Saturday, March 31, 2012

O Estado fechou 2011 com uma dívida superior a 184 mil milhões de euros

Dívida dá o maior salto de sempre em 2011 e supera previsão do FMI
O Estado fechou 2011 com uma dívida superior a 184 mil milhões de euros, mais 23,1 mil milhões de euros que o valor registado no final de 2010 e bem acima das previsões do governo na versão inicial do Orçamento do Estado para este ano. Assim, e nos 12 meses do ano passado, o país endividou-se a um ritmo mensal de quase 2 mil milhões de euros, ou 65 milhões/dia.

Na versão rectificada do OE2012, apresentada esta semana, o executivo não avançou com qualquer estimativa para o valor desta rubrica no final de 2011 ou para o corrente exercício.

Contudo, e de acordo com a primeira notificação do ano do procedimento dos défices excessivos enviado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) para Bruxelas, as contas públicas chegaram ao final do ano passado com uma dívida equivalente a 107,8% do produto interno bruto (PIB), ou seja, um peso de mais 14,4 pontos percentuais sobre o PIB que em Dezembro de 2010 – quando equivalia a 93,3%. O salto de 2011 foi assim bem maior que o registado de 2009 para 2010 – quando o endividamento público cresceu 17 mil milhões de euros –, e desse ano para 2011, período em que a dívida aumentou perto de 21,2 mil milhões de euros.

Além de o novo valor da dívida pública superar, e muito, as previsões de Outubro do governo, as estimativas feitas mais recentemente também são superadas pelos valores agora provisoriamente oficializados pelo INE. No último relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre a situação portuguesa, o fundo previa que Portugal fechasse as contas do ano passado com uma dívida de 107,2% do PIB, valor idêntico ao referido no último Boletim Estatístico do Banco de Portugal, de Fevereiro.

No reporte a Bruxelas, o INE avança também que o Estado deverá fechar este ano com uma dívida equivalente a 112% do produto, valor que, contudo, deverá acabar revisto em alta. As previsões do FMI apontam, aliás, para 116,3%.

Défice de 4,2% em 2011 Além da oficialização do valor da dívida pública, o INE reportou ao Eurostat um défice de 4,2% na execução orçamental do ano passado, valor equivalente a uma perda de quase 7,3 mil milhões de euros nas contas públicas.

Os 4,2% de défice ficam assim abaixo da meta acordada com a troika para 2011 e em torno das previsões antes avançadas pelo governo de um défice “a rondar os 4%”. Mas a obtenção de um défice tão baixo foi garantida à conta da maquilhagem das contas, já que sem os fundos de pensões da banca Portugal teria violado – e com um valor alto – as metas impostas pela troika. Segundo o INE, “é de referir que este resultado [défice de 4,2%] reflecte a transferência de fundos de pensões de instituições financeiras para as administrações públicas de 5993 milhões de euros”, o equivalente a 3,5% do PIB. Sem esta operação, o Estado teria chegado ao final do ano passado com um défice de pelo menos 7,7% do PIB.

Mais 34% em juros O aumento da dívida pública bem acima do esperado está também a provocar aumentos recorde na despesa do Estado com juros.

O ano passado o governo gastou 6,6 mil milhões de euros com os encargos da dívida, mais 34% que os 4,9 mil milhões de euros despendidos em 2010. Para o corrente ano, e segundo as previsões do INE incluídas no documento agora entregue a Bruxelas, Portugal deverá gastar 8,3 mil milhões de euros só em juros, valor que compara com os 7,3 mil milhões de euros avançados pelo governo no orçamento rectificativo para este ano.

Considerando os valores referentes aos anos cujas contas estão já provisoriamente fechadas, constata-se que entre 2008 e 2011 o Estado pagou mais de 21,5 mil milhões de euros em juros, valor que daria para cobrir os défices de 2011 e de 2010 – juntos não passaram de 24 mil milhões.

OI INTERNACIONALISTAS-MAÇÓNICOS-HUMANISTAS-ADVOGADOS-INTERPRETADORES NÃO SE DEIXEM ABATER.FIRMES NAS LEIS DA NACIONALIDADE E IMIGRAÇÃO, NAS "COOPERAÇÕES" E NO SALVAMENTO GERAL DO PLANETA.E NADA DE POUPAREM NA "FROTA" TOPO DE GAMA.AINDA EXISTEM 12 MESES A CORTAR ANTES DE PODEREM DEIXAR DE PAGAR...O QUE É CERTO NÃO NUM FUTURO ASSIM TÃO LONGÍNQUO...DANOS COLATERAIS DE QUEM TEM MAIS OLHOS QUE BARRIGA...E EXECUTOU A MÁXIMA: "PARA OS AMIGOS, TUDO"!

DANOS COLATERAIS DE METEREM RAPOSAS NO GALINHEIRO...

Mari morreu. Ninguém se voltará a perder por ela
Estava há dez dias na casa nova da Madragoa quando foi assassinada. Mari, italiana, tinha vindo para Portugal atrás de um grande amor
o inspector decidiu ouvir Tomé. Antes disso ainda voltou a conversar com as amigas de Mari. Uma delas contaria que a italiana teve um caso com Tomé, durante 15 dias, às escondidas dos outros inquilinos da casa.

Ouvido na Judiciária, Tomé, informático e filho de um casal de moçambicanos, confirmou que tinha ajudado na mudança, mas no dia anterior à morte de Mari. No dia do homicídio não a vira e almoçou com a mãe. Depois vagueou pelas ruas de Lisboa, porque estava “aborrecido” com a nova namorada. E nada mais acrescentou, excepto que nunca tinha tido qualquer relação com Mari, a não ser de amizade. Porém, a PJ notou que no dia do homicídio o telemóvel de Tomé não registou qualquer actividade. Parecia estranho.

De regresso à casa da italiana, a polícia constatou que algumas coisas tinham desaparecido aquando do crime: dois telemóveis, uma Playstation, um portátil e uma placa de internet. Tirando isso, nada parecia ter sido remexido – menos na cozinha, onde havia uma televisão caída no chão. E no dia a seguir ao homicídio alguém fez um levantamento de 340 euros com o cartão multibanco de Mari.

Mas onde o inspector encontraria as peças que faltavam no quebra-cabeças seria mesmo no Martim Moniz. Depois de perseguir o rasto dos dois telemóveis desaparecidos, a PJ chegou a um indiano, Lakwindher. Interrogado, contou que foi abordado por um tipo que lhe disse precisar de dinheiro com urgência. Mostrou-lhe dois telemóveis e uma Playstation. Lakwindher ficou particularmente interessado num dos telefones e, para se certificar de que funcionava, meteu- -lhe um cartão novo, ligou-o e chamou para o seu próprio telemóvel (seria através dessa chamada que a PJ chegaria ao indiano). Recuperado o telemóvel, confirmou-se ser o de Mari. E quando o indiano viu fotografias de Tomé teve a certeza de que tinha sido aquele “o tipo” que lho vendera.

Tomé foi detido em França em 2010, num controlo transfronteiriço. Estava dentro de um autocarro proveniente de Bruxelas e com destino à Grã-Bretanha. Foi entregue às autoridades portugueses e condenado a 17 anos de prisão por homicídio qualificado e furto simples.

OS EX-LAVA PRATOS FUGIDOS DA GUERRA IMPORTARAM-NA CÁ PARA DENTRO...

AOS COVEIROS DA NAÇÃO

O MINISTRO DAS FINANÇAS METEU-SE COM SALAZAR!
Written by José Maria Pignatelli
Brandão Ferreira, um cronista e piloto aviador, também ele autor de algumas crónicas responde à entrevista do ministro das finanças ao jornal "Sol" no passado dia 23 de Março. Naturalmente, reconhecendo que nunca fez sentido apelar por uma doutrina salazarista, importa jamais esquecer alguns conceitos de Oliveira Salazar. Uma questão é assumirmos uma posição anti prepotência, claramente contra a violação de alguns direitos elementares dos cidadãos, outra será questionar todo o exercício de uma carreira política e, sobretudo, das opções de Salazar. Não há certamente nenhum político que tenha somente desempenhado uma magistratura negativa.
O texto de Brandão Ferreira que se publica não deixa de ser pertinente. "O Dr. Victor Gaspar não tem sido lá grande coisa a explicar as linhas mestras da política financeira do governo, tirando a "austeridade" que, aliás, não precisa ser explicitada pois a gente sente-a... E como fala a 33 rotações por minuto, as pessoas mudam de canal antes de ele conseguir chegar ao fim. Talvez por isso, tenha resolvido dar uma entrevista ao jornal "Sol", no passado dia 23, em que disse isto: "Salazar optou por uma estratégia de fecho do País sobre si próprio. Durante décadas prescindiu da possibilidade de se financiar nos mercados financeiros internacionais. A nossa opção é diametralmente oposta". Bom, aqui o caso fia mais fino. E não parece arriscado afirmar, que o Sr. Ministro não tem a mais pequena noção do que andou a dizer. Convém lembrar ao agora Ministro das Finanças, que a situação em 1928 tem pouco a ver com a actual. Lembramos alguns pontos cruciais: Nos finais da Monarquia Constitucional, Portugal era um País profundamente doente em termos políticos, sociais, económicos, financeiros; porém, os desatinos indiscritíveis da I República transformaram o corpo (e a alma) do doente, em moribundo. Em 1926, havia dois problemas que estavam à cabeça de todos os existentes: o problema da bancarrota e o problema da ordem pública (ou falta dela) – talvez o Sr. Ministro não tenha ideia, mas Lisboa assemelhava-se à Bagdad dos últimos anos. A Ditadura Militar foi tratando da Ordem Pública (sem o que não se consegue fazer nada), mas foi incompetente para resolver o problema financeiro. E quando se tentou obter mais um empréstimo com o aval da Sociedade das Nações (uma "troika" da época), as condições eram de tal modo pesadas que foram tidas como atentatórias da dignidade nacional e recusadas. Não sei se esta coisa da "dignidade nacional" lhe diz alguma coisa, Senhor Ministro, aos seus colegas ou a quem vos antecedeu. V. Exª o dirá, senão por palavras, certamente por actos. Todavia, recusado o empréstimo, o problema financeiro mantinha-se e agravava-se. Por isso foram buscar, novamente, o tal professor de Coimbra. O filho do caseiro humilde do Vimieiro tinha fama de competente mas, também, de pessoa séria, que é um título que os homens públicos hodiernos têm dificuldade em ostentar. É certo que Salazar colocou condições para aceitar o cargo e veio a impor uma "ditadura financeira", que obteve um sucesso rápido e extraordinário, criando um "superavit" nas contas em menos de dois anos. No entanto, parece-me que a ditadura dele foi mais benigna e lúcida do que a sua, já que no primeiro caso, tendo sido estabelecido um orçamento para cada ministério, os respectivos ministros tinham alguma autonomia para o gerirem no seu âmbito. O que já não acontece com o actual inquilino das Finanças que se arroga o direito, por exemplo, de autorizar ou não, a contratação ou promoção de pessoas, caso a caso ou a conta-gotas! Será que o seu ego anda a fazer concorrência ao "petit" Sarkozy? Vejamos agora o estado do País quando o jovem Gaspar foi para a ribalta. A seguir à loucura do "PREC" dessincronizou-se todos os aspectos da vida em Portugal e os sucessivos governos foram-se aguentando graças à "pesada herança" em ouro e divisas (deixada por aquele que agora critica), e a duas intervenções do Fundo Monetário InternacionaI (1977 e 1983). Depois da nossa entrada na Comunidade Económica Europeia, em 1986 – de cabeça e de qualquer maneira – começaram a jorrar rios de dinheiro (aparentemente) fácil, das diferentes "ajudas" comunitárias, que foram utilizados com pouca parcimónia, muita aldrabice e nenhuma preocupação com o futuro. Puseram-se em marcha políticas e estratégias muito erradas e outras apenas erradas. Digamos que a única verdadeira mais - valia que se conseguiu foi a melhoria da qualidade do vinho que, por sinal, já era boa! (o que deve explicar o estado de bebedeira colectiva em que mergulhámos). E fizemos tudo isto depois de termos renegado o Ultramar e toda a nossa História dos últimos cinco séculos (à excepção da proclamação da República), quando poderíamos ter sido uma "CEE" sozinhos, onde mandávamos tudo enquanto agora não mandamos ... nada. Ou seja, o regime político pós 1974/5 e os órgãos do Estado que o serviram, nada conseguiram fazer com mais-valias por si geradas, apenas conseguiram fazer coisas com o dinheiro de outros e a mando de outros. E o recurso aos mercados, que o ministro das Finanças tanto gaba, apenas serviu para, agora, termos uma dívida ... colossal! Belo saldo. Resta acrescentar que, sendo a dívida actual, muito superior à de 1926, o País não foi afectado por nenhuma guerra, nos últimos 37 anos e que, à excepção de greves, tem gozado de paz social. Mesmo assim, os órgãos de soberania não encontraram melhor solução do que se rebaixarem a terem uns estranhos a tentar por ordem na nossa casa, segundo uma política que de nacional não tem nada. Os senhores não têm mesmo vergonha na cara, pois não? Não foi assim no final dos já longínquos anos 20. Portugal teve que atravessar o "crash" financeiro da Wall Street, de 1929, seguido da crise da libra (a que nós estávamos ligados), que se prolongou pelos anos 30; depois apanhámos em cheio com a Guerra Civil de Espanha, logo seguida pela II Grande Guerra. E sabe Sr. Ministro, o País não deixou de progredir, passou por tudo sem perder nada de seu, reganhou dignidade e o respeito das grandes potências e logo, a partir de 1935, conseguiu reunir os fundos suficientes – "mesmo estando fechado sobre si mesmo" – para investir na economia que nunca mais parou de se desenvolver até atingir um crescimento de 6,9% ao ano, em 1973 (no Ultramar era ainda superior). E tal foi conseguido apesar de só raramente se ter pedido dinheiro emprestado, que logo era pago a pronto e a horas. Mesmo o Plano Marshall foi declinado, apenas se aproveitando alguma ajuda tardia a qual foi devolvida (apesar de ser a fundo perdido), em 1962, como bofetada ao governo americano depois da funesta política que a Administração Kennedy passou a ter para com o nosso País. Mas eu compreendo que o Sr. Ministro das Finanças não entenda nada destas coisas, pois ele formou-se em conceitos muito mais modernaços e práfrentex. Pois é, só que a política e opções seguidas que agora quer contrariar "diametralmente", puseram Portugal a salvo de especulações dos mercados, garantiu uma das moedas mais fortes e respeitados do mundo e nunca deu azo a que o capital apátrida ou quem o movimenta, pudessem beliscar a soberania dos portugueses. O mesmo se poderá dizer do muito criticado "condicionalismo industrial" que, certamente não foi perfeito, mas harmonizava as necessidades com as capacidades e impedia as negociatas entre empórios e a promiscuidade entre empresários, financeiros e políticos. Por isso, não há notícias de naquele tempo haver Parcerias Público-Privadas, contratos com Lusopontes, esquemas de "scuts", derrapagens e mais um sem número de poucas vergonhas que hoje nos sufocam e deminuem! Mas o que é que isto pode interessar aos "adiantados mentais" que nos governam? Eles andam muito à frente...Salazar mesmo "voltado para dentro" nunca teve portas fechadas e resolveu os problemas. Agora o Sr. ministro, e outros, voltam-se muito para fora e só levam com portas na cara. E quando conseguem algo é com juros leoninos e usurários...O Sr. Dr. Vítor Gaspar já sabe, por acaso, qual é o buraco financeiro do País? Tem alguma esperança – seja honesto – de poder vir a pagar, não direi a dívida, mas os juros da mesma, nos próximos 100 anos (mesmo acabando com os feriados todos e exterminando até, o último militar)? Tem alguma expectativa de quando vai ter um mínimo para investir na Economia, ou de quando pode dispensar a Troika? É claro que não sabe nem tem esperança de saber. A única coisa que se sabe é que vai a caminho de ter 10 milhões de desempregados e que o País vai parar e desintegrar-se aos bocadinhos. E se "alguém" nos emprestar dinheiro é para ficarmos escravos, modernos, mas escravos. Nessa altura o Senhor estará, possivelmente, a salvo com um bom emprego num dessas organizações internacionalistas sem rosto que andam a destruir os Estados-Nação. Finalmente, o mal-amado Salazar esteve 48 anos no poder (os actuais já vão em 35), mas sempre foi de uma integridade imaculada, deu o exemplo e não deixava que outros responsáveis pusessem o pé em ramo verde. Quando morreu viraram-lhe os bolsos do avesso e só descobriram cotão e meia dúzia de contos, que ele amealhara para os seus gastos pessoais. Os senhores, agora, são ávidos de tudo e não dão o exemplo de nada. Por isso, não conseguem por ordem seja no que for. Um último alvitre: Salazar conseguiu colocar ao seu lado e ao lado das suas políticas a maior parte da Instituição Militar. Nas últimas décadas as Forças Armadas têm sido completamente alienadas pela classe política. Situação dificilmente reversível. Por isso, Dr. Gaspar, quando balbuciar o nome do Estadista Salazar, comece por se por em sentido, depois ajoelhe e a seguir faça um acto de contrição. E fale só do que saiba. Não se queira comportar como um rapazola. Um rapazola deslumbrado".

A AFRICANIZAÇÃO PLANEADA DE PORTUGAL PELOS INTERNACIONALISTAS-MAÇÓNICOS-HUMANISTAS-ADVOGADOS DEMOCRATAS DA TRETA

Natalidade diminuiu 40% em 33 anos de publicação do CM

Faltam crianças para substituir gerações
As condições de nascimento de bebés em Portugal tiveram melhorias extraordinárias, a mortalidade à nascença é das mais baixas do Mundo e a esperança de vida subiu muito. A realidade é, contudo, preocupante. A redução da natalidade rondou os 40% nos últimos 33 anos, e o gráfico que domina esta página aponta uma queda no abismo.
Em 1979, ano em que o Correio da Manhã começou a ser publicado, Portugal teve um registo de 160 311 nascimentos de bebés. O índice de fecundidade, ou seja, o número de filhos por mulher em idade fértil, foi de 2,31, mais do que suficiente para manter o equilíbrio de gerações. O País conhecera, aliás, um pico de natalidade após o 25 de Abril de 1974. Durante dois anos, interrompeu-se a tendência de descida que se desenhava desde 1964, mas a natalidade tornou-se depois um problema para o País. Os dados, ainda provisórios, de 2011 revelam que no ano passado houve 97 mil nascimentos de bebés, o número mais baixo do último meio século. O aumento da esperança de vida limitou a iminente quebra populacional, mas há um acelerado envelhecimento na média de idades.

Desde 1982, o índice de fecundidade não garante o equilíbrio de gerações. Nesse ano, foi de 2,08 e, pela última vez na história estatística, acima de dois. Houve depois uma queda contínua. Em 2010, ficou em 1,37. Projecções da ONU prevêem que Portugal tenha, em 2015, a segunda mais baixa taxa do Mundo (1,3).

Outra questão é a mudança do conceito de naturalidade. Como observam vários presidentes de câmara neste suplemento, os bebés nascem hoje quase sempre nos hospitais distritais e são ou não registados depois nas conservatórias dos seus concelhos. Houve tempos recentes em que esta opção não era, contudo, permitida por lei. O presidente da Câmara de Pedrógão Grande, João Gomes Marques, lamentou ao CM ter dois filhos nascidos e registados em Coimbra quando preferia que fossem naturais do seu município. Por seu lado, Fernando Constantino Moleirinho, autarca no Sardoal, definiu com propriedade: "Ser natural é uma questão de consciência e afecto territorial."

DISTRITO DE BRAGA SOBRESSAI NOS BEBÉS

O mapa de Portugal continental que apresentamos ao lado dá uma imagem eloquente da baixa natalidade. Apenas 23 concelhos registaram mais de mil nascimentos e são quase todos na Grande Lisboa (12) e no Grande Porto (6). Há ainda Coimbra, e sobressaem quatro concelhos de Braga. Além da capital de distrito, também Guimarães, Vila Nova de Famalicão e Barcelos ultrapassaram os mil nascimentos. São municípios onde está garantida a substituição das gerações e que prometem manter-se entre as regiões com média de idades mais jovens da Europa. Falta a mesma esperança na maior parte do território português, atacado pela desertificação humana.

VIVA A VIDA CONTA COM OS LEITORES

DIGA ONDE NASCEU UM BEBÉ

O CM vai festejar e acarinhar ao longo dos próximos 12 meses todos os bebés dos 39 concelhos que registaram menos de 33 nascimentos em 2010. Para saber onde nascem os novos portugueses, o CM terá informações das câmaras e dos presidentes de juntas de freguesia. E conta, acima de tudo, como sempre, com os leitores. Diga-nos onde nasceu um bebé, através de e-mail (em baixo) ou por carta. Haverá uma página no Facebook (bebés CM) dedicada aos bebés portugueses.

EM TEMPOS O CAVACO QUEIXOU-SE DA "MÁ MOEDA" QUE AFASTAVA A "BOA MOEDA".AGORA É POLÍTICA OFICIAL.ENTRAM AFRICANOS E SAEM INDÍGENAS, ALIÁS QUASE FORÇADOS A SAIR PELOS BEM PENSANTES DO REGIME.
VEJAM LÁ SE A MALTA A FAZER O HOMEM NOVO E MULATO DOS BAIRROS SOCIAIS SE MEXE...PÁ O "A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES" E A GARANTIA DE "IGUALDADE","COMBATE ÀS DIFERENÇAS"E "DESIGUALDADES" ALIADO À LEI DA NACIONALIDADE E AO DAS ESCOLAS NÃO SEREM SEF ESTÃO A PROMOVER O CRESCIMENTO DO 1º SOBADO DA EUROPA A UM RÍTMO ALUCINANTE.VEJAM ONDE HÁ MAIS NASCIMENTOS , MAIS CRIMINALIDADE E ENCONTRARÃO MAIS AFRICANIDADE.É A "NOSSA" RIQUEZA.AGORA COMPAREM A CURVA DO "AFUNDANÇO" COM O INICIO DESSA POLÍTICA TRAIDORA...
OS ANTIGOS DESCOLONIZADORES INTERNACIONALISTAS NÃO SE DEIXARAM NO DESEMPREGO.PASSARAM LOGO À FASE DA "NOSSA COLONIZAÇÃO".TRAIDORS UMA VEZ TRAIDORES SEMPPRE!
VÃO VER QUEM É QUE ANDA A TER QUE ENTREGAR AO BANCO A CASA QUE FOI OBRIGADO A COMPRAR, PORQUE HAVIA POBRES AINDA MAIS POBRES E AINDA POR CIMA PRETOS, UM ATESTADO DE POBREZA COM DIREITO A DISCRIMINAÇÃO POSITIVA...
VÃO VER A COMPOSIÇÃO DAS TURMAS NAS ESCOLAS DOS GRANDES CENTROS POPULACIONAIS.QUE RECORDE-SE NÃO SÃO SEF E SÃO OBRIGADAS POR LEI A MATRICULAR QUEM SE APRESENTE...E QUE AO FIM DE 6 ANINHOS , 3 DOS QUAIS PODEM SER EM PRISÃO DÃO DIREITO A MAIS UM "PORTUGUÊS"...QUE PODE MUITO BEM SER FILHO DUM DAQUELES QUE EXPULSOU DE ÁFRICA OUTROS PORTUGUESES E QUE LHES FICOU COM OS BENS...
ESTÃO A PERCEBER PORQUE É QUE A NAÇÃO ANDA DESORIENTADA, NA BANCARROTA, NA DESCRENÇA, NA HUMILHAÇÃO?PORQUE ELEGERAM TRAIDORES PARA A GOVERNAR...
MEUS HOJE PAGAM PARA BAIXO, SALVANDO O PLANETA E PARA OS SOBAS DE CIMA.PORTUGAL DEIXOU DE SER VOSSO!HOJE SÃO ESCRAVOS DA DIFERENÇA!HOJE, AMANHÃ E PARA SEMPRE!PORQUE SE COMPORTAM COMO OS CORNOS MANSOS E DEIXARAM QUE VOS COLOCASSEM A CANGA EM CIMA...COM BONITAS FRASES INTERNACIONALISTAS-MAÇÓNICAS-ADVOGADAS-HUMANISTAS-TRAIDORAS!PELOS GAJOS DEFENSORES DO "TUDO" E DO "SEU CONTRÁRIO" APOIADOS POR UMA IMENSIDÃO DE "PAPAGAIOS PROPAGANDISTAS" SEM REACÇÃO DA CARNEIRADA EM QUE FORAM TRANSFORMADOS SEUS PAPALVOS!SÃO OS PRIMEIROS PRETOS DA EUROPA!

PS
ESPERO QUE O CM ACEITE OS EMAILS VINDOS DE ÁFRICA.NADA DE DISCRIMINAÇÕES PARA COM FUTUROS "PORTUGUESES"...

PS1
ENTRETANTO SEUS PAPALVOS VEJAM BEM OS PÉS DE MEIA E O MODO DE VIDA DOS VOSSOS "ELEITOS" E QUE SÃO OS VOSSOS ACTUAIS PATRÕES...DIRECTA OU INDIRECTAMENTE!

Friday, March 30, 2012

UM BOM ALUNO.EM PORTUGAL O QUE MAIS EXISTE SÃO EXEMPLOS DESTES.OS MESTRES ELEITOS NADA PODEM FAZER...

Director da DRE recebeu 141 presentes no espaço de um ano
O director de serviços da Direcção Regional de Economia do Centro é acusado ter enganado várias empresas “ao longo de 20 anos”

O PAÍS ESTÁ MELHOR?ECONOMIA?ONDE?VÁ LÁ QUE MÃO DE OBRA NÃO VAI FALTAR.SÓ O SEF TEM LÁ 500000 COM QUEM DIVIDIMOS...

País está hoje "em melhores condições" para sustentar financiamento à economia

E OS GAJOS DO PÚBLICO QUE SÃO UNS BE´S AVENÇADOS ANDAM TODOS SATISFEITOS PORQUE EM LISBOA CADA VEZ HÁ MAIS GAJOS DO PAQUISTÃO, INDIA, BANGLADESH, AFEGANISTÃO E OUTRAS DESVAIRADAS PARAGENS.PÁ MONTAR UMA CADEIA DE FORNECIMENTO DE HEROÍNA QUE JUSTIFIQUE O VAI E VEM QUE JÁ TEMOS COM OS PALOP´S QUE NOS FORNECEM A COCA CUSTA.E CLARO É UM ENRIQUECIMENTO...
VÃO LEVAR UM LINDO ENTERRO VÃO...PORQUE OS FUNCIONÁRIOS DO ESTADO ANDAM JÁ A PROCURAR O NOVO SALAZAR...FACE A TÃO ESCLARECIDA GOVERNAÇÃO...

Thursday, March 29, 2012

Ó RELVAS ESTÁS A VER?VALE MAIS A BEM, COM A TUA LEI, DO QUE A MAL...

Amid Debt Crisis, Athens Falls Apart
By Julia Amalia Heyer

As Greece struggles to master its devastating debt problem, decades of mismanagement have taken their toll on the country's once-proud capital. Athens has degenerated into a hotbed of chaos and crime, where tensions between Greeks and immigrants have led to attacks on foreigners by the far-right.

Massoud starts walking faster as the shadows lengthen. He glances at the scratched display on his mobile phone. It's 7:15 p.m.


The sun is setting behind the large apartment buildings on Patission Street, disappearing behind the few remaining classical facades where the plaster is beginning to crumble. "For Rent" and "For Sale" signs are posted on boarded-up windows or behind sheets of opaque glass.

Massoud is in a hurry. He wants to get home before dark, because that's when the people who are out to get him come out.

The gangs of right-wing thugs, sometimes up to 20 at a time, approach their victims on foot or on mopeds, carrying clubs and knives. They are masked, faceless and fast. They appear suddenly and silently before striking.

The neo-fascists are hunting down immigrants in the middle of downtown Athens, in the streets north of the central Omonia Square. They call it cleansing.

They hunt people like Massoud, a 25-year-old Afghan from Kabul. He has been living in Athens for five years without a residency permit, even though he speaks fluent Greek. He studied geography in Kabul, but in Athens he works as a day laborer.

The gangs also hunt the dark-skinned man pushing a shopping cart filled with garbage and scrap metal through the streets. Or the woman with Asian features, who now grabs her child and the paper cup with which she has just been begging in the streets.

Social Bankruptcy

The area around Patission Street used to be one of the most upscale parts of Athens. Maria Callas lived there, but that was a long time ago. Today there is a shoe store on the street that sells patent leather ballerina shoes from China for €5 ($7) and sneakers for €8. The columned structure of the National Archaeological Museum, which houses the largest collection of art from Greek antiquity, is also on Patission Street. A section of Aristotle Street frequented by prostitutes, who are getting ever-younger, is only 50 meters (165 feet) from the museum.

The Greeks may have come to terms with the fact that the luster of antiquity is long gone. But the notion that Athens, a once-proud city, has now become synonymous with political failure and mismanagement is difficult to take. The consequences of decades of mismanagement are most glaringly evident in the center of the Greek capital.

A few years ago, Café Frappé on Omonia Square was filled with tourists and Athenians. Today, the homeless camp out on air shafts, and police wearing bulletproof vests patrol the area at regular intervals. Even the traffic has declined.

The Greeks are moving away, and they are already a minority today. Here, in the middle of the city, the central issue is no longer the nation's insolvency but its social bankruptcy. The plaster is crumbling on the polykatoikias, the apartment buildings typical of Athens, and so is civilization. And in the places where poverty and destitution are most clearly evident, hatred is outpacing any desire to help people.

Stickers in the colors of the Greek flag are attached to the corners of many buildings. "Greece for the Greeks," the stickers read, put there by the right-wing extremist Chrysi Avgi party. Polls show the party at close to 4 percent, and it now stands a good chance of entering the parliament after the election in a few weeks. It would be a small step toward the party's goal of securing the "dominance of the white race and the Greek nation."

'The Focal Point of the Greek Plight'

Athens has a population of more than three million people, but no one knows how many more are living there illegally and without papers. Nevertheless, where they live is no secret: in the city center. Their numbers are estimated at more than 100,000.

The downtown area is "a hotbed of crime, drugs and prostitution," says Athens Mayor Giorgos Kaminis, sounding more resigned than combative. Kaminis, a constitutional lawyer, is supported by several parties on the left. City hall is in the middle of the 6th district, the largest in the downtown area. His proposal to solve the problem doesn't sound much different from that of the right-wing hardliners.


"Voluntary repatriation" is the only way to cope with the plight. Together with European Union authorities, Kaminis wants to develop a plan and create incentives for the refugees to voluntarily allow themselves to be sent home. The problem in downtown Athens, according to the mayor, is also a consequence of the failure of European refugee policy. "Some 300 people come across the border in northern Greece every day," which is far too many, says Kaminis.

A walk along Panepistimou Street, one of the city's main arteries, reveals people openly injecting drugs into their arms, carotid arteries or penises. Depending on the police presence, the scene sometimes shifts by a few hundred meters, to Syntagma Square or Omonia Square. Most of these people are young Greeks, and their numbers are growing by the day.

No other European capital's city center looks like downtown Athens, says Nikitas Kanakis. "This is where you'll find the focal point of the Greek plight," he says. Kanakis, a 44-year-old dentist, runs the aid organization Doctors of the World in Greece. He was in Rwanda shortly after that country's genocide, and he was in Baghdad during the Iraq war. Now he runs a humanitarian mission in the middle of his native city. He calls it "a favela of sorts, just with real houses."


Part 2: Violence, Drugs and Disease

Athens had problems before the crisis, but the crisis has only intensified and exposed them. The Greek flight from downtown Athens began in the 1980s, when people moved to the suburbs for cleaner air and more space. Downtown rents declined and immigrants moved in. Their numbers increased as new immigrants came to live with acquaintances and relatives.

Sometimes up to 25 people live in a 50-square-meter (540-square-foot) apartment, and few have papers. The police periodically search the buildings during raids, sometimes accompanied by prosecutors and tax investigators.

Kanakis also runs Medicenter, a clinic on Sappho Street, which provides medical care to people without income and insurance, and often to illegal immigrants. The number of patients increased dramatically last year, and now the clinic handles about 300 patients a day, including a growing number of Greeks. Treatment is provided free of change, and the lines form outside the grate at the entrance long before the clinic opens at 9 a.m. In addition to medication, the clinic also distributes free aid packages. Each 8-kilo (17-lb.) package contains rice, noodles and powdered milk.

The situation is untenable, says Kanakis, and the mood becomes increasingly aggressive among both Greeks and immigrants. There is more violence, including muggings and holdup murders. Everyone knows this, even though no one is keeping accurate statistics. Doctors are diagnosing more syphilis and tuberculosis, at levels that haven't been seen in decades. In 2011, the rate of new HIV infections increased by 1,250 percent over the previous year.

For Kanakis, the immigrants are the weakest link in this miserable scenario. He calls the stranded immigrants "the Dubliners." They are people who came to Greece with the intention of moving on to other EU countries but were forced to stay under the European Union's Dublin II Regulation, a law that determines which member country is responsible for asylum seekers -- usually the country through which they have entered the EU. They are now living in a country of agony, if they are lucky. In the worst of cases, they are just as persecuted in Greece as they were in the countries from which they fled.

Even Kanakis, a Greek and an Athenian, has been avoiding certain blocks for a while. He calls the area around Aghios Pantelimonas Square a "national liberated zone." The extreme right rules the area, and the balconies are decorated with flags. Half a year ago Kanakis' translator, an Afghan, had to be hospitalized after being beaten by right-wing extremists on the square. Since then, there are two security guards at the clinic, which also houses 66 refugees, and now Kanakis only drives to work.

Right-Wing Extremists Gain Support

When the attacks increased at the end of last year, the doctor, together with other aid organizations, began collecting data on racially motivated violence. They counted 61 such attacks between October and the end of January alone. The immigrants, including women and children, were beaten and sometimes stabbed.

Kanakis and others have now written letters to Greek politicians, demanding that they finally take action "against the tolerance of racist violence" and "against the impunity of such crimes."

There are suspicions that many police officers sympathize, at the very least, with the Chrysi Avgi ("Golden Dawn") party. The name is intended to convey the hope among the far-right that the Greeks will find their way out of the darkness and return to glory, "as in the days of Homer," says party leader Nikos Michaloliakos, 54, an elected member of the Athens city council.

Michaloliakos is in a good mood as he sits in his office near Omonia Square. He has just come from party headquarters, where he organized an event for Greek shop owners to address the problem of growing crime in the downtown area. A group of broad-shouldered men with crew cuts have gathered in front of his office, where pamphlets on the "Lenin lie" and "Aryan culture" are laid out in display cases. There are also various items for sale, including T-shirts from the Pit Bull Germany collection, a label associated with right-wing extremism, flags and other memorabilia. Most items sport the party's logo, a rune-like character surrounded by a laurel wreath. The resemblance to the swastika is so striking that it has to be deliberate.

"We are nationalists," says Michaloliakos, by way of explanation, and points out that his party has more than 10,000 members nationwide and is growing by the day. "Golden Dawn" wants to close Greece's borders and, with the help of the EU and the United Nations, send immigrants back to their countries. Until then, his supporters will just have to deal with the problem, Michaloliakos says with a chuckle -- and quickly adds that it's just a joke.

But it doesn't seem like a joke. One owner of a souvlaki snack bar now keeps a telephone number next to his cash register. It's an emergency number of sorts. If he feels threatened, he says, he dials the number and they show up -- on mopeds, carrying clubs and usually masked. They know what to do, he says, unlike the police. Who are they? "The members of Golden Dawn," says the man.

'A Bomb That Must Be Neutralized'

The number of vigilante groups and initiatives in downtown Athens has grown significantly in recent months, as residents begin to organize. A neighborhood group recently removed a telephone booth from a small square in front of their apartment buildings -- to prevent immigrants from standing in line to make calls.

Many residents feel abandoned by the state, the city and the police. According to a study by the University of Peloponnese, more than 90 percent of shop and tavern owners in the downtown area believe that their neighborhood is "very unsafe." More than half say that they have already been attacked and robbed. Hotels are closing or hiring security personnel.

Penelope Agathou founded a group called Epoizo about a year ago. According to the bylaws, the club supports "a better quality of life." It has 110 members, "cultivated people only," as Agathou is quick to point out. An older woman in an angora sweater with a heart-shaped pattern and carefully made-up lips, she lives on America Square, which she says ought to be called Africa Square.

"Everything was black," says Agathou, looking out the window. The Africans were eating, sleeping and urinating in front of her door. She says that she is no racist, and that she gives regularly to UNICEF. But, she adds, "for us, these people are a threat to public health."

Now that an election campaign is underway in Athens and the police presence has suddenly been increased, many illegal immigrants are afraid to go into the streets, and America Square isn't quite as full of immigrants. Last week, the minister of citizen protection announced the so-called broom campaign. People without residency permits will now be arrested and taken to newly constructed detention centers. The situation in downtown Athens, says the minister, is "a bomb that must be neutralized."

Massoud, the Afghan, has reached his home unscathed before the onset of darkness. An old woman is standing in the entrance to the building.

"What do you want?" she shouts at him.

"I live here," Massoud says quietly. He shows her his key, and the woman sighs. When he reaches the third floor, he unlocks the door to the single room he shares with his cousin. "I have to get out of here," he says. Life used to be good in Greece, he says, but now it's terrible.

So where does he want to go? To Germany, France, it doesn't matter, says Massoud -- any place that's better than this.

Translated from the German by Christopher Sultan

CÁ NINGUÉM SABE, NEM QUER SABER QUANTOS ILEGAIS POR AÍ ANDAM.SE UM DIA OS PAÍSES DA UE DEVOLVEREM "TODOS" OS "PORTUGUESES" É QUE VÃO VER O BOM E O BONITO DA ACTUAL INDÚSTRIA DO PASSAPORTE...IMPLEMENTADA PELOS SALVADORES DO PLANETA!POR CONTA DO INDIGENATO CLARO!

MAS O COSTA DO SOBADO DE LISBOA DEVE ANDAR SATISFEITO.ANDA A REVIVER OS TEMPOS AUREOS DOS "DESCOBRIMENTOS" SÓ QUE AGORA OS ESCRAVOS SÃO OS BRANCOS INDÍGENAS...E NADA DE POÇO DOS NEGROS.ANTES SERVIÇO VIP DA SERVILUSA...QUEM ALGUÉM VAI TER QUE PAGAR!QUEM SERÁ?
VIVA O SOBADO DO "A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES"!E DE QUEM REFILAR É DE "EXTREMA-DIREITA" E DEVE SER PRESO!!!