Sunday, April 6, 2008

QUE REGRESSEM TODOS OS QUE SE ENCONTRAREM

Augusto de Freitas, hoje um neuropsicólogo, sargento em meados dos anos setenta, com missões cumpridas em Moçambique, de 1973 a 1975, nas zonas operacionais de Tete e Nangade e que lidera, agora, a Associação Portuguesa de Veteranos de Guerra, não esconde uma crítica dura: "É uma vergonha a falta de respeito pelos que lutaram pela Pátria e os governos de Portugal têm esquecido os que morreram e ficaram enterrados em cemitérios que estão hoje ao abandono e que têm sido, em alguns casos, depredados!"

Augusto de Freitas, admitindo que o assunto é complexo, continua à espera de que o País enfrente a necessária tarefa de fazer regressar os restos dos que perderam a vida na guerra colonial, algo que tem de ser feito, mesmo sabendo que essa operação "vai mexer com as emoções do País e dos familiares dos que tombaram em combate".

CRIMINOSAMENTE ABANDONADOS DURANTES DEZENAS DE ANOS, SEM SEREM ENTREGUES Á FAMÍLIA, CÁ, DONDE PARTIRAM.

SOLDADOS UNIDOS VENCERÃO (SUV)

Excluindo Francisco Louçã, militante da LCI desde a primeira hora e que permanece na política activa (é a cara do Bloco de Esquerda), há apenas um punhado de ex-trotskistas que são figuras públicas. Três exemplos: o editor Francisco Vale (Relógio d'Água), que foi o fundador da UOR, o jornalista Ferreira Fernandes (DN), que foi um dos líderes dos SUV, organização de militares que marcou o Verão Quente de 1975, e Miguel Guedes, vocalista dos Blind Zero, que chegou ao PSR por via da luta contra as propinas.

A RAPAZIADA CONTINUA A "PARTIR" O PAÍS, AGORA DE FORMA MAIS SOFISTICADA, COM LEIS QUE PROMOVEM O NOSSO AFUNDANÇO NACIONAL, COMO A AFRICANIZAÇÃO, O HOMEM MULATO,O ABORTO, A DESPENALIZAÇÃO DAS DROGAS.AS FORÇAS "REACCIONÁRIAS" PAGARÃO SEMPRE E BEM A ESTES SENHORES ATÉ QUANDO?

Saturday, April 5, 2008

OUTRA AMOSTRA DE COMO A IMIGRAÇÃO ENRIQUECE

Odivelas: Assaltantes “perigosos” ficam em liberdade
Caçados no carjacking
Nuno Pedro estava a estacionar o seu Mercedes, na Rua Alfredo da Costa, junto ao prédio onde reside, na Urbanização Colinas do Cruzeiro, em Odivelas. Eram dez da noite e quase não havia movimento na rua. De repente é surpreendido por quatro homens armados com uma faca de mato e que o obrigam a entregar as chaves do carro. E assim está consumado o carjacking.


Os indivíduos fogem com a viatura, dois telemóveis, dinheiro e os documentos do proprietário. Mas acabam por ser detectados por um carro patrulha da PSP que passava na rua da Liberdade, zona de Vale Pequeno, na Pontinha. Foram mandados parar. Encostam, abandonam o veículo e encetam fuga apeada em direcção a um descampado. Em menos de cinco minutos acabam por ser apanhados pela polícia em flagrante delito.

Os quatro jovens, com 16, 17 e dois com 19 anos, actuaram com recurso a arma branca – uma faca de mato que foi apreendida pela PSP – foram algemados e imobilizados. Depois de reconhecidos por Nuno Pedro, de 27 anos, foram levados para a esquadra de Odivelas.

Cadastrados e considerados extremamente perigosos pelas autoridades, os detidos foram ontem libertados pelo Tribunal de Loures. Ficaram somente obrigados a fazer apresentações periódicas nas esquadras da zona de residência.

FORA DA ESCOLA ESTES AFRICANOS SÃO PERIGOSOS, DENTRO UNS ANJINHOS DESFAVORECIDOS... COITADAS DAS PROFESSORAS SUJEITAS A ESTA PRAXE INDECENTE.

UMA AMOSTRA DO NOSSO ENRIQUECIMENTO

Eles falam, falam, falam, e ninguém os entende. Dos 15 mil habitantes que moram na freguesia do Socorro, na Mouraria, em Lisboa, 11 mil são estrangeiros. Uma autêntica "Babilónia" onde o português parece caminhar para a extinção, engolido por uma miscelânea de idiomas falados por imigrantes oriundos do Bangladesh, Índia, Paquistão, China, países da antiga União Soviética e países africanos muçulmanos.

A Junta de Freguesia mais parece o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, só que com filas menores. "É a primeira porta a que batem. Tenho cada vez mais processos para orientar", afirma o presidente Marcelino Figueiredo. Difícil é ultrapassar a barreira linguística. "Por vezes, não falam uma única palavra de português", acrescenta. Ou se fala em inglês - "língua oficial" da Mouraria - ou através de gestos. Para que nada falte, já se ergueu uma mesquita e a Junta dá aulas de português duas vezes por semana.

DEPOIS ADMIRAM-SE DA PJ NÃO CONSEGUIR RESOLVER A MAIOR PARTE DOS CRIMES DE MORTE EM PORTUGAL... PELOS QUE OS INDÍGENAS DEVEM RESPONSABILIZAR OS POLÍTICOS LAXISTAS E INTERNACIONALISTAS PELA PORCARIA DE LEIS QUE FAZEM,"ABAFANDO CONTESTAÇÕES", COM A AMEAÇA DO CPP...

Friday, April 4, 2008

"PORTUGUESES" DIZ ELE.ARMAS NA CASA DOS "NACIONALIZADOS" E NA DOS ILEGAIS

Observatório de armas defende reflexão sobre insegurança
O observatório sobre armas ligeiras defendeu, esta sexta-feira, uma reflexão no país sobre a proliferação de armas nas escolas. Entretanto, o secretário de Estado da Administração Interna disse que o número de armas no meio escolar não tem aumentado.

( 12:41 / 04 de Abril 08 )




O coordenador do Observatório Permanente Sobre a Produção, o Comércio e a Proliferação de Armas Ligeiras considerou, esta sexta-feira, que os dados sobre violência escola revelados pela ministra da Educação não podem ser ignorados.

Maria de Lurdes Rodrigues disse, esta quinta-feira, conhecer dados que dão conta da existência de 140 alunos armados nas escolas.

«São números que nos devem preocupar», porque «a escola reflecte a sociedade da qual ela é parte integrante», sendo que actualmente «a sociedade portuguesa tem um número muito elevado de armas», alertou.

Fernando Roque de Oliveira explicou que «se essas armas estão nas casas» dos portugueses, «há uma elevada probabilidade de aparecerem em todos os locais, designadamente nas escolas».

O GOVERNO DEVE ESTAR A PREPARAR-SE PARA "DAR" MAIS QUALQUER COISINHA AOS "DESFAVORECIDOS" E "DIFERENTES" QUE AOS MONTES TODOS OS ANOS CÁ CHEGAM, SEM SEREM NECESSÁRIOS, PARA APROVEITAREM O RIO DE LEITE E MEL PROPICIADO POR ESTE TRATAMENTO DE "DISCRIMINAÇÃO POSITIVA", QUE LHES TEM PERMITIDO FAZER TUDO O QUE QUISEREM.ASSALTAM NOS COMBOIOS, MAIS FUNCIONÁRIOS, MAIS VIGILÂNCIA.ASSALTAM POR AÍ TODO O MUNDO QUER VIGILÂNCIA.ARRASTAM, NÃO ARRASTAM."PORTUGUESES" A MARTELO, DÁDIVA DOS QUE TUDO FIZERAM PARA CORRER OS BRANCOS DE ÁFRICA.AGORA O IMPÉRIO É "BONDOSO" PORQUE SÃO OS BRANCOS A SOFRER...
QUE TAL COMEÇAREM A EXPULSAR UNS GAJOS?QUE TÊM SEMPRE DUPLA NACIONALIDADE?E FAZER UMA LEI QUE PERMITA REVERTER A "DOAÇÃO" DA NACIONALIDADE SE O SER SE PORTAR MAL?E PASSAREM A SER MAIS RIGOROSOS NO CONTROLO DAS VINDAS DO MUNDO ATÉ NÓS, NOMEADAEMNTE "FECHANDO" O ACESSO DE ILEGAIS ÁS ESCOLAS?É REACCIONÁRIO NÃO?MAS SÃO OS REACCIONÁRIOS QUE ESTÃO A PAGAR AS MERDAS QUE ANDAM A FAZER...E ISTO AINDA É SÓ A PONTA DO ICEBERGUE...
PELA PRIMEIRA VEZ A SIC MOSTROU 4 MENINOS AFRICANOS A SAIR DUM TRIBUNAL TODOS SATISFEITOS DEPOIS DE MAIS UM CARJACKING.ENTRETANTO O MÁRIO MACHADO É QUE É UM EXTREMISTA PERIGOSÍSSIMO...

UK REPRIEVE WORK TO SEND BACK YOUR COUNTRY 1596 PIRATE ATACK ON OUR PROPERTIES

Samuel Gacon (séc. xv)
O primeiro livro impresso em Portugal veio do prelo de Samuel Gacon, editor judeu, operador da primeira oficina tipográfica em solo português, situada em Faro.
Detalhes sobre o roubo do único exemplar conhecido

O Pentateuco de Gacon foi concluído em 30 de Junho de 1487. Trata-se de um impressão em 110 fólios, com composição de 30 – 32 linhas.

O prototipógrafo Gacon utilizou tipos metálicos móveis com caracteres hebraicos, letras quadradas e elegantes, de dois tamanhos, sendo a maior usada no texto e a outra, mais larga, nas rubricas.


Em 1400 existiriam em Portugal cerca de 30 comunidades e alguns milhares de famílias, na data da chegada de Colombo à América haveria mais de 100 judiarias e dezenas de milhar de habitantes.

Para aprofundar este tema: Notas sobre a comunidade judaica em Portugal.
Foi no Algarve que saiu o primeiro incunábulo impresso no país, um Pentateuco. Segundo o colófon, este livro religioso foi concluído em 30 de Junho de 1487, na oficina de Samuel Gacon.

Desta obra religiosa, o único exemplar conhecido está guardado na British Library em Londres. Foi roubado em Portugal, aquando do saque à cidade, pelos ingleses, em 1596. (De recordar que, nessa data, Portugal fazia parte de Espanha).

3.000 livros foram roubados em Faro, em 1596 por Robert Devereux, 2º. Earl of Essex (mais conhecido como playboy da rainha Elisabeth I). De volta a casa, Robert, conde de Essex, ofereceu o saque ao seu amigo Thomas Bodley (Bodleian Library of Oxford).

Estes livros integraram uma das cinco grandes bibliotecas históricas do Reino Unido, a chamada Biblioteca Bodleiana de Oxford - produto da pilhagem do incursor inglês.

OS PRETOS DA EUROPA

Les Allemands méritent leurs salaires, pas les Espagnols
LE MONDE | 03.04.08 | 14h48 •
L'inflation à l'intérieur de la zone euro a atteint le niveau record de 3,5 % en mars. Les fonctionnaires allemands, eux, ont obtenu une hausse des salaires de 8,9 % sur deux ans. Faut-il en déduire que les Allemands ont fait le choix de l'inflation, même si le président de la Bundesbank, Axel Weber, laisse entendre que les taux d'intérêt devraient augmenter ? En vérité, les salariés allemands méritent leur augmentation, ils se sont serré la ceinture pendant des années. Ce qui pose question, c'est ce que cette récompense salariale impliquera pour les taux européens et pour les pays européens les moins productifs, ceux du Sud.



La croissance et les exportations allemandes se portent bien, le chômage est à son plus bas depuis 1992, mais l'Allemand ne consomme pas. En février, les ventes de détail outre-Rhin ont reculé de 1,6 % sur janvier et de 0,3 % sur un an. La longue traversée du désert de l'Allemagne, longtemps cataloguée comme le malade de l'Europe, a pesé sur les salaires. Les réformes allemandes ont été douloureuses pour le portefeuille des salariés, mais elles ont profité à l'économie. Le coût du travail allemand s'est amélioré de 10 % entre 2000 et 2007. Ce qui a rendu plus acceptable l'appréciation de l'euro.

Mais la zone euro n'est pas l'Allemagne. Le coût du travail italien s'est accru de 22 % sur les sept dernières années. Dans ce contexte, il n'est pas étonnant que le gouvernement table sur une croissance de 0,6 % à 0,8 % en 2008. En Espagne, le coût du travail a bondi de 10,4 % entre 2000 et 2006.

Dans le passé, une dévaluation de leur monnaie permettait à l'Italie ou à l'Espagne de s'en sortir. Mais aujourd'hui, ils ont l'euro qui pourrait difficilement valoir plus. Ils ne peuvent pas non plus compter sur des baisses de taux au moment où les salaires allemands repartent à la hausse. L'Espagne et l'Italie ont besoin d'une bonne cure à l'allemande : plus de travail et des salaires moins élevés.