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Tuesday, May 4, 2021

A ESCURINHA QUE MATOU A BRANCA POR ESTA NÃO QUERER FAZER AMOR LÉSBICO...

Woman who murdered housemate, 28, in women's refuge after she refused to have sex with her is jailed for 23 years Phoenix Netts murder: Gareeca Gordon jailed for 23 years Gareeca Gordon, 28, (right) murdered Phoenix Netts, also 28, (left) at the property where they both lived in Birmingham on April 16 last year. Gordon stabbed Ms Netts (inset) four times, causing fatal injuries, before cutting her body into six parts with a circular saw she bought on Gumtree for £45. Sentencing Gordon to life with a minimum term of 23 years and six months at Bristol Crown Court, judge Mrs Justice Cutts described Ms Netts as a 'deeply loved' person.

Wednesday, September 2, 2009

DE LÂMINA A CATANA NÃO SERÁ PROBLEMA...

02 Setembro 2009 - 00h30

Albufeira: Empresário diz ser alvo de extorsão
Encostaram-lhe lâmina ao pescoço
Eles entraram no meu escritório, pegaram na lâmina do xisacto e encostaram-ma ao pescoço. Disseram que me matavam se eu não entregasse o dinheiro". Foi assim que Celso Alexandre Sotto Mayor, empresário em Albufeira, relatou ao CM o primeiro encontro que teve com a extorsão de que afirma ser alvo por parte de três homens, a mando de um antigo subempreiteiro seu, guineense, que quer receber "4025 euros de uma alegada dívida".


Celso garante "não dever nada, pois o que está em causa é a exigência de um pagamento por trabalhos de reboco projectado e assentamento de chão mal executados pelo subempreiteiro, no ano passado, o que levou o dono da obra a pô-lo na rua e a rescindir, por arrastamento, o contrato que tinha com a minha firma".

As ameaças começaram há uma semana, quando o subempreiteiro descobriu a imobiliária onde agora trabalha Celso: "Ele entrou com os três homens, disse-me que queria o dinheiro e que a partir dali a cobrança seria com eles. Ameaçaram-me de morte e fizeram o mesmo no dia seguinte. Disseram-me que sabiam onde eu morava com a minha mulher e dois filhos e que me apanhavam. Nessa noite, rondaram a minha casa, com uma pistola e o meu filho, de 12 anos, viu-os. Quinta-feira voltaram ao meu escritório e a situação repetiu-se. Tenho medo e alertei a GNR e a PJ, que me dizem nada poder fazer se não os apanharem em flagrante. Temo que só actuem após eu estar morto. Contratei segurança privada, mas o custo é incomportável".

Fonte do Comando da GNR disse ao CM que a vítima ainda não apresentou queixa formal e sem ela "nada pode ser feito".