Thursday, September 3, 2009

BAIRRO SOCIAL DAS MÓS.UM DOS DA CINTURA NEGRA DE LISBOA













03 Setembro 2009 - 02h00

Grande Lisboa: Ministério público deduz acusação contra trinta arguidos
Armas alugadas para assaltos
Quase todos passam droga, alguns também roubam, os chefes não se arriscam a tanto e lucram na sombra. Compram armas sem registo e alugam, cedem ou vendem as caçadeiras e pistolas que aterrorizam dezenas de vítimas em assaltos à mão armada na Grande Lisboa. A PSP vigiou, filmou e escutou tudo durante sete meses e, através da 5ª Esquadra de Investigação Criminal, permite agora ao Ministério Público acusar 30 elementos do grupo de crimes que vão dos roubos ao tráfico de droga e armas.

------------
Cerimónia na Quinta das Mós, em Loures, termina com um polícia ferido e dois jovens detidos
21 AGO 08 às 14:46
Um polícia ferido, e dois jovens detidos foi o balanço da cerimónia desta quinta-feira, de entrega das chaves, no bairro social Quinta das Mós, em Loures.
Um incidente ocorrido, esta quinta-feira, em Loures, durante a entrega das chaves de 68 fogos no novo bairro social da Quinta das Mós culminou com um polícia ferido, e dois jovens detidos.

Três jovens ter-se-ão recusado a afastar-se do carro do presidente da Câmara de Loures, junto do qual estavam encostados, pelo que a polícia foi forçada a intervir com bastões.

A ajudar à confusão, perto destes jovens encontrava-se um grupo de moradores do bairro de barracas da Quinta das Mós, que contestavam o valor das rendas das habitações sociais, que consideravam demasiado elevadas para os seus rendimentos.

Um polícia foi atingido por uma pedra na cabeça, tendo sido levado para o hospital.

Dois dos jovens foram conduzidos à esquadra da PSP de Loures, de acordo com informações avançadas pela agência Lusa.

ESTÃO A VER COMO O BAIRRO INAUGURADO EM 2008 É DE MÁ QUALIDADE E LONGE?SE O TIVESSEM INSERIDO NO JARDIM AO LADO DO MONUMENTO AOS DESCOBRIMENTOS NÃO ERA NADA DISTO...
MAS PELOS VISTOS A POLICIA TEM MUITO TRABALHINHO PELA FRENTE.É QUE "TIROS" É MATO EM TODOS OS BAIRROS SOCIAIS DA NOSSA RIQUEZA.SEM TIROS NÃO EXISTE ANIMAÇÃO...

PARA ALÉM DO ANTÓNIO COSTA O PS TAMBÉM TEM A CELESTE CORREIA ESPECIALISTA EM QUESTÕES DE IMIGRAÇÃO E DE NACIONALIDADE...

Marta Rebelo vai deixar de ver os jogos se Liedson jogar. "Não é discriminação", garante.

Marta Rebelo, ex-deputada do PS (durante grande parte desta legislatura teve assento no Parlamento) foi ontem acusada na blogosfera de xenofobia. Em causa um texto seu defendendo que a selecção nacional de futebol deveria estar fechada a brasileiros naturalizados, texto que também espantou o seu próprio partido. Deixará de assistir aos jogos se Liedson jogar, "não por qualquer espécie de discriminação contra os estrangeiros" mas porque "gostava que a selecção não fosse constituída por brasileiros naturalizados, e caminhamos para a ausência de portugueses." "Verdade que depois de naturalizados são, para todos os efeitos, portugueses. Mas para efeitos futebolísticos não. Na selecção, não!"

Celeste Correia, deputada do PS natural de Cabo Verde (e especialista em questões da imigração e da nacionalidade) colocou o post à conta da paixão de Marta pelo futebol: "Deixa-a obnibulada. Fica outra!" Acrescentou "lamentar" a teoria. Marta Rebelo disse ao DN ser contra a naturalização de jogadores "com o fim único" de os colocar a jogar na equipa nacional. Isso, disse, "é contra o espírito da selecção".

A CELESTE NATURAL DE CABO VERDE... PELOS VISTOS AQUILO AINDA VAI VOLTAR A SER NOSSO...
DOIS CASOS DE "REPRESENTAÇÃO" DOS "PORTUGUESES".MUITOS OUTROS HAVERÁ.DEPOIS A MALTA ADMIRA-SE DE TER QUE PAGAR...

Wednesday, September 2, 2009

CÁ O INTERNACIONALISMO ESTÁ CADA VEZ MAIS PUJANTE





















A MALTA VOTANTE É MAIS ESTÚPIDA QUE MUITAS OVELHINHAS.NA DATA DESTE CARTAZ NÃO EXISTIAM CÁ QUASE PRETOS NENHUNS.OS QUE ANDARAM A FAZER BARREIRAS NAS ESTRADAS, A DESORGANIZAR A TROPA A CLAMAR PELAS "INDEPENDÊNCIAS" E "NEM MAIS UM SOLDADO PARA AS COLÓNIAS" FIZERAM A SUA VIDINHA E MUITOS DELES SÃO HOJE O QUE A GERAÇÃO "REVOLUCIONÁRIA" E DAS "CAUSAS" HOJE CHAMA DE "RICOS" E "CAPITALISTAS" DEPOIS DUNS GOLPES DE RINS E DUNS TEMPOS NA SOMBRA.MINISTRO DA PROPAGANDA DESTE GOVERNO, SAMPAIO E MUITOS , MUITOS OUTROS.
MAS REPAREM NOS AFRICANOS QUE CÁ TÊM HOJE E EM ESPECIAL AOS QUE VÃO TER NO FUTURO GARANTIDAMENTE... E AS INTELIGÊNCIAS SEGUIDORAS NEM VÊM QUE QUANTOS MAIS VIEREM MENOS RECEBEM E PIOR FICAM...ATÉ QUE A MALTA COMECE DE FACTO AOS TIROS COMO EM ÁFRICA.E SEM MAIS NADA PARA NINGUÉM...
CONTINUEM A SEGUIR AS SEREIAS TRAIDORAS, CONTINUEM A SERVIR-LHES DE TAPETE E ESCADOTE QUE ESTES LHES FARÃO O QUE JÁ OS OUTROS LHES FIZERAM...ATÉ CHEGAR A VEZ DOS PRETOS QUE SE REPARAREM BEM JÁ VOS ANDAM A TRATAR DA SAÚDE...

NA RUSSIA OS TEMPOS DO INTERNACIONALISMO FORAM-SE...

"Chaque fois que je me trouve avec des Russes, je me fais insulter. Je déteste être noir"
Ils évitent les stades, les stations de métro, les boîtes de nuit et les parcs. A Moscou, où ils seraient plus de 10 000, beaucoup d'Africains vivent dans la crainte. D'après un rapport récent de la Moscow Protestant Chaplaincy (MPC, aumônerie protestante) réalisé auprès de 209 personnes, près de 60 % d'entre eux ont été la cible d'agressions racistes en 2009. Un quart précise avoir été attaqué plus d'une fois.


Sur le même sujet

Document
Le rapport sur les violences contre les Africains à Moscou
Marcel L., 44 ans, est de ceux-là. Né à Douala au Cameroun, il vit à Moscou depuis 1993, où il a étudié pendant neuf ans les mathématiques à l'Université russe de l'amitié entre les peuples (ancienne université Patrice-Lumumba créée pour former les élites des ex-colonies d'Afrique, d'Asie et d'Amérique latine pendant la guerre froide). "La première fois que je me suis fait agressé, c'était en 1995", explique-t-il. "Je rendais visite à un ami qui habitait dans le sud-est de la ville. A un passage clouté, un jeune homme est venu me demander une cigarette. Je lui ai répondu que je ne fumais pas, il m'a donné un coup de poing puis d'autres personnes sont arrivées. Ça a duré un moment, jusqu'à ce qu'une vieille dame se mette à crier et que la police arrive. On n'a jamais retrouvé les types qui m'avaient tabassé."

"PAS FORCÉMENT LE FAIT DE MARGINAUX"

D'après le rapport de la MPC, seuls 23 % des Africains se sont tournés vers les forces de l'ordre après avoir été agressés. Et pour cause : dans l'immense majorité des cas, les recherches n'aboutissent pas faute de preuves. Pire, selon l'étude, il arrive que les policiers profitent de ces plaintes pour extorquer de l'argent aux victimes ou se livrer eux-mêmes à des violences.

Un reportage à la Moscow Protestant Chaplaincy, mis en ligne en 2007 sur Current TV :




Dans un tel contexte, les Africains n'ont d'autre recours que de se tourner vers les rares associations d'immigrés installées dans la capitale et les églises protestantes. "Nos paroissiens nous en parlent souvent. Nous avons commencé à enquêter sur ces violences en 2001, après que plusieurs d'entre eux ont été été attaqués en sortant de l'office de dimanche", explique Alexandra Tyson, qui a coordonné l'étude de la MPC.

D'après elle, les auteurs des attaques ne sont pas nécessairement des hooligans ou des jeunes gens sous l'emprise de l'alcool. "Contrairement au discours que tiennent les autorités, les passages à tabac sont prémédités et pas forcément le fait de marginaux", dit-elle. Dans la deuxième annexe du rapport, plusieurs témoignages anonymes le confirment : "Les attaques racistes sont très fréquentes, elles peuvent arriver à n'importe quelle heure et dans n'importe quel quartier", "chaque fois que je me trouve avec des Russes, je me fais insulter. Je déteste être noir".


Très actif au sein de la paroisse protestante où il enseigne l'informatiques et fait quelques traductions, Marcel L. a trouvé sa place dans la capitale. Il donne des cours privés de mathématiques à Moscou et s'exprime parfaitement en russe. "Mais avant d'en arriver là, ça n'a pas été facile", se souvient-il. Trois ans après son premier passage à tabac, Marcel a été attaqué par une bande de jeunes en rangers et vestes militaires. "Ils criaient 'sale nègre, qu'est-ce que tu fous à Moscou' et des slogans nationalistes comme 'la Russie pour les Russes'. Ils m'ont cassé quatre dents avant que je réussisse à m'échapper."

A l'époque, "avant l'arrivée de Poutine" précise Marcel, les militants nationalistes traquaient les immigrés jusque dans l'enceinte de l'université. "C'était très oppressant pour nous comme pour les Caucasiens et les personnes originaires d'Asie centrale, Tadjiks, Kirghiz et Kazakhs." Mais depuis 2002, la situation semble s'être un peu arrangée. Les chiffres collectés par la MPC montrent une diminution des agressions physiques – 66 % des personnes interrogées disaient s'être fait agresser en 2002 – et une nette amélioration dans la perception des rapports avec la police. "C'est encourageant, note Alexandra Tyson, mais la société russe reste extrêmemnt raciste."


DEVIAM CONTAR OS MOTIVOS TAMBÉM.DAS RUSSAS ENGANADAS PELO INTERNACIONALISMO LEVADAS PARA ÁFRICA A VIVER EM CUBATAS ALGURES NOS SERTÕES...E DO QUE LÁ LHES FIZERAM.POUCAS FICARAM SATISFEITAS...
INFELIZMENTE POR CÁ SOMOS O HOSPEDEIRO DO INTERNACIONALISMO COMUNISTA Á ESPERA E A FAZER TUDO PARA SE EXPANDIREM.MESMO Á CUSTA DA DESTRUIÇÃO DA NAÇÃO PORTUGUESA

SE ALGUÉM IMPORTA MOTORES DA COLÔMBIA O MELHOR É ABRI-LOS...

Interceptado un alijo de 80 kilos de cocaína en un camión
El vehículo fue robado ayer a punta de pistola en Sant Cugat del Vallès

INTERESSANTE É VER COMO OS VIZINHOS BOLIVARIANOS DA COLÔMBIA TUDO FAZEREM PARA QUE OS CARTEIS DE DROGA NÃO SEJAM DESMANTELADOS...AJUDANDO AS FARCS UMA GUERRILHA QUE VIVE DO COMÉRCIO DA DROGA

DE LÂMINA A CATANA NÃO SERÁ PROBLEMA...

02 Setembro 2009 - 00h30

Albufeira: Empresário diz ser alvo de extorsão
Encostaram-lhe lâmina ao pescoço
Eles entraram no meu escritório, pegaram na lâmina do xisacto e encostaram-ma ao pescoço. Disseram que me matavam se eu não entregasse o dinheiro". Foi assim que Celso Alexandre Sotto Mayor, empresário em Albufeira, relatou ao CM o primeiro encontro que teve com a extorsão de que afirma ser alvo por parte de três homens, a mando de um antigo subempreiteiro seu, guineense, que quer receber "4025 euros de uma alegada dívida".


Celso garante "não dever nada, pois o que está em causa é a exigência de um pagamento por trabalhos de reboco projectado e assentamento de chão mal executados pelo subempreiteiro, no ano passado, o que levou o dono da obra a pô-lo na rua e a rescindir, por arrastamento, o contrato que tinha com a minha firma".

As ameaças começaram há uma semana, quando o subempreiteiro descobriu a imobiliária onde agora trabalha Celso: "Ele entrou com os três homens, disse-me que queria o dinheiro e que a partir dali a cobrança seria com eles. Ameaçaram-me de morte e fizeram o mesmo no dia seguinte. Disseram-me que sabiam onde eu morava com a minha mulher e dois filhos e que me apanhavam. Nessa noite, rondaram a minha casa, com uma pistola e o meu filho, de 12 anos, viu-os. Quinta-feira voltaram ao meu escritório e a situação repetiu-se. Tenho medo e alertei a GNR e a PJ, que me dizem nada poder fazer se não os apanharem em flagrante. Temo que só actuem após eu estar morto. Contratei segurança privada, mas o custo é incomportável".

Fonte do Comando da GNR disse ao CM que a vítima ainda não apresentou queixa formal e sem ela "nada pode ser feito".

Tuesday, September 1, 2009

ESTAREMOS AUTORIZADOS A CHAMAR CÃO PRETO E COLONO POR CÁ?E A DAR PORRADA?

ANC: asilo dado por Canadá a branco sul-africano é «racismo»


O Congresso Nacional Africano (ANC), no poder na África do Sul desde 1994, considerou esta terça-feira “racista” a decisão do governo canadiano de conceder asilo político a um cidadão branco sul-africano.
As autoridades de Otava concederam o estatuto de refugiado a Brandon Huntley, oriundo de Mombray, Cidade do Cabo, depois de este ter alegado que receava ser perseguido na África do Sul pelo facto de ser branco, ilustrando os seus receios com sete agressões de que foi alvo no seu país por negros, incidentes de violência contra familiares e uma colecção de recortes de jornais sul-africanos.

A notícia da concessão de asilo a Huntley, que foi segunda-feira noticiada em primeira mão pelo portal de notícias News24.com, originou um aceso debate sobre o racismo na África do Sul pós-apartheid e a situação dos brancos no país, subalternizados no acesso ao mercado de trabalho e à educação pelas leis em vigor de acção afirmativa.
Os argumentos apresentados pelo emigrante sul-africano Brandon Huntley, que estava em situação ilegal no Canadá, prendem-se com agressões repetidas por homens de cor que, segundo ele, lhe chamaram “cão branco” e “colono” em várias ocasiões, bem como exemplos de violência perpetrada contra membros da sua família.

Huntley acusou igualmente a polícia sul-africana de não ter actuado em sua defesa durante os referidos incidentes.

Para um porta-voz do ANC, no entanto, é a decisão do magistrado canadiano que é “racista” e que “perpetua o racismo”.

Ronnie Mamoepa, porta-voz da ministra do Interior sul-africana, classificou as alegações do novo refugiado como “sensacionalistas, alarmistas, e racistas”, em face dos esforços do governo em combater a criminalidade e proteger os seus cidadãos, independentemente da raça.

CURIOSAMENTE CÁ APLICAM TAMBÉM O SEGUINTE "PRINCÍPIO":
SITUAÇÃO DOS BRANCOS NO PAÍS subalternizados no acesso ao mercado de trabalho e à educação pelas leis em vigor de acção afirmativa.