Tuesday, December 14, 2010

QUANDO CÁ A PRETALHADA FIZER O SEU PARTIDO A % SERÁ SEMELHANTE

Au Kosovo, les panalbanais sortent du bois


Albin Kurti, le fondateur du parti radical albanophone, Vetëvendosje,votant dimanche à Pristina. (Crédits photo: Armend Nimani/AFP)
Le parti favorable à une «grande Albanie» a obtenu 16% des voix aux législatives.

E TRATEM-NOS BEM PORQUE SENÃO VIRÁ A ONU PROCEDER À IMPOSIÇÃO DE FRONTEIRAS,FAZER NASCER O PRIMEIRO ESTADO AFRICANO NA EUROPA...

AGORA SÓ FALTAM OS ETÍOPES E OS TANZANIANOS...

AtletismoEl Kalai passou de emigrante clandestino a medalhado europeu por Portugal14.12.2010 - 12:17 Luís LopesJosé Manuel Ribeiro/Reuters (arquivo)
El Kalai (á dir.) naturalizou-se português em 2009

Da maneira como falou de Portugal para a RTP no final da partida, vi nele um Português mais patriota do que muita gente nascida cá, e do que...
Quando, no passado domingo, atravessou a linha da meta em terceiro lugar na prova sénior masculina dos Europeus de crosse, o português Youssef el Kalai ajoelhou-se, em lágrimas, tapando a cara com as mãos. Seria, de imediato, felicitado pelo atleta espanhol que o precedera, numa manifestação que extravasava a confraternização entre adversários. Ponto comum justificativo: tanto ele como Ayad Lamdassem são marroquinos de origem e, por um momento, esqueceram que corriam por países rivais.

Este foi o último episódio da incrível história de Youssef el Kalai, um marroquino de Tânger que resolveu emigrar para a Europa na tentativa de se tornar atleta profissional.

Esse passo deu-o aos 20 anos, em condições deploráveis. Eram cerca de 70 pessoas num bote de sete metros a caminho de Cádis, no Sul de Espanha. Demoraram quatro horas e depois ficaram três dias escondidos no mato, sem comer, à espera que os fossem buscar. Não era, pois, para Portugal que El Kalai queria vir. Espanha era mesmo o destino, mas tinha muito receio de ser apanhado e ter de regressar a Marrocos.

Foi, por isso, o medo de ser apanhado pela polícia espanhola que o trouxe, com mais dois amigos, para Portugal, onde confirmou que o sonho de se tornar atleta profissional no imediato era irrealizável. Portanto, teria de trabalhar e começou em Aveiro, numa empresa fornecedora de restaurantes. Acabou por conhecer pessoas que gostavam de atletismo e assim deu o primeiro passo, entrando para a equipa de veteranos do Cirac (Círculo de Recreio, Arte e Cultura) de Paços Brandão.

Em seguida, foi trabalhar numa fábrica de cortiça e, depois, numa empresa de reciclagem de papel, mas tendo chegado a Portugal em Agosto de 2001, só em Maio de 2002 se estreou em provas de estrada. Em 2004, passou a representar o Núcleo de Atletismo de Cucujães e, apesar de trabalhar a tempo inteiro, com défice de tempo e descanso para progredir tudo o que podia, acabou por chegar ao Benfica, em 2007, e depois ao FC Porto, nas duas épocas seguintes. Os resultados, embora a pulso, começaram a subir e acabaria por se estrear na maratona, em Lisboa, no final de 2005.

A naturalização como português tardou, mas aconteceu em 2009 e ajudou a que pudesse dar o definitivo passo em frente ao aceitar o convite do antigo atleta Eduardo Henriques para ingressar na Conforlimpa, empresa com uma equipa de atletismo especializada em longas distâncias. Foi residir para Alenquer, junto ao seu novo técnico, e passou, finalmente, a treinar-se a tempo inteiro. Foi Eduardo Henriques que o convenceu a fazer crosse a sério e, em Março, sagrou-se campeão nacional. No Verão, foi campeão nacional nos 10.000m e acabou por integrar a equipa lusa para os Europeus de Barcelona nessa distância, em que alcançou um oitavo lugar.

Nos Europeus de crosse, realizados em Albufeira, conquistou a medalha que poucos acreditariam possível, cumprindo pelo menos a primeira parte de um sonho que esteve para não se concretizar.

O MUNDO É UM SÓ E A PÁTRIA É ONDE NOS SENTIMOS BEM.O V IMPÉRIO VAI BEM LANÇADO.SÓ FALTA CONVENCER OS ALEMÃES A PAGAR...

A LEI DOS COLARINHOS BRANCOS QUE CUIDAM DOS CANOS SERRADOS

A nova lei do financiamento partidário é uma vergonha!
14 Dezembro, 2010 – 15:13
Concordo integralmente com Luís de Sousa, presidente da Transparency International em Portugal: «sob o pretexto de diminuir o esforço dos contribuintes na comparticipação das despesas de campanha, a nova lei cria verdadeiros poços de opacidade que apagam qualquer possibilidade de transparência na relação entre as candidaturas e os eleitores: institucionaliza o donativo indirecto como mecanismo de esvaziamento das despesas de campanha; introduz mecanismos que permitem a criação de valor dentro dos partidos por via do arrendamento do seu património às suas próprias actividades; cria mecanismos de branqueamento de receitas ilegais ou de proveniência duvidosa através da contabilização de angariação de fundos; anula o efeito punitivo das coimas, que passam a figurar como despesas correntes dos partidos; e para cúmulo dos cúmulos ainda cria uma nova subvenção pública que permite o financiamento dos partidos através dos grupos representados na AR e nas assembleias regionais, e que tem vindo a ser paga ilegalmente aos partidos, à revelia de um Acórdão do Tribunal Constitucional.»



Para além disso, estou farto de um Presidente da República que constantemente diz que está contra aquilo que promulga! Este tipo de atitudes é tão responsável pelo buraco em que estamos como os desmandos dos politiqueiros que agora esfregam as mãos de contentes por terem engendrado mais esta vigarice legal.

Por CAA | Na categoria Partidos, Política nacional, Portugal | Comentários (2)


OI PRETALHADA(TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES, MAS IGUALMENTE PRETOS PÁ) VOTEM LÁ NESSES DEMOCRATAS AFRICANIZADORES QUE COMO VÊM VÃO LONGE...NÃO TARDA NADA ESTÃO A SER MANDADOS OUTRA VEZ PARA ÁFRICA COMO OS CHINESES...

OS 2% DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA NÃO VÃO AUMENTAR...

Preocupación en España
El tema del día para Bruselas era, en cambio, la ratificación del acuerdo agrícola con Marruecos, que había sido cerrado ya en 2009, que aumentará la entrada de verduras y hortalizas marroquíes en el mercado europeo, algo que preocupa especialmente a los productores de tomate españoles. A cambio, los marroquíes comprarán más lácteos y cereales y alimentos procesados.

El pacto comercial, ratificado por el Consejo, aún tiene que recibir el visto bueno del Parlamento Europeo para que entre plenamente en vigor el primer semestre de 2011.

La UE permite la entrada de 233.000 toneladas de tomate marroquí con un arancel especia y, en virtud del nuevo acuerdo, el gravamen reducido se aplicará a 254.000 toneladas en el primer año tras su entrada en vigor, y de 285.000 a partir del cuarto año, según informa Europa Press.

Por su parte, a su llegada al Consejo de ministros de Pesca de la UE, la ministra del ramo, Rosa Aguilar, ha asegurado que habrá un seguimiento "exhaustivo" del impacto del acuerdo comercial con Rabat y que existen medidas "en marcha" para minimizar el impacto de este convenio en los cultivos españoles. Además, ha recalcado que este convenio, muy criticado por los agricultores españoles que temen pérdidas, no entrará en vigor hasta al menos 2011.

O INTERNACIONALISMO É ASSIM.SEMPRE DE BRAÇOS ABERTOS.QUER SEJA DA TURQUIA, DE MARROCOS, DE TODO O MAGREB, DOS PALOP´S...DEPOIS O INDIGENATO É AFRICANIZADO DO QUAL OS GAJOS SE SAFAM QUER EM NÚMERO, QUER EM REGALIAS.MAIS 20% NAS DESPESAS DE REPRESENTAÇÃO PARA COMPENSAR O CORTE DE 10%...

MAIS UM CASO CASA PIA

Primeiro julgamento do BPN arranca amanhã
Vara Criminal de Lisboa vai julgar José Oliveira Costa, por oito crimes, e mais 15 arguidos


VÃO SER ANOS E ANOS DE "JULGAMENTO" PARA AGRAVAR OS CUSTOS DA JUSTIÇA.E ACABAR TUDO EM ÁGUAS DE BACALHAU...
A REPÚBLICA DOS ADVOGADOS MONTOU UM BELO ESQUEMA...EM QUE O "COLARINHO BRANCO" FAZ O QUE LHE APETECER SEM CASTIGO!
OLHA SE FOSSE NO TEMPO DO SALAZAR...E DA TENEBROSA PIDE...OS GAJOS NEM SEQUER ARRISCAVAM!

POR CÁ A AFRICANIDADE VINGA-SE NAS RUSSAS...

Polícia


Stripper atingida com gás pimenta e agredida dentro de casa
00h15m
Marisa Rodrigues
Atingida com gás pimenta e agredida dentro de casa, uma mulher de nacionalidade russa conseguiu resistir ao ataque de cinco homens durante um assalto, ontem, em Vilamoura, Loulé.

Eram 4.30 horas e a vítima, que trabalha num conhecido bar de striptease, preparava-se para entrar em casa, um apartamento do edifício Barcará, no largo do antigo cinema, quando foi abordada de forma violenta por cinco indivíduos.

Ao que o JN apurou, quando abriu a porta foi empurrada para o interior da residência e atingida com gás pimenta. Enquanto uns elementos do grupo vasculhavam a casa, outros agrediam-na para que não pudesse reagir. Depois, fugiram levando cerca de mil euros, uma máquina fotográfica e um telemóvel.

A mulher, conhecida por "Natália", trabalha como stripper no "Cat"s", em Vilamoura. Quando foi abordada regressaria a casa após uma noite de serviço. As autoridades não descartam a hipótese de que tenha sido seguida e o ataque planeado. Segundo fonte policial, "pela maneira como actuaram, tudo parece ter sido planeado. Os agressores já deviam conhecer as suas rotinas, a que horas saía do trabalho e quando regressava a casa", policial.

Os agressores agiram de cara descoberta. Seriam todos os portugueses, três dos quais de origem africana, segundo relatou a vítima. A GNR esteve no local mas, por entender que, para além do roubo e das agressões, pode estar em causa um sequestro, informou a Polícia Judiciária, a quem compete a investigação deste tipo de crime.


E SÃO JÁ "PORTUGUESÍSSIMOS" PARA NADA FALHAR NA INTEGRAÇÃO DO SOBADO.
OS POLÍTICOS DO NORTE QUE "RECLAMAM" AUTONOMIA QUANDO CÁ EM BAIXO SÓ FAZEM MERDAS DESTAS.COMO A LEI DA NACIONALIDADE.NÃO CORRAM COM ESSES MERDOSOS E VÃO VER ONDE VÃO PARAR...

Monday, December 13, 2010

O SOL NA TERRA ACABOU.ISTO É O INTERNACIONALISMO.AGORA MANDA O NACIONALISMO.O QUE SERÁ DA UEC?

REPORTAJE
La fiebre nacionalista sacude a Rusia
Extremistas rusos protestan en las principales ciudades contra la población caucásica - Una turba lincha en Moscú a un hombre de origen centroasiático
PILAR BONET - Moscú - 13/12/2010

Vota Resultado 35 votos . .La fiebre nacionalista se extendió este fin de semana por la capital de Rusia y dos de sus principales ciudades (San Petersburgo y Rostov del Don), escenario de varias manifestaciones contra la población caucásica y del linchamiento, ayer, de un hombre de aspecto centroasiático en Moscú.


La policía ha sido acusada de pasividad frente a los violentos
El ambiente se había caldeado ya el sábado, junto al Kremlin, con la violenta concentración de 5.500 exaltados que, al grito de "Rusia para los rusos" y "matar, matar, matar" estaban prestos a agredir a ciudadanos de "aspecto no eslavo" en represalia por la muerte de un hincha del equipo futbolístico Spartak el 6 de diciembre en Moscú. El hincha, un ruso, falleció de un disparo de aire comprimido en una pelea al salir de un partido. Sospechoso del homicidio es un oriundo de Kabardino-Balkaria, un territorio en la zona rusa del Cáucaso. Ayer, una turba mató a golpes, patadas y cuchilladas a un hombre centroasiático en Moscú.

La supuesta pasividad policial en la protección de los ciudadanos procedentes del Cáucaso (en concreto, ante miembros de comunidades culturales y étnicas distintas de la rusa) ha desatado una oleada de nacionalismo de inciertas consecuencias. En Moscú, unas 30 personas resultaron heridas y otras 66 detenidas en los desórdenes junto al Kremlin. Los manifestantes lanzaron piedras y barreras metálicas y destrozaron los adornos del árbol navideño de la plaza del Manezh, para proseguir después sus acciones vandálicas en varias estaciones de metro. La imagen televisada del presidente, Vladímir Putin, mientras cantaba en inglés y tocaba el piano en un concierto benéfico en San Petersburgo, contrastaba de forma surrealista con lo que sucedía en las calles de la capital.

En San Petersburgo, el sábado, y en Rostov del Don, el domingo, hubo también manifestaciones nacionalistas por la supuesta indefensión de los rusos, la comunidad mayoritaria del Estado, frente a los oriundos del Cáucaso. En Rostov, salieron a la calle medio millar de personas que gritaban "Rostov es una ciudad rusa" y protestaban por la muerte de un universitario en una pelea con otro estudiante aparentemente de Ingushetia (norte del Cáucaso).

"Objetivamente, y al margen del deseo de los manifestantes, lo que está en juego a la larga es la secesión del norte del Cáucaso de Rusia", opina el politólogo Dmitri Furman, según el cual se está produciendo una segregación entre la comunidad rusa y otras comunidades del Cáucaso. Las autoridades centrales intentan en vano atajar la emigración de rusos del Cáucaso y tratan ahora de contener la agresividad que suscitan los oriundos de aquellas regiones en parte de la población, que ve a sus compatriotas caucásicos como fuente de problemas y delitos.

El sábado, en Moscú, los agentes usaron un mínimo de fuerza contra los manifestantes y "con peligro de sus vidas renunciaron al uso de las armas", según el ministro del Interior, Rashid Nurgáliev. La actuación de la policía en la capital suscita opiniones contrapuestas. La agencia Ria-Nóvosti ha elogiado a los cuerpos de orden público, alegando que si no hubiera sido por su contención, hubiera podido haber más víctimas, y que protegieron a personas de "aspecto no eslavo" que se encontraban en el lugar. Los sectores liberales, sin embargo, han destacado el contraste entre la brutalidad de la policía frente a la oposición democrática, cuando esta sale pacíficamente a la calle a defender el artículo 31 de la Constitución (libertad de manifestarse y reunirse), y las contemplaciones mostradas con la masa de enfurecidos nacionalistas. Los 66 detenidos fueron liberados ayer.

El ex vicejefe de la Duma Estatal, Vladímir Rizhkov, dijo ayer que las manifestaciones en Moscú y San Petersburgo muestran que "en Rusia el fascismo está en auge". Rizhkov pidió el cese del jefe del Gobierno, Vladímir Putin, y del vicejefe de la Administración presidencial, Viacheslav Surkov, considerado uno de los inspiradores de los grupos juveniles afines al Kremlin que se definen como antifascistas y que actúan contra los liberales, pero no contra los nacionalistas. Los acontecimientos del sábado han mostrado que "si se produce un estallido social, este no será democrático, como en los años ochenta, sino nacionalista y radical de izquierdas, rojo-pardo", manifestó el ex ministro ruso Andréi Nicháiev.

E ATÉ É CONTRA BRANCOS.AGORA IMAGINEM SE FOREM AFRICANOS...