Novas cotadas contam-se pelos dedos das mãos
OS POBRES DOS OUTROS PAGARÃO A NOSSA DÍVIDA?
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Wednesday, March 2, 2016
Thursday, February 27, 2014
COMO AGORA A PÁTRIA É ONDE NOS SENTIMOS BEM E NOS PAGAM OS INGLESES QUE REPAREM BEM NA COR DE MUITOS DESSES PORTUGUESES...
Trinta mil portugueses chegaram ao Reino Unido em 2013 para trabalhar
A NOSSA FÁBRICA DE PASSAPORTES A TRABALHAR NO MÁXIMO..
A NOSSA FÁBRICA DE PASSAPORTES A TRABALHAR NO MÁXIMO..
Tuesday, October 1, 2013
ESTRANGEIRO EXTRA-COMUNITÁRIO SÓ DEVERIA RECEBER PRESTAÇÕES SOCIAIS NO VALOR DAQUILO QUE PORVENTURA TENHA DESCONTADO.MAS NÓS SABEMOS QUE ANDAMOS A PAGAR A SALVAÇÃO DO PLANETA QUE ALIÁS É NACIONALIZADO QUASE NA HORA...
SÓ NUM ANO
Mais de 30 mil perdem o Rendimento Social de Inserção
O número de beneficiários do Rendimento Social de Inserção voltou a cair em agosto, havendo agora 265.303 pessoas a receber esta prestação, menos cerca de 4 mil que em julho e menos 30.389 do que em agosto de 2012.
Os números são do Instituto da Segurança Social (ISS), cuja atualização de dados feita hoje revela que em agosto havia 265.303 beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI), menos 4.317 do que em julho.
Já olhando para o período homólogo de 2012, a diminuição é bastante maior, com uma quebra de 10,27% no número de beneficiários, já que em agosto do ano passado havia 295.692 pessoas a receberem RSI, mais 30.389 do que as atuais 265.303.
Também ao nível das famílias continua a diminuição que se tem vindo a registar desde as alterações, introduzidas em julho de 2012, na atribuição das prestações sociais.
Segundo o ISS, são agora 107.725 famílias que recebem o RSI, menos 1.723 do que em julho e menos 8.443 do que em agosto de 2012.
A concentração tanto de beneficiários como de famílias continua a fazer-se nos distritos de Lisboa, Porto e Setúbal.
Ao nível dos beneficiários, existem 75.440 no Porto, 52.698 em Lisboa e 21.940 em Setúbal. Já em relação às famílias, há 31.126 no Porto, 21.752 em Lisboa e 8.819 em Setúbal.
Os dados do ISS mostram também que no total dos beneficiários, a maioria são mulheres (135.743). A maioria (44.453) têm menos de 18 anos. Este é o grupo etário que mais recebe esta prestação social, já que também entre os homens, 47.642 com menos de 18 anos recebem o RSI.
Olhando para os valores médios da prestação por beneficiário, houve um aumento entre julho e agosto, passando de 82,81 euros para 83,28 euros. Aumento que se verifica também quando comparando com agosto de 2012, quando o valor médio era de 81,47 euros.
Também o valor médio por família subiu entre julho e agosto, aumentando de 206,70 euros para 207,37. Valor que, no entanto, diminuiu face aos 210,16 euros de agosto de 2012.
AINDA POR CIMA DIVIDAM AQUILO QUE ANDAM A PEDIR.E TANTO DIVIDIRAM E DISTRIBUIRAM SEM RECIPROCIDADES EM LADO NENHUM QUE A IDEOLOGIA OS FEZ FALIR JÁ 3 VEZES.DONDE OS GOVERNADOS INDÍGENAS SEREM MANSOS POIS JÁ DEVERIAM TER DESPACHADO A RAPAZIADA DEMOCRATA TODA.ISTO SE QUEREM SER UM PAÍS INDEPENDENTE COM UM ESTADO DE DIREITO EUROPEU.,ACABEM COM OS PROF KARAMBA E VAMBOS INDÍGENAS!
Monday, January 14, 2013
MANDEM A FACTURA PARA OS POETAS DAS "PORTAS ABERTAS" AO MUNDO...
Direções limitam número de pacientes observados pelos médicos
Hospitais querem menos doentes com VIH/sida
O especialista em saúde pública Constantino Sakellarides denunciou esta segunda-feira que há direções de hospitais a tentar limitar o número de doentes com VIH/sida que os médicos observam.
"Os hospitais estão sob grande pressão financeira. Um gestor, por maior que seja o seu caráter humanitário, quando enfrentado com a situação que o dinheiro não chega, vai procurar limitar alguma coisa", comentou Constantino Sakellarides aos jornalistas, à margem de uma conferência em Lisboa.
O professor jubilado da Escola Nacional de Saúde Pública disse ainda conhecer médicos a quem as direções hospitalares tentaram indicar quantos doentes de VIH/sida podem observar.
"Há uma pressão constante a tentar atrasar, limitar, adiar, no sentido de conseguir que os recursos funcionem", indicou.
Para o especialista, o Ministério da Saúde tem de criar um sistema público de monitorização dos impactos da crise na saúde, lembrando que estes efeitos vão continuar a agravar-se.
"A situação está-se a agravar. Mais um ano de austeridade vai empobrecer as pessoas, o empobrecimento tem efeitos diretos sobre a saúde. Isso vai tornar-se cada vez mais óbvio. Fazer de conta que uma austeridade destas dimensões não tem impactos sobre a saúde é uma má política", considerou.
Sobre os casos de limitação de acesso a medicamentos nalguns hospitais, Sakellarides insiste que o Ministério da Saúde não pode ficar à espera dos casos denunciados, tendo obrigação de criar um sistema que retrate a realidade e identifique estas situações.
MUDAR "PAPÉIS" QUE DÊEM RECEITA E ARRASTEM OS INDÍGENAS É MATO, MAS PARA "DAR" OS COMPRIMIDOS PARA O SIDA VEJAM LÁ NEM DE CARTÃO DO SNS SE PRECISA.E QUE É DISTRIBUÍDO UNIVERSALMENTE...DEPOIS ENCERRAM LÁ NO PORTUGAL PROFUNDO...ONDE ALIÁS SÓ ESTÃO OS VELHINHOS PORQUE OS VÁLIDOS FORAM-SE PARA A ESTRANJA...ONDE PRODUZEM RIQUEZA E PAGAM IMPOSTOS.
PORTANTO TORNARAM O SOBADO NUMA IMENSA CASA PIA ABERTA AOS POBRES DO MUNDO E AOS VELHINHOS CÁ DEIXADOS.E QUEM CÁ FICA, SEM SER "ELEITO" LIXA-SE...E VAI FICAR ESCRAVO...
Hospitais querem menos doentes com VIH/sida
O especialista em saúde pública Constantino Sakellarides denunciou esta segunda-feira que há direções de hospitais a tentar limitar o número de doentes com VIH/sida que os médicos observam.
"Os hospitais estão sob grande pressão financeira. Um gestor, por maior que seja o seu caráter humanitário, quando enfrentado com a situação que o dinheiro não chega, vai procurar limitar alguma coisa", comentou Constantino Sakellarides aos jornalistas, à margem de uma conferência em Lisboa.
O professor jubilado da Escola Nacional de Saúde Pública disse ainda conhecer médicos a quem as direções hospitalares tentaram indicar quantos doentes de VIH/sida podem observar.
"Há uma pressão constante a tentar atrasar, limitar, adiar, no sentido de conseguir que os recursos funcionem", indicou.
Para o especialista, o Ministério da Saúde tem de criar um sistema público de monitorização dos impactos da crise na saúde, lembrando que estes efeitos vão continuar a agravar-se.
"A situação está-se a agravar. Mais um ano de austeridade vai empobrecer as pessoas, o empobrecimento tem efeitos diretos sobre a saúde. Isso vai tornar-se cada vez mais óbvio. Fazer de conta que uma austeridade destas dimensões não tem impactos sobre a saúde é uma má política", considerou.
Sobre os casos de limitação de acesso a medicamentos nalguns hospitais, Sakellarides insiste que o Ministério da Saúde não pode ficar à espera dos casos denunciados, tendo obrigação de criar um sistema que retrate a realidade e identifique estas situações.
MUDAR "PAPÉIS" QUE DÊEM RECEITA E ARRASTEM OS INDÍGENAS É MATO, MAS PARA "DAR" OS COMPRIMIDOS PARA O SIDA VEJAM LÁ NEM DE CARTÃO DO SNS SE PRECISA.E QUE É DISTRIBUÍDO UNIVERSALMENTE...DEPOIS ENCERRAM LÁ NO PORTUGAL PROFUNDO...ONDE ALIÁS SÓ ESTÃO OS VELHINHOS PORQUE OS VÁLIDOS FORAM-SE PARA A ESTRANJA...ONDE PRODUZEM RIQUEZA E PAGAM IMPOSTOS.
PORTANTO TORNARAM O SOBADO NUMA IMENSA CASA PIA ABERTA AOS POBRES DO MUNDO E AOS VELHINHOS CÁ DEIXADOS.E QUEM CÁ FICA, SEM SER "ELEITO" LIXA-SE...E VAI FICAR ESCRAVO...
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