dos títulos da REN, que o Governo pretende dispersar em bolsa quando as condições de mercado melhorarem. Os novos acionistas da REN vão receber dividendos relativos ao exercício de 2011, caso seja decidida a sua distribuição pela gestora das redes energéticas, sob a forma de pagamento direto ou dedução ao preço de compra. Como já disse a secretária de Estado do Tesouro e das Finanças, Maria Luís Albuquerque, "se houver distribuição de dividendos entre o momento do primeiro contrato celebrado e o momento final da transação, o valor [dos dividendos] é deduzido ao preço de compra e se forem distribuídos depois [da concretização da alienação] são para quem tem propriedade".
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