Friday, January 9, 2015

OS MAFIOSOS DA PT AINDA LÁ ANDAM?A CONTINUAR O SEU TRABALHINHO SABOTADOR?

CMVM suspende acções por PT se recusar a prestar informação
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Auditoria implica todos os gestores do BES e da PT no pior investimento da história da empresa

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Quando foi privatizada há 20 anos a PT valia quatro vezes mais


Quando em 1995 vendeu 27% da Portugal Telecom, o Estado arrecadou 710 milhões de euros, mais do que o atual valor de toda a companhia (642 milhões).


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Salgado, Granadeiro e Bava acordam investimento na Rioforte, diz Morais Pires

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PwC sugere que BES omitiu informação à PT sobre situação financeira da Rioforte

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Empréstimo da PT adiou insolvência da Rioforte
A PT endividou-se para evitar a falência da Rioforte. A auditoria da PwC aponta responsabilidades de Henrique Granadeiro e Luís Pacheco de Melo, é inconclusiva em relação a Zeinal Bava.
A cronologia das relações entre a PT e o GES que culminaram com o investimento na Rioforte
PT emitiu mil milhões em obrigações em 2013 para investir metade na ESI
linksResultados da Análise da PwC ao investimento da PT em dívida da Rioforte

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PT SGPS não sabia no que estava a investir quando comprava dívida do GES
PwC, na auditoria, conclui que o CEO deveria saber das aplicações, embora não se refira directamente a Henrique Granadeiro. E que as políticas de gestão de risco não estavam a ser seguidas.
A PT SGPS não sabia, em algumas situações, no que estava a investir quando investia em títulos da Espírito Santo International (ESI), do Grupo Espírito Santo (GES). E não foi feita qualquer análise de risco antes das aplicações.
São estas algumas das conclusões a que chega a auditoria da PriceWaterhouseCoopers (PwC) realizada às relações financeiras entre PT e GES.
Foram identificadas “aplicações em títulos da ESI, cuja ficha técnica e/ou o prospeto eram apenas enviados em data posterior a ordem de aplicação/subscrição dada ao BES (diferenças de alguns dias)”, lê-se no relatório.
“No que se refere as aplicações efetuadas em papel comercial da Rio Forte (para 9 das 10 aplicações efectuadas), a documentação de suporte das emissões de títulos apenas foi enviada a 30 de junho de 2014, muito após a subscrição de papel comercial da Rio Forte junto do BES”, destaca ainda a PwC.
A consultora frisa que não foi efectuada qualquer análise de risco “antes da realização das aplicações”.
A PwC conclui também que a PT SGPS endividou-se para investir em papel comercial da Rioforte.
Em Maio de 2013, garante o relatório,a PT SGPS obteve um empréstimo de mil milhões de euros; mais de 200 milhões foram imediatamente aplicados em empresas do Grupo Espírito Santo assim que o dinheiro ficou disponível – houve um reforço do financiamento de 510 para 750 milhões de euros.
Este endividamento – e operações semelhantes ocorridas em meses anteriores – não seria necessário se não tivessem sido feitas as aplicações na Rioforte, conclui ainda a PwC.
O relatório da PwC conclui que a PT SGPS “não estaria a fazer a diversificação necessária e esperada dos seus excedentes de tesouraria”. Nos relatórios e contas da PT nunca terão sido referidas as aplicações em títulos da ESI ou da Rioforte e estas aplicações de curto prazo eram renovadas antes do prazo de 180 dias terminar.
A PwC não conseguiu concluir se estas aplicações “foram as mais vantajosas” para a empresa porque não foram realizadas consultas ao mercado. E também não conseguiu apurar taxativamente quem aprovou que investimentos.
Não é referido, por exemplo, se os brasileiros da Oi sabiam ou não das aplicações de 900 milhões de euros e se Zeinal Bava aprovou estes investimentos.

É referida a existência de “reuniões entre o CFO da PT SGPS, Luís Pacheco de Melo, Carlos Cruz, director financeiro da PT SGPS e o CFO do BES, Amílcar Morais Pires, para discutir a renovação das aplicações na Rioforte”. Um dos encontros, afirmou nas entrevistas feitas pela auditoria Amilcar Morais Pires, foi realizado a pedido de Granadeiro e de Ricardo Salgado e que os dois presidentes-executivos e Zeinal Bava já teriam chegado a acordo sobre o investimento a realizar.
Não foi possível à PwC, contudo, entrevistar Ricardo Salgado.

Dificuldade no acesso à informação
Além dos contactos serem praticamente todos feitos de forma informal, não sendo possível saber quem aprovou os investimentos, a consultora, não teve acesso a todos os documentos necessários “para um cabal apuramento dos factos”. E a PwC diz ainda que a informação prestada “por alguns dos entrevistados é contraditória”. A consultora refere também que não teve acesso a informação electronica que se isso tivesse acontecido “as conclusões do relatório poderiam ser diferentes das apresentadas”.
A comissão executiva da PT SGPS não tinha de aprovar investimentos de curto prazo mas a PwC defende que “embora considerem que as delegações de competências existentes são válidas, as mesmas não estabelecem limite de valor ate ao qual as delegações de competências são válidas, o que no entendimento da PwC não é consistente com as boas práticas de Mercado”.
A PwC revela ainda as relações politicas entre a PT e o GES referindo por exemplo que Morais Pires foi nomeado como administrador independente da operadora mas era o administrador que representava o BES. “O BES desempenhou as funções de intermediário entre o Grupo PT SGPS e o GES (ESI e Rio Forte) por forma a que o Grupo PT SGPS subscrevesse títulos no GES (parte relacionada do BES)”, frisa o relatório.

Granadeiro responsável
A PwC aponta ainda o dedo, embora sem nunca se lhe referir directamente, a Henrique Granadeiro, president-executivo da PT SGPS que, tendo essa função, tinha o dever de se manter informado sobre as aplicações e não o fez. Responsabiliza ainda o administrador financeiro, Luís Pacheco de Melo, também sem o nomear, dizendo que este tinha o dever de manter os restantes administradores informados. Mas iliba o resto da administração.
A consultora conclui que deve ser imposto um limite quantitative para investimentos em aplicações de tesouraria, porque na teoria a PT estava a cumprir as regras de segregação de funções. E refere a necessidade de se criar um mecanismo de control para avaliar o risco de imparidade das aplicações.
Além disso, diz a PwC, as transacções entre BES e PT deveriam ter sido consideradas como partes relacionadas e comunicadas à CMVM. Assim, foi possível que a política de gestão de risco nos investimentos divulgada pela PT nos seus relatórios e contas não estivesse a ser efectivamente aplicada.
O ‘default' da dívida de 900 milhões de euros da Rioforte obrigou à renegociação dos termos da fusão com a brasileira Oi, ficando a PT SGPS com uma participação inferior à inicialmente prevista, passando de 37,3% para 25,6% com opções de acções até à posição inicial tendo em conta a recuperação do investimento para os próximos seis anos.
Granadeiro renunciou a todos os cargos na PT após a renegociação, assumindo parte da responsabilidade mas deixando no ar que não era o único culpado. Já Bava saiu da liderança da Oi quando esta iniciou contactos papara a venda da PT Portugal.
A CMVM revela agora a auditoria para que os accionistas estejam na posse de toda a informação considerada relevante para votarem a venda da PT Portugal aos franceses da Altice, em Assembleia-geral marcada para a próxima segunda-feira, 12 de Janeiro.

O "SISTEMA" CORRUPTO AINDA TEM MUITA FORÇA.ENTÃO A PEDIR À PwC PARA NÃO APONTAR NOMES?A NÃO PRESTAR A INFORMAÇÃO PARA QUE OS PEQUENOS INVESTIDORES SAIBAM VOTAR?A SABOTAR A ECONOMIA NACIONAL E NINGUÉM OS PRENDE?
QUE ALGUÉM CONFISQUE OS BENS A ESTES FILHOS DA PUTA LAMBEDORES DE BOTAS DO RICARDO SALGADO E QUEM MAIS SE APRESENTAR VENDENDO BARATO UMA GESTÃO RUINOSA E CRIMINOSA...


A JUSTIÇA QUE FUNCIONE DEPRESSA E VISIVELMENTE PORQUE QUEM ANDOU A COMPRAR PT A MAIS DE 3 EUROS E AGORA AS VÊ A 0,6 PODE TER IDEIAS DE FAZER JUSTIÇA PELAS PRÓPRIAS MÃOS...
VAMOS LÁ A CONFISCAR AS MASSAS ROUBADAS A ESTES TRAFICANTES DE INFLUÊNCIAS MILIONÁRIOS À CUSTA DA MISÉRIA DOS PEQUENOS INVESTIDORES

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