Friday, July 5, 2019

A DECAPITAÇÃO COM FACADA NAS COSTAS DA PJM ALGUÉM ORGANIZOU.QUEM?

Como Tancos tramou Azeredo
Um ano, três meses e 13 dias depois do furto de material em Tancos, o ministro da Defesa sai de cena. Reveja a sequência de declarações que foram degradando as condições de Azeredo Lopes no cargo.

NA PJ FORAM PROMOVIDOS...

Apesar de garantir que desconhecia a operação paralela da Polícia Judiciária Militar (PJM) para achar o arsenal de guerra, Azeredo Lopes admite aos deputados que esta polícia agiu à margem das orientações estabelecidas pela então Procuradora-Geral da República, Joana Marques Vidal, que tinha passado o caso à PJ e DCIAP, colocando a Judiciária Militar de parte. “A PJM não seguiu as regras”, frisou Azeredo Lopes no Parlamento.

Revela também que ficou a saber das operações clandestinas pela então Procuradora-Geral da República, Joana Marques Vidal, que lhe telefonou a 18 de outubro de 2017 (logo após o achamento das armas na Chamusca) “incomodada” com o facto de a PJM estar a agir ilegalmente ao investigar o caso à revelia da PJ civil. A ex-PGR, revelou, queria avançar com processos disciplinares contra os militares e até avisou o diretor da PJM, o coronel Luís Vieira, desse facto. Mas acabou por desistir, tendo o DCIAP ido mais longe, com um inquérito-crime.

A JOANINHA NÃO EXTRAVASOU AS SUAS COMPETÊNCIAS AO INVENTAR "TERRORISMO" PARA ALEGADAMENTE COLOCAR A PJ A "INVESTIGAR"?INVADINDO AS ESPECIFICIDADES INVESTIGATIVAS GARANTIDAS À PJM?

LIXOU-SE...

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