Friday, February 28, 2014

E ELE NÃO DEVE CONHECER BEM O SOBADO DE LISBOA...

Nigel Farage speaks at Ukip's spring conference: Politics live blog
• Farage says parts of UK “unrecognisable” because of immigration

EFEITO DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E QUE AGORA SÓ QUER PARA CÁ VIR OU VENDER DROGA OU ENRRABAR PANELEIROS...

MAIS 200 QUE VÃO RECLAMAR DO RACISMO...ATÉ ESTAREM A MAMAR DO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA...






Más de 200 inmigrantes llegan al CETI de Melilla tras un salto masivo de la valla

E DEVEM SER EVIDENTEMENTE MUITO ÚTEIS NA SUBIDA DO "PIB" POR CONTA DO INDIGENATO EUROPEU DEPOIS DE TEREM EXPULSO QUASE TODOS OS BRANCOS DE ÁFRICA...PARA A CHINA É QUE ELES NÃO FOGEM...

NÃO ME DIGAM QUE ARRANJARAM UM JUDEU SEFARDITA PARA TEORIZAR A DESCOLONIZAÇÃO DA EUROPA...

Europeísmo radical para combatir el auge populista
Líderes de las principales familias políticas europeas presentan sus recetas para desactivar el desafío del antieuropeísmo

APRESENTEM ESSE DESEJADO E A SUA TEORIA PÁ...

OS SOCIAIS FASCISTAS DA INTERNACIONAL COMUNISTA NO PASARAN...

Mandado de captura para dirigente da oposição


Continuam nas ruas os protestos contra o governo
Continuam nas ruas os protestos contra o governo Fotografia © Tomaz Bravo - Reuters
As autoridades venezuelanas emitiram um mandado de detenção para uma segunda figura da oposição, aumentando a pressão sobre os promotores de protestos à escala nacional, no que tem sido a maior ameaça ao poder do Presidente Nicolás Maduro.

E COMO O PCP ADORARIA CHEGAR AÍ..CÁ CLARO.SERIA MAIS UMA LEVA DE NORTE COREANOS,CUBANOS E COMUNISTAS PERSEGUIDOS...DEPOIS DOS PRETOS SALVOS APÓS AS ENTREGAS DE TUDO O QUE OS TINHA...
ADMIREM-SE DE ESTAREM NA MERDA...

CASO A MAIORIA AFRICANA DA LINHA DE SINTRA OCUPAR A CÂMARA DA AMADORA LÁ VIRÁ A NATO BOMBARDEAR QUEM SE OPUSER...

Ucrânia pede que EUA e Grã-Bretanha garantam sua soberania

Kiev — O Parlamento ucraniano votou nesta sexta-feira uma resolução que pede que os Estados Unidos e a Grã-Bretanha garantam sua soberania depois que homens armados tomaram o controle, durante a noite, de dois aeroportos da Crimeia.

É QUE A MODERNIDADE ESTÁ A CAMINHO DE SER OBRIGATÓRIO IR TOMAR NO CU...DUM AFRICANO ENTRONCADO CLARO E QUE TENHA TRAZIDO UM CRIANCINHA DE LÁ...

OS CHINESES TROUXERAM A SUA TEORIA DE "UM PAÍS DOIS SISTEMAS"...TUDO PERMITIDO AOS DE CIMA, OS CAPITALISTAS DE ESTADO E AFRICANIZAÇÃO FORÇADA AOS DE BAIXO...

Quem paga as PPP? Funcionários, pensionistas, contribuintes?
PAULO TRIGO PEREIRA 28/02/2014 - 08:54
Este ano, o encargos com as parcerias público-privadas atingem o seu máximo no período 2022-2041.

O ano de 2014 será, provavelmente, o ano em que os encargos anuais com as parcerias público-privadas atingem o seu máximo, no período 2002-2041, se no futuro não se fizerem as irresponsabilidades do passado. De acordo com o Orçamento de Estado de 2014, as despesas com as PPP, líquidas de receitas, ascenderão a 1645 milhões de euros, um acréscimo de 776 milhões em relação aos encargos de 2013. Para quem ainda não percebeu que as decisões políticas de realizar esses contratos, em particular no sector rodoviário, foram um crime de lesa-pátria, por serem investimentos sem justificação económica ou social, aconselho a leitura da European Road Statistics. Verá que Portugal é - à excepção do Benelux, já de si um espaço de elevado tráfego europeu - dos países com mais quilómetros de auto-estrada por quilómetro quadrado de território e menos veículos de passageiros por quilómetro de auto-estrada.

Os dados das PPP significam, então, que o défice orçamental deste ano aumentaria em 776 milhões de euros, tudo o resto constante, e que só para anular este aumento potencial do défice será necessário aumentar a receita ou diminuir a despesa.

Obviamente que para reduzir o défice será ainda necessário menos despesa ou mais receita. Os dados que trago hoje aqui foram retirados do boletim de execução orçamental mostram precisamente o efeito no saldo orçamental de variações de 2013 para 2014 (orçamento inicial) da receita e da despesa do Estado (administração central e segurança social).

Como é que se pode financiar a despesa acrescida em PPP? Podemos pensar que são os cortes em despesas de pessoal (968,5 milhões), ou a redução nas prestações sociais (844 milhões),ou em alternativa o acréscimo esperado nas receitas fiscais (966,4 milhões). Como o dinheiro não tem cor tanto podem ser os funcionários públicos a pagar o aumento deste ano nas despesas com PPP, como os pensionistas, como os contribuintes em geral que, não esqueçamos, inclui os dois primeiros grupos. É bom comparar estes números para que qualquer vindouro político saiba que nós sabemos, que uma PPP, ou um submarino, sai do nosso esforço.

As rubricas da figura são as que terão um maior impacto na variação do saldo orçamental do Estado e o seu efeito agregado será de 0,9% do PIB pfreços de mercado (pm). Para reduzir o défice temos assim o acréscimo dos impostos, os cortes nas despesas com pessoal e nas prestações sociais e as reduções na aquisição de bens e serviços da ordem dos 1000 milhões, sendo que cerca de um quarto são na saúde.

Em contrapartida, para agravar o défice temos as PPP, a redução de receitas de capital de fundos comunitários, e algo que poderá agravar o défice que é a rubrica de “outras despesas correntes” que aumenta em relação ao ano transacto 638 milhões de euros. Aqui a explicação poderá estar na dotação provisional do Ministério das Finanças, uma espécie de “almofada” orçamental, que está no OE2014, mas não na execução de 2013.

Uma análise detalhada da execução orçamental é prematura nesta fase dadas as oscilações de algumas variáveis. O mês de Janeiro é sempre algo atípico. De qualquer modo, é fácil constatar que as receitas fiscais, em particular do IRS, cresceram mais do que se espera para o conjunto do ano e que, em contrapartida, a receita de IRC teve uma quebra acentuada. Acompanharemos de perto a evolução destes indicadores, pois os objectivos do Governo para este ano são um agravamento da liquidação de IRS de 3,5% e um aumento de 0,1% no IRC. Em particular, no que toca ao IRC, convém relembrar que o OE2014 inscreveu uma redução na taxa de IRC e que a estabilidade da receita deriva do pressuposto de que esta descida é compensada pelo alargamento da base tributária (pela redução dos benefícios fiscais) e por uma ténue retoma da economia.

A transparência orçamental é uma condição necessária para a responsabilidade política. Aqui, pela positiva está a informação dada pelo IGCP sobre a dívida, a disponibilização, pelo Ministério das Finanças, do Orçamento Cidadão (que torna mais acessível ao cidadão o Orçamento do Estado) e alguns aspectos do Boletim de Execução Orçamental (despesa com activos, dívida não financeira, etc.). Pela negativa, continuo a não perceber por que é que não é disponibilizada a despesa do Estado segundo a classificação orgânica, isto é, por ministérios, dado que ela existe. Como em política o que parece é, só posso concluir que o Governo quer esconder essa informação.

EU BEM GOSTAVA QUE ALGUÉM NOS MOSTRASSE BEM EXPLICADINHAS AS CONTAS DA "NOSSA" DIPLOMACIA GLOBAL QUE TANTO BEM ANDA A FAZER PELO MUNDO, ISTO DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...
ANDA POR AÍ UMA ANEDOTA QUE DIZ QUE NA ARÁBIA SAUDITA OS LADRÕES SÃO AMPUTADOS E CÁ SÃO DEPUTADOS...

OS MONOPOLISTAS DA EDP AINDA NÃO DERAM LUGARES AO COMITÉ CENTRAL DO PCP?

EDP. Decisões políticas custam 115 milhões mas não travam lucros

Resultados desceram 1% para 1005 milhões de euros em 2013. Efeito das alterações regulatórias ultrapassa 300 milhões até 2014

ISSO E INCLUÍREM NA PUBLICIDADE A INTERNACIONAL...QUE TANTOS SALTOS EM FRENTE TEM PROPORCIONADO...

ELES COMERAM TUDO E NÃO DEIXARAM NADA...E REPAREM BEM "OLHOS NOS OLHOS" COM OS ATENTOS GOVERNADOS...

PPP das águas. Municípios ficam com os riscos, privados com o dinheiro mínimo garantido

A CLASSE POLÍTICA MAIS AMIGA DO SEU AMIGO E DEPOIS INTERNACIONALISTA-HUMANISTA QUE É PARA A MALTA NEM REPARAR...
O OBJECTIVO É NIVELAREM POR ÁFRICA EMBORA SÓ CÁ DENTRO DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...

Thursday, February 27, 2014

COMO AGORA A PÁTRIA É ONDE NOS SENTIMOS BEM E NOS PAGAM OS INGLESES QUE REPAREM BEM NA COR DE MUITOS DESSES PORTUGUESES...

Trinta mil portugueses chegaram ao Reino Unido em 2013 para trabalhar

A NOSSA FÁBRICA DE PASSAPORTES A TRABALHAR NO MÁXIMO..

OS GAJOS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO, COM EXPULSÕES EM MASSA E CONFISCO DE BENS BEM NOS DIZIAM QUE AGORA SÓ NOS VINHAM ENRIQUECER...

Apanhado com carros furtados com destino a África
PSP recupera quatro viaturas ligeiras de mercadorias furtadas.

Uma investigação da PSP de Loures resultou na apreensão de quatro viaturas ligeiras de mercadorias, com matrículas falsas, que teriam África como destino.
Segundo um comunicado do Comando Metropolitano de Lisboa da Polícia de Segurança Pública, emitido esta quinta-feira, os veículos furtados teriam como destino o porto de um país europeu para serem depois enviadas para um país africano.
No seguimento desta investigação, na terça-feira, às 06h00, na zona de São João da Talha, em Loures, um homem de 48 anos foi constituído arguido e ficou sujeitou a termo de identidade e residência por suspeita da prática do crime de furto e falsificação de veículo.
“Na altura da interceção, as viaturas de mercadorias encontravam-se já em cima do veículo transportador e com matrículas falsas postas, sendo detetado no interior do veículo pesado a quantia de 24.970 euros do Banco Central Europeu”, acrescentou a PSP.
“Os veículos foram apreendidos à ordem do processo e encontram-se à guarda da Polícia, aguardando os necessários trâmites processuais.”

E NADA DE RACISMOS PORQUE TEM QUE EXISTIR SEMPRE DISCRIMINAÇÃO POSITIVA.COMO O NÃO COLOCAR A CHIPALA DO NOSSO BENFEITOR...
O JORNALISTA PODIA IR PERGUNTAR PELA CASA SOCIAL, PELO RSI E OUTRAS MORDOMIAS DO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA PAGAS PELOS MALANDROS DOS REFORMADOS E PENSIONISTAS...APESAR DO QUE ANDAM A DIZER OS PAPAGAIOS DO GOVERNO E OS SEUS AMARELOS NAS CAIXAS DOS COMENTÁRIOS DOS JORNAIS, ESPALHANDO MERDA PELA VENTOINHA...

É TUDO ANIMAÇÃO NA QUINTA DO MOCHO...MAS AI DE QUEM REFILE DA RIQUEZA IMPORTADA...

Pai de Mané em fuga por tráfico de drogaRede foi desfeita em operação mas cabecilha fugiu
Comandava a venda de droga no bairro que viu nascer estrela do Sporting

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Wednesday, February 26, 2014

Ó HELENA HELENA ENTÃO QUANTO É QUE ELES RECEBERAM DE SUBSÍDIOS DA CEE/UE?

“O fim das ilusões, o princípio das escolhas” de Helena Garrido (Jornal de Negocios)

Os salários dos funcionários públicos vão ter de ser cortados tal como as pensões de reforma, de forma definitiva. Esta é uma inelutável realidade. Simplesmente porque não há dinheiro. Nem parece que venha a existir tão cedo por via de um crescimento económico dourado. Não estamos a empobrecer simplesmente porque não tínhamos enriquecido.

É QUE OS MONTES DE EUROS DERAM PARA MODERNIZAR TUDO E TODOS.MENOS OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS...
OLHA RICA FILHA TENS O TACHO GARANTIDO.O TEU PATRÃO GOSTA DO QUE ESCREVES.CURIOSAMENTE E AO MESMO TEMPO QUE AGORA GASTAM DINHEIRO A DESPEDIR UNS POUCOS MILHARES DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS NINGUÉM QUESTIONA A NACIONALIZAÇÃO DE CENTENAS DE MILHAR DOS POBRES DOS OUTROS.ESSES É QUE SÃO UMA RIQUEZA...
E JÁ AGORA NESTES MODERNOS TEMPOS DE VIRAR CASACAS NO PRÓ-AFRICANO E DE SEREM MAINATES DOS DITOS COM MUITO GOSTO SEGUNDO VEJO PARA QUANDO UMA VERIFICAÇÃO DA VERDADEIRA "IDENTIDADE" DO "PORTUGUÊS"?ESSA MERDA DE ANDAREM MEIA DÚZIA DE CONTRIBUINTES A PAGAR E SUBSIDIAR OS "PORTUGUESES" ESPALHADOS PELO PLANETA QUANTO CUSTA?MAS QUE MERDA É ESSA DE CHAMAREM "PORTUGUÊS" A ANTIGOS E NOTÓRIOS TRAIDORES?SEM AINDA LHES TEREM RETIRADO A NACIONALIDADE?
QUE SOMOS GOVERNADOS POR PANELEIROS TODOS SABEMOS.QUE TEMOS A MAIS DENSA MALHA DE ELEITOS DO PLANETA NEM TODOS SABERÃO.ENTÃO SE SOMAREM OS ASSESSSORES-PAPAGAIOS UI UI...E NINGUÉM SE ATREVE A RECLAMAR AQUI "CORTES" E MAIS "CORTES".ATÉ POR NÃO TEREM SEQUER DIREITO A INDEMNIZAÇÃO...MAS AINDA HÁ QUEM RESISTA A DAR O RABINHO...Ó HELENINHA ENTRETANTO AS PPPP´S CONTINUAM A PAGAR AQUELES MIRACULOSOS JUROS DE 15%...SÓ EM TERRA DE PRETOS ESTÁS A VER?
PORTANTO TODOS OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DEVEM ESTAR JÁ COM SAUDADES DO SALAZAR E DO CAETANO...

PARA A RAPAZIADA INVESTIGADORA DAS MIGRAÇÕES ENRIQUECEDORAS AGORA E CÁ APLICA-SE A TESE DO "BOM SELVAGEM"

De nombreuses personnes suspectées d'avoir participé au génocide des Tutsis — dans lequel quelque huit cent mille personnes avaient été tuées en à peine cent jours, d'avril à juillet 1994 — sont présentes sur le sol français. Une vingtaine de dossiers concernant des complices présumés de ces massacres sont instruits au pôle crimes contre l'humanité, crimes et délits de guerre du tribunal de grande instance de Paris.

E NO CASO INDÍGENA DEVEM ANDAR POR AÍ NÃO ASSASSINOS DE OUTROS PRETOS MAS DE BRANCOS O QUE É MUITO MAIS MODERNO...
DÁ GOSTO VER COMO OS DEMOCRATAS MODERNOS ADORAM AJOELHAR E FAZER O MESMO AO SEU ZÉ POVINHO EM NOME DAS DOUTRINAS MAIS TRAIDORAS DA NAÇÃO...
NÃO TENDO ESSA RAPAZIADA VERGONHA,HONESTIDADE,SABER,PATRIOTISMO EM SUMA NÃO SENDO NACIONALISTAS ESPERAVAM O QUÊ DA SUA GOVERNAÇÃO?VENHA O MEU E O RESTO QUE SE FODA...

DEVEM TER A PALAVRA OS INVESTIGADORES DAS MIGRAÇÕES DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...

Moody’s: “A consolidação orçamental de Portugal tem de continuar por muitos, muitos anos”

É QUE É "CIENTÍFICO" QUE O "PIB" AUMENTA COM A CHEGADA DOS POBRES DOS OUTROS.QUE SÃO BONS GENES ENRIQUECEDORES (ESQUECENDO CLARO O SIDA E RESPECTIVO CUSTO DO TRATAMENTO).QUE AGORA COLONIZAÇÃO SIGNIFICA "ACOLHIMENTO" E AINDA POR CIMA POR NOSSA CONTA DEPOIS DOS CONFISCOS E DAS EXPULSÕES EM MASSA...PORQUE ERAM BRANCOS...
COMO É MODERNO IREM SER EMPREGADOS DOS GAJOS QUE CONFISCARAM E TEREM COMO CAPATAZES OS EX-TRABALHADORES...UM VERDADEIRO MUNDO NOVO MUITO BEM PREPARADO NA NOVA "ESCOLA PÚBLICA" ONDE O METER A 4 E ELEVAR O RABINHO PARA FACILITAR A PENETRAÇÃO É O "MUST" DEMOCRATA...

A MODERNIDADE DEMOCRATA É CHAMAR FASSISTA A QUEM TEM PENSÃO ACIMA DA INDIGÊNCIA E SEM NUNCA TER DESCONTADO NADA...

Trabalhadores da Soporcel exigem saída de administradores que os representam no fundo de pensões

MAS ENFIM AGORA PODEM LIVREMENTE CANTAR A INTERNACIONAL, IR TOMAR NO CU, NÃO VÃO FAZER ASSALTOS A CUBATAS, NEM APANHAR FRIO NAS PESCAS...E ANDAM A FAZER O "HOMEM NOVO" E MULATO...SEM EXPLORAÇÃO POIS É O INDIGENATO A PAGAR TUDO...

A CGD TEM QUE ARRASTAR PARA PAGAR À SUA VASTA ADMINISTRAÇÃO E ACIMA DE TUDO OS NEGÓCIOS RUINOSOS EM QUE SE METE...MAFIOSAMENTE CLARO!

CGD cobra comissões nas transferências pela Internet

A CGD passou a cobrar comissões nas transferências 'online' inferiores a 100 mil euros para outros bancos em Portugal, juntando-se ao BCP e ao Santander, enquanto BPI e BES continuam a isentar os clientes deste encargo.

EU PAGUEI UMA VEZ.NÃO VOU PAGAR MAIS.

Tuesday, February 25, 2014

ACHO QUE OS NOSSOS PANELEIROS DEVERIAM VIAJAR DEPRESSA PARA O UGANDA PARA AJUDAR OS ADEPTOS LOCAIS DO IR TOMAR NO CU...

Ugandan tabloid prints list of 'top 200' homosexuals
Red Pepper publishes names under headline of 'Exposed' day after president signs anti-gay bill

AP in Kampala
theguardian.com, Tuesday 25 February 2014 10.02 GMT

A Ugandan newspaper has published a list of what it called the country's "200 top" homosexuals, outing some who previously had not identified themselves as gay, one day after the president enacted a harsh anti-gay law.

EU NÃO TENHO NADA CONTRA A PANELEIRAGEM APANHAR NO RABINHO COMO SEMPRE APANHARAM AO LONGO DA HISTÓRIA.MAS O QUE É DEMAIS É DEMAIS.CASAMENTO, FILHOS PUTA QUE OS PARIU...AINDA POR CIMA O SEU LOBBY FODEU-NOS A TODOS CERTO?

Monday, February 24, 2014

EXISTE ALGUM PAÍS QUE DÊ CAVIAR AOS ASILADOS?PÁ ISSO DE OS MARXISTAS-HUMANISTAS DE BRUXELAS QUEREREM ENCHER A EUROPA DE DIFERENTES NÃO DÁ.A RAPAZIADA ATRAVESSA MEIO MUNDO E SÓ LHES CONVÉM O BEM BOM PARA O QUE NUNCA CONTRIBUÍRAM...

LA SITUACIÓN DE LOS INMIGRANTES
Bruselas recuerda que los sin papeles tienen derecho a pedir asilo
LUCÍA ABELLÁN Bruselas 173
La Comisión advierte que las devoluciones en caliente que pretende aplicar España no se ajustan a la norma comunitaria

Ceuta y Melilla concentran el 57% de la presión migratoria de 2013


Cien inmigrantes llegan a Melilla tras otro salto masivo a la valla

Medio millar de personas han intentado cruzar la frontera saltando la alambrada. Gendarmes marroquíes se parapetan en un espacio entre las dos vallas que separan ambos países

OLHA SE A MESMA RAPAZIADA ANDA PREOCUPADA COM A MISÉRIA DOS GREGOS E DOS PORTUGUESES...QUE ELES QUEREM QUE DIVIDAM ATÉ AO INFINITO CASO AS SUAS TEORIAS VENCESSEM...

500 DEFENSORES ACÉRRIMOS DO SNS DE CERTEZA.O SOCIALISMO AINDA POR CIMA INTERNACIONALISTA DÁ PARA TUDO.E COM DIREITO A ARRASTOS FISCAIS PARA O MANTER...

500 médicos na lista de prendas do ‘Remédio Santo’
Prazos para cumprir dois inquéritos adiaram temporariamente averiguações a estes clínicos

Sunday, February 23, 2014

OS SAQUEIOS INGLESES, A VIOLÊNCIA NA SUÉCIA, A INTIFADA FRANCESA E O AFUNDANÇO PORTUGUÊS,DANOS COLATERAIS DA COLONIZAÇÃO DA EUROPA DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E COM DIREITO A EXPULSÕES EM MASSA E CONFISCO DE BENS SOB A BATUTA DOS INTERNACIONALISTAS...

The French Intifada: how the Arab banlieues are fighting the French state
The secular republican world of France, the Muslim world of North Africa: how the bitter history of France's relationship with its ex-colonies is played out in the French capital is the subject of a fascinating new book, extracted below

hussey gare du nord riot
The riots at Gare du Nord station, 27 March 2007: 'The atmostphere was strangely festive.' Photograph: Francois Guillot/AFP/Getty Images
In the late afternoon of 27 March 2007, I was travelling on the Paris metro, heading home after a day's work in the east end of the city. I got off at the Gare du Nord to change trains. In a trance – lost in the music on my headphones – I automatically made for the shopping mall which connects the upper and lower levels of the station. This was where I would normally buy a newspaper and a coffee and then catch a train south to my flat.

The French Intifada: The Long War Between France and its Arabs
by Andrew Hussey

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But this was no ordinary evening. As I walked up the exit stairs I could smell smoke and hear shouting. The corridors were a tighter squeeze than usual and everyone a little more nervous and bad-tempered than the average rush-hour crowd. As I got nearer the main piazza of the mall, smoke stung my eyes and nostrils, and the shouting grew louder. I could see armed police and dogs. Still, there didn't seem to be too much to worry about. My only real fear was how to get through the tide of commuters, which by now had come to a dead halt, and on to my train home.

I pushed my way through the crowd, burst into the empty piazza, and found myself in dead space, caught in a stand-off between two battle lines – on one side police in blue-black riot gear, drumming batons on their clear, hard shields, and on the other a rough assembly of kids and young adults, mainly black or Arab, boys and girls, dressed in hip-hop fashion, singing, laughing, and throwing stuff. You could tell from their accents and manners that these were not Parisians; they were kids from the banlieues – the poor suburbs to the north of Paris, connected to the city by the trains running into the Gare du Nord. One African-looking kid was swinging an iron bar and shouting. The bar crashed into a photo booth and a drinks machine. A few yards further on, a fire had been started in a ticket office.

The atmosphere was strangely festive. Behind the reinforced steel and glass of the Eurostar terminal, new arrivals from London were ushered into Paris by soldiers with machine guns – the glittering capital of Europe now apparently a war zone. They looked on the scene with horror. But it was exhilarating to watch kids hopping over metro barriers, smoking weed and shouting, walking wherever they wanted, disobeying every single one of the tight rules that normally control access to the station. It was also frightening, because these kids could now hurt you whenever they wanted. They had abolished all the rules, including the rule of law.

Over the next few days, I read the press. Most reporters and eyewitnesses agreed on the chronology. At half past four in the afternoon, a young Congolese man, already known to the police, had been arrested while trying to dodge the ticket barrier. The arrest was heavy-handed and as the cops started hammering the guy, passers-by waded in to support the underdog. Guns were pulled out, batons drawn, and soon enough a riot was in full swing.


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But how did this happen? What made the Gare du Nord such a powder keg that the arrest of a ticket dodger could, within minutes, make it the most ungovernable part of French territory? This is where the interpretation of events became confused. In the pages of Le Parisien, the chronicle of daily life in the city, the events were described as "une émeute populaire" (a popular riot). The tone was one of mild approval. Le Parisien is not particularly left-wing, but it is always on the side of the "people" – that most cherished of Parisian myths. This language placed the events at the Gare du Nord in a long tradition of popular uprisings in the city – from the days of La Fronde through to the French Revolution and the Commune, these have been a defining feature of Parisian history. Several other newspapers, including the right-wing Le Figaro, reported the same facts with a shiver of horror, adding that the crowds had been chanting "A bas l'état, les flics et les patrons" ("Down with the state, the coppers and the bosses"), thereby domesticating the riot as part of the Parisian folklore of rebellion.

But the problem was that none of these accounts was true. The kids I saw didn't give a fuck about the state or the "bosses". Most of them didn't have jobs anyway. And although they did hate the police, they would never have used an old-fashioned slang word like flics, which belongs to the Parisian equivalent of the Krays' generation. For the rioters, the police were either keufs or schmitts. The chanting I heard was mostly in French: "Nik les schmitts" ("Fuck the cops"), and sometimes in English: "Fuck the police!" But there was another slogan, chanted in colloquial Arabic, which seemed to hit hardest of all: "Na'al abouk la France!" ("Fuck France!"). This slogan – it is in fact more of a curse – has nothing to do with any French tradition of revolt.

These days France is home to the largest Muslim population in Europe. That includes more than 5 million people from North Africa, the Middle East and the so-called "Black Atlantic", the long slice of West Africa which stretches from Mali to Senegal. A short walk around the Barbès district in northern Paris, where almost all of these nationalities are represented in the same tiny, overcrowded space, provides both a vivid snapshot of the diversity of this population and a neat lesson in French colonial history

The Gare du Nord, at the heart of this district, is frontier territory. It is the dividing line between the wretched conditions of the banlieues, the suburbs outside the city, and the relative affluence of central Paris. It is where young banlieusards come to hang out, meet the opposite sex, shop, smoke, show-off and flirt – all the stuff that young people like to do. Paris is both near and distant; it is a few short steps away, but in terms of jobs, housing, making a life, for these young people it is as inaccessible and far away as America. So they cherish this small part of the city that belongs to them.

This is why the Gare du Nord is a flashpoint. The area is generally tense but stable: everyone in the right place, from the police to the dealers. But when the police come in hard, it can feel like another display of colonial power. So the battle cry of "Na'al abouk la France!" is also a cry of hurt and rage. It expresses ancestral emotions of loss, shame and terror. This is what makes it such a powerful curse.

The rioters at the Gare du Nord or in the banlieues also often describe themselves as soldiers in a "long war' against France and Europe. The so-called "French intifada", the guerrilla war with police at the edges and in the heart of French cities, is only the latest and most dramatic form of engagement with the enemy.

In November 2005, 18 months before the riot in the Gare du Nord, the tensions in the banlieues had already spilled over into violence and, for one spectacular moment, threatened to bring down the French government. The catalyst was a series of confrontations between immigrant youth and the police in the Parisian banlieue of Clichy-sous-Bois. As the fighting between police and the banlieusards intensified, riots broke out in major cities across France. This was when the term "French intifada" was first widely used by the media and by the rioters themselves.

After six nights of rioting, the troubled banlieue of Clichy-sous-Bois, November 2005.
Rioters in the troubled banlieue of Aulnay-sous-Bois, November 2005. Photograph: EPA
The violence began on 27 October 2005, when two young men were electrocuted while trying to escape police by fleeing through an electricity substation. This incident was followed by almost a week of rioting every night, during which thousands of cars were burned. Then it began to spread to other French towns and cities. President Jacques Chirac declared a state of emergency, effective from midnight on 8 November. This gave the government and police special powers of arrest, the power to order a curfew and conduct house-to-house searches. But this only seemed to intensify the situation. On 11 November there was a blackout in part of Amiens when a power station was attacked – to the alarm of the police, this was to become a common and effective tactic. Churches were also firebombed.

The riots finally subsided after two weeks. But this was no easy victory for the police – quite the opposite in fact. The violence was partly fuelled by aggressive police tactics and by the belligerence of Nicolas Sarkozy, then Minister of the Interior, who declared "zero tolerance" and said that he would clean the streets of racaille (scum). Such inflammatory words only served to increase anger in the banlieues – it was clearly the language of war. By the end of November, with the French government in disarray, the riots across France had demonstrated that the youth of the banlieues could take on the authorities whenever they wanted to, and win. Since then the troubles in the banlieues have been sporadic but have never gone away.

The events of 2005 inevitably provoked an almost ceaseless flow of articles, books and debates in France. For all the noisy rhetoric, however, there were several important points of consensus on the right and the left. First of all it was generally agreed that the severity of the crisis had been exaggerated by the English-speaking media, who knew little of France and used the news of the French riots as a distraction from their own problems with immigration and immigrants in their own countries. This is, of course, the traditional role of the perfidious Anglo-American world in the French imagination.

Second, there was broad agreement that the riots had little or nothing to do with Islam or the historical French presence in parts of the Islamic world. Leftist intellectuals, in the pages of Le Monde or Libération, fell over themselves to distance the riots from any connection with the same anger that radicalised Islamists. According to these journalists, the riots were caused by a "fracture sociale" and lack of "justice sociale". Even the French intelligence services, the Renseignements Généraux, joined in, producing their own report, which described the riots as a "popular insurrection" and downplayed the role of Islamist groups and the immigrant origins of the rioters. In this way the riots of 2005 were domesticated and made part of a traditionally French form of protest. There was an almost complete denial that what was happening might be a new form of politics that was a direct challenge to the French state.

Gilles Kepel
Gilles Kepel: 'Many French political commentators are blind. They do not understand that what happens here is because of our relationship with the Arab world, and our history there.' Photograph: Thomas Coex/AFP
There is, however, a very real conflict in contemporary France between the opposing principles of laïcité and communautarisme, which is being played out in the riots. The term laïcité is difficult to translate; put simply, it means that under French law it is illegal to distinguish individuals on the grounds of their religion. Unlike the Anglo-American model of the secular state, which seeks to hinder state interference in religious affairs, the French notion of laïcité actively blocks religious interference in affairs of state. This dates back to the revolution of 1789 and is traditionally understood to be a way of controlling and disciplining the Catholic Church. As a specifically anti-religious concept, laïcité, it is argued, guarantees the moral unity of the French nation – the République indivisible.

In recent years this core value of the French republic has been opposed by communautarisme, which sets the needs of the "community" against the needs of "society". Again, the loose Anglo-American model, where "difference" – whether of sexuality, religion or disability – is tolerated or even prized, does not apply in France, where "difference" is seen as a form of sectarianism and a threat to the republic. The most acute problem for the recent generations of Muslim immigrants to France is that the proclaimed universalism of republican values, and in particular laïcité, can very quickly resemble the "civilising mission" of colonialism. In other words, if Muslims want to be "French", they must learn to be citizens of the republic first and Muslims second; for many this is an impossible task, hence the anxieties over whether Muslims in France are musulmans de France or musulmans en France.

But this conflict is not just about politics or religion. It is also about extreme emotions. More than death, most human beings fear annihilation.This is a process familiar to psychiatrists who treat patients for disorders such as schizophrenia and depression. Part of the process of mental disintegration that characterises those illnesses is the experience of partial or total alienation. When a person loses all sense of authentic identity, all sense of self, to the extent that they don't feel that they properly exist, they then become literally strangers to themselves.

Historically this is what happened in France's territories during the colonial era and what is happening now in the banlieues. This is why it is almost impossible for immigrants to France from its former colonies to feel authentically "at home" there. For all their modernity, these urban spaces are designed almost like vast prison camps.The banlieue is the most literal representation of "otherness" – the otherness of exclusion, of the repressed, of the fearful and despised – all kept physically and culturally away from the mainstream of French "civilisation".

This is an argument made by the political scientist Gilles Kepel in his 2012 book Quatre-vingt-treize, a title that alludes to Victor Hugo's great novel of the Terror of 1793, and to the notorious Seine Saint-Denis district of Paris, which is known as "93" after its postcode. In his book Kepel conducts a forensic examination of the recent history of this district, concluding that although several varieties of Islam are at war with one another, they are all united in their hostility towards the secular French state.

Mohammed Bouazizi
Mohammed Bouazizi, the Tunisian vegetable seller who set himself on fire on 17 December 2010 and ignited the protests that led to the downfall of the government. Photograph: Reuters
Kepel is also convinced that one of the crucial conflicts in the banlieues is the challenge to the French republic from the "outside", by which he means both the banlieues and France's former territories in the Muslim world. Most importantly, unlike many of his peers, he sees the recent changes in French society as intimately connected to events in the Arab world which are little understood in the west. "Many French political commentators are blind," he told me in his cramped office just off the boulevard Saint-Germain. "They do not want to see the world beyond France. And so they do not understand that what happens here is because of our relationship with the Arab world, and our history there."

Kepel insists that the present tensions in France cannot be separated from the so-called "Arab spring" – the wave of rebellions that spread across the Muslim world in 2011. More specifically, the Arab spring has led to a severe shake-up of all accepted truths about North Africa, which until now has normally been known to the world through French eyes.

On 14 January 2011 President Zine Ben Ali finally fled his palaces in Tunis, heading for exile in Saudi Arabia. On the streets of Paris the mood that day was as festive as it was in cities across Tunisia. This was because the unthinkable had happened: Ben Ali had been in power since 1987 and seemed poised to stay in command for as long he liked – which, given his good health and vanity, could have been for a very long time – but, within a few short weeks, he was gone.

The catalyst for the angry demonstrations that led to his departure was the self-immolation of a 26-year-old street vendor called Mohammed Bouazizi in the obscure Tunisian town of Sidi Bouzid. At 8am on 17 December 2010 "Besboos", as he was known locally, set up his cart of fruit as usual in the centre of town. At around 10am he began to be harassed by police officers who claimed that he did not have a permit and had no right to be there. The reality was that Mohammed had simply not paid enough bribes and kickbacks to the local police, even though he had already put himself $200 in debt by borrowing money to pay off officials. But Mohammed was in a defiant mood that day and stood his ground when a middle-aged female officer insulted him, cursed his dead father, and tried to seize his cart. When the officer grabbed his weighing scales, his most expensive piece of equipment, without which he could not conduct any business, the young man broke down. Angry beyond belief, unable to control his weeping, he ran to the local governor's office to complain at this vicious injustice. The governor refused point blank to see him. In a torment of frustration, Mohammed stood outside the governor's and threw a can of petrol over himself. To the horror of the small crowd that was gathering around him, he then set the petrol alight. His body was ablaze as he staggered in circles in mute agony. This was at 11.30am, just an hour or so after the original row over his cart.

Mohammed died a few days later in hospital. His suicide has now gone down as the spark that lit the flame of the Tunisian revolution. As he lay dying, the ordinary people of Sidi Bouzid rose up against the petty bureaucrats who had held them in check until then. When the insurrection gained momentum, the military stopped trying to control the events and hundreds of thousands of Tunisians glimpsed that this was their first chance to oppose the authorities. Riots spread across the country and within a breathless few weeks, in the face of the hatred of his people, President Ben Ali was gone.

Tunisian protesters
Tunisian protesters hold up a torn picture of ousted leader Zine al-Abidine Ben Ali. Photograph: Zohra Bensemra/Reuters
It was the fairytale nature of the revolution that was celebrated on the streets of Paris on the day of Ben Ali's departure. France has a Tunisian population of more than 700,000 people, mostly concentrated in the Parisian region. Everywhere you went in Paris during the revolt in Tunisia, portable televisions blared at top volume in shops, takeaways and cafes, broadcasting a polyglot, polyphonic babble from Al Jazeera, Al Arabiya and the French-speaking channels from the Maghreb. Everybody was excited and wanted to talk, especially the Tunisians themselves.

What was most stunning about these events – at least for those who did not know Tunisia – was that they had been set in motion in a country the west saw as a moderate, stable and apparently inconspicuous player in the politics of the region. Until this happened, the entire outside world thought of Tunisia as a downmarket tourist destination, with a servile attitude towards the west. All Tunisians knew that this view of their country was at best no more than wishful thinking and at worst a deliberate lie.

The bullying experienced by Bouazizi was the kind of thing that happened in Tunisia every day. It was directly connected to the people in power, who not only permitted but actively encouraged this low-level intimidation. When Bouazizi set himself on fire, his action spoke directly to a nation ready to stake all for freedom. The president's flight into exile was justice long overdue. "When Ben Ali left it was a beautiful moment," I was told by a young woman who had been out on the streets to protest against him in Tunis. "I did not know such happiness was possible."

In contrast to the jubilation of the Tunisian population in Paris that day, the mood of official France was sombre. The fall of Ben Ali was not at all what the French government wanted to happen. From the moment that he came into power in 1987, successive French governments had supported his regime, spurred on by his invoking Algeria and the threat of Islamist terrorism as a possibility in Tunisia. The French had taken Ben Ali at his word and turned a blind eye to all manner of abuses in the name of preserving "stability" in Tunisia. They had also believed his hold on the country was unassailable.

"We were taken by surprise," said Henri Guaino, special adviser to Nicolas Sarkozy with a particular brief for Mediterranean affairs. "Nobody saw what was happening. It all happened very fast, a chain of events that degenerated very quickly."

He also admitted, "I had not been vigilant enough about the development of the regime and Tunisian public opinion." That was putting it very mildly. Since the late 1980s, successive French governments had become mired in compromising and contradictory relationships with Tunisia. French diplomats had reported on the brutal nature of Ben Ali's regime as far back as 1990, but the authorities in Paris had looked the other way.

Most disgracefully, on 11 January 2011, Michèle Alliot-Marie, the French minister of state for justice, defence and home affairs, stood before the National Assembly in Paris and declared that the revolt in Tunisia was "a complex situation" and that it was not for the French government to "give any lessons to the regime". It was hard to imagine a more arrogant and self-serving statement, as the people of Tunisia were fighting for their freedom. But there was worse to come: Alliot-Marie went on to offer the French military's "world-renowned savoir-faire" to Ben Ali's regime, and to deliver this savoir-faire to Tunis. The response, across all parties, was open-mouthed incredulity. Was the French minister really suggesting that French soldiers or police would fire on crowds in Tunis?

Supporters of Tunisian football national
Supporters of the Tunisian national football team whistle and hiss at the French national anthem before the match. October 14, 2008 at the Stade de France. Photograph: AFP/Getty Images
Sarkozy immediately distanced himself publicly from her – his adviser reported that Alliot-Marie had been giving her "own personal analysis of the situation". The left was slower to react, partly because many on the Left, including the mayor of Paris, had their own issues with Tunisia. In the regions and in the banlieues of France, however, the speech provoked anger. In Algeria the daily newspaper, Liberté, made the point that, in her arrogance, Michèle Alliot-Marie "has apparently no fear of awakening the memories of peoples who have already known historically the military savoir-faire of France". Tunisian bloggers – blogging was now the main form of communication in the country – were furious and sarcastic. "Merci La France!" was the response from a campaign on Facebook.

The controversy deepened even further over the next few days when it emerged that Alliot-Marie, who had close and friendly links with Ben Ali himself, had spent the Christmas of 2010 in a luxury resort in Tabarka, and had travelled there in a private jet belonging to an intimate friend of Ben Ali, who also happened to be a criminal. She had also recently bought an apartment in the holiday complex of Gammarth, just outside Tunis. Meanwhile Tunisia went up in flames.

Few Tunisians were surprised at this French duplicity. In the past few years they had seen Ben Ali and his family and friends become extremely rich by plundering the nation. Tunisia was not a wealthy Arab country – for one thing, it has no oil money. But this did not prevent Ben Ali and his associates looting the country's resources and spending the money in France.

Laam sings French natinoal anthem
French-Tunisian singer Laam was jeered when she sang the French national anthem before the start of the France v Tunisia football match, 14 October 2008, at the Stade de France in Saint-Denis, outside Paris. Photograph: AFP/Getty Images
When I arrived in Tunis in the autumn of 2012, I was practically the only westerner landing that afternoon. I could see straight away that everything had changed since my last visit in 2011. I had been a fairly frequent visitor to Tunis from 2005 onwards, but had not been back since the revolution. Now it was the same city but a very different place.

On the short drive into town from the airport, the suburbs looked dirtier and more broken than they had before. The most obvious change to the cityscape was the absence of the huge portraits of Ben Ali, which, until the revolution, had lined every main road in and around the city. As we headed into the city centre, there was graffiti everywhere, often in several languages, not just Arabic; the graffiti in English, French and Spanish called for more revolution, declaring war on the west and all those who hated Islam.

A few days earlier the US Embassy in Tunis had been attacked and the American School had been burned down by a Salafist mob, apparently demonstrating against the provocative anti-Muslim film The Innocence of Muslims. Only days before this, the American ambassador to Libya had been murdered by a jihadist militia. In Tunisia, the Americans had pulled out all their staff and citizens to let the Tunisians know that they were not to be messed with. The atmosphere was made even more brittle by the publication in France of images of the prophet in the satirical magazine Charlie Hebdo. As a consequence, the substantial French population of Tunisia had been frightened off the streets by death threats from the Salafists and stayed at home.

On my previous visits to Tunis, I had always thought that it was an easy place to work; it was safe and well organised. But despite its beauty and apparent order, there was always a secret and sinister side to Tunisian life. You were not exposed to the kind of violence and extremism that had so marked life in Algeria, nor was it as wretchedly poor as Morocco. Instead, Tunisia reminded me of my time in Romania in the early 1990s, where, even after the fall of Ceausescu, ordinary people were afraid to say what they really thought. Romanians described this as "auto-censure" – self-censorship – and said that it was far more effective than the Securitate, the secret police. Nearly everybody I met in Tunisia before the revolution had adopted these habits of mind. It was a place where you could not really connect with anyone. The secret police were ever-present, listening and watching. But they were not really needed in a country where no one dared to criticise the government anyway.

When the journalist Christopher Hitchens came here in 2007 to write a piece for Vanity Fair, he wrote that his friend Edward Said had described Tunisia to him as the "gentlest country in Africa". He was not disappointed by the stylishness of the Avenue Habib Bourguiba, the main artery in Tunis, the olive groves and the sheer gorgeousness of the island of Djerba (where 19 tourists were killed in an al-Qaida attack in 2002).

Hitchens found Tunisia to be a "mild" place and, although he expressed disquiet at the 20 years that Ben Ali had been in power, the ubiquity of his image and the general reluctance of people to discuss politics, he was comforted by the availability of contraception, young people holding hands, and other clearly visible signs of "western values" and indifference to the puritan values of Islamism. Hitchens was obviously writing in good faith and reporting what he saw. This is what everyone saw when they first came to Tunisia. Below the surface there was, however, a bitter version of Tunisian reality at work within the nation's psyche.

As in Algeria and Morocco, one of the few places you could glimpse the inner rage of the Tunisians was at football matches. In September 2008 I watched a crowd of no more than a hundred fans of Espérance Sportive Tunis – the major team of the country – take on the riot police in the backstreets around Place de Carthage and Place de Barcelone. What impressed me most was how skilled and organised the "hooligans" were – they were a quick-moving, agile force, constantly changing while remaining a solid phalanx. They smashed windows and roared through back alleys. They were completely in control of the situation and evidently enjoyed this battle with the foot soldiers of the regime. Later, in the Bar Celestina, a smoke-filled drinking den near the metro station, I spoke to a group of them. They were quick to make the point that they were not fighting other teams but only the police, which was the armed wing of the government. No one mentioned Ben Ali, but he was the obvious enemy.

So were the French. During the Ben Ali years, Tunisia was unofficially France's most favoured nation in the Maghreb. The links between Ben Ali and a succession of French presidents, from Mitterrand to Chirac and Sarkozy, were always firm and longstanding. Ben Ali travelled often to Paris, his "real capital", where he lived lavishly and courted not only the French political elite but also the more dubious figures of the Trabelsi clan. Ben Ali's second wife, Leila, was a member of the Trabelsi family, a Mafia-like organisation based in the most expensive quartiers of Paris and Nice, which effectively ran Tunisia as their private fiefdom. All Tunisians knew that the fall of Ben Ali was not only because of the ideological sterility of his government, but also because his large-scale pillaging of the country in collusion with the Trabelsis was about to be exposed. That is why he fled Tunisia so quickly.

The mutiny lasted no more than four weeks. But it changed everything in Tunisia and indeed across the Arab world, as ordinary people from Morocco to Yemen felt inspired and fearless enough to take on their rulers. Most Tunisians, not just the Salafists, now feel twice betrayed by France, the country that has dominated and shaped Tunisia's political and cultural identity for more than a century. Whether they wanted to or not, they grew up believing that France was their mother county, and that at the very least the French had the Tunisians' best interests at heart. During the heady days of the revolution, France was in fact revealed as a cynical and corrupt enemy.

On the evening of 14 October 2008, there was a friendly football match at the Stade de France between France and Tunisia. The French government had been anticipating trouble for months. Ever since the riots in Clichy-sous-Bois in 2005, all matches with North African teams had become potential triggers for trouble in Paris. Still,Tunisia was held to be a less volatile and dangerous place than either Morocco or Algeria and Tunisians in Paris are not seen as gangsters or Islamic radicals. But to defuse any possible tensions, the authorities had decided that the teams should mix together as they lined up and that the Marseillaise should be sung by Lââm, a young R&B singer of Franco-Tunisian extraction.

As soon as Lââm picked up the mic, the hissing started, rising quickly to a high-pitched crescendo of whistling which carried through the stadium like bad feedback. The singer looked around for help but none came. She fought on through the blizzard of white noise, but it was hopeless. When she finally stopped, Tunisian fans were laughing and high-fiving as if they were 3–0 up on the home team. "Where did it come from, this wall of hate?" I asked a Tunisian bloke next to me in the bar where I was watching the match. He smiled goofily and slugged back the remains of his beer: "Made in France!"

© Andrew Hussey

The French Intifada by Andrew Hussey, is published by Granta on 6 March, £25

AS MODERNAS INVASÕES COM SUBSÍDIOS DO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA JÁ MOSTRARAM O QUE VAI DAR:UMA FUTURA GUERRA SOCIAL SEMELHANTE À DA REVOLTA DOS ESCRAVOS DE ROMA...
OS MARXISTAS KULTURAIS QUE NÃO ACHAVAM POSSÍVEL O HOMEM NOVO E MULATO FORA DE PORTAS AGORA DÃO O RABINHO E CINCO TOSTÕES POR O ANDAREM A TENTAR CÁ DENTRO.SÃO AS INVASÕES COM SUBSÍDIOS...EMBORA AS ARMAS SEJAM EM GRANDE NÚMERO DOS DITOS BAIRROS DIFÍCEIS POR TODA ESSA EUROPA FORA...
ENTRETANTO NAS EX-COLÓNIAS COMO DIZEM OS MARXISTAS AS RECIPROCIDADES SÃO DO CARAÇAS E O QUE IMPORTA É A "GENUINIDADE" MANDANDO ÀS MALVAS O INTERNACIONALISMO PRÁTICO...
PORTANTO INDIGENATO OU SE PÔEM A PAU COM OS TRAIDORES QUE TÊM ELEGIDO OU SERÃO UM DIA CAÇADOS LÁ EM CASA...PORQUE ESCRAVOS DAS DIFERENÇAS JÁ NÃO SE ESCAPAM...POR VIA FISCAL BEM ENTENDIDO...

A COSTELA SOCIAL DEMOCRATA DO PSD A FUNCIONAR.A ESBATER AS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES ENTRE A EUROPA E A ÁFRICA EMBORA SÓ CÁ DENTRO CLARO...



750 mil famílias caíram para os escalões mais baixos do IRS em dois anos

Em 2010, 2,3 milhões de famílias (48% do total) recebiam menos de 10 mil euros. Em 2012 eram já 3 milhões, 66% do total

E AINDA FALTA SABER QUANTOS NACIONALIZARAM EM 2013 COISA QUE DEVERIAM ANUNCIAR COM POMPA E CIRCUNSTÂNCIA E NÃO ANDAREM A ESCONDER...
QUANTO AO INDIGENATO GOVERNADO PELA MAIS AVANÇADA DEMOCRACIA EM QUE O "MUST" É PODER-SE IR TOMAR NO CU COISA CHIQUÉRRIMA E ATENDENDO AOS LUGARES BEM PAGOS DOS ADEPTOS COISA A COPIAR DEPRESSA POIS COMO SE SABE QUEM ESTÁ COM O PODER COME, QUEM NÃO ESTÁ CHEIRA...
MAS PRONTOS O HOMEM NOVO E MULATO SOB A DETERMINADA E ESCLARECIDA DIRECÇÃO DO PASSOS TEM DADO SALTOS EM FRENTE...E TUDO COM VERBAS DO OE...
COM O REGRESSO DO LUSO-TROPICALISTA ENTÃO...

Friday, February 21, 2014

DEVEM EXISTIR ESTATUTOS DE "ELEITOS"QUE JÁ PERMITEM A CO-ADOPÇÃO DE CERTEZA

Estatuto dos Eleitos Locais.
UM VEREADOR ELEITO ESTANDO EMIGRADO?TAL COMO A DEPUTADA QUE MORA EM PARIS TEM "DIREITOS ADQUIRIDOS",O CONTRIBUINTE TEM O DIREITO DE PAGAR OS ARRASTOS FISCAIS...

O ALENTEJO JÁ ESTÁ AFRICANIZADO?QUEM É QUE PAGA?OS BILHETES?NÃO ME FAÇAM RIR...

Entre 18 e 26 de Julho
Festival de Músicas do Mundo já tem bandas confirmadas
2014-02-21 18:06:30

Lisboa – O Festival Músicas do Mundo 2014 vai decorrer entre 18 e 26 de Julho em Sines e Porto Côvo, e conta já com as primeiras confirmações em cartaz, para a 16.ª edição.

Angélique Kidjo, Oliver Mtukudzi com a banda «The Black Spirits», a dupla Fatoumata Diawara e Roberto Fonseca, Yacouba Moumoni e os «Mamar Kassey» são as primeiras confirmações para o Festival de Músicas do Mundo 2014.

Angélique Kidjo, de 53 anos de idade, é uma cantora, autora e activista nascida no Benim e radicada em Nova Iorque, que vem pela primeira vez a Portugal apresentar o seu último álbum «EVE», editado em Janeiro. O seu disco «Djin Djin», lançado em 2007, valeu-lhe um Grammy na categoria de «Melhor Álbum Contemporâneo de World Music».

O cantor e guitarrista do Zimbabwe, Oliver Mtukudzi, de 61 anos de idade, vai também actuar no festival de Sines pela primeira vez, onde irá apresentar o seu mais recente álbum «Sarawoga», editado em 2012. O músico conta com cerca de 60 discos no seu reportório. Em Sines, vai apresentar-se com a banda «The Black Spirits».

Fatoumata Diawara, do Mali, vem pela segunda vez ao Festival Músicas do Mundo, depois de ter actuado no evento em 2012. Desta vez vem acompanhada pelo pianista cubano Roberto Fonseca, um nome recente do jazz e da música tradicional de Cuba.

A banda «Mamar Kassey», liderada pelo cantor e flautista do Níger Yacouba Moumoni, traz a Portugal o seu mais recente álbum, «Taboussizé-Niger», lançado em 2013.

Os bilhetes para a 16.ª edição do Festival de Músicas do Mundo destinam-se apenas aos concertos sem entrada livre, que têm lugar no Castelo a partir de 22 de Julho. Para estes espectáculos o valor dos ingressos diários é de 10 euros, e de 35 euros o passe que dá acesso a todos os dias.

DEPOIS DA DESCOLONIZAÇÃO CHEIA DE AFECTOS AGORA É A COLONIZAÇÃO COM MÚSICA...

A POBREZA IMPORTADA E NACIONALIZADA ÀS CENTENAS DE MILHAR AUMENTAVA O "PIB" MAS ERA E É TUDO POR NOSSA CONTA.E COMO PROMETIDO ESTAMOS CADA VEZ MAIS RICOS.E A CAMINHO DO HOMEM NOVO E MULATO DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.SEM NENHUMAS MEDIDAS PROPOSTAS PELO FMI E UE CLARO...



PORTANTO RAPAZIADA CANTEM A INTERNACIONAL E AFRICANIZEM...POIS PODEM IR TOMANDO NO CU EM VEZ DE ANDAREM AOS TIROS EM ÁFRICA E A APANHAR FRIO NA PESCA DO BACALHAU...

OS CUSTOS DO POTE OU COMO A COISA UM DIA VAI EXPLODIR...





FMI anula "milagre económico" e exige cortes de mais 3 mil milhões

Thursday, February 20, 2014

QUASE UM MILHÃO QUE NOS ESCOLHEU E A QUEM OS INTERNACIONALISTAS ESTÃO A NACIONALIZAR E A VIVER DO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA E SEM UMA ÚNICA "MEDIDINHA"?

UK launches £2m project in Greece to assist repatriation of migrants
Scheme unveiled by British embassy in Athens as part of efforts to stem flow of immigrants to UK

Helena Smith in Athens
The Guardian, Wednesday 19 February 2014 19.32 GMT
Barbed wire fence on Greek-Turkish border
Greece has also built a security fence along its land border with Turkey in an effort to stem the flow of migrants into Europe. Photograph: Nikos Arvanitidis/Corbis
The British government has launched a £2m project in Greece to assist the repatriation of migrants to countries in Africa, Asia and the Middle East, as it emerged that 18,500 had voluntarily left since the onset of the Greek debt crisis.

The British embassy unveiled the programme in Athens on Wednesday as part of an effort to stem the flow of immigrants to the UK.

"Our assessment is that the UK remains a primary final destination country for many of the irregular migrants in Greece," said the British ambassador, John Kittmer.

"British funding for this programme is ultimately about reducing illegal migration to the UK. That is why we are co-operating with the Greek government as it faces the continuing challenge of illegal migration."

With one of the longest coastlines in Europe and some of its most porous borders, Greece has long been seen as the easiest backdoor entrance to the EU. Migrants from Asia, Africa and the Middle East, the vast majority smuggled from neighbouring Turkey, view it as a stepping stone to a better life. In recent years refugees fleeing Syria's civil war have swelled the numbers arriving.

The influx has increased pressure on Greece's cash-strapped government to step up patrols along Europe's eastern border. Under the watchful eye of the EU, and that of the country's neo-Nazi Golden Dawn party, the administration of prime minister Antonis Samaras has cracked down on illegal migrants, often employing controversial measures to round them up and clear them off the streets.

The construction of a six-mile barbed wire security fence along the Greek-Turkish land border has also dramatically reduced the flow, but smugglers are increasingly ferrying their human cargo to Greece's outlying eastern isles in the Aegean Sea.

Home Office officials said Turkey's liberal visa regime and the expansion in Asia and Africa of Turkish Airlines, the country's national carrier, had helped facilitate the influx.

Many of the 1,500 migrants the programme seeks to assist would otherwise end up in the UK, they said.

With human rights groups reporting an alarming rise in the number of deaths in the Aegean, and the Greek coastguard accused of forcing boats back out to sea, officials say it is also imperative that migrants are made aware of such perils before they set out.

"We are also thinking of establishing offices in countries like Pakistan to convince [would-be migrants] that when they make such journeys they will be at the mercy of God, that traffickers who bring them to Europe do not have their best interests at heart," said Greece's public order minister, Nikos Dendias, who was also present at the project's launch.

Implemented by the International Organisation for Migration (IOM), the programme will see immigrants being repatriated to Pakistan, Afghanistan, Iraq, Iran, Bangladesh, Morocco, Egypt, India, Nigeria and Sudan over the next two years. Unaccompanied minors, mostly from Afghanistan, single-parent families and migrants with medical needs will be among the returnees. The project will also assist the voluntary return of around 30 victims of human trafficking, mostly EU citizens from eastern and central Europe.

With Greece experiencing its worst recession since the second world war, more migrants have voluntarily elected to leave the country than at any other time and any other nation in the EU. "Around 18,500 returns were made through different programmes over the last three years," said Laura Thompson, the IOM's deputy director general. "Partly because of the crisis and lack of job opportunities, but also because migrants have realised that with all the extra measures … there is no possibility of them getting to another European country."

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Governo prepara purga a funcionários pouco qualificados

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FMI refreia optimismo sobre o futuro
FMI refreia optimismo sobre o futuro
Fundo Monetário Internacional diz que Portugal pode ter "virado a página" mas refreia optimismo sobre dimensão estrutural dos últimos sinais positivos.
FMI arrasa falta de resultados da reestruturação das empresas
FMI: Dar razão à banca nos créditos fiscais exige outras medidas de reforço de capitais
Governo revê suplementos e prepara novo programa de rescisões
Subir Lall: “Não é possível” voltar ao velho modelo pré-crise
FMI alivia pressão sobre custos laborais e aponta para rendas na energia e nos portos
FMI: Riscos legais do programa intensificaram-se nos últimos meses
FMI pede consenso político para continuar austeridade no pós-troika

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Mais austeridade: FMI quer mais 2 mil ME em medidas permanentes para 2015
No relatório da décima avaliação, a instituição diz que entre as medidas está a revisão da tabela salarial da Função Pública e a criação de uma tabela única de suplementos

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OS HUMANISTAS E PAPAGAIOS QUE APLAUDIAM SEMPRE OS "AVANÇOS" NOMEADAMENTE A NACIONALIZAÇÃO DE 180000 POBRES DO PLANETA EM 2011 E 2012, AGORA POR NOSSA CONTA,ESTÃO AGORA NA MIRA DOS "CORTES" E UM DIA TERÃO QUE IR PARA O BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL.MAS É BEM FEITO POR SEREM OVELHINHAS BEM COMPORTADAS A CAMINHO DO MATADOURO...PRINCIPALMENTE POR TRAÍREM O SEU PRÓPRIO ZÉ POVINHO DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM UMA COLONIZAÇÃO INTERNACIONALISTA AGRESSIVA E AFUNDADORA DA IDENTIDADE PORTUGUESA.APRENDIDA NOS LIVROS DOS JUDEUS MARXISTAS...

O FMI TAMBÉM É SOCIALISTA INTERNACIONALISTA.NAS SUAS LISTAS DE "MEDIDAS" NUNCA ESTÁ A DESCOLONIZAÇÃO NEM O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA.O INDIGENATO SER ESCRAVO DAS DIFERENÇAS PARA ELES SÃO AMENDOINS...

El Gobierno niega la tarjeta sanitaria a extranjeros con residencia legal
Los afectados son padres de inmigrantes nacionalizados que obtuvieron el permiso por reagrupación tras el ‘decretazo’ de 2012 que excluía a los sin papeles

TURISMO DE SAÚDE POR NOSSA CONTA.DISTRIBUIÇÃO DO CARTÃO PELO MUNDO QUE NOS ESCOLHE.TRATAMENTO DE SIDOSOS MESMO ILEGAIS.ENFIM TUDO SOMADO DÁ MAIS DO QUE CORTAM EM PENSÕES.MAS UI UI SE ALGUÉM CORTA NISTO E NA COLONIZAÇÃO MONTADA PELO SÓCRATES...

Wednesday, February 19, 2014

MAIS UNS QUE PODEM ASILAR-SE NO PARAÍSO DOS CRIMINOSOS E PANELEIROS...

Gambia promete “combatir” a los gais “como a los mosquitos”

"Por lo que a mí respecta, LGTB significa lepra, gonorrea, bacterias y tuberculosis", dice el presidente, Yahya Jammeh

ACHEI GRAÇA AO PSD COM AQUELA CENA DE TEATRO DO "REFERENDO".DEVEM LÁ TER VÁRIOS GAJOS A QUERER CO-ADOPTAR MAS ANDAM A DISFARÇAR...

UM VERDADEIRO FASCISMO A GOVERNAR A VENEZUELA.OS CUBANOS A DAR LIÇÕES...

Funcionário da Embaixada dos EUA em Caracas foi assassinado

No domingo a Venezuela expulsou três diplomatas norte-americanos, acusados de ingerência nos protestos estudantis que se registam desde há seis dias no país, intimando-os a abandonar o país em 48 horas
Um grupo de homens armados assassinou um funcionário do departamento de segurança da Embaixada dos Estados Unidos em Caracas, na localidade de El Junquito, a cerca de 20 quilómetros a sul da capital venezuelana.

A vítima, um ex-funcionário da Polícia Nacional Bolivariana, saiu de casa pelas 4.30 horas locais de terça-feira (9 horas em Lisboa), para se dirigir ao trabalho, mas pouco tempo depois foi surpreendido por homens armados, que tentavam assaltar uma residência, e que dispararam contra o funcionário da Embaixada, que se lançou por uma ribanceira onde foi encontrado morto.

Recorde-se que no passado domingo a Venezuela expulsou três diplomatas norte-americanos, acusados de ingerência nos protestos estudantis que se registam desde há seis dias no país, intimando-os a abandonar o país em 48 horas.

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A lição da Venezuela aos brasileiros – estudantes assassinados, modelo baleada e outras barbaridades


Génesis Carmona, 23 anos, Miss Turismo [do estado venezuelano de] Carabobo de 2013, baleada na cabeça na cidade de Valencia nesta terça-feira, 18 de fevereiro, e levada no colo por motoqueiros para ser operada, está na UCI (Unidad de Cuidados Intensivos) da clínica Guerra Méndez, segundo informações de tuiteiros locais, que lutam contra a ditadura socialista e o silêncio da imprensa de Nicolás Maduro – o psicopata apoiado por Lula e pelo PSOL -, cujas milícias e forças policiais disparam balas de verdade contra a população, o que já resultou em três mortes durante a onda de protestos no país, além da quarta – um estudante de 17 anos – por atropelamento proposital, segundo testemunhas.


Suposta radiografia da modelo Génesis Carmona.
Os médicos teriam dito que a bala, por ser de alto calibre, não pôde ser removida do crânio, de modo que trataram apenas de reduzir a inflamação. Doadores de sangue foram convocados para comparecer nesta quarta-feira à Guerra Méndez, a partir das 7 da manhã.

OUTRA IMENSA RIQUEZA TIRADA DE ÁFRICA A FERROS E EM CONCORRÊNCIA FEROZ COM OS OUTROS...

Portugal regista a maior quebra na construção na União Europeia
Portugal regista a maior quebra na construção na União EuropeiaA produção na construção continua a registar quebras de dois dígitos em Portugal. Em Dezembro, a descida foi de 14,1%, quando comparado com igual período do ano anterior, o que corresponde à maior queda entre os Estados-membros que já reportaram os dados.

O GRANDE AFRICANIZADOR, O OUVIDOR DAS ASSOCIAÇÕES E O CAPATAZ DAS COLUNAS MAÇÓNICAS NO GABINETE RESPONSÁVEIS PELA MAIS TRAIDORA LEI ALGUMA VEZ FEITA EM PORTUGAL EM 900 ANOS DEVERIAM SÓ POR ISSO SER SUBMETIDOS A JULGAMENTO POR ALTA TRAIÇÃO.MAS ANDAM AÍ NO BEM BOM DA MESA DO ORÇAMENTO...E CLARO QUE OS DA "DIREITA" NEOLIBERAL ANDAM A COMPLETAR A SUA "OBRA" NACIONALIZANDO-OS A EITO.FICANDO CLARO COM OS "DIREITOS ADQUIRIDOS" PROVIDENCIADOS PELO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA.E NÃO HAVENDO DINHEIRO PARA TAL ORA ORA ACABAM-SE S DIREITOS ADQUIRIDOS DOS QUE CONTRIBUÍRAM...OS RICOS E FACHOS DA "EXTREMA-DIREITA" PENSIONISTAS E REFORMADOS...PARA QUE NADA FALTA AO "A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES"...

JÁ ESTOU A VER UMA IMENSA RIQUEZA QUE COMO É HABITUAL NO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA ACABA NA "DÍVIDA" A SER PAGA OU NÃO UM DIA PELO INDIGENATO...

13% da comunidade académica da Universidade do Porto é estrangeira
Instituição de Ensino Superior bate recorde de estudantes e investigadores provenientes do exterior, que ultrapassam as 3.800 pessoas de 112 nacionalidades.

ISTO DE ENCHER A "ESCOLA PÚBLICA" COM OS ALUNOS DOS OUTROS E DEPOIS REPARTIR OS CUSTOS PELO "CONTRIBUINTE" EM VIAS DE EXTINÇÃO DEVE CÁ DAR UM RESULTADÃO...E BASTA IR ASSISTIR ÀS ENTRADAS OU SAÍDAS DAS ESCOLAS DOS GRANDES CENTROS.ATÉ PARECE QUE OS AJUDANTES DO VIRIATO ERAM AFRICANOS...E É A GRANDE PAGA PELAS EXPULSÕES EM MASSA E CONFISCOS DOS GAJOS QUE SE RECLAMAREM SÃO CHANCELADOS DE "EXTREMA-DIREITA".TOPAM?
ESTES AVANÇADOS DA EX-URSS RECUADA AINDA NÃO SE APERCEBERAM QUE ESTÃO FALIDOS E POR DÉCADAS E QUE NUM FECHAR DE OLHOS TEMOS CÁ AS CENAS DA UCRÂNIA...COISA QUE CERTAMENTE MUITOS ESTARÃO À ESPERA PARA AJUSTAR CONTAS...

E O JUDEU TEORIZADOR DA DESCOLONIZAÇÃO DA EUROPA NUNCA MAIS DÁ A CARA...

Jesus foi um judeu revolucionário que liderou um movimento popular, diz investigador
O professor Reza Aslan, autor de "O Zelota", afirma que Jesus Cristo foi um "zeloso revolucionário", um "judeu politicamente consciente", sobre o qual "há apenas dois factos históricos sólidos": ter liderado um movimento judaico na Palestina e a crucifixação.

PÁ COMO TODOS ADORAM SEGUIR UM JUDEU QUE COMO SABEM É DO POVO ELEITO SEM ELE TEORIZAR NADA FEITO.CONTINUAM A APLICAR A TEORIA DOS JUDEUS ANTERIORES...

PS

SERÁ QUE A COISA VIRÁ DUM SEFARDITA MARRANO?SERÁ QUE COM OS 30% DE SANGUE JUDEU ENTRE OS PORTUGUESES BRANCOS(A ARQUEOLOGIA AINDA NÃO PERMITE ACRESCENTAR OS AFRICANOS PÁ, QUE ESSA COISA DOS "FILMES" É SÓ PROPAGANDA)AINDA VIREMOS OS ESQUERDISTAS A CONVERTER-SE À "EXTREMA-DIREITA"?

A "EUROPA" VAI ACABAR-NOS COM A INDÚSTRIA DO PASSAPORTE.E CLARO ENCHER-NOS COM A RIQUEZA EXPORTADA...

EU migrants face new barrier to accessing UK state benefits
Iain Duncan Smith announces earnings threshold that must be reached in order for migrants to qualify for 'worker' status

The work and pensions secretary, Iain Duncan Smith, says the government has 'taken action to make sure our economy delivers for people who want to work hard, play by the rules, and contribute to this country'. Photograph: Suzanne Plunkett/Reuters
European migrants will have to have been earning £150 a week for three months before they can access most UK state benefits, the work and pensions secretary has announced.

Iain Duncan Smith has decided that from March all EU migrants will have to reach this threshold in order to qualify for "worker" status.

David Cameron has been drip-feeding a series of measures to reduce the attractiveness of the UK for EU migrants unlikely to find full-time work here.

People who have been classed as workers under the Department for Work & Pensions rules will then be able to claim child benefit and child tax credit, jobseeker's allowance if they lose their employment, and housing benefit.

But the DWP interpretation of what constitutes a worker is likely to be controversial since it admits the EU definition is unclear.

The earnings threshold will be set at the level at which people start paying national insurance: £149 a week in 2013-14, and £153 a week in 2014-15.

The £150 threshold is equivalent to working 24 hours a week at the national minimum wage.

Anyone with earnings below that threshold will face a fuller assessment of whether their work was "genuine and effective", with the possibility of being denied worker status.

Where a decision is made that an EU migrant should not be considered a worker, then they would be classed either as a jobseeker or economically inactive, which would restrict their access to the welfare system.

The former will have to wait three months before getting income-based jobseeker's allowance (JSA) and, after the introduction of new rules on 1 April, will be ineligible for housing benefit.

Those deemed not economically active would need earnings above income support levels and comprehensive sickness insurance to be eligible to claim child benefit or child tax credit.

The DWP claims that under EU case law, work must be genuine and effective, and not on so small a scale to as to be "marginal and ancillary". The department says there is not clear definition of what ancillary means in this case.

Duncan Smith said: "As part of the government's long-term economic plan we have taken action to make sure our economy delivers for people who want to work hard, play by the rules, and contribute to this country.

"These reforms will ensure we have a fair system – one which provides support for genuine workers and jobseekers, but does not allow people to come to our country and take advantage of our benefits system.

"The British public are rightly concerned that migrants should contribute to this country, and not be drawn here by the attractiveness of our benefits system."

The government has already announced that after three months, migrants will also have to take a stronger, habitual residence test if they want to claim income-based JSA.

If they pass that test, jobseekers from the rest of the European Economic Area will then only be able to get JSA for six months. After that period, only those who have a job offer or compelling evidence that they have a genuine chance of finding work will be able to continue claiming.

ESTES DEUSES DO OLIMPO ESQUERDISTA DOS "DIREITOS" PARA TODOS COM O SEU "NINGUÉM É ILEGAL", A "PÁTRIA É ONDE NOS SENTIMOS BEM" E "A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES" E ISTO DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO VAI DAR UM RESULTADÃO OU MELHOR UM SALTO EM FRENTE NO "QUANTO PIOR MELHOR" ATÉ A MALTA ANDAR AOS TIROS COMO NOS PAÍSES "PROGRESSISTAS"...

Tuesday, February 18, 2014

Ó MOEDAS A REFORMA DO SISTEMA POLÍTICO PÁ.SEM ISSO ...

A solução é simples: reformar, reformar, reformar'


18 de Fevereiro, 2014

O secretário de Estado adjunto do Primeiro Ministro, Carlos Moedas, disse hoje que a solução é "reformar" e que o trabalho reformista "é contínuo", adiantando que já foram executadas 400 medidas do memorando de entendimento acordado com a 'troika'.

SÃO DEMASIADOS E CHEIOS DE VÍCIOS...

O PASSOS AINDA VAI VOLTAR AO PCP...DEPOIS DE VER VOAR COMO AS GAIVOTAS OS VOTOS DOS CONFISCADOS...



É QUE O RAPAZ NACIONALIZOU SÓ EM 2011 E 2012 180000 POBRES DO PLANETA.QUANTOS EM 2013?O TUDO PELOS CUCOS A PAGAR PELOS ALEGADOS DIREITOS ADQUIRIDOS MAS SÓ NAS PENSÕES E REFORMAS VAI DAR NAQUILO QUE SE ACONSELHA:VOTAR EM BRANCO POIS QUE NÃO EXISTE PARTIDO NENHUM CONFIÁVEL E NACIONALISTA...

Ó EDITE EDITE VÊ NO QUE TE ANDAS A METER.CRIMINALIZAR A PANELEIRAGEM QUE PAGA PARA LHES IREM AO CU?

Parlamento Europeu discute se clientes de prostitutas devem ser criminalizados

Edite Estrela, da Comissão dos Direitos da Mulher e Igualdade de Género do Parlamento Europeu, diz que desfecho é imprevisível.

OI BLOCO CUIDADO COM ESTA LEGISLAÇÃO.ESTOU A VER AS PRISÕES A ENCHEREM-SE DE GAJOS EM QUE O CU É DELES...

PS

PÁ AQUELE SOCIÓLOGO QUE DIZ QUE QUEM MAIS COMBATE MAIS QUER NÃO ME CONVENCE A DESISTIR PÁ.UMA CHATICE...

Ó BERNARDINO OLHA A PROVA DO ALGODÃO...

ONU acusa Coreia do Norte de crimes contra a Humanidade


Um relatório que irá ser divulgado hoje pela Organização das Nações Unidas (ONU) acusa a Correia do Norte e o seu líder, Kim Jong-un, de cometer sistemáticos crimes contra a humanidade, cometidos contra os seus cidadãos.

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N Korean crimes 'like those of Nazis'
North Korean leader Kim Jong-un
UN inquiry chairman writes to Kim Jong-un warning he could face trial for crimes against humanity

PÁ NÃO METAS NENHUM BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL AO PÉ DO TEU CHEFE...

Ó MENDÃO DE QUEM É O CU?E QUANTAS "MAIS VALIAS" QUE NEM SÃO "NOSSAS" ESTÃO NAS TUAS LISTAS?

Sida. Associação denuncia racionamento de medicação


Levantamento de dificuldades já foi entregue ao Ministério da Saúde, que não o divulga. GAT diz que é urgente agir: desde o ano passado receberam 276 queixas de doentes e cada vez é mais difícil marcar consultas para novos casos, denuncia Luís Mendão
Faz um ano que o Ministério da Saúde impôs novas regras para a garantir a dispensa adequada de medicação a doentes com VIH/sida, mas os problemas mantêm-se. A denúncia é do presidente do GAT - Grupo Português de Activistas para Tratamentos de VIH/sida. Luís Mendão exige que a tutela torne público o relatório sobre as dificuldades de acesso a medicação nos hospitais, solicitado pelo secretário de Estado da Saúde Fernando Leal da Costa à Direcção-Geral da Saúde no final do ano passado.

UM SIDOSO CUSTA MAIS DO QUE UM DOUTORADO AO SNS, PAGO PELO "CONTRIBUINTE" MUITO POUQUINHOS POIS É SABIDO QUE MAIS DE 55% DA POPULAÇÃO NEM SEQUER IRS PAGA.MAS OS INTERNACIONALISTAS-HUMANISTAS-INTERPRETADORES QUEREM SALVAR TODO O PLANETA DIZENDO-NOS QUE NINGUÉM É ILEGAL...E DISTRIBUINDO O "PASSAPORTE" A EITO...DEPOIS VEM A PARTE GAGA QUE É O INDIGENATO IR FICANDO ESCRAVO DESTE PROGRESSISMO TRAIDOR...E ISTO DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...

Monday, February 17, 2014

SE O MADURO MANDAR COMPRAR CÃES CUIDEM-SE...QUE O FAROL É A COREIA DO NORTE...

Venezuela
Fotógrafo português agredido e detido na Venezuela fala ao CM
Jornalista perdeu a câmara fotográfica e as lentes, além de todas as fotos que já tinha tirado.

Onze jornalistas foram detidos - um deles é português - e, pelo menos, 20 ficaram feridos na Venezuela quando faziam a cobertura de protestos da oposição, denunciou o Sindicato Nacional de Trabalhadores da Imprensa (SNTP).
O fotojornalista português freelancer Eduardo Leal - que trabalha maioritariamente na América do Sul - estava, juntamente com outros profissionais, a fotografar a manifestação dos estudantes, a 12 de fevereiro, quando foram detido pela polícia. "Primeiro fui agredido com um soco, tentei fugir mas surgiram mais dois agentes que me bateram e atiraram ao chão," descreveu o fotojornalista ao Correio da Manhã, via Facebook.
Mas os incidentes não ficaram por aqui: "Arrancaram-me a câmara, eu ainda a tentei segurar pela fita que estava a volta do meu pescoço, mas devido às agressões não consegui resistir por muito tempo." E é nessa altura que é levado para a esquadra do Cuerpo de Investigaciones Científicas, Penales y Criminalísticas, o equivalente à Policia Judiciária em Portugal.
Eduardo Leal ficou detido durante cerca de dez horas. "Estive lá entre as cinco da tarde até as três da manhã", e quando saiu não trouxe nenhum ‘recado' mas acredita que esta ação da polícia foi um aviso aos jornalistas: "Não recebi nenhuma ameaça, mas eu acho que foi feita a partir do momento que atacaram os jornalistas que apenas cumpriam a sua função."
Além dos físicos e psicológicos há ainda os prejuízos materiais: "Nunca mais recuperei a câmara, nem todo o trabalho que tinha produzido durante a manifestação. Desapareceu tudo com os agentes que me prenderam."
Eduardo Leal sabe que recuperar a câmara e as lentes que foram confiscadas é praticamente impossível, "possivelmente já foram vendidas," lamenta.
Mas o incidente não assustou o fotojornalista, que agora só precisa de voltar ao apartamento onde está instalado para ir buscar o material suplente e retomar a sua actividade profissional. "Tenho que continuar a fazer o meu trabalho e mostrar o que se passa," afirmou.
Eduardo Leal foi agredido e detido pela polícia Venezuelana enquanto fotografava uma manifestação

Fotógrafo português interrogado no departamento "anti-terrorismo"
Eduardo Leal foi "maltratado por homens fardados" e ouvido no departamento "anti-terrorismo" da polícia venezuelana, disse à Lusa o seu advogado.
"Acompanhei-o ao departamento de anti-terroismo do Corpo de Investigações Científicas e Criminalísticas (CICPC, antiga Polícia Técnica Judiciária) e depois de fazer valer os direitos dele, porque não queriam que fosse acompanhado por um advogado, esperei que fosse chamado e entrevistado", disse Inácio Pereira.
Em declarações à Agência Lusa o advogado explicou que o interrogatório, que presenciou, "foi um procedimento normal para estes casos".
"Ele não tinha telefone, disse-me que tinha perdido a câmara fotográfica e o telemóvel. Também [disse] que tinha sido bastante maltratado por umas pessoas que não conseguiu identificar, mas que estavam fardadas de preto e tinham colete anti-balas", frisou.
Questionado sobre se os agressores do fotógrafo português seriam polícias, o advogado explicou que Eduardo Leal "não pôde identificá-los", mas admitiu que "se lhe puseram algemas e o levaram para a polícia judicial, em Parque Carabobo (centro de Caracas), deviam ser polícias".

POR CÁ OS GAJOS DO QUANTO PIOR MELHOR NEM UM AI.TUDO O QUE NÃO SEJA OBRA DO SALAZAR NÃO LHES INTERESSA...

E AINDA EXISTEM POR LÁ MAIS 30000 À PROCURA DA FELICIDADE ENTRE O HOMEM BRANCO GOVERNADO POR MARXISTAS KULTURAIS...

Cien inmigrantes entran en Melilla en un asalto a la valla
28
Los subsaharianos se dispersaron en varios grupos por la ciudad autónoma y se despojaron de sus camisetas para hacer más difícil sus detenciones.



IMAGINEM QUEM É QUE VAI PAGAR ESTA FELICIDADE...

HI SCOTLAND IMPORT SOME BLACKS THAT BARROSO WILL AGREE QUICKLY WITH INDEPENDENCE...

Scotland faces 'struggle' to join EU
José Manuel Barroso
EC president José Manuel Barroso, says new independent country would find it difficult to win approval

AI SE OS RETORNADOS CONFISCADOS FIZEREM A MESMA COISA.E QUISEREM SABER QUEM É QUE FOI RESPONSÁVEL...

Un couple pied-noir demande 9 millions d'euros à l'État

Les époux Asnar accusent la France de crime contre l'humanité pour «exil forcé» et lancent des actions devant les instances internationales.

Les époux Asnar accusent la France de crime contre l'humanité pour «exil forcé» et lancent des actions devant les instances internationales.


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C'est une première sur le plan judiciaire: les époux Asnar, un couple de pieds-noirs vivant dans le Béarn après avoir dû quitter l'Algérie en 1962, poursuivent l'État pour «crime contre l'humanité» et réclament 9 millions d'euros en réparation du préjudice moral et matériel subi, estimant avoir été dépossédés de leurs biens et contraints à l'exode. Personne n'avait jusqu'à présent osé attaquer l'État sur ses responsabilités.
«Le transfert forcé de population est un crime contre l'humanité», a plaidé leur avocat, Me Jacques Bernadet, en faisant notamment référence à l'article 7 du Statut de Rome, texte fondateur de la Cour pénale internationale (CPI). Un million de rapatriés et des dizaines de milliers de harkis persécutés par le Front de libération nationale (FLN) algérien après les accords d'Évian du 18 mars 1962 avaient dû regagner la France «dans un climat d'épouvante», se souvient le couple. «En 1962, la France de Charles de Gaulle ne peut pas ignorer que l'objectif du FLN est d'exterminer la population française. Il y a complicité d'épuration ethnique», af­firme la voix de ces pieds-noirs qui «eurent pour tout choix la valise ou le cercueil».
Le 28 janvier, le tribunal administratif (TA) de Pau a rejeté la requête des époux Asnar, un rejet non pas fondé sur une appréciation concernant le fond mais sur l'incompétence de la juridiction administra­tive, s'agissant d'accords internationaux. Ce que conteste vivement Me Jacques Bernadet, qui, se fondant sur un arrêt de 2001 du Conseil d'État, estime que les accords d'Évian ne sont pas des accords internationaux. L'incompétence du TA a aussi porté sur son impossibilité à juger des actes accomplis par les services de police judiciaire, faisant référence aux actions de la «mission C» (C pour choc, NDLR), qui avaient pour objet le démantèlement de l'OAS. «Il ne s'agit pas d'actes de police judiciaire mais d'assassins qui ont procédé à des exactions et des enlèvements!» conteste Me Bernadet.
Le comité des droits de l'homme de l'ONU saisi

Enfin, le TA a estimé que le transfert forcé de population «n'était pas à l'époque classé parmi les crimes contre l'humanité». «Alors on se fout de la convention de Genève de 1951 et du statut de Nuremberg de 1945? rétorque Me Bernadet. Ce qui a fait partie du droit positif français pour condamner les Papon et autres Barbie ne fait plus partie du droit aujourd'hui?»
Déterminés, l'avocat et le couple ont décidé de poursuivre leurs actions en faisant appel. Ils vont saisir la Cour administrative d'appel (CAA) de Bordeaux mais aussi engager d'autres procédures devant les instances internationales, notamment le comité des droits de l'homme de l'ONU.
Par ailleurs, une plainte déposée en juillet dernier pour «crime contre l'humanité», «complicité de géno­cide» et «apologie de crime contre l'humanité» visant Abdelaziz Bouteflika, président de l'Algérie, Hocine Aït Ahmed, un des leaders du FLN, mais aussi Hervé Bourges, François Hollande et le président de l'Assemblée nationale, Claude Bartolone, est toujours à l'étude. Pour ces deux derniers, le couple de pieds-noirs es­time qu'ils se sont rendus coupables d'«apologie de crime contre l'humanité», lors de voyages officiels le 22 décembre 2012 et le 11 mars 2013 en rendant respectivement hommage à Maurice Audin, militant communiste engagé aux côtés du FLN, et en se recueillant sur le monument érigé en la mémoire des hommes du FLN, avec dépôt de gerbe et minute de silence. Classée sans suite par le procureur de la République de Paris, elle fait aussi aujourd'hui l'objet d'un recours.


MAS AGORA A LUTA DOS MARXISTAS KULTURAIS É ENCHEREM-NOS DE RIQUEZA EMBORA PAGA A PESO DE OURO COM A "DÍVIDA"...

Ó VASQUES E SÓ CÁ DENTRO...

Por Tomás Vasques
publicado em 17 Fev 2014 - 05:00
A caminho do Novo Estado

É SÓ DO MINHO AO ALGARVE ESSA COISA DO MULTIRRACIAL E PLURICONTINENTAL...MILAGRES DA MAIORIA SOCIOLÓGICA A CAMINHO DO MULATO...

PARA PAQUISTANESES PORQUE PARA AFRICANOS É MUITO MAIS BARATINHO...

Noivas portuguesas custam 11 mil euros a emigrantes ilegais

OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS-HUMANISTAS-ADVOGADOS-MAÇONS QUE ESCREVERAM E VOTARAM AS LEIS MAIS BEM "INTERPRETADAS" NA EUROPA VÃO VENDO A BOLA DE NEVE CRESCENDO E CRESCENDO E CRESCENDO...MAS DIZENDO-NOS QUE NOS VINHAM PAGAR A PENSÃO E ENRIQUECER...

A CARTA DE CHAMADA DO " A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES" E COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA PARA COMBATER O RACISMO...

Assalto maciço de imigrantes à fronteira de Melilla
Dezenas de imigrantes de origem subsaariana conseguiram entrar, esta segunda-feira, na cidade espanhola de Melilla depois de um assalto maciço à fronteira a partir de Marrocos.

EM ÁFRICA FUNCIONAM AS CATANAS.NA EUROPA A SEGURANÇA SOCIAL PAGA PELO INDIGENATO.PARA OS MARXISTAS KULTURAIS NÃO HÁ LIMITES IMAGINATIVOS.TANTO DESCOLONIZAM COMO NOS COLONIZAM...

Wednesday, February 12, 2014

A CLANDESTINIDADE NO HORIZONTE?PORRA...

Plus d'un tiers des Français adhèrent aux idées du FN

FELIZMENTE QUE POR CÁ A CÉLULAS NA JUSTIÇA NÃO DEIXAM NINGUÉM RECLAMAR DA AFRICANIZAÇÃO.O NOVO IMPÉRIO DO "BEM" PORQUE SÓ É PAGO PELO INDIGENATO.E ONDE O "ESTADO SOCIAL É INTERNACIONALISTA, DEPOIS DE MELHORAREM O DA EX-URSS ATRAVÉS DA ACADEMIA DAS CIÊNCIAS(RECUADA) DA DITA JÁ QUE O PUTIN E A EXTREMA-DIREITA RUSSA JÁ NÃO VÃO EM CANTIGAS...

Tuesday, February 11, 2014

O RETORNO À ÉPOCA DOS DESCOBRIMENTOS MAS AGORA POR NOSSA CONTA SÓ NO SIDA QUANTO NOS CUSTA?

Los expertos aconsejan al Gobierno tratar a todos los infectados por el VIH
La ampliación podría afectar hasta a 50.000 personas y costar 200 millones

OUVI DIZER QUE TEMOS 50000 SIDOSOS E SE CUSTAM AOS ESPANHÓIS 200 MILHÕES...
NÃO DESCOLONIZEM NÃO E NÃO DEITEM ABAIXO A MAIS TRAIDORA LEI QUE SE FEZEM PORTUGAL EM 900 ANOS: A DA LEI DA NACIONALIDADE...QUE VÃO FICANDO ESCRAVOS DAS DIFERENÇAS QUE OS MARXISTAS-KULTURAIS-ADVOGADOS - HUMANISTAS-INTERNACIONALISTAS VOS PUSERAM ÀS COSTAS.DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...PELOS VISTOS SÓ NA PARTE DA "RECEITA" QUE NO DA "DESPESA" VALE TUDO CÁ E ATÉ LÁ...

OS MARXISTAS KULTURAIS DOS SALVAMENTOS NO MEDITERRÂNEO E DO NINGUÉM É ILEGAL QUE CONTEM OS NÃO EUROPEUS E VEJAM A CURVA ASCENDENTE DE "NACIONALIZAÇÕES"...

There are several hundred thousand EU nationals living and working in Switzerland, mainly from Italy, Germany, Portugal and France, while some 450,000 Swiss also live and work in EU countries.

One hundred days before elections to the European parliament, in which immigration will be a central issue, the populist right hailed the Swiss verdict as a template for the rest of the EU.

Geert Wilders, the rightwing Dutch populist, called the Swiss result "fantastic'' and called on the Netherlands to follow suit.

Marine Le Pen, leader of France's National Front, said the same about France. "This Swiss victory will reinforce the will of the French people to stop mass immigration," she said.

In Germany, where Euroscepticism is much weaker, the new anti-single currency party, Alternative for Germany, demanded a referendum on immigration.

And in Austria, Heinz-Christian Strache, leader of the far-right Freedom party, which is currently nudging the top of the opinion polls, called for the same.

If mainstream leaders across Europe are alarmed at the implications of the Swiss vote, analysts said, it is also because they know similar results could be expected in several countries across the EU if single-issue plebiscites were held.

ENTÃO PORTUGAL ESTÁ NA LINHA DA FRENTE.E EM POUCOS ANOS ENCHERAM ISTO DE DIFERENTES E NACIONALIZAM-NOS NA HORA PARA PODEREM TER "TODOS OS DIREITOS" PAGOS PELO INDIGENATO QUE TEM QUE EMIGRAR...ISTO DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM AS IMENSAS MANIFESTAÇÕES DE "AFECTOS" QUE DAÍ DECORRERAM...E AGORA DEITADAS PARA DEBAIXO DO TAPETE...
DANOS COLATERAIS DA MAIS VIÇOSA INDÚSTRIA DO PORTUGAL MODERNO: A DO PASSAPORTE...

ENTÃO E OS NOSSOS ORGÃOS DE PROPAGANDA NÃO ABREM UM INQUÉRITO DESTES?

Immigration : êtes-vous favorable à l'idée d'instaurer des quotas en France?

VIDÉOS - Les politiques français préoccupés par le vote suisse sur l'immigration 44962 Votants
92% oui
8% non

VÊ-SE QUE SEM "INTERPRETAÇÃO" A COISA NÃO FICAVA PRETA...

ORA ORA É A ESCOLA PÚBLICA "UNIVERSAL", "LIVRE" E "DESCOMPLEXADA", O "NOVO HOMEM" EM FORMAÇÃO E CLARO QUE MULATO...

Pais denunciam bolas de fogo e masturbação em salas de aula

"Alunos a masturbarem-se durante as aulas, bolas de papel em chamas atiradas, dentro da sala de aula, contra os professores, sala de computadores com alunos e ver pornografia e a provocar os professores e tentativa de incêndio da escola", são estas as queixas que um grupo de pais de alunos da Escola Secundária de Maximinos, em Braga, decidiu ontem dar a conhecer ao Procurador do Ministério Público, evocando que foram praticados "crimes de natureza semi-pública".

E COMO PREVISTO O "ESTATUTO DO ALUNO" E A "DIREITA" NO PODER NADA RESOLVEM...

ESTE MULATO SERIA FILHO DE JUDEU?SÓ PERGUNTO PORQUE FOI UM GRANDE TEORIZADOR PELOS VISTOS.MAS NÃO EM ÁFRICA ONDE OS BRANCOS DE ORIGEM INGLESA FORAM SENDO EXPULSOS E AS SUAS PROPRIEDADES ROUBADAS...DONDE SE CONCLUI QUE O MULTICULTURALISMO É BOM MAS NA EUROPA E POR CONTA DOS EUROPEUS TOPAM?

Stuart Hall (1932-2014), um pioneiro do multiculturalismo que marcou várias gerações
LUÍS MIGUEL QUEIRÓS e HUGO TORRES 10/02/2014 - 17:54
Os trabalhos de Stuart Hall sobre questões de raça, género e identidade marcaram o debate intelectual da esquerda britânica desde os anos 1950 até hoje.

Morreu esta segunda-feira, aos 82 anos, o sociólogo e teórico da cultura Stuart Hall, a quem chamavam “o avô do multiculturalismo”. De origem jamaicana, mas radicado no Reino Unido desde 1951, Hall influenciou o debate académico e político na esquerda britânica ao longo de mais de meio século e foi um dos grandes responsáveis pelo acolhimento universitário dos estudos culturais, bem como pelo alargamento da disciplina às questões de raça e género.

“A obra de Stuart Hall influenciou várias gerações de teóricos da cultura e da política, incluindo a actual” e “as suas análises continuam ainda hoje a ser profundamente importantes quer para académicos, quer para activistas políticos de esquerda”, afirmou ao PÚBLICO, num depoimento enviado por e-mail, o sociólogo e teórico da comunicação Peter Golding, responsável pelas áreas de investigação e inovação na universidade inglesa de Northumbria. Uma influência que fica a dever-se à contínua actividade intelectual de Hall, designadamente como colaborador regular, acrescenta Golding, da “muito lida revista Soundings”, uma publicação académica de estudos políticos assumidamente situada à esquerda.

Para o historiador Geoff Eley, Hall “foi o pensador crítico mais importante da esquerda que emergiu da efervescência dos anos 1960 e 1970”. Também numa declaração escrita, o professor da universidade norte-americana do Michigan disse ao PÚBLICO que Hall “combinou de modo muito lúcido” as “mais difíceis áreas da alta teoria”, o “senso comum”, o “alcance visionário”, a “precisão da análise política contemporânea” e “um espírito excepcionalmente generoso em todas as formas de comunicação”.

O impacto da obra de Hall, e em particular os seus textos sobre questões de raça, género, sexualidade e identidade, ultrapassou largamente os círculos académicos. E o mesmo se pode dizer dos seus estudos dos anos 1970 sobre o discursos dos meios de comunicação social, que mostraram as ligações entre os media o preconceito racial, como Encoding and Decoding in the Television Discourse (1973).

Este último tinha por base “uma tentativa inovadora de começar a teorizar a produção, a circulação e a recepção de ideias, imagens e significados gerados no seio dos meios de comunicação de massas contemporâneos”, explica Geoff Eley, “à medida que são recebidos e negociados por indivíduos e colectivos”.

Nos anos 1980, foi um dos principais colaboradores do jornal Marxism Today, cuja crítica do thatcherismo influenciou líderes trabalhistas como Neil Kinnock ou Tony Blair, mas nos últimos anos mostrava-se cada vez mais pessimista em relação à esquerda britânica e ao Partido Trabalhista em particular. Numa entrevista dada há dois anos ao diário The Guardian, afirmava: “A esquerda está em apuros: não tem ideias e não tem uma perspectiva própria e autónoma”.

Nascido em 1932 em Kingston, no seio de uma família jamaicana de classe média, Hall mudou-se com a mãe para o Reino Unido em 1951, tendo estudado, como bolseiro, na universidade de Oxford. Socialista, esteve ligado, com outros intelectuais marxistas, como o historiador comunista E. P. Thompson ou Ralph Miliband – pai dos actuais dirigentes trabalhistas Edward e David Miliband – ao lançamento de jornais e revistas de esquerda, como The New Reasoner ou a New Left Review.

Professor de estudos dos media no Chelsea College, publicou em 1964, com Paddy Whannel, The Popular Arts, que rapidamente se tornaria uma obra de referência e que está na origem do convite que lhe foi dirigido nesse mesmo ano, por Richard Hoggart, para integrar o Centre for Contemporary Cultural Studies (CCCS) da universidade de Birmingham, quartel-general do que viria a ser conhecido, no âmbito dos Estudos Culturais, como a escola de Birmingham.

Stuart Hall substituiu Hoggart na direcção em 1968 e permaneceu na instituição até 1979, quando assumiu o cargo de professor de sociologia na Open University, que manteve até se reformar. No final de Junho, a universidade de Birmingham assinalará os 50 anos do CCCS através de uma conferência na qual Hall participaria, juntamente com académicos como Geoff Eley, Lawrence Grossberg, Jo Littler, Jackie Stacey ou Richard Johnson, outro dos fundadores do centro.

“Ele era um professor extraordinário – não apenas na sala de aula, no auditório e no mundo institucional da universidade, mas no sentido mais amplo da pedagogia pública e política”, sublinha Geoff Eley. O “espírito de amplo calibre” e o eclectismo colocaram-no “acima dos debates muitas vezes ásperos e destrutivos entre a esquerda intelectual”.

Eley lembra que Hall era capaz de “pensar simultaneamente dentro de uma ampla variedade de tradições de pensamento contemporâneo, demonstrando ao mesmo tempo e de forma concreta o valor de tentar construir e sustentar uma conversa não-sectária”.

Entre as suas obras mais conhecidas, contam-se, além das já referidas, Situating Marx: Evaluations and Departures (1972), o seu contributo para o volume colectivo Policing the Crisis (1978), The Hard Road to Renewal (1988), Resistance through Rituals (1989), Modernity and Its Future (1992), Questions of Cultural Identity (1996), Cultural Representations and Signifying Practices (1997) ou Visual Cultural (1999).


POR CÁ OS MARXISTAS APLICARAM OS SEUS ENSINAMENTOS À RISCA.NUMA DEZENA DE ANOS FIZERAM CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA UM NOVO IMPÉRIO QUE CLARO DEU EM FALÊNCIA GERAL...PORQUE O LÁ DE FORA ERA COMO SE SABE EXPLORADOR E RACISTA...

Monday, February 10, 2014

FELIZMENTE QUE OS AFRICANOS TÊM O LIVRE...EM PORTUGAL....

Ukip support rises to one in five voters, poll shows
Nigel Farage in Somerset
Number of voters intending to vote for Nigel Farage's party in May's European elections up to 20%

EXISTE UM DITADO QUE DIZ:QUEM TUDO QUER TUDO PERDE...ENTÃO NO NOSSO CASO PARTICULAR OS INTERNACIONALISTAS-INTERPRETADORES-HUMANISTAS-ADVOGADOS-MAÇONS TÊM QUE NOS EXPLICAR ESSA COISA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO...ANTES QUE A NAÇÃO SE LIVRE DELES DE VEZ...

POR CÁ É O SILÊNCIO.TAL COMO NAS NACIONALIZAÇÕES DOS AFRICANOS.O MAIOR SEGREDO DE ESTADO DOS DEMOCRATAS AFRICANIZADORES...

La oferta de nacionalidad a sefardíes satura los consulados en Israel

La medida fue anunciada el pasado viernes en el Consejo de Ministros. Se beneficiarán hasta 3,5 millones de personas

EM QUE CONTA DO FACEBOOK ESCREVO PARA ACABAR COM ESTAS TRAIÇÕES TODAS?

PÁ ENQUANTO A EUROPA NÃO FOR DECLARADA PARA OS EUROPEUS OS AVANÇADOS E INTERNACIONALISTAS VÃO TER PROBLEMAS.QUE SÓ ESTÃO A COMEÇAR...

Na sua versão em papel, o El Pais publica um editorial intitulado "Consequências perversas", no qual afirma que "a vitória dos opositores à imigração em massa na Suíça terá consequências para todos na Europa".

"Não apenas isso colocará em questão o acordo sobre a livre circulação de pessoas estabelecido com a UE, como reflecte também a agitação populista e xenófoba que percorre o velho continente a menos de três meses das eleições europeias". "Trata-se do pior resultado possível para a maioria dos políticos e empreendedores suíços".

ENTÃO PRIMEIRO DESCOLONIZAM, COM EXPULSÕES E CONFISCOS E AGORA TORNAM OBRIGATÓRIA A COLONIZAÇÃO.MAS QUE MERDA É ESSA?E ONDE ANDAM AS RECIPROCIDADES QUE AQUI DÃO POR CONTA DA AFRICANIZAÇÃO DO INDIGENATO?DEIXEM MAS É DE SER TRAIDORES...POIS UM DIA AINDA LHES VÃO PEDIR CONTAS...

O LIVRE ASSUME-SE COMO AFRICANIZADOR E DISTRIBUIDOR DOS DINHEIROS DOS IMPOSTOS PELO PLANETA EM ESPECIAL CÁ DENTRO.

“O Livre é um partido favorável à liberdade de circulação e à diversidade cultural, favorável a um Portugal acolhedor e contrário à ideia de uma ‘Europa fortaleza’. Em suma, um partido pró-imigração”, afirmam.

VOTEM NELES VOTEM E DEPOIS QUEIXEM-SE DE SALÁRIOS BAIXOS E MUITOS POBRES...

Ó PORTAS VÃO COMPENSAR COM MAIS CONFISCO NAS PENSÕES E REFORMAS?


Paulo Portas acredita em redução do IRS em 2015

OLHA QUE ESTOU À ESPERA DO Nº DE NACIONALIZAÇÃO DE POBRES DO ANO 2013...QUE COM O "A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES" VAI TER MUITA GENTINHA QUE RECEBER MENOS...E OUTROS EMIGRAR...

Sunday, February 9, 2014

OU ACABAM COM ESTE REGIME IRRESPONSÁVEL OU IRÃO FICAR ESCRAVOS POR MUITAS DÉCADAS

OS GAJOS É SEMPRE AO ESTILO GOVERNATIVO DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO.FAZ E DESFAZ SEM NADA SE AVANÇAR.SÃO MAIS PERNICIOSOS DO QUE SE NÃO HOUVESSE GOVERNO.INTERPRETADORES DO PIORIO QUE NOS PODERIA CALHAR.5 EXTENSAS MÁQUINAS QUADRILHEIRAS A SUGAR A NAÇÃO COM A MAÇONARIA NA SOMBRA A MANDAR.E SEMPRE CADA VEZ PIOR E MAIS AFRICANIZADOS DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.NÃO NÃO HÁ NENHUM PATRIOTA A LEGISLAR E GOVERNAR.ENTÃO NACIONALISTA...
SÓ UMA DITADURA QUE COLOQUE A NAÇÃO A SER GOVERNADA PELOS MELHORES PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS NÃO COMPROMETIDOS NOS PODE SALVAR.COM A INERENTE AVERIGUAÇÃO E PUNIÇÃO DOS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS PELO ESTADO A QUE ISTO CHEGOU...

PS

O DESMORONAMENTO DO MESMO ESTÁ EM REGIME ACELERADO.NÃO HÁ INTERESSE NEM UNIDADE NACIONAL.CADA UM FAZ O QUE LHE APETECE E SE SERVE DO ORÇAMENTO COM PREJUÍZO PARA O CONTRIBUINTE

PORQUE FALHA A NAÇÃO?PORQUE SOMOS MAL GOVERNADOS POR SOCIALISTAS INTERNACIONALISTAS INCOMPETENTES E GARANTISTAS...MENOS NOS IMPOSTOS DO INDIGENATO CLARO...

Atlântida foi projectado para ter sete suites, acabou por ter 20 e mais sete camarotes quádruplos
ANDREA CRUZ 09/02/2014 - 07:48
Estaleiros de Viana tiveram dúvidas sobre a fiabilidade dos valores do projecto do Atlântida logo ao início da construção. Pediram novos testes, mas russos tinham deitado fora o modelo. Viana decidiu continuar, mesmo assim.

Açores negam relação entre alterações ao projecto e incumprimento da velocidade contratada
Ferryboat Atlântida vai ser vendido em concurso público internacional
Mais de 150 trabalhadores dos Estaleiros de Viana acertam saída e 64 já rescindiram
Mais de 8500 pessoas subscreveram petição contra "crime social" de despedimento nos ENVC
Da encomenda à rejeição pelos Açores, o caso do ferryboat Atlântida atravessou três administrações dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) e ocorreu numa altura em que os dois governos, o da República e o dos Açores, eram socialistas. De um lado José Sócrates, do outro Carlos César. Esta semana é colocado à venda em concurso internacional e sem valor-base.

O navio de luxo que não serviu à Atlânticoline tem alojamento de grande qualidade, como o PÚBLICO constatou quando esteve a bordo do Atlântida em Março de 2011. Tem salão, casino, pista de dança, restaurante e infantário. Condições que agradaram a Hugo Chávez quando visitou os ENVC em 2010. Decidiu comprar o navio por 42,5 milhões de euros para operar na rota entre o porto de La Guaira e as ilhas de Orchila, Los Roques e Margarita mas o negócio não se concretizou. A desistência foi confirmada em Novembro de 2011. O investimento necessário para as alterações exigidas pela Venezuela pesou no fracasso do negócio. A adaptação a navio cruzeiro, para fins turísticos, previa a eliminação do parque de viaturas para a criação de camarotes para 300 pessoas. Houve mais interessados, por exemplo armadores canadianos e gregos, mas o navio nunca conseguiu zarpar do cais talvez pelas características específicas que apresenta, feitas à medida do cais dos Açores. A porta de ré, para acesso das viaturas, com abertura lateral é disso exemplo. Mas há outras. O calado do navio, específico para as condições de mar e de cais dos Açores, acabou por contribuir para o impasse em que se encontra há quase cinco anos.

De acordo com o acompanhamento que o PÚBLICO fez deste caso e do que conseguiu apurar junto de várias fontes ligadas ao processo, os problemas com a construção dos dois ferryboat que a Atlânticoline entregou em 2006 aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) surgiram ainda os navios não passavam de um esboço.

O anteprojecto, documento determinante para o caderno de encargos do concurso público internacional que viria a ser lançado, foi encomendado pela transportadora pública do arquipélago aos russos da Petrovalt. Nesse esboço constavam os resultados do tanque-teste, uma das peças fundamentais do concurso público, elaborados por um instituto russo. Esses tanque-teste (modelo em madeira, à escala do navio, para a realização de testes em tanque) deram a indicação que aquele navio, com a potência das máquinas prevista e com aquele perfil de casco iria atingir os 21 nós.


Açores sugerem russos
Quando os ENVC vencem o concurso público, por sugestão do armador, recorrem à Petrovalt para a elaboração do projecto. Pesou na decisão o facto de o gabinete já ter elaborado o esboço do navio, e da escolha de outra solução poder colocar em causa o prazo apertado para a entrega do Atlântida, prevista para Setembro de 2008 antes das eleições legislativas regionais nos Açores que iam ocorrer em Outubro.

Ainda na fase inicial de construção surgem as primeiras dúvidas sobre a fiabilidade dos valores do tanque-teste. As curvas fornecidas por esses testes e que servem de elemento de cálculo e verificação ao longo do desenvolvimento do projecto pareciam não estar correctos. Os ENVC tentam repetir as provas, mas quando contactam o instituto russo que as elaborou são informados que o modelo havia sido destruído, situação que contraria a prática comum neste tipo de teste em que o modelo é preservado por um período de cinco anos. Apesar de impossibilitada de comprovar os resultados iniciais, a empresa prossegue a construção.

Perante a evidência da falta de estabilidade do navio com seis pisos e capacidade para transportar 750 passageiros e 140 viaturas os ENVC são forçados a introduzir alterações estruturais que contribuíram para o peso de deslocamento do navio, comprovados na fase de flutuação. O navio deveria ter apresentado um calado de imersão de 4,6 metros mas atingiu os cinco metros.

Mas nem tudo se resume às alegadas incorrecções no projecto da construção número 258 dos ENVC. A pedido do armador, foram introduzidas alterações que também tiveram impacto no desfecho da construção. No projecto inicial estava prevista a criação de sete suites. A pedido da Atlânticoline o navio passou a ter 20 e mais sete camarotes quádruplos.

Para cumprir esse pedido, os ENVC reposicionaram as unidades de ar condicionado e o gerador de emergência, máquinas que chegam a pesar toneladas face à dimensão do navio. O equipamento foi colocado dois decks (dois pavimentos) acima do previsto, mudança que implicou uma subida do centro de gravidade da embarcação. Para recuperar a estabilidade, os estaleiros tiveram que introduzir 130 toneladas de lastro sólido para baixar o centro de gravidade do Atlântida.

Também a pedido da Atlânticoline é substituído um impulsor de proa de 800 Kwh por dois de 600 Kwh cada. Esta substituição naturalmente contribuiu ainda mais para o aumento de peso e também do atrito na deslocação na água e, por consequência, para a redução da velocidade.

A capacidade da zona de estacionamento das viaturas foi também alvo de mudanças pedidas pelo armador, o que implicou alterações estruturais de aço significativas, também com repercussões no peso. A capacidade prevista no projecto inicial apontava para 12 mini-bus. Este número caiu para oito para aumentar o número de viaturas ligeiras. No total, a embarcação passou a poder transportar 127.

Concluída a construção, conturbada, são realizadas as primeiras provas de mar. Os testes vieram confirmar o impacto das alterações que foram sendo introduzidas. O Atlântida atingiu uma velocidade de 16,5 nós a 85% da potência do motor.

O documento denominado Ship Speed and Power Measuremenst on MV Atlântida, com o número NB-EE 2009.048 B, indica que o Atlântida atingiu uma velocidade máxima de 17,78 nós, quando usava 100% da potência dos seus dois motores.

O contrato entre os ENVC e o Governo dos Açores exigia uma velocidade de 19 nós a 85% da potência dos motores, admitindo que o navio poderia ser aceite se atingisse uma velocidade entre 18 e 19 nós, definindo para o caso cláusulas indemnizatórias. Mesmo usando 90% da potência, 5% acima do acordado, nos testes realizados pela Germanischer Lloyd o navio apenas conseguiu navegar a 17,13 nós. Na sequência destes resultados, os ENVC repetiram os testes por duas vezes, uma com o acompanhamento da Atlânticoline e outra novamente com recurso à Germanischer Lloyd, não tendo o navio conseguido atingir os requisitos contratuais em nenhuma das ocasiões.

Para não cair nos mesmos erros com o Anticiclone, cuja construção foi iniciada com o Atlântida mais ou menos a meio, os ENVC decidiram repetir os tanque-teste. Os novos valores alcançados determinaram um aumento de 10 metros no comprimento do segundo ferry e 60 centímetros na largura, tudo para lhe garantir a estabilidade que faltou ao Atlântida. Ainda foram construídos os blocos do Anticiclone, mas com a rescisão do contrato, em Maio de 2009, os trabalhos foram abandonados até hoje.

Um contrato, três administrações
Da encomenda à rejeição pelos Açores o negócio do ferryboat Atlântida passou por três administrações dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC). Tudo começou em Abril de 2006 com a assinatura do contrato para a construção de dois ferryboat para assegurar as ligações inter-ilhas do arquipélago.

O Atlântida foi concluído e rejeitado, o Anticiclone ficou pela fase de blocos. O primeiro está ancorado há quase cinco anos, primeiro no cais de amarração do Bugio dos ENVC, depois na Base Naval do Alfeite em Lisboa. O ferry custa, em juros trimestrais 530 mil euros, pelo empréstimo contraído para devolver as verbas recebidas pela sua construção. O outro, o Anticiclone é hoje um monte de sucata enferrujada.

O negócio com a Atlânticoline foi formalizado por Telles Menezes, na altura administrador dos ENVC e também da Empordef. Era presidente do conselho de administração dos estaleiros Fernando Geraldes, escolhido por Paulo Portas, no tempo em que foi ministro da Defesa do Governo PSD/CDS-PP liderado por Pedro Santana Lopes.

Em Abril de 2007, já com José Sócrates no poder e com a Defesa nas mãos de Nuno Severiano Teixeira, Arnaldo Navarro Machado, um arquitecto naval, ex-quadro da EDP, da antiga Setenave e da Central de Cervejas foi o homem que assumiu a presidência dos ENVC e, posteriormente da holding estatal que tutela os ENVC. Acompanhou toda a construção do Atlântida, mas saiu da empresa cerca de três meses antes da rescisão do contrato pela Atlânticoline.

Apenas sete meses depois de ter entrado nos estaleiros, Navarro Machado trocou a empresa pública pelo privado e regressou à EDP para o sector das energias renováveis. A saída inesperada deixou os ENVC sem administrador durante vários meses até à entrada de António Jorge Rolo em Fevereiro de 2009. Gestor de formação, Rolo ainda chegou a admitir a possibilidade de terem sido cometidos erros no processo de construção do Atlântida e reconheceu a necessidade de ser reconstituído todo o processo.

“É preciso saber que erros foram cometidos para que, com a lição aprendida, se evitem situações futuras”, dizia Jorge Rolo em Abril de 2009. Um mês depois, o mesmo responsável começou a negociar com a transportadora açoriana as bases do acordo para a rescisão do contrato celebrado em Dezembro do mesmo ano. Os ENVC ficaram com os dois navios, devolvendo as verbas já pagas pelos Açores, cerca de 40 milhões de euros. A última tranche, no valor de mais 7,9 milhões de euros, continua por liquidar, fruto das dificuldades económicas que os estaleiros começaram a enfrentar.

O Atlântida já esteve avaliado em mais de 40 milhões de euros, agora valerá 20 milhões no mercado. À espera de comprador há quase cinco anos, representou um rombo de 70 milhões de euros nas contas dos ENVC. Esta semana, vai a concurso público internacional. O caderno de encargos não prevê valor-base de licitação e terá como critério a melhor proposta financeira. O processo deverá durar um mês.

Segundo fonte do Ministério da Defesa, no final da semana passada estava a ser ultimada a constituição do júri do concurso.

OS "GESTORES" SÓ NA LISTAS DOS "AMIGOS" E CUJO RESULTADO SE PODE OBSERVAR AQUI.MAS REPAREM NÃO É SÓ UM CASO.É A GENERALIDADE...QUANTA GENTINHA DEMOCRATA NÃO DEVERIA ESTAR JÁ NA PRISÃO...