Wednesday, November 12, 2014

ESTAVA A VER QUE NINGUÉM SE ATREVIA A DAR ESTA MÁ NOTÍCIA AOS INTERNACIONALISTAS.NESTE CASO MUITO DISFARÇADA...

Tribunal do Luxemburgo decidiu: Países da UE podem negar apoios a imigrantes
Comentar

Sentença deu razão à Alemanha contra cidadã romena sem rendimentos que não aceitava trabalhar. PM britânico, David Cameron, aplaudiu a decisão do tribunal, que deixa a decisão a cada Estado.

DAQUI ATÉ LIBERTAREM O CONTRIBUINTE DO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA UI UI UI...

Tuesday, November 11, 2014

Ó SRA MINISTRA DAS FINANÇAS DEIXE DE FAZER JEITOS AOS CAPITALISTAS AMIGOS E DESCOLONIZE DESPESA.A CLASSE MÉDIA SE QUISER FAZER CARIDADE FÁ-LO DO SEU BOLSO...

A classe média foi a mais sacrificada no Orçamento do Estado para 2015, sendo esta classe que vai pagar a maior parte da factura do ajustamento contido no Orçamento do Estado para o próximo ano, reconhece a ministra das Finanças.

QUE TAL METER NO ORÇAMENTO QUE ESTRANGEIROS NÃO PODEM VIVER POR CONTA SE NÃO TRABALHAREM?E SEM TRABALHO DEVEM VOLTAR AOS SEUS PARAÍSOS ELDORADOS...
ACABE LÁ COM OS INTERNACIONALISMO DO ESTADO SOCIAL QUE A ÉPOCA DAS COLONIZAÇÕES ACABOU...

QUEM IRÁ PAGAR AOS CIGANOS?ENTÃO E AOS ACOLHIDOS FORA DA UNIÃO EUROPEIA?QUE NO NOSSO CASO NOS AFUNDAM?PORQUE O ESTADO SOCIAL É INTERNACIONALISTA MESMO COM O PASSOS...

EU court rules benefit tourists can be excluded from welfare schemes
The European Court of Justice declares EU member states must have 'the possibility of refusing' social benefits to 'economically inactive' EU citizens
The European Court of Justice declares EU member states must have 'the possibility of refusing' social benefits to 'economically inactive' EU citizens
European Court of Justice
The European Court of Justice Photo: ALAMY
By Bruno Waterfield in Brussels and Steven Swinford11:10AM GMT 11 Nov 2014
Britain can ban European Union migrants from claiming "special non-contributory cash benefits" for up to five years, according to a landmark judgement in Luxembourg.
The EU courts have ruled that it is up to the Government, not Brussels, how it drafts legislation that that excludes foreign, European nationals from claiming social assistance benefits.
As well as asserting national sovereignty over out-of-work welfare benefits, the European Court of Justice has stopped unemployed migrants from using human rights legislation to appeal against measures blocking them from benefits.
"The directive on free movement of EU citizens and the regulation on the coordination of social security systems do not preclude domestic legislation which excludes nationals of other member states from entitlement to certain ‘special non-contributory cash benefits’, although they are granted to nationals of the host member state who are in the same situation," the EU court ruled on Tuesday.
The flagship judgment, following a case in Germany, confirms that governments can treat European jobseekers differently from their own nationals who are in the same situation without any recourse by migrants to EU human rights laws.
Related Articles
Prime Minister David Cameron speaks at the Confederation of British Industry (CBI) annual conference in London November 10, 2014.
Britain will not remain in Europe 'come what may' 10 Nov 2014
David Cameron: Vladimir Putin could plunge world into new Cold War 10 Nov 2014
Jeremy Warner: The storm clouds are gathering over Europe once more 10 Nov 2014
Brussels red tape damages UK plc and have to be reformed, Theresa May says 08 Nov 2014
"When the member states lay down the conditions for the grant of special non-contributory cash benefits and the extent of such benefits, they are not implementing EU law, and the Charter of Fundamental Rights of the EU is therefore not applicable," said the ruling.
The judgment could have major implications for an EU challenge to Britain’s "habitual residence test" and will be seen by the Government as recognition that abuse of Europe’s free movement rules does exist.
"The UK and other national governments can therefore use this precedent to defend their restrictions on EU migrants’ access to non-contributory benefits," said Stephen Booth, of the Open Europe think-tank
"However, extending this principle and putting greater restrictions on to non-contributory in-work benefits, such as tax credits, the NHS and social housing, would require changes to EU legislation. This case could embolden UK allies to support such a move."
The German case involved two Romanian nationals, Elisabeta Dano and her son Florin, who were refused benefits in Leipzig because she "did not enter Germany in order to seek work there".
She and her son have been residing in Germany since November 2010.
"One of the conditions for a right of residence is that economically inactive persons must have sufficient resources of their own," said the EU court. "The directive thus seeks to prevent economically inactive EU citizens from using the host member state's welfare system to fund their means of subsistence."
The European Commission welcomed the judment as bringing "more clarity" to the rules on EU free movement.

~~~~~~~~~~~~~~~

Germany 'can deny' jobless EU migrants benefits
Last updated seven minutes ago
An office building in Munich, Germany
European court has ruled that country can refuse welfare benefits to EU migrants if they have never held a job there


PORTANTO CONTINUEM A NACIONALIZAR A EITO QUE QUANTOS MAIS NACIONALIZAREM MAIS TÊM COM QUEM DIVIDIR O ARRASTADO A QUEM O TEM...

Monday, November 10, 2014

OS MELHORES ALUNOS DE SEMPRE OU A DOR DE CORNO DE TEREM PERDIDO A SUA DACHA...

PCP defende o muro de Berlim e a RDA contra a "campanha anticomunista"

Depois da "anexação" da RDA veio a ofensiva contra os trabalhadores, o avanço do fascismo e o risco de guerra
Adeus Lenine jamais. A construção do muro de Berlim teve "um carácter defensivo", "foi a resposta a constantes provocações" e "um incontestável acto de segurança e de soberania". Foi assim que em artigo publicado no jornal "Avante!", o PCP denunciou a "campanha anticomunista de intoxicação da opinião pública" que decorre "a pretexto da passagem dos 25 anos sobre a chamada 'queda do muro de Berlim'".

Em primeiro lugar, o PCP considera que "mais do que a 'queda do muro de Berlim' [sempre referida entre aspas] o que as forças da reacção e da social- -democracia celebram é o fim da República Democrática Alemã (RDA), é a anexação (a que chamam 'unificação') da RDA pela República Federal Alemã (RFA) com a formação de uma 'grande Alemanha' imperialista, é a derrota do socialismo no primeiro Estado alemão antifascista e demais países do Leste da Europa e, posteriormente, a derrota do socialismo na URSS".

Os comunistas portugueses recordam as suas memórias felizes da RDA que "pelas suas notáveis realizações nos planos económico, social e cultural e pela sua política antifascista e de paz, impôs-se e fez-se respeitar no concerto das nações como Estado independente e soberano e tornando-se, depois de anos de duro combate, membro de pleno direito da ONU (1973) em simultâneo com a RFA".

Para os comunistas portugueses, a construção do muro em 1961 justificou-se "pelo seu carácter defensivo": "É um episódio histórico que se situa num tempo de agudíssima confrontação anticomunista, visando, de acordo aliás com a estratégia de 'contenção do comunismo' proclamada pelo presidente dos EUA Harry Truman, a subversão dos países socialistas". O muro de Berlim "é um produto da 'guerra fria' - desencadeada pelo imperialismo ainda em plena 2.a Guerra Mundial com o criminoso lançamento da bomba atómica sobre Hiroshima e Nagazaqui" e "é a resposta a constantes provocações na linha de demarcação entre a parte Leste e Ocidental da cidade e reiteradas violações de soberania da RDA, no coração de cujo território se encontrava Berlim".

AS COISAS ESTÃO MELHORES? E depois da queda do muro o mundo não ficou mais seguro nem mais pacífico, defende o PCP: "Ao contrário do que então foi apregoado por um capitalismo triunfante, a 'queda do muro de Berlim', a anexação da RDA, as derrotas do socialismo no Leste da Europa, não contribuíram para a segurança e a paz na Europa e no mundo. Pelo contrário".

Para os comunistas, a consequência da queda do muro de Berlim e da "destruição da RDA" é "a violenta ofensiva com que os trabalhadores estão hoje confrontados e que ameaça o mundo com uma regressão social de dimensão civilizacional (...) o avanço do fascismo, o perigo de uma nova guerra de catastróficas proporções".

PS

OLHEM QUE OS CHINESES TAMBÉM SÃO COMUNISTAS.E SÃO AGORA OS "NOSSOS" MONOPOLISTAS...

Sunday, November 9, 2014

LEGIONELLA ONDE ANDAS?PROCUREM NO MARL...

Autoridades procuram bactéria legionella em vários pontos da rede pública de água

~~~~~~~~~~~~

Presidente da junta da Póvoa e Forte da Casa apela à calma na zona mais afeCtada



NOS ÚLTIMOS DIAS ESTEVE TEMPO HÚMIDO E COM NEVOEIRO.OS VENTOS DOMINANTES SÃO DE NOROESTE.A ZONA AFECTADA FICA MESMO NO CAMINHO...
NO MARL NÃO FALTAM FRIGORÍFICOS FIXOS E MÓVEIS A EXPELIR PARA A ATMOSFERA...

QUEM NÃO FIZER PARTE DOS GANGUES ORGANIZADOS EM PARTIDOS DÁ-SE MAL PORQUE SÓ PAGA IMPOSTOS...

Ex-deputado é o rei dos festivais
Festival de verão rendeu cerca de 260 mil euros a empresa de José Reis Morais. Executivo não explica contratos fracionados e por ajuste direto.
Por Sónia Trigueirão
O ex-deputado do PCP José Reis Morais é sócio de três empresas que faturaram quase 4,8 milhões de euros a produzir espetáculos para autarquias de norte a sul do País, entre 2008 e 2014. Segundo o portal do Governo para as contratações públicas, os contratos foram celebrados por ajuste direto.

As três empresas – Ritmos e Volumes, Bravopalco e Diferentes Ritmos – têm como clientes os municípios do Crato, Barreiro, Nisa, Montemor-o-Novo, Alcácer do Sal, Santiago do Cacém, Estremoz, Almada, Loures, Moita, Braga, Vila Nova de Famalicão, Paredes de Coura e Espinho.

Destes clientes, o mais frequentes é o município do Crato, que só em 2013 gastou mais de 400 mil euros num festival de verão – 260 mil dos quais foram pagos à Ritmos e Volumes, que levou os artistas do cartaz.

Os contratos foram feitos por ajuste direto, fracionados e publicados apenas este ano no portal do Governo. O CM questionou a autarquia sobre se este método servia para contornar a lei dos ajustes diretos, que obriga ao visto do Tribunal de Contas e a concursos públicos, e se o festival dava retorno, ou seja, se não dava prejuízo, mas fonte do gabinete de comunicação remeteu esclarecimentos para o anterior executivo da CDU, presidido por João Teresa Ribeiro, que perdeu as últimas eleições para José Correia da Luz, do PS.

AÍ UNS 100000 GAJOS ORGANIZADOS EM PARTIDOS DIVIDEM TUDO ENTRE SI...

NAS CÂMARAS FICARAM AQUÉM DA TROIKA...

Sobrevivência de Barrancos justifica número de funcionários municipais
Por Lusa
A necessidade de garantir condições de vida à população e a própria sobrevivência de Barrancos, no Alentejo profundo, justifica a câmara ser um dos municípios do continente com maior número de funcionários por mil habitantes, considera o autarca.

Num concelho com 1.782 residentes, a Câmara de Barrancos tinha 63,41 trabalhadores por mil habitantes em 2013, ano em que a média nacional foi de 12,66, segundo dados do Portal de Transparência Municipal.

"Naturalmente que é devido à necessidade de garantir condições de vida à população e, desta forma, a sobrevivência do concelho, que é um território de baixa densidade do mundo rural mais profundo", disse à agência Lusa o presidente da Câmara de Barrancos, António Tereno. Trata-se, segundo o autarca, eleito pela CDU, de "uma questão meramente social".

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Interioridade e pobreza fazem da Câmara de Mourão a maior empregadora
Por Lusa
Mourão, no Alentejo, é o município do continente com mais funcionários por cada mil habitantes, o que é justificado pela autarquia com a interioridade, a pobreza do concelho e a falta de indústria.

Segundo os dados disponibilizados pelo Governo no portal www.portalmunicipal.pt, com base em informações das câmaras, no final de 2013, o município de Mourão, cujo concelho tinha 2.622 habitantes, possuía 203 trabalhadores, o que corresponde a 77,42 funcionários para cada mil habitantes.

"Somos um concelho do interior, pobre e sem indústria, sendo a câmara o maior empregador e, logo a seguir, a Santa Casa da Misericórdia de Mourão. Por aqui, se vê o retrato do concelho", afirmou à agência Lusa a presidente do município, Maria Clara Safara.

ENTÃO AQUELA CEIFEIRA QUE ANDOU A TIRAR O CURSO DE MECÂNICA DE COMPUTADORES AINDA NÃO MONTOU A SUA OFICINA?BARRANCOS AINDA NÃO ESTÁ NA ERA DIGITAL?PORRA...