Agora, o governo cubano deve convocar de volta ao seu país mais de 11 mil médicos que atualmente trabalham no Brasil.
Logo após o anúncio oficial do Ministério da Saúde Pública cubano, o Presidente eleito do Brasil usou a plataforma Twitter para reiterar sua posição, recordando que a saída do programa foi uma decisão unilateral de Cuba.
"Condicionamos à continuidade do programa 'Mais Médicos' a aplicação de teste de capacidade, salário integral aos profissionais cubanos, hoje maior parte destinados à ditadura, e a liberdade para trazerem suas famílias. Infelizmente, Cuba não aceitou", escreveu Jair Bolsonaro.
QUANTOS CUBANOS EXISTIRÃO PARA CONTROLAR 11000 MÉDICOS?NO RUMO DA REVOLUÇÃO...
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