A nova lei do financiamento partidário é uma vergonha!
14 Dezembro, 2010 – 15:13
Concordo integralmente com Luís de Sousa, presidente da Transparency International em Portugal: «sob o pretexto de diminuir o esforço dos contribuintes na comparticipação das despesas de campanha, a nova lei cria verdadeiros poços de opacidade que apagam qualquer possibilidade de transparência na relação entre as candidaturas e os eleitores: institucionaliza o donativo indirecto como mecanismo de esvaziamento das despesas de campanha; introduz mecanismos que permitem a criação de valor dentro dos partidos por via do arrendamento do seu património às suas próprias actividades; cria mecanismos de branqueamento de receitas ilegais ou de proveniência duvidosa através da contabilização de angariação de fundos; anula o efeito punitivo das coimas, que passam a figurar como despesas correntes dos partidos; e para cúmulo dos cúmulos ainda cria uma nova subvenção pública que permite o financiamento dos partidos através dos grupos representados na AR e nas assembleias regionais, e que tem vindo a ser paga ilegalmente aos partidos, à revelia de um Acórdão do Tribunal Constitucional.»
Para além disso, estou farto de um Presidente da República que constantemente diz que está contra aquilo que promulga! Este tipo de atitudes é tão responsável pelo buraco em que estamos como os desmandos dos politiqueiros que agora esfregam as mãos de contentes por terem engendrado mais esta vigarice legal.
Por CAA | Na categoria Partidos, Política nacional, Portugal | Comentários (2)
OI PRETALHADA(TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES, MAS IGUALMENTE PRETOS PÁ) VOTEM LÁ NESSES DEMOCRATAS AFRICANIZADORES QUE COMO VÊM VÃO LONGE...NÃO TARDA NADA ESTÃO A SER MANDADOS OUTRA VEZ PARA ÁFRICA COMO OS CHINESES...
Tuesday, December 14, 2010
OS 2% DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA NÃO VÃO AUMENTAR...
Preocupación en España
El tema del día para Bruselas era, en cambio, la ratificación del acuerdo agrícola con Marruecos, que había sido cerrado ya en 2009, que aumentará la entrada de verduras y hortalizas marroquíes en el mercado europeo, algo que preocupa especialmente a los productores de tomate españoles. A cambio, los marroquíes comprarán más lácteos y cereales y alimentos procesados.
El pacto comercial, ratificado por el Consejo, aún tiene que recibir el visto bueno del Parlamento Europeo para que entre plenamente en vigor el primer semestre de 2011.
La UE permite la entrada de 233.000 toneladas de tomate marroquí con un arancel especia y, en virtud del nuevo acuerdo, el gravamen reducido se aplicará a 254.000 toneladas en el primer año tras su entrada en vigor, y de 285.000 a partir del cuarto año, según informa Europa Press.
Por su parte, a su llegada al Consejo de ministros de Pesca de la UE, la ministra del ramo, Rosa Aguilar, ha asegurado que habrá un seguimiento "exhaustivo" del impacto del acuerdo comercial con Rabat y que existen medidas "en marcha" para minimizar el impacto de este convenio en los cultivos españoles. Además, ha recalcado que este convenio, muy criticado por los agricultores españoles que temen pérdidas, no entrará en vigor hasta al menos 2011.
O INTERNACIONALISMO É ASSIM.SEMPRE DE BRAÇOS ABERTOS.QUER SEJA DA TURQUIA, DE MARROCOS, DE TODO O MAGREB, DOS PALOP´S...DEPOIS O INDIGENATO É AFRICANIZADO DO QUAL OS GAJOS SE SAFAM QUER EM NÚMERO, QUER EM REGALIAS.MAIS 20% NAS DESPESAS DE REPRESENTAÇÃO PARA COMPENSAR O CORTE DE 10%...
El tema del día para Bruselas era, en cambio, la ratificación del acuerdo agrícola con Marruecos, que había sido cerrado ya en 2009, que aumentará la entrada de verduras y hortalizas marroquíes en el mercado europeo, algo que preocupa especialmente a los productores de tomate españoles. A cambio, los marroquíes comprarán más lácteos y cereales y alimentos procesados.
El pacto comercial, ratificado por el Consejo, aún tiene que recibir el visto bueno del Parlamento Europeo para que entre plenamente en vigor el primer semestre de 2011.
La UE permite la entrada de 233.000 toneladas de tomate marroquí con un arancel especia y, en virtud del nuevo acuerdo, el gravamen reducido se aplicará a 254.000 toneladas en el primer año tras su entrada en vigor, y de 285.000 a partir del cuarto año, según informa Europa Press.
Por su parte, a su llegada al Consejo de ministros de Pesca de la UE, la ministra del ramo, Rosa Aguilar, ha asegurado que habrá un seguimiento "exhaustivo" del impacto del acuerdo comercial con Rabat y que existen medidas "en marcha" para minimizar el impacto de este convenio en los cultivos españoles. Además, ha recalcado que este convenio, muy criticado por los agricultores españoles que temen pérdidas, no entrará en vigor hasta al menos 2011.
O INTERNACIONALISMO É ASSIM.SEMPRE DE BRAÇOS ABERTOS.QUER SEJA DA TURQUIA, DE MARROCOS, DE TODO O MAGREB, DOS PALOP´S...DEPOIS O INDIGENATO É AFRICANIZADO DO QUAL OS GAJOS SE SAFAM QUER EM NÚMERO, QUER EM REGALIAS.MAIS 20% NAS DESPESAS DE REPRESENTAÇÃO PARA COMPENSAR O CORTE DE 10%...
MAIS UM CASO CASA PIA
Primeiro julgamento do BPN arranca amanhã
Vara Criminal de Lisboa vai julgar José Oliveira Costa, por oito crimes, e mais 15 arguidos
VÃO SER ANOS E ANOS DE "JULGAMENTO" PARA AGRAVAR OS CUSTOS DA JUSTIÇA.E ACABAR TUDO EM ÁGUAS DE BACALHAU...
A REPÚBLICA DOS ADVOGADOS MONTOU UM BELO ESQUEMA...EM QUE O "COLARINHO BRANCO" FAZ O QUE LHE APETECER SEM CASTIGO!
OLHA SE FOSSE NO TEMPO DO SALAZAR...E DA TENEBROSA PIDE...OS GAJOS NEM SEQUER ARRISCAVAM!
Vara Criminal de Lisboa vai julgar José Oliveira Costa, por oito crimes, e mais 15 arguidos
VÃO SER ANOS E ANOS DE "JULGAMENTO" PARA AGRAVAR OS CUSTOS DA JUSTIÇA.E ACABAR TUDO EM ÁGUAS DE BACALHAU...
A REPÚBLICA DOS ADVOGADOS MONTOU UM BELO ESQUEMA...EM QUE O "COLARINHO BRANCO" FAZ O QUE LHE APETECER SEM CASTIGO!
OLHA SE FOSSE NO TEMPO DO SALAZAR...E DA TENEBROSA PIDE...OS GAJOS NEM SEQUER ARRISCAVAM!
POR CÁ A AFRICANIDADE VINGA-SE NAS RUSSAS...
Polícia
Stripper atingida com gás pimenta e agredida dentro de casa
00h15m
Marisa Rodrigues
Atingida com gás pimenta e agredida dentro de casa, uma mulher de nacionalidade russa conseguiu resistir ao ataque de cinco homens durante um assalto, ontem, em Vilamoura, Loulé.
Eram 4.30 horas e a vítima, que trabalha num conhecido bar de striptease, preparava-se para entrar em casa, um apartamento do edifício Barcará, no largo do antigo cinema, quando foi abordada de forma violenta por cinco indivíduos.
Ao que o JN apurou, quando abriu a porta foi empurrada para o interior da residência e atingida com gás pimenta. Enquanto uns elementos do grupo vasculhavam a casa, outros agrediam-na para que não pudesse reagir. Depois, fugiram levando cerca de mil euros, uma máquina fotográfica e um telemóvel.
A mulher, conhecida por "Natália", trabalha como stripper no "Cat"s", em Vilamoura. Quando foi abordada regressaria a casa após uma noite de serviço. As autoridades não descartam a hipótese de que tenha sido seguida e o ataque planeado. Segundo fonte policial, "pela maneira como actuaram, tudo parece ter sido planeado. Os agressores já deviam conhecer as suas rotinas, a que horas saía do trabalho e quando regressava a casa", policial.
Os agressores agiram de cara descoberta. Seriam todos os portugueses, três dos quais de origem africana, segundo relatou a vítima. A GNR esteve no local mas, por entender que, para além do roubo e das agressões, pode estar em causa um sequestro, informou a Polícia Judiciária, a quem compete a investigação deste tipo de crime.
E SÃO JÁ "PORTUGUESÍSSIMOS" PARA NADA FALHAR NA INTEGRAÇÃO DO SOBADO.
OS POLÍTICOS DO NORTE QUE "RECLAMAM" AUTONOMIA QUANDO CÁ EM BAIXO SÓ FAZEM MERDAS DESTAS.COMO A LEI DA NACIONALIDADE.NÃO CORRAM COM ESSES MERDOSOS E VÃO VER ONDE VÃO PARAR...
Stripper atingida com gás pimenta e agredida dentro de casa
00h15m
Marisa Rodrigues
Atingida com gás pimenta e agredida dentro de casa, uma mulher de nacionalidade russa conseguiu resistir ao ataque de cinco homens durante um assalto, ontem, em Vilamoura, Loulé.
Eram 4.30 horas e a vítima, que trabalha num conhecido bar de striptease, preparava-se para entrar em casa, um apartamento do edifício Barcará, no largo do antigo cinema, quando foi abordada de forma violenta por cinco indivíduos.
Ao que o JN apurou, quando abriu a porta foi empurrada para o interior da residência e atingida com gás pimenta. Enquanto uns elementos do grupo vasculhavam a casa, outros agrediam-na para que não pudesse reagir. Depois, fugiram levando cerca de mil euros, uma máquina fotográfica e um telemóvel.
A mulher, conhecida por "Natália", trabalha como stripper no "Cat"s", em Vilamoura. Quando foi abordada regressaria a casa após uma noite de serviço. As autoridades não descartam a hipótese de que tenha sido seguida e o ataque planeado. Segundo fonte policial, "pela maneira como actuaram, tudo parece ter sido planeado. Os agressores já deviam conhecer as suas rotinas, a que horas saía do trabalho e quando regressava a casa", policial.
Os agressores agiram de cara descoberta. Seriam todos os portugueses, três dos quais de origem africana, segundo relatou a vítima. A GNR esteve no local mas, por entender que, para além do roubo e das agressões, pode estar em causa um sequestro, informou a Polícia Judiciária, a quem compete a investigação deste tipo de crime.
E SÃO JÁ "PORTUGUESÍSSIMOS" PARA NADA FALHAR NA INTEGRAÇÃO DO SOBADO.
OS POLÍTICOS DO NORTE QUE "RECLAMAM" AUTONOMIA QUANDO CÁ EM BAIXO SÓ FAZEM MERDAS DESTAS.COMO A LEI DA NACIONALIDADE.NÃO CORRAM COM ESSES MERDOSOS E VÃO VER ONDE VÃO PARAR...
Monday, December 13, 2010
O SOL NA TERRA ACABOU.ISTO É O INTERNACIONALISMO.AGORA MANDA O NACIONALISMO.O QUE SERÁ DA UEC?
REPORTAJE
La fiebre nacionalista sacude a Rusia
Extremistas rusos protestan en las principales ciudades contra la población caucásica - Una turba lincha en Moscú a un hombre de origen centroasiático
PILAR BONET - Moscú - 13/12/2010
Vota Resultado 35 votos . .La fiebre nacionalista se extendió este fin de semana por la capital de Rusia y dos de sus principales ciudades (San Petersburgo y Rostov del Don), escenario de varias manifestaciones contra la población caucásica y del linchamiento, ayer, de un hombre de aspecto centroasiático en Moscú.
La policía ha sido acusada de pasividad frente a los violentos
El ambiente se había caldeado ya el sábado, junto al Kremlin, con la violenta concentración de 5.500 exaltados que, al grito de "Rusia para los rusos" y "matar, matar, matar" estaban prestos a agredir a ciudadanos de "aspecto no eslavo" en represalia por la muerte de un hincha del equipo futbolístico Spartak el 6 de diciembre en Moscú. El hincha, un ruso, falleció de un disparo de aire comprimido en una pelea al salir de un partido. Sospechoso del homicidio es un oriundo de Kabardino-Balkaria, un territorio en la zona rusa del Cáucaso. Ayer, una turba mató a golpes, patadas y cuchilladas a un hombre centroasiático en Moscú.
La supuesta pasividad policial en la protección de los ciudadanos procedentes del Cáucaso (en concreto, ante miembros de comunidades culturales y étnicas distintas de la rusa) ha desatado una oleada de nacionalismo de inciertas consecuencias. En Moscú, unas 30 personas resultaron heridas y otras 66 detenidas en los desórdenes junto al Kremlin. Los manifestantes lanzaron piedras y barreras metálicas y destrozaron los adornos del árbol navideño de la plaza del Manezh, para proseguir después sus acciones vandálicas en varias estaciones de metro. La imagen televisada del presidente, Vladímir Putin, mientras cantaba en inglés y tocaba el piano en un concierto benéfico en San Petersburgo, contrastaba de forma surrealista con lo que sucedía en las calles de la capital.
En San Petersburgo, el sábado, y en Rostov del Don, el domingo, hubo también manifestaciones nacionalistas por la supuesta indefensión de los rusos, la comunidad mayoritaria del Estado, frente a los oriundos del Cáucaso. En Rostov, salieron a la calle medio millar de personas que gritaban "Rostov es una ciudad rusa" y protestaban por la muerte de un universitario en una pelea con otro estudiante aparentemente de Ingushetia (norte del Cáucaso).
"Objetivamente, y al margen del deseo de los manifestantes, lo que está en juego a la larga es la secesión del norte del Cáucaso de Rusia", opina el politólogo Dmitri Furman, según el cual se está produciendo una segregación entre la comunidad rusa y otras comunidades del Cáucaso. Las autoridades centrales intentan en vano atajar la emigración de rusos del Cáucaso y tratan ahora de contener la agresividad que suscitan los oriundos de aquellas regiones en parte de la población, que ve a sus compatriotas caucásicos como fuente de problemas y delitos.
El sábado, en Moscú, los agentes usaron un mínimo de fuerza contra los manifestantes y "con peligro de sus vidas renunciaron al uso de las armas", según el ministro del Interior, Rashid Nurgáliev. La actuación de la policía en la capital suscita opiniones contrapuestas. La agencia Ria-Nóvosti ha elogiado a los cuerpos de orden público, alegando que si no hubiera sido por su contención, hubiera podido haber más víctimas, y que protegieron a personas de "aspecto no eslavo" que se encontraban en el lugar. Los sectores liberales, sin embargo, han destacado el contraste entre la brutalidad de la policía frente a la oposición democrática, cuando esta sale pacíficamente a la calle a defender el artículo 31 de la Constitución (libertad de manifestarse y reunirse), y las contemplaciones mostradas con la masa de enfurecidos nacionalistas. Los 66 detenidos fueron liberados ayer.
El ex vicejefe de la Duma Estatal, Vladímir Rizhkov, dijo ayer que las manifestaciones en Moscú y San Petersburgo muestran que "en Rusia el fascismo está en auge". Rizhkov pidió el cese del jefe del Gobierno, Vladímir Putin, y del vicejefe de la Administración presidencial, Viacheslav Surkov, considerado uno de los inspiradores de los grupos juveniles afines al Kremlin que se definen como antifascistas y que actúan contra los liberales, pero no contra los nacionalistas. Los acontecimientos del sábado han mostrado que "si se produce un estallido social, este no será democrático, como en los años ochenta, sino nacionalista y radical de izquierdas, rojo-pardo", manifestó el ex ministro ruso Andréi Nicháiev.
E ATÉ É CONTRA BRANCOS.AGORA IMAGINEM SE FOREM AFRICANOS...
La fiebre nacionalista sacude a Rusia
Extremistas rusos protestan en las principales ciudades contra la población caucásica - Una turba lincha en Moscú a un hombre de origen centroasiático
PILAR BONET - Moscú - 13/12/2010
Vota Resultado 35 votos . .La fiebre nacionalista se extendió este fin de semana por la capital de Rusia y dos de sus principales ciudades (San Petersburgo y Rostov del Don), escenario de varias manifestaciones contra la población caucásica y del linchamiento, ayer, de un hombre de aspecto centroasiático en Moscú.
La policía ha sido acusada de pasividad frente a los violentos
El ambiente se había caldeado ya el sábado, junto al Kremlin, con la violenta concentración de 5.500 exaltados que, al grito de "Rusia para los rusos" y "matar, matar, matar" estaban prestos a agredir a ciudadanos de "aspecto no eslavo" en represalia por la muerte de un hincha del equipo futbolístico Spartak el 6 de diciembre en Moscú. El hincha, un ruso, falleció de un disparo de aire comprimido en una pelea al salir de un partido. Sospechoso del homicidio es un oriundo de Kabardino-Balkaria, un territorio en la zona rusa del Cáucaso. Ayer, una turba mató a golpes, patadas y cuchilladas a un hombre centroasiático en Moscú.
La supuesta pasividad policial en la protección de los ciudadanos procedentes del Cáucaso (en concreto, ante miembros de comunidades culturales y étnicas distintas de la rusa) ha desatado una oleada de nacionalismo de inciertas consecuencias. En Moscú, unas 30 personas resultaron heridas y otras 66 detenidas en los desórdenes junto al Kremlin. Los manifestantes lanzaron piedras y barreras metálicas y destrozaron los adornos del árbol navideño de la plaza del Manezh, para proseguir después sus acciones vandálicas en varias estaciones de metro. La imagen televisada del presidente, Vladímir Putin, mientras cantaba en inglés y tocaba el piano en un concierto benéfico en San Petersburgo, contrastaba de forma surrealista con lo que sucedía en las calles de la capital.
En San Petersburgo, el sábado, y en Rostov del Don, el domingo, hubo también manifestaciones nacionalistas por la supuesta indefensión de los rusos, la comunidad mayoritaria del Estado, frente a los oriundos del Cáucaso. En Rostov, salieron a la calle medio millar de personas que gritaban "Rostov es una ciudad rusa" y protestaban por la muerte de un universitario en una pelea con otro estudiante aparentemente de Ingushetia (norte del Cáucaso).
"Objetivamente, y al margen del deseo de los manifestantes, lo que está en juego a la larga es la secesión del norte del Cáucaso de Rusia", opina el politólogo Dmitri Furman, según el cual se está produciendo una segregación entre la comunidad rusa y otras comunidades del Cáucaso. Las autoridades centrales intentan en vano atajar la emigración de rusos del Cáucaso y tratan ahora de contener la agresividad que suscitan los oriundos de aquellas regiones en parte de la población, que ve a sus compatriotas caucásicos como fuente de problemas y delitos.
El sábado, en Moscú, los agentes usaron un mínimo de fuerza contra los manifestantes y "con peligro de sus vidas renunciaron al uso de las armas", según el ministro del Interior, Rashid Nurgáliev. La actuación de la policía en la capital suscita opiniones contrapuestas. La agencia Ria-Nóvosti ha elogiado a los cuerpos de orden público, alegando que si no hubiera sido por su contención, hubiera podido haber más víctimas, y que protegieron a personas de "aspecto no eslavo" que se encontraban en el lugar. Los sectores liberales, sin embargo, han destacado el contraste entre la brutalidad de la policía frente a la oposición democrática, cuando esta sale pacíficamente a la calle a defender el artículo 31 de la Constitución (libertad de manifestarse y reunirse), y las contemplaciones mostradas con la masa de enfurecidos nacionalistas. Los 66 detenidos fueron liberados ayer.
El ex vicejefe de la Duma Estatal, Vladímir Rizhkov, dijo ayer que las manifestaciones en Moscú y San Petersburgo muestran que "en Rusia el fascismo está en auge". Rizhkov pidió el cese del jefe del Gobierno, Vladímir Putin, y del vicejefe de la Administración presidencial, Viacheslav Surkov, considerado uno de los inspiradores de los grupos juveniles afines al Kremlin que se definen como antifascistas y que actúan contra los liberales, pero no contra los nacionalistas. Los acontecimientos del sábado han mostrado que "si se produce un estallido social, este no será democrático, como en los años ochenta, sino nacionalista y radical de izquierdas, rojo-pardo", manifestó el ex ministro ruso Andréi Nicháiev.
E ATÉ É CONTRA BRANCOS.AGORA IMAGINEM SE FOREM AFRICANOS...
PARA QUANDO UMA MAGNA CARTA QUE IMPEÇA A "COLONIZAÇÃO"?
La 'carta magna de la descolonización' reconoce que "todos los pueblos tienen el derecho de libre determinación" y declara que "la sujeción de pueblos a una subyugación, dominación y explotación extranjeras constituye una denegación de los derechos humanos fundamentales, es contraria a la Carta de Naciones Unidas y compromete a la causa de la paz y de la cooperación mundiales".
SE A DESCOLONIZAÇÃO LEVOU À EXPULSÃO,AO CONFISCO DE BENS DO EX-COLONIZADOR, O "CRIMINOSO", PORQUE É QUE AGORA VIGORA "O MUNDO É UM SÓ", A "PÁTRIA É ONDE NOS SENTIMOS BEM", OS "DIREITOS HUMANOS SÃO PARA TODOS", "TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES", ETC,ETC QUE RESULTA NUMA "COLONIZAÇÃO" CRESCENTE DA EUROPA ONDE OS NOVOS COLONOS QUEREM DO BOM E DO MELHOR SEM NUNCA TEREM "CONTRIBUIDO" COM NADA?
EM PORTUGAL EM 1974 NÃO HAVIA AFRICANOS.EM 2010 SÃO UM MILHÃO.COM MENOS PESCAS, MENOS AGRICULTURA, MENOS INDÚSTRIA.UM MILAGRE OU QUÊ?
O QUÊ É UMA "DÍVIDA" DO TAMANHO DA LUA E CUJA "BOLHA" ESTÁ PARA REBENTAR DENTRO DE MOMENTOS...
A ALTURA CERTA DE VER QUEM FOI RESPONSÁVEL AO QUE ISTO CHEGOU...
SE A DESCOLONIZAÇÃO LEVOU À EXPULSÃO,AO CONFISCO DE BENS DO EX-COLONIZADOR, O "CRIMINOSO", PORQUE É QUE AGORA VIGORA "O MUNDO É UM SÓ", A "PÁTRIA É ONDE NOS SENTIMOS BEM", OS "DIREITOS HUMANOS SÃO PARA TODOS", "TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES", ETC,ETC QUE RESULTA NUMA "COLONIZAÇÃO" CRESCENTE DA EUROPA ONDE OS NOVOS COLONOS QUEREM DO BOM E DO MELHOR SEM NUNCA TEREM "CONTRIBUIDO" COM NADA?
EM PORTUGAL EM 1974 NÃO HAVIA AFRICANOS.EM 2010 SÃO UM MILHÃO.COM MENOS PESCAS, MENOS AGRICULTURA, MENOS INDÚSTRIA.UM MILAGRE OU QUÊ?
O QUÊ É UMA "DÍVIDA" DO TAMANHO DA LUA E CUJA "BOLHA" ESTÁ PARA REBENTAR DENTRO DE MOMENTOS...
A ALTURA CERTA DE VER QUEM FOI RESPONSÁVEL AO QUE ISTO CHEGOU...
O "PROJECTO EUROPEU" DO MAIS AFRICANO PAÍS DA EUROPA...
Mário Soares
"O maior problema é o Estado ficar sem dinheiro para pagar às pessoas"
13 Dezembro 2010 | 08:17
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Imprimir|Enviar|Reportar Erros|Partihar|Votar|Total: 0 VotosTamanho
Em entrevista ao "i", ex-Presidente da República defende que Sócrates e Zapatero devem juntar-se e erguer a voz contra Merkel e Sarkozy.
“O problema mais grave consiste em o Estado ficar sem meios para pagar às pessoas. O desemprego, o aumento da pobreza, as desigualdades sociais, cairmos em recessão”. A advertência é do antigo presidente da República que acusa a Europa de não ter um plano concertado para fazer face à crise, nem dirigentes capazes de responder aos desafios que têm em mãos.
“Na sua maioria, resvalam para o nacionalismo e esquecem o projecto europeu, a solidariedade e a unidade entre os Estados-membros, como ensinaram os grandes Pais Fundadores”, protesta.
O dedo mais acusador de Mário Soares é apontado à chanceler alemã Angela Merkel e ao Presidente Sarkozy. “ Olham só para a moeda única - o euro - e não para o risco da recessão que aí vem (…) Merkel e Sarkozy pensam apenas nos seus Estados e não no projecto europeu. É um erro colossal que lhes vai - e nos vai, a nós - sair muito caro”, antecipa.
Portugal e a Espanha devem fazer ouvir a sua voz na União, defende. “A Península Ibérica, no seu conjunto - com os falantes lusos e hispânicos - representam mais de um décimo da Humanidade. Não podemos deixar-nos dominar por uma senhora Merkel ou por um senhor Sarkozy, que estão em matéria europeia a perder o norte, como escreveram Helmut Schmidt e Jacques Delors, em entrevistas recentes”.
Menos mal que Portugal hoje não está isolado, acrescenta. “Teve propostas muito interessantes, da China, que se manifestou disposta a comprar uma parte da nossa dívida, o pequeno Timor (que tem petróleo) e também a generosa proposta do Presidente Lula, que já foi corroborada pela nova Presidente Dilma”. Em sua opinião, “são sinais importantíssimos, que valem bem mais do que os dislates das empresas de rating ou os comentários dos economicistas que temem os mercados desregulados, e só pensam no lucro pelo lucro”.
Não obstante o grau das dificuldades, Soares mantém-se moderadamente optimista. Lembra que já atravessámos muitas crises e que “vencemo-las sempre, melhor ou pior”. “Talvez esta seja a mais grave, é certo”, concede, porque antes “tínhamos mais armas”, designadamente uma moeda autónoma. “Contudo, desvalorizando a moeda, destruíamos a riqueza das pessoas. Agora não podemos fazer isso. O que, para quem nos governa, é pior”.
Diz ainda que, ao contrário do que alguns jornais escrevem, Portugal não está a ser “tão pressionado como dizem” para aceitar uma intervenção do FMI. “Acho que, quem vive das especulações, gosta que se diga isso, para ver se pega. Mas ainda não pegou. Também se o Fundo Monetário Internacional vier um dia a Portugal não é morte de ninguém. Haverá mais medidas a tomar - obviamente duras e impopulares - se as que estão anunciadas não forem aplicadas. De qualquer forma o problema irá resolver-se, se a moeda única não entrar em colapso e a União não se desintegrar”.
ESTE EMÉRITO DESCOLONIZADOR ESTÁ PREOCUPADO COM O REVIRALHO.VER A SUA OBRA IR PELO CANO DE ESGOTO.O SEU PORTUGAL MULTICULTURAL RESULTANTE DA NOSSA COLONIZAÇÃO.CENTENAS DE MILHAR DE GAJOS, SEM SEREM PRECISOS PARA NADA, A VIVER POR CONTA COM TODOS OS DIREITOS...
ESTE AFRICANIZADOR COM DIREITOS AINDA VAI TER UM ENFARTE AO VER AS CENAS DOS PRÓXIMOS CAPÍTULOS... A NÃO SER QUE VENHA COM A ADESÃO À UNIÃO AFRICANA ONDE TEMOS TANTOS AMIGOS...E COMPATRIOTAS!!!
"O maior problema é o Estado ficar sem dinheiro para pagar às pessoas"
13 Dezembro 2010 | 08:17
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
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Em entrevista ao "i", ex-Presidente da República defende que Sócrates e Zapatero devem juntar-se e erguer a voz contra Merkel e Sarkozy.
“O problema mais grave consiste em o Estado ficar sem meios para pagar às pessoas. O desemprego, o aumento da pobreza, as desigualdades sociais, cairmos em recessão”. A advertência é do antigo presidente da República que acusa a Europa de não ter um plano concertado para fazer face à crise, nem dirigentes capazes de responder aos desafios que têm em mãos.
“Na sua maioria, resvalam para o nacionalismo e esquecem o projecto europeu, a solidariedade e a unidade entre os Estados-membros, como ensinaram os grandes Pais Fundadores”, protesta.
O dedo mais acusador de Mário Soares é apontado à chanceler alemã Angela Merkel e ao Presidente Sarkozy. “ Olham só para a moeda única - o euro - e não para o risco da recessão que aí vem (…) Merkel e Sarkozy pensam apenas nos seus Estados e não no projecto europeu. É um erro colossal que lhes vai - e nos vai, a nós - sair muito caro”, antecipa.
Portugal e a Espanha devem fazer ouvir a sua voz na União, defende. “A Península Ibérica, no seu conjunto - com os falantes lusos e hispânicos - representam mais de um décimo da Humanidade. Não podemos deixar-nos dominar por uma senhora Merkel ou por um senhor Sarkozy, que estão em matéria europeia a perder o norte, como escreveram Helmut Schmidt e Jacques Delors, em entrevistas recentes”.
Menos mal que Portugal hoje não está isolado, acrescenta. “Teve propostas muito interessantes, da China, que se manifestou disposta a comprar uma parte da nossa dívida, o pequeno Timor (que tem petróleo) e também a generosa proposta do Presidente Lula, que já foi corroborada pela nova Presidente Dilma”. Em sua opinião, “são sinais importantíssimos, que valem bem mais do que os dislates das empresas de rating ou os comentários dos economicistas que temem os mercados desregulados, e só pensam no lucro pelo lucro”.
Não obstante o grau das dificuldades, Soares mantém-se moderadamente optimista. Lembra que já atravessámos muitas crises e que “vencemo-las sempre, melhor ou pior”. “Talvez esta seja a mais grave, é certo”, concede, porque antes “tínhamos mais armas”, designadamente uma moeda autónoma. “Contudo, desvalorizando a moeda, destruíamos a riqueza das pessoas. Agora não podemos fazer isso. O que, para quem nos governa, é pior”.
Diz ainda que, ao contrário do que alguns jornais escrevem, Portugal não está a ser “tão pressionado como dizem” para aceitar uma intervenção do FMI. “Acho que, quem vive das especulações, gosta que se diga isso, para ver se pega. Mas ainda não pegou. Também se o Fundo Monetário Internacional vier um dia a Portugal não é morte de ninguém. Haverá mais medidas a tomar - obviamente duras e impopulares - se as que estão anunciadas não forem aplicadas. De qualquer forma o problema irá resolver-se, se a moeda única não entrar em colapso e a União não se desintegrar”.
ESTE EMÉRITO DESCOLONIZADOR ESTÁ PREOCUPADO COM O REVIRALHO.VER A SUA OBRA IR PELO CANO DE ESGOTO.O SEU PORTUGAL MULTICULTURAL RESULTANTE DA NOSSA COLONIZAÇÃO.CENTENAS DE MILHAR DE GAJOS, SEM SEREM PRECISOS PARA NADA, A VIVER POR CONTA COM TODOS OS DIREITOS...
ESTE AFRICANIZADOR COM DIREITOS AINDA VAI TER UM ENFARTE AO VER AS CENAS DOS PRÓXIMOS CAPÍTULOS... A NÃO SER QUE VENHA COM A ADESÃO À UNIÃO AFRICANA ONDE TEMOS TANTOS AMIGOS...E COMPATRIOTAS!!!
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