Pedro Pinto, um dos dirigentes mais próximos de Pedro Passos Coelho, avança com moção ao congresso e demarca-se do que o líder eleito do partido defendeu na campanha.
O líder da distrital do PSD de Lisboa está à espera que Rui Rio "defina" qual a estratégia para o partido se afirmar como alternativa ao PS nas legislativas de 2019. Pedro Pinto encabeça neste sentido uma moção ao congresso social-democrata, que se realiza daqui a duas semanas, em que defende que o novo líder deverá apresentar-se a eleições com "uma plataforma programática forte e firme, com protagonistas de reconhecido mérito, que assumirá uma opção clara contra o bloco liderado por António Costa".
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Pedro Augusto Cunha Pinto (Angola, 24 de Outubro de 1956) é um gestor e político português. Foi Vice-Presidente da Câmara Municipal de Lisboa[1], administrador da Lisboa Capital da Cultura, do Metro de Lisboa[2], do MARL[3], Presidente da Lismarketing SGPS e Administrador da Associação Parque Junqueira[4]. Foi também Presidente da Associação de Turismo de Lisboa (ATL)[5] e Secretário-Geral da Confederação das Associações Empresariais Regionais (CAER). Atualmente desempenha as funções de Coordenador parlamentar do PSD na Comissão Eventual para Acompanhamento das Medidas do Programa de Assistência Financeira a Portugal[6]. Foi Deputado ao Parlamento Europeu[7] e é atualmente Deputado ao Parlamento Português[8].
Biografia[editar | editar código-fonte]
Nasceu em Maquela do Zombo, Angola, é filho de João Baptista Pinto e de Maria Alice Cunha Pinto. Completou os seus estudos no Liceu Salvador Correia em Luanda. Após a revolução de 1974 e no seguimento da independência de Angola, regressou a Portugal em 1975, com 18 anos, para residir no Porto.
Enquanto trabalhador estudante frequentou o ISCTE - Instituto Superior das Ciências do Trabalho e da Empresa, tendo-se envolvido nas lutas académicas de 1976 contra a corrente dominante do MES. Período no qual se começou a interessar pela vida política.
Militante da Juventude e do Partido Social Democrata, foi presidente da JSD, tendo sido um dos mais novos deputados no parlamento português, razão pela qual é considerado um dos deputados mais experientes em exercício de funções. Em 1985 integrou o primeiro grupo de eurodeputados portugueses no Parlamento Europeu, até 1989. Em 1997 foi cabeça de lista pelo PSD à Câmara Municipal de Matosinhos. Em 2001 dirigiu a campanha de Pedro Santana Lopes à Câmara Municipal de Lisboa, integrando posteriormente o executivo municipal. Em 2004 assumiu a vice-presidência da Câmara Municipal de Lisboa tendo associada à sua tutela algumas das obras mais mediáticas do mandato, como o Túnel do Marquês[9], a deslocalização da Feira do Relógio[10] e o Parque da Bela Vista. Ainda na Câmara Municipal de Lisboa foi o responsável pela negociação com Roberto Medina para trazer o Rock in Rio para Lisboa[11].
O ZÉ POVINHO É QUE NÃO PODE DECIDIR NADA DE NADA RELATIVAMENTE À FEITURA DA RAÇA MISTA DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.RETORNADO O PINTO ACABOU POR SE RENDER E É AGORA PELA JUSTA LUTA DA REPRESENTAÇÃO AFRICANA E DOS ACOLHIMENTOS A EITO.TUDO NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR QUE POR ISSO MESMO MORRE NAS ESTRADAS ESPANHOLAS E FRANCESAS...MAS O QUE É ISSO SE OS TACHOS VÃO CHOVENDO COMO MANÁ?
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